Política

ACARAJÉ QUENTE: Santana deve tentar usar ‘saída Duda’

duda e joaoEntre todos os paralelos possíveis entre o mensalão e o petrolão, os dois maiores escândalos da era petista, poucos são tão eloquentes quanto os capítulos destinados aos marqueteiros do PT.

Dez anos depois de Duda Mendonça chocar o país com o depoimento em que admitiu, em rede nacional diante da CPI dos Correios, ter recebido no exterior pela campanha de Lula, é a vez de João Santana que o substituiu no marketing petista, colocar a presidente Dilma Rousseff em xeque.

A ironia fica por conta de que, ex-sócios, Duda e Santana hoje são desafetos.

Ainda assim, defesa de Santana deverá seguir o roteiro adotado por Duda, que lhe rendeu uma rara absolvição no festival de condenações do mensalão em 2012.

Deve admitir ter recebido recursos no exterior, mas negar sua relação com as campanhas de Lula, Dilma e outros petistas. Vai se dispor a pagar o que eventualmente seja devido à Receita e tentará escapar da imputação de crimes mais graves, como lavagem, evasão de divisas e corrupção passiva.

O caroço no angu é que, agora, a Lava-Jato tem um raio-X muito mais detalhado da complexa rede de off-shores e pagamentos a Santana no exterior. Mais: a força-tarefa sustenta ter evidências de que dinheiro desviado da Petrobras irrigou essa rede.

Caso isso seja provado, o caso Duda terá sido o que foi o mensalão diante do petrolão: apenas um prelúdio pueril, quase modesto.

Fonte: Radar Online / Veja

Opinião dos leitores

  1. BG
    Este mal caráter é mesmo um mister M (ilusionista e SAFADO), como disse ontem um senador no congresso.

  2. O pai da mentira é o diabo. Depois das mentiras deslavadas para ajudar a eleger sua Cliente será que este capeta tem créditos para fazer sua defesa junto a PF.

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Política

Dirceu pede perdão de pena definida no julgamento do mensalão

dirceuA defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu pediu hoje (1º) ao Supremo Tribunal Federal (STF) perdão da pena de sete anos e 11 meses de prisão, definida no julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão.

Os advogados alegam que Dirceu tem direito ao benefício, conforme decreto anual da Presidência da República. O pedido será julgado pelo ministro Luís Roberto Barroso.

Segundo a defesa, Dirceu tem direito ao benefício por ter sido condenado a menos de oito anos de prisão, ter cumprido mais de um sexto da pena e estar em regime aberto. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União do dia 24 de dezembro do ano passado. O indulto é concedido com base em manifestação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, acolhida pelo ministro da Justiça, e considerando a tradição por ocasião das festividades do Natal.

Lava Jato

Por determinação do juiz Sérgio Moro, Dirceu está preso preventivamente desde agosto do ano passado em um presídio em Curitiba. O ministro é réu em uma das ações penais oriundas para Operação Lava Jato. José Dirceu e mais 15 investigados foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

O ministro Roberto Barroso também analisa pedido da Procuradoria-Geral da República para que Dirceu passe a cumprir em regime fechado a pena do julgamento do processo do mensalão. Em agosto, antes de ser preso em Brasília, Dirceu cumpria em regime aberto a pena definida no julgamento do mensalão, em 2013. Ele cumpriu dois anos e nove dias e, se não tivesse sido preso novamente, já teria direito à condicional.

Fonte: Agência Brasil

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Política

NAS GRADES: Ministério Público quer mandar Dirceu para o regime fechado

DF - MENSALÃO/JOSÉ DIRCEU/PRISÃO DOMICILIAR - POLÍTICA - O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu,   condenado no processo do mensalão, é visto   saindo do Centro de Progressão Penitenciária   (CPP), em Brasília, rumo ao seu trabalho em   um escritório de advocacia. O ministro Luís   Roberto Barroso, do Supremo Tribunal   Federal (STF), autorizou que Dirceu passe a   cumprir em casa a pena a ele imposta.   Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão, ele   cumpre a pena desde 15 de novembro do ano   passado no regime semiaberto, em que tem   permissão para sair durante o dia para trabalhar e   retornar à noite para a prisão.    29/10/2014 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo

A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine que o ex-ministro petista José Dirceu (Casa Civil) cumpra pena em regime fechado por sua condenação no julgamento do mensalão. O regime mais grave a que ele havia sido submetido no mensalão era o semiaberto. Dirceu já estava em prisão domiciliar em Brasília (DF) quando foi preso preventivamente na Operação Lava Jato e acabou transferido para Curitiba (PR).

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, requereu a regressão do regime de prisão por causa dos crimes investigados na Lava Jato. A força-tarefa do Ministério Público afirma que ele cometeu crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. “[Há] prova contundente e abundante da prática criminosa”, afirmou o procurador-geral.

