Diversos

Genivan Vale é um dos vereadores mais produtivos da Câmara Municipal de Mossoró

O vereador Genivan Vale (PROS) é um dos parlamentares mais produtivos da Câmara Municipal de Mossoró (CMM), segundo o índice de produtividade da Casa. Conforme balanço referente à produção do primeiro semestre, o vereador figurou na terceira posição, com 161 proposições apresentadas.

Nas legislaturas anteriores, o parlamentar sempre apareceu entre os mais produtivos. Desde 2009, Genivan Vale vem ocupando as primeiras posições no índice de produtividade da Câmara, com proposições que visam melhorar a qualidade de vida da população em diferentes bairros.

Para o parlamentar, esse resultado é fruto de um trabalho feito com responsabilidade e compromisso de representar a população que lhe confiou o voto. “Nosso papel é esse: trabalhar e cobrar melhorias para a população, com apresentações de projetos de lei, requerimentos e indicações que tragam benefícios para os cidadãos”, destaca.

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Política

Mossoró: Vereador abandona candidatura de Cláudia Regina "por coerência"

Deu no Blog do Carlos Santos:

Bem que ele tentou, admite. Mas não deu. O vereador Genivan Vale (PR) não fica na campanha à Prefeitura de Mossoró, encabeçada pela chapa vereadora Cláudia Regina (DEM)/advogado Wellington Filho (PMDB).

Genivan elogia chapa governista, mas diz preferir ser coerente (foto: Assessoria)

Ele resolveu comunicar sua decisão primeiramente à própria direção partidária, para só depois se pronunciar publicamente. Abordado pelo Blog, Genivan transpira: “Não é uma questão apenas política, mas também de coerência.”

Segundo Genivan, após três anos e seis meses na oposição ao governo da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, seria “absolutamente incoerente mudar de lado e achar que é assim mesmo”.

Conta que o presidente local da sigla, empresário Marcelo Rosado, foi cientificado de sua decisão. Paralelamente, o presidente regional, deputado federal João Maia, recebeu o comunicado.

Para Genivan, a decisão o deixa mais tranquilo e “leve”, pois é uma manifestação de vontade pessoal, respeito a seus eleitores e resultado de uma ampla reflexão, “dividida com colaboradores, familiares, correligionários e ouvindo as pessoas em cada lugar de nossa convivência social”.

Na oposição

Ele assinala, que não se trata de uma escolha de lado, dentro da sucessão municipal. “Eu fico no lugar em que eu estava, no qual tenho exercitado todo o meu mandato, prestando contas de minhas atividades à sociedade, criticando, elogiando, apresentando projetos e requerimentos, fiscalizando a coisa pública em defesa da comunidade”, relata.

Faz questão de salientar, que não vê a política como um meio de vida. “Não vivo da política, mas abracei a politica para continuar sendo a mesma pessoa, sem ter vergonha do que sou ou do que faço”, avisa.

– Há alguma incompatibilidade entre o senhor e a candidata a prefeito Cláudia Regina?

– De modo algum, Carlos Santos. Eu e ela estamos no primeiro mandato na Câmara Municipal, em lados opostos, às vezes em conflito de opinião, mas jamais como inimigos ou alimentando qualquer tipo de antipatia pessoal. Respeito-a e reconheço seus valores, sua inteligência e desenvoltura política. Minha decisão não é contra Cláudia, a candidata Cláudia, mas em nome do que sou e tenho sido durante essa trajetória política na Câmara. E quanto ao vice, Wellington, meu companheiro de Rotary, é outra pessoa de minha elevada estima. Os dois têm meu respeito.

– O senhor não teme uma perseguição por seu partido, já que o PR resolveu, até contrariando a maioria de seus filiados, apoiar o governo municipal?

– Minha convivência com o deputado João Maia tem sido acima de tudo baseada no respeito mútuo. Como já disse, não vivo da política e entendo que em alguns momentos o líder, como é o caso dele, assume certos sacrifícios em nome de projetos maiores. Tive a iniciativa de comunicá-lo primeiro dessa minha posição e antes disso já tínhamos conversado sobre essa hipótese. Minha situação é idêntica a do vereador Ricardo de Dodoca (PTB). Ele não segue o partido, que ficou com a candidatura da deputada Larissa Rosado (PSB), mas teve respeitado seu direito de se candidatar à reeleição. Em 2010, o senador Garibaldi Filho (PMDB) não seguiu a escolha do seu partido em apoio à candidatura de Iberê Ferreira (PSB) a governador, preferindo Rosalba Ciarlini (DEM). Nem por isso sofreu represália. João sabe que continuo no PR e acreditando no partido e no seu espírito público.

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