Diversos

Tempo para abrir uma empresa no Brasil cai de 8 para 5 dias, diz Receita

O tempo médio gasto no país para abertura de empresas caiu 8 para 5 dias em 1 ano, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (19) pela Receita Federal.

O levantamento compara o número de dias gastos para registro e legalização de pessoas jurídicas no país no período de 1 de outubro a 14 de dezembro de 2017 e 2018.

Ainda de acordo com a Receita, em 1 ano também aumentou em 20% o número de empresas abertas em até 3 dias. “Praticamente metade destas inscrições de pessoas jurídicas já estão sendo concluídos nesse prazo”, destacou.

Já a quantidade de empresas que levavam mais de 7 dias para serem registradas caiu 27%, representando uma fatia de 19% do total, ante 26% no mesmo período do ano passado.

A Receita atribuiu a melhora no indicador ao lançamento neste ano da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

“O lançamento da Área do Usuário marca uma mudança no paradigma da relação do cidadão com a Redesim. Esse é o primeiro passo para que sejam acessados, com uma única senha e em um único local, todos os sistemas envolvidos nas diversas esferas de governo”, destacou a Receita.

O que é Redesim

Criado em dezembro de 2007, a Redesim é composta por diversos órgãos que integram o processo de registro e de legalização de pessoas jurídicas. São mais de 3.000 municípios integrados, abrangendo cerca de 85% das pessoas jurídicas ativas do país.

As novas ferramentas contribuíram para que o Brasil subisse 16 posições neste ano no ranking sobre facilidade de fazer negócios, publicado anualmente pelo Banco Mundial. O país ficou em 109º lugar, o melhor resultado desde que o ranking começou a ser publicado.

G1

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Economia

Arrecadação de 2014 terá crescimento zero ou pouco abaixo de 2013, diz Receita

Após a arrecadação federal acumulada em 2014 ter ficado pela primeira vez no ano abaixo dos valores arrecadados em 2013, a Receita Federal já admite que possa haver queda no total do ano. De janeiro a novembro, a queda é de 0,99% ante o mesmo período do ano passado.

“A evolução da arrecadação em 2014 deve ficar em zero (empatada com 2013) ou um pouco abaixo do registrado no ano passado”, reconheceu na tarde desta segunda-feira, 22, o chefe do departamento de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.

Ele disse não saber com exatidão qual o peso de cada movimento econômico para levar a essa provável queda na arrecadação, mas destacou as desonerações no ano, estimadas em mais de R$ 100 bilhões, e a redução da produção industrial. “O resultado da arrecadação é multifatorial”, afirmou Malaquias. “A gente tem de fazer um estudo sobre o peso de cada fator. Mas esse não é o papel da Receita”, completou.

De acordo com Malaquias, a arrecadação com o Refis deve ficar em torno de R$ 18,5 bilhões no ano. Até novembro, essas receitas somam R$ 17,5 bilhões.

Arrecadação em 2015

Claudemir Malaquias disse que não há uma projeção sobre o comportamento da arrecadação em 2015. Segundo ele, a equipe econômica de transição está recebendo informações da Receita, não só da arrecadação, mas de todos os nossos números do Fisco.

“A decisão final será tomada de acordo com as autoridades que vão assumir a equipe econômica. Nossa projeção não contempla os ajustes que serão feitos até porque não sabemos quais serão esses ajustes”, disse.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

Alta de impostos sobre bebidas frias será escalonada em três vezes, diz Receita

O aumento da carga tributária do setor de bebidas frias –que abrange cervejas, refrigerantes e isotônicos– será feita de forma escalonada em três vezes, informou a Receita Federal nesta segunda-feira (26).

A elevação, no entanto, ainda não tem data definida, nem quais os percentuais, segundo a Receita. “Vai ser escalonado, mas não se decidiu sobre os percentuais”, disse o coordenador de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Rodrigues.

Em abril, o governo havia anunciado a alta de IPI e do PIS/Cofins sobre o setor, atualizando o redutor que define a tributação, e com expectativa de receitas extraordinárias de R$ 1,5 bilhão. A elevação começaria a vigorar em 1º de junho.

Mas, em 13 de maio, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou atrás após os fabricantes ameaçarem subir os preços dos produtos, o que dificultaria ainda mais o trabalho da área econômica no controle da inflação.

Na ocasião, o ministro havia dito que a alta dos impostos, quando fosse adotada, ocorreria de forma gradual.

UOL

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  1. Eu sou a favor que os impostos com bebidas, multas, infrações sejam muito altas, e que as necessidades básicas tenham impostos baixos.. para equiparar receitas.

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