Dirceu é réu em ação na 13ª Vara Federal, do juiz Sergio Moro, mas cabe ao ministro do STF Luís Roberto Barroso decidir sobre o tipo de prisão do mensaleiro – ele é o relator do mensalão no Supremo. Janot afirma que já existem provas de que o ex-ministro, condenado por comandar o mensalão, voltou a praticar crimes depois de a ação penal transitar em julgado no Supremo.

Conforme a PGR, a condenação de Dirceu transitou em julgado em 10 de outubro de 2013. Ele começou a cumprir pena em regime semiaberto. Pouco mais de um ano depois, em 28 de outubro do ano passado, o Supremo concedeu a progressão para o regime aberto – como não há prisão compatível no Distrito Federal, ele passou para a prisão domiciliar no dia 4 de novembro. Ele continuou a praticar crimes de colarinho branco até 23 de dezembro de 2014, segundo os investigadores da Lava Jato.

O Ministério Público argumenta que, seguindo decisões anteriores de turmas do STF, não será necessário aguardar o fim da tramitação da ação penal da Lava Jato a que Dirceu responde em Curitiba para iniciar o cumprimento da pena em regime fechado. Segundo o procurador-geral, a Lei de Execução Penal prevê que basta que o condenado tenha praticado “fato definido como crime doloso” ou “falta grave” para ser decretada a regressão do regime. Janot também sustenta que o Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência pacífica para casos em que a regressão leva o condenado a um regime mais grave do que o inicialmente estabelecido na sentença – como poderá ocorrer agora com Dirceu.

Fonte: Veja

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Política

Em nota, PT ignora nova prisão de Dirceu

A nota pública divulgada pelo Diretório Nacional do PT nesta segunda-feira ignora a nova prisão do mensaleiro José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil no governo Lula e ex-presidente do partido. Mais uma vez, o PT repete a mensagem lacônica que começou a divulgar quando surgiram na Operação Lava Jato os primeiros indícios de que o partido foi abastecido por dinheiro desviado no escândalo do petrolão: “O Partido dos Trabalhadores refuta as acusações de que teria realizado operações financeiras ilegais ou participado de qualquer esquema de corrupção. Todas as doações feitas ao PT ocorreram estritamente dentro da legalidade, por intermédio de transferências bancárias, e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral”. O texto assinado pelo presidente do partido, Rui Falcão, não traz nenhuma menção à detenção de Dirceu. O site do PT também não. A página exibe neste momento, em destaque, uma foto dos ministros das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), e da Defesa, Jaques Wagner (PT).

Fonte: Veja

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Finanças

Cunhada de Vaccari diz que PT pagou ‘indenização’ de R$ 240 mil após ela ter sido citada no Mensalão

MARICE_giselepimenta-frame511Foto: Gisele Pimenta/Frame

A cunhada de João Vaccari Neto, Marice Corrêa Lima, declarou que foi uma indenização de R$ 240 mil paga pelo PT por causa do escândalo do mensalão que cobriu o valor desembolsado por ela na compra de um apartamento em construção no Guarujá, litoral paulista, em 2011, da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) – fundada por um núcleo do PT nos anos 1990 e que teve Vaccari como dirigente.

O imóvel, declarado por R$ 200 mil, foi devolvido um ano depois para a incorporadora da obra e rendeu à Marice um crédito de R$ 432 mil. A empresa é a OAS – uma das 16 empreiteiras acusadas de cartel e corrupção na Petrobrás. Em 2014, o imóvel foi vendido por R$ 337 mil.

Tanto a origem do dinheiro da compra, como o lucro de mais de 100% na venda são considerados supostas operações fraudulentas de ocultação patrimonial e lavagem de dinheiro de Vaccari, via Marice.

Os procuradores da República e a PF suspeitam que o negócio “serviu para ocultar e dissimular a origem ilícita dos recursos, tratando-se de possível vantagem indevida paga pela OAS a João Vaccari Neto”.

MARICE-DECLARAÇÃO-2011-fgtsDeclaração de IR de Marice Correa de Lima, de 2011, em que declarou ter recebido indenização de R$ 240 mil do FGTS e compra de apartamento da Bancoop / Reprodução

Mensalão. Segundo a cunhada afirmou em depoimento prestado à Polícia Federal, no dia 20, o pagamento do imóvel é justificado. Segundo ela, o PT fechou um acordo extrajudicial com ela e pagou R$ 240 mil, em 2011, por seu nome ter sido citado, em 2005, quando era funcionária do partido, na entrega de R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, à Coteminas – empresa do então vice-presidente José Alencar.

A maior parte desse dinheiro, R$ 200 mil, entrou na conta de Marice, em pagamentos feitos entre março e novembro de 2011 pelo escritório de advocacia do ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), revelou análise de inteligência da Receita Federal, feita após quebra de seu sigilo.

No depoimento, Marice confirmou aos investigadores da Lava Jato que a compra do apartamento em construção da Bancoop foi feito “utilizando os recursos recebidos de uma indenização por danos morais, pagos por um advogado mediante acordo”.

Marice afirmou que o pagamento da indenização “não foi precedida de processo ou de notificação judicial ou extrajudicial”. Foi um acerto entre as partes por causa da “divulgação do nome” “em associação ao caso ‘Mensalão’”.

Questionada sobre o fato de o caso do mensalão ter ocorrido em 2005 e o pagamento em 2011, a cunhada de Vaccari disse que houve uma negociação com o PT por algum tempo. “A qual culminou com o reconhecimento do direito da declarante a ser indenizada”, registra a PF.

Marice afirmou que existe um contrato e “que todos os pagamentos foram feitos mediante cheques da agremiação partidária e depositados em sua conta-corrente” e que vai buscar uma cópia desse documento para apresentar às autoridades.

trecho-depoimento-marice-sobre-indenização-ptTrecho de depoimento de Marice Corrêa Lima, prestado no dia 20 de abril, para a PF / Reprodução

Conflito. As declarações de que a origem do dinheiro do apartamento comprado e devolvido para a OAS era o PT, surgiram após a força-tarefa identificar incompatibilidade entre os dados declarados no Imposto de Renda de Marice e o que mostrou a quebra de seu sigilo fiscal e bancário.

Análise de inteligência da Receita Federal detectou que em 2011 Marice havia declarado no seu Imposto de Renda que os valores seriam uma indenização do FGTS.

“De acordo com os dados fiscais, tem-se que em 2011, Marice justificou a entrada de recursos para a compra de um imóvel com base em rendimento não tributável no item indenizações por rescisão de contrato de trabalho, PDV, acidente de trabalho ou FGTS, valor de R$ 240 mil”, informa o relatório usado pelo MPF nos seus pedidos de prisão de Marice.

A Lava Jato foi buscar informações na Caixa Econômica Federal, e constatou que Marice “adquiriu dois contratos de empréstimo junto à instituição financeira, não mencionando nenhuma movimentação financeira na conta de FGTS” vinculada a ela.

“Em contrapartida, entre março e novembro de 2011 aparecem depósitos mensais do Escritório de Advocacia Luiz E. G. S/C no valor total de R$ 200 mil.” O escritório foi identificado como do ex-deputado.

“Esse montante de R$ 200 mil associados aos diversos depósitos em espécie não identificados de valores menores, cobrem os R$ 240 mil supostamente recebidos de indenização do FGTS”, sustenta o MPF.

“Ou seja, a declaração da utilização do FGTS para legitimar a origem dos R$ 200 mil utilizados para a aquisição do edifício Mar Cantabrico (atual Solaris) é aparentemente falsa, sendo um estratagema para justificar a origem ilícita dos recursos.”

MARICE-DECLARAÇÃO-2013-CRÉDITO-BANCOOP-OASDeclaração de IR de cunhada de Vaccari em que declarou ter recebido R$ 432 mil da OAS por devolução de apartamento que pagou R$ 200 mil / Reprodução

Para os procuradores, a “explicação da origem dos recursos supostamente utilizados para a compra do imóvel no Edifício Solaris (indenização de danos morais paga de forma espontânea pelo PT sem condenação judicial) é absolutamente fantasiosa”.

Defesa. Procurados, nem o PT nem o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh responderam aos questionamentos feitos pela reportagem, até o fechamento desta edição.

O criminalista Claudio Pimentel, que defende Marice, informou que todas as suas movimentações financeiras e evoluções patrimoniais são justificáveis e feitas dentro da lei.

Fausto Macedo – Estadão

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Jornalismo

MP quer devolução de dinheiro desviado no mensalão

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta sexta-feira (18) que o Ministério Público planeja entrar com ações na Justiça para tentar recuperar o dinheiro desviado no mensalão. Ao longo do julgamento do maior escândalo de corrupção da história do país, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estimaram que pelo menos 173 milhões de reais tenham passado pelas mãos dos mensaleiros. Já o operador do esquema, Marcos Valério, chegou a projetar que o caixa para subornar políticos chegaria a pelo menos 350 milhões de reais.

De acordo com o chefe do Ministério Público, a principal tarefa agora é conseguir contabilizar o montante dos recursos que escoaram pelo esquema. “O Ministério Público está trabalhando, mas temos primeiro que saber o tamanho do estrago”, disse.

Em 2007, o Ministério Público Federal tentou, por meio de ações de improbidade administrativa na primeira instância, cobrar dos réus do mensalão a devolução dos recursos. Na época, foi pedida a devolução de 55 milhões de reais, montante calculado a partir dos valores recebidos pelos partidos políticos que participaram do mensalão.

Além da dificuldade de mensurar o montante de recursos movimentados no escândalo do mensalão e a quantidade que cada condenado deveria ressarcir aos cofres públicos, os pedidos de recuperação do dinheiro ainda encontram percalços, por exemplo, na própria Lei de Improbidade. O STF não tem uma posição definitiva sobre a instância indicada para julgar esse tipo de processo contra autoridades com foro, como ministros de Estado, deputados e senadores.

Multas – De acordo com Janot, o Ministério Público também trabalha para fazer com que os mensaleiros paguem as multas impostas a eles pelo STF. Embora os petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares tenham realizado campanhas de arrecadação online para quitar os débitos, os condenados do núcleo operacional do esquema, como Marcos Valério e seus ex-sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, não pagaram as multas impostas pela condenação.

“Por se tratar de uma pena fixada em processo penal, o autor da execução tem que ser o próprio Ministério Público, que é o titular da ação penal. As dívidas que não foram pagas teremos de executar”, afirmou.

Fonte: Veja

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Diversos

Dirceu chama denúncia do mensalão de “peça de ficção”

por Fausto Macedo – Estadão

SAO PAULO  15/11/2013 NACIONAL  MENSALÃO JOSE DIRCEUApós ser absolvido pelo crime de formação de quadrilha, o que permite a Dirceu cumprir pena no regime semiaberto – no qual pode sair da prisão para trabalhar – o ex-ministro da Casa Civil chamou, por meio de seus advogados, de “peça de ficção o cerne da acusação” do Ministério Público Federal nos autos da ação do mensalão.

“O Supremo Tribunal Federal entendeu que jamais existiu a imaginada organização criminosa e que José Dirceu nunca foi chefe de quadrilha”, diz nota divulgada pela defesa do ex-ministro, subscrita pelos criminalistas José Luís Oliveira Lima e Rodrigo Dall’Acqua.

Atualmente, Dirceu cumpre pena de 7 anos e 11 meses por corrupção passiva e, caso fosse condenado por formação de quadrilha (cuja pena estabelecida pela Corte em 2012 foi de 2 anos e 11 meses), ele seria submetido ao regime fechado, no qual não é permitido sair da cadeia.

Para os advogados, “a absolvição do ex-ministro José Dirceu do crime de formação de quadrilha atinge o coração, o cerne da acusação, demonstrando de maneira cabal a peça de ficção apresentada pelo Ministério Público”.

Opinião dos leitores

  1. Peça de ficção só na sua imaginação!Dirceu,infelizmente no Brasil não tem condenação pra ladrão que faz parte de amizade de auto escalão porque sabe demais! dessa figuras que governa esse país!!! você deveria pelo menos respeita a população brasileira com sua ironia!!!

  2. Um ladrão safado, bem pregado ao povo brasileiro… e tome mais quatro anos de PT.. ou melhor quadrilha.Povo burro!!

  3. Realmente para a pilantragem é ficção. Para nos pobres contribuintes, são todos ursupadores do nossos impostos. Triste dia para a justiça brasileira.

  4. Infelizmente a nossa imprensa não tem o costume de colocar os pingos no i´s. A capa não deveria ser "STF absolve", mas sim "Dois novos Ministros alteram julgamento do STF". Foi isso que aconteceu. O resto é discurso ou de ideológico, ou de quem se acha intelectualmente mais privilegiados que nós cidadãos comuns que pagamos impostos e cumprimos as leis penais. Não interessa quem está no Poder, se PT, PSDB, PSB, REDE ou qualquer um dos outros 29 partidos. Eles não representam mais nada nem ninguém. Seus detentores são todos temporários. Eles sairão, mas o Estado continuará. O que o povo quer é o respeito às leis, sejam o mais alto servidor público, a Presidente, ao mais simples ASG que limpa seu gabinete. A brasileira não é igual para todos, mas quase foi. Perde o povo, perde a crença na punição. Perde a República Federativa do Brasil.

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Finanças

José Dirceu recebe doações de "amigos" e paga multa de R$ 971 mil

20140225090632727647iCondenado no julgamento do mensalão a uma multa fixada em R$ 971 mil, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu pagou a quantia na última sexta-feira, segundo advogados que o representam na Ação Penal 470. Ele arrecadou um total de R$ 1,083 milhão em doações feitas por meio de “vaquinha” organizada por amigos, parentes e petistas.

De acordo com o coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio Carvalho, a quantia excedente de mais de R$ 100 mil será usada para a quitação de impostos e a eventual sobra deverá ser destinada à família de Dirceu. “Vamos ver depois qual será a destinação da pequena sobra. Pode ser transferida para a família”, disse Carvalho. Ele comemorou a arrecadação feita em nove dias e justificou o motivo da campanha que criou o site “Apoio Zé Dirceu”. “Primeiro, a necessidade do dinheiro para pagar (a multa), mas também uma resposta política a que ele faz jus. É um líder de esquerda importante no país.”

José Dirceu está preso desde 16 de novembro no Complexo Penitenciário da Papuda, onde cumpre pena pelo crime de corrupção ativa. Ele será julgado novamente nesta semana relativamente à acusação de formação de quadrilha. Caso a pena seja mantida, passará do regime semiaberto para o fechado.

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. O mínimo que se espera é que a Polícia Federal investigue os doadores e a origem desse dinheiro!

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Finanças

MENSALÃO: Roberto Jefferson inicia campanha para pagar multa de R$ 720 mil; ex-presidente Collor entre doadores

2014022017933O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) inicia nesta sexta-feira a campanha de arrecadação de dinheiro dentro do partido para pagar a multa de R$ 720 mil determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista ao GLOBO na noite de quinta-feira, Jefferson, delator do mensalão, revelou que a filha Cristiane Brasil, secretária municipal de Envelhecimento e Qualidade de Vida no governo Eduardo Paes (PMDB), foi a primeira pessoa a doar, mas não soube dizer quanto.

– Vou começar sexta-feira. Será na minha conta do Banco do Brasil quando eu recebia na época que era presidente do PTB. Reativei (a conta) na quarta-feira. Vamos ver. Começou pela família e, depois, vem os amigos. Vamos ver em quanto vamos chegar – contou ele.

Além do dinheiro arrecadado, Jefferson pôs à venda seu escritório de advocacia no Centro do Rio. O senador Fernando Collor, ex-presidente, estará entre os doadores. Ao contrário dos condenados no processo do PT, Jefferson não fará campanha na internet. As doações ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, por exemplo, já ultrapassaram os R$ 800 mil.

Roberto Jefferson passou a quinta-feira em seu apartamento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O ex-deputado tinha a expectativa de ser preso na quinta-feira, no mesmo dia da sessão em que o STF iniciou o julgamento dos embargos infringentes de outros condenados no mensalão.

O petebista almoçou com a mulher Ana Lúcia, a filha Cristiane Brasil, o atual presidente do PTB, Benito Gama; o ex-prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo; e o genro e deputado estadual pelo Rio, Marcus Vinícius. No fim da tarde, Roberto Jefferson seguiu para sua casa em Levy Gasparian, no interior do estado, onde mora com a família.

Incômodo

Roberto Jefferson admitiu estar incomodado com a demora do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em expedir o mandato de prisão:

– A expectativa é um sofrimento. Não vou dizer que isso não me estressa. Me cansa! Mas estou confiante que eu possa ter, no final, uma prisão domiciliar. Claro que me angustia. Toda noite eu penso nisso: vai ser amanhã ou depois de amanhã? Passei o dia com isso na cabeça. Todo dia é uma expectativa. Eu não projeto minha vida para médio e para longo prazos. É tudo a curto prazo.

O ex-deputado comparou a situação com os Alcoólicos Anônimos:

– Parece com os Alcoólicos Anônimos, né? 24 horas pensando. É isso.

A defesa de Roberto Jefferson tenta fazer com que o ex-deputado cumpra a pena de sete anos e 14 dias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em prisão domiciliar. Segundo a denúncia, o ex-deputado recebeu R$ 4,5 milhões de petistas quando fazia parte da base de apoio do governo Lula.

O petebista também contou o drama da família:

– A família está tensa.

Jefferson foi diagnosticado com um tumor no pâncreas. Em dezembro do ano passado, ele enviou ao STF cópia da dieta recomendada por uma médica nutróloga, com itens como salmão defumado, geleia real e suco batido com água de coco. Acompanhando o cardápio, uma petição argumenta de que dificilmente uma penitenciária terá esses ingredientes na dispensa. Portanto, Jefferson deveria cumprir pena em casa.

Por interino via O Globo

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Diversos

"Mineiro não é solidário nem no câncer", diz Jefferson sobre postura do PSDB no mensalão tucano

 

13_06_48_390_fileFoto: Erbs Jr./Estadão Conteúdo

Um dos únicos entre os 25 condenados no processo do mensalão que ainda não foi preso, o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema de corrupção, publicou nesta quinta-feira (20), em seu blog, um comentário comparando as posturas de PT e PSDB no trato com seus políticos envolvidos em escândalos.

Para ele, enquanto os petistas “não se importam em perder capital político para defender os seus”, os tucanos não se preocuparam em defender o ex-deputado Eduardo Azeredo, que renunciou ao mandato na última quarta-feira (19) por conta de seu envolvimento no mensalão tucano.

Jefferson disse que a renúncia impediu que o PSDB “ficasse sangrando em praça pública”, ainda mais em ano eleitoral. Em contrapartida, o comportamento da sigla com Azeredo teria sido decepcionante.

“Mas, como diz o ditado popular, mineiro não é solidário nem no câncer”, escreveu ele.

Jefferson aguarda avaliação de seu pedido de prisão domiciliar. Ele se curou recentemente de um câncer e sua defesa alega que os presídios não possuem condições adequadas para que ele siga com seu tratamento e com a dieta específica que lhe foi recomendada pelos médicos.

Leia a seguir a íntegra do comentário escrito por Jefferson:

“Prestes a ser julgado pelo STF no caso do mensalão mineiro, que envolveria o uso de recursos públicos em campanha eleitoral, o deputado Eduardo Azeredo renunciou ontem ao mandato parlamentar. Acuado, pediu pra sair, abdicando do uso do mandato como escudo pra se defender das acusações, como alguns teimaram em fazer, constrangendo os colegas, a instituição e ministros do Supremo. Pressionado ou não, com a renúncia Azeredo impediu que seu partido, o PSDB, ficasse sangrando em praça pública. Neste ponto, os tucanos se diferenciam dos petistas, que não se importam em perder capital político pra defender os seus. Mas como diz o ditado popular, mineiro não é solidário nem no câncer. Tá explicado”.

R7

Opinião dos leitores

  1. Com a permissão deste estimado editor do blog, meu caro Anônimo, fiz questão de postar logo no início da notícia recente, para que o mundo tomasse conhecimento do seu prestimoso talento. Agora alguém já lhe conhece, porque sempre lê Paulo Kasinsk. E mais, venerado imortal e meu leitor de carteirinha, sabia que você ia me ler, iria atrás de uma resposta minha, para saber se eu tomei conta da sua existência. Contente-se com a cota que já lhe dispensei; continue admirando o estilo e a elegância desse humilde e sempre humilde escrevinhador. Devo confessar que não é proposital, infelizmente essa elegância é congênita. Faça como a bebida, aprecie com moderação. Beba as palavras e o estilo, a cor e a textura, as linhas e as entrelinhas; você sempre sairá uma pessoa melhor.

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Diversos

Gilmar Mendes sugere campanha para arrecadar R$ 100 milhões desviados do mensalão

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares realize uma campanha de arrecadação de dinheiro para devolver aos cofres públicos ao menos parte dos mais de R$ 100 milhões desviados no esquema do mensalão. A cobrança foi feita em resposta a um ofício enviado ao ministro pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP). No documento, o parlamentar queria explicações sobre as suspeitas levantadas por Gilmar em relação às doações recebidas por petistas condenados no mensalão.

“Não sou contrário à solidariedade a apenados. Ao contrário, tenho certeza de que Vossa Excelência liderará o ressarcimento ao erário público das vultosas cifras desviadas – esse, sim, deveria ser imediatamente providenciado. Quem sabe o ex-tesoureiro Delúbio Soares, com a competência arrecadatória que demonstrou – R$ 600.000,00 mil em um único dia, verdadeiro e inédito prodígio! -, possa emprestar tal ‘expertise’ à recuperação de pelo menos parte dos R$ 100 milhões subtraídos dos cofres públicos”, escreveu Gilmar.

Delúbio e o ex-deputado José Genoino lançaram mão do recurso para pagar multas impostas pelo STF. Juntos, conseguiram quase R$ 2 milhões. Agora, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu faz o mesmo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Que tal o ministro dos tucanos tb propor uma vaquinha para devolver os BILHOES roubados durante as privatizacoes do governo dos seus pares?

    1. É fato ? Existe denúncia ? Alguma condenação sobre desvio de dinheiro nas privatizações ? Nao. Apenas um favor ao Brasil privatizando o que o Governo corrupto do PT nao teve como reesestatizar. So na privatização de uma siderúrgica o pais economizou um milhão de dólares por dia há epoca, que era o resultado financeiro negativo da siderúrgica, isso sem contar com os milhões de dólares em impostos recolhidos desde o primeiro ano que passaram a entrar nos cofres públicos. A Embraer está ai para mostrar que as privatizações não apenas foram necessárias, como felizmente não ficaram nas mãos do governo mais corrupto que ja se viu na história do Brasil, apenas para colocar mais apadrinhados em cabides de emprego, sem a menor qualificação. So nos resta parafrasear o rei Juan Carlo da Espanha com célebre frase: "porque no te calas? " E vai arrumar uma trouxa de Roupa para lavar !

    2. Primeiro ponto: DEMO/Tucano são os partidos com mais corruptos desse país. Fato que pode ser pesquisado facilmente na Net para qualquer pessoa ver, inclusive o Sr. Lino.

      Segundo ponto: A privataria tucana está aí para qualquer um ler, inclusive recheado de provas e mais provas, mostrando que os lesa-pátria dos Demo/Tucano simplesmente deram de mãos beijadas nossas empresas para seus "colegas" e de quebra sobrou uns bilhões….e a tão prometida melhora na educação/saúde/segurança com o dinheiro da privatização tão propagada durante as campanhas do Sr. FHC ainda estamos esperando (Sr. Lino tem certeza que melhorou!).
      Terceiro ponto: É bom lembrar ao desavisado que em qualquer empresa pública séria, como as Federais, entra-se apenas com concurso, diferente das privadas onde primos, irmãs, sobrinhos…..entram a gosto do dono.
      E como o tema é privatização:
      "A ignorância é a maior multinacional do mundo" – Paulo Freire

    1. É fato ? Existe denúncia ? Alguma condenação sobre desvio de dinheiro nas privatizações ? Nao. Apenas um favor ao Brasil privatizando o que o Governo corrupto do PT nao teve como esestatizar. So na privatização de uma siderúrgica o pais economizou um milhão de dólares por dia, que era o resultado financeiro negativo da siderúrgica, isso sem contar com os milhões de dólares em impostos que esta empresa por deixar de ser cabide de empregos, recolheu aos cofres públicos em impostos no seu primeiro ano. Além desta temos a Embraer e tantas outras que se estivessem nas mãos do governo mais corrupto da história deste país viu, estaria em frangalhos como hoje se encontra a petrobras. Ou seja, parafraseando o rei Juan Carlos da Espanha: "por que no te calas?" Acabou. A casa caiu, vai todo mundo dessa imensa quadrilha preso !!!

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Diversos

Condenado no mensalão começa a trabalhar em empresa de outro condenado na ação

 

13dez2013---condenado-no-processo-do-mensalao-por-corrupcao-ativa-e-lavagem-de-dinheiro--rogerio-tolentino-no-centro-ex-advogado-de-marcos-valerio-deixa-oO advogado Rogério Lanza Tolentino, condenado no processo do mensalão, foi autorizado a trabalhar a partir desta quinta-feira (30) no setor jurídico da empresa RQ Participações S/A, do ex-deputado federal Romeu Queiroz, também condenado no processo, cuja sede fica em Belo Horizonte.  As informações foram repassadas pela Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (Seds-MG).

Tolentino, ex-sócio e ex-advogado de Marcos Valério, foi condenado a seis anos e dois meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção. Ele cumpre a pena em regime semiaberto desde dezembro do ano passado na penitenciária José Maria Alkmim, localizada na cidade de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Na nova função, ele irá cumprir carga horária de trabalho de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e no sábado, das 8h às 12h. De acordo com a secretaria, Tolentino vai receber um salário mínimo mensal, do qual 25% são destinados a um pecúlio, outros 25% são para ressarcimento do Estado. O restante será repassado a Tolentino.

Conforme o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), a defesa de Tolentino solicitou o trabalho para o cliente, cujo deferimento se deu em 22 de janeiro deste ano pela juíza da Vara de Execuções Criminais de Ribeirão das Neves.

Ex-deputado

O ex-deputado federal Romeu Queiroz já havia sido autorizado pela Vara de Execuções Criminais de Ribeirão das Neves a trabalhar na própria empresa desde o dia 23 deste mês. Condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele cumpre pena de seis anos e meio em regime semiaberto.

Na decisão, a magistrada da cidade determinou que o Estado firmasse um convênio com a empresa de Queiroz, já que os trabalhos autorizados a presos são para instituições que mantêm convênio com o governo estadual, que ainda não havia apresentado uma vaga em entidades parceiras. O convênio permitiu, assim, a ida de Tolentino para a empresa do ex-deputado.

Na proposta enviada à Justiça, a defesa de Queiroz apontou o cargo de gerente administrativo e financeiro para o cliente, com salário mensal de R$ 4 mil. O horário de trabalho é semelhante ao de Tolentino.
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UOL

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Diversos

Natal não vai alterar rotina de presos do mensalão na Papuda

 O Natal não deve alterar a rotina do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde estão os condenados do mensalão.

Presos em uma ala especial, destinada a ex-policiais, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, os ex-tesoureiros do PT Delúbio Soares e do PL (hoje PR) Jacinto Lamas, além dos ex-deputados Valdemar da Costa Neto (PR), Pedro Henry (PP) e Pedro Corrêa (PP) terão luz e TV até meia-noite desta véspera de Natal.

Os seis foram condenados a regime semiaberto e aguardam resposta da Justiça a pedidos para trabalhar fora do presídio –eles estão nessa ala por causa da “segurança” local, segundo o sistema prisional do Distrito Federal.

O corte de energia, no entanto, se dá mais cedo para a maioria dos outros 12 mil presos da Papuda. A ala de Marcos Valério, operador do mensalão, condenado a regime fechado, tem luz só até 21h.

A cela dos condenados do mensalão tem TV, pia, um chuveiro de água fria, beliches com colchão de espuma e uma bacia turca –instalação sanitária rente ao chão.

No jantar desta terça-feira (24), está prevista uma marmita comum, com arroz, feijão, uma carne, legumes e verduras. Todos, porém, têm acesso à cantina, onde podem comprar cigarros e refrigerante (R$ 5 o copo).

O ex-deputado Romeu Queiroz, o ex-vice-presidente do Banco Rural José Roberto Salgado e o ex-dirigente do mesmo banco Vinícius Samarane foram transferidos para Minas Gerais na segunda-feira (23). Eles ficaram algemados durante o voo.

Queiroz foi levado para a penitenciária José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves, onde cumprirá sua pena.

Salgado e Samarane foram para o presídio Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte –onde o ex-goleiro do Flamengo Bruno cumpre pena pelo assassinato de Eliza Samudio.

Folha

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Barbosa autoriza transferência de mais dois condenados no processo do mensalão

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, autorizou hoje (20) a transferência de mais dois réus condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão. De acordo com Lei de Execução Penal, os ex-deputados Pedro Correa e Pedro Henry podem cumprir as penas em presídios localizados em regiões onde os parentes residem.

Os ex-parlamentares foram condenados a sete anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Atualmente eles estão presos na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. Henry será transferido para o estado de Mato Grosso. Correa ficará preso em Pernambuco.

Na quarta-feira (18), o presidente do Supremo havia autorizado a transferência de dois condenados no processo: Romeu Queiroz, ex-deputado federal, condenado a seis anos e seis meses de prisão; e José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural, que recebeu pena de a oito anos e dois meses. Eles foram cumprir pena em presídio da capital mineira.

No dia 2 de dezembro, Barbosa também autorizou a transferência de Simone Vasconcelos e Kátia Rabello, condenadas no processo do mensalão, para Belo Horizonte. As condenadas apresentaram-se à Polícia Federal, na capital mineira, no dia 15 de novembro, mas tinham sido transferidas para Brasília com mais nove condenados que tiveram a prisão decretada por Barbosa. Elas foram levadas para Belo Horizonte no dia 9 deste mês.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eu quero ver os vereadores de Natal, irem pra cadeia pela operação impacto, q de impactante so teve o nome.

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Decisões do mensalão saem neste ano, diz Barbosa após última sessão do STF

barbosa_Dida_Sampaio_AE_18102012_288x212Após o fim da última sessão do ano realizada nesta quinta-feira, 19, o presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, informou que vai soltar decisões relativas à ação penal 470, o processo do mensalão, antes do final de 2013.

Atualmente, 21 dos 25 condenados já cumprem suas penas. O Supremo ainda não expediu o mandado de prisão dos ex-deputados João Paulo Cunha (PT/SP), Roberto Jefferson (PTB/RJ) e o ex-dono da corretora Bônus Banval Breno Fischberg.

Barbosa ainda deve decidir também se concede prisão domiciliar ao ex-presidente do PT, José Genoino, que chegou a ser hospitalizado após seus primeiros dias na penitenciária da Papuda, em novembro. A defesa do petista encaminhou ao Supremo o pedido para que ele fosse submetido ao regime de prisão domiciliar, devido a sua saúde fragilizada após ter passado por uma cirurgia cardíaca em julho.

Após passar mal, Genoino foi para a casa da filha, em Brasília, onde cumpre temporariamente prisão domiciliar até que Barbosa decida como ele deverá cumprir a pena. Outro que também pediu para ser submetido à prisão domiciliar é o delator do esquema Roberto Jefferson, submetido a cirurgia para retirada de tumor no pâncreas em 2012.

Barbosa disse ainda que no primeiro semestre do ano que vem vai priorizar julgamento das ações sobre financiamento de campanha, planos econômicos, royalties de petróleo e biografias não autorizadas. A partir desta sexta-feira, 20, o Judiciário entra no chamado recesso forense, período em que os ministros do Supremo estão de férias e os prazos processuais são suspensos.

Com informações da Lides, parceira da Agência Estado

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Joaquim Barbosa decreta prisão de mais quatro réus do mensalão

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, decretou a prisão de mais quatro réus do mensalão na tarde desta quinta-feira: o ex-deputado federal do PL (atual PR) Bispo Rodrigues