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Mensalão ( 5 a 5): STF decidirá semana que vem se aceita ou não o recurso aos 12 condenados

A sessão desta quinta-feira (12) no Supremo Tribunal Federal (STF) pela aceitação dos embargos infringentes, recursos que, se acatados pela maioria dos ministros, darão direito a um novo julgamento a 12 dos condenados pelo mensalão.

O ministro Marco Aurélio vota contra os embargos infringentes, empatando o placar em 5 a 5.

Com isso, ficou para a semana que vem a decisão sobre a aceitação ou não dos embargos infringentes. Caberá ao ministro mais antigo da corte, Celso de Mello, o voto de minerva.

Votaram a favor do recurso Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Toffoli e Lewandowski. Foram contra Barbosa, Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Maro Aurélio.

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Recurso Mensalão: Três ministros votam pelos infringentes

A tese de que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve aceitar os embargos infringentes já recebeu três votos favoráveis, contra o voto pelo não acolhimento já profefrido na semana passada pelo ministro Joaquim Barbosa. Votaram pelo acolhimento dos recursos os minstros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki e Rosa Weber.

A decisão é por maioria simples, ou seja, são necessários pelo menos seis votos para que uma das teses prevaleça.

Os embargos infringentes, caso aceitos pela Corte, garantem a 11 dos 25 condenados da ação penal 470 uma chance extra de reduzir penas ou mesmo reverter punições. Até hoje, o Supremo nunca julgou um embargo do gênero em ações penais que tenham como origem o próprio STF. O tema divide o plenário do tribunal e, em razão da polêmica, o debate pode se estender para esta quinta, 12.

Os embargos infringentes são apresentados pelos advogados dos réus quando uma sentença tenha recebido pelo menos quatro votos pela absolvição. Se o STF aceitar, os réus pedem novo julgamento e um novo relator é sorteado para analisar o caso. Caso não aceite, a decisão é publicada e as prisões são decretadas.

Estadão

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