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Audiência Pública discute necessidade de Transporte Público para o novo Aeroporto Aluízio Alves

Por Klaus Araújo, vereador em Natal:

“O novo aeroporto Aluízio Alves é naturalmente um gerador de empregos. Pela área territorial livre em seu entorno, o futuro indica que muitas empresas irão se instalar na região e, com elas, novas vagas de trabalho.

Precisamos planejar o futuro para que os moradores da região metropolitana ocupem esses empregos. Um dos pontos principais desse planejamento é transporte público.

Sem transporte público, o trabalhador não pode sequer ir deixar um currículo. Imagine ocupar uma vaga de trabalho!

Por isso, vamos realizar, no próximo dia 3 de agosto, às 9h30min, uma audiência pública para jogar este importante assunto na pauta de conversas, debates e discussões da opinião pública.

Este é um tema que não pode ser deixado para depois. Precisamos planejá-lo agora. Como membro do legislativo, minha obrigação é estimular o debate nos atores que possuem poder de influência: Prefeituras da Grande Natal, secretarias de trânsito e transporte dos municípios vizinhos, câmaras municipais, lideranças econômicas, entre outros”.

Opinião dos leitores

  1. Em São Gonçalo quem "manda" é a Trampolim da Vitória. Os usuários pagam uma passagem cara (R$ 2,80) e não tem sequer um serviço de qualidade. Os ônibus são de dar dó: assentos soltos e sujos, portas de acessibilidade com defeito (isso quando tem tal porta), goteiras (isso mesmo, GOTEIRAS) e muitos estão sucateados. Se em dias úteis os ônibus atrasam, nos finais de semana e feriados a coisa fica pior, já cheguei a ficar 2:40 (DUAS HORAS E QUARENTA MINUTOS) esperando por um ônibus em pleno sábado. Os abrigos para passageiros são raros e os políticos não estão nem aí. Afinal, eles andam de carro.

  2. Ainda estão discutindo isso?
    Se tivesse sido idealizado de forma inteligente e competente, o novo aeroporto já era para ter sido inaugurado com várias opções de transporte público.

  3. No aeroporto de São Gonçalo não tem transporte público, não tem telefones públicos, sinal de celular e internet péssimos, não tem hotéis e hospitais num raio de 25 km. Isso é o mesmo q construir um prédio de 20 andares sem elevador.

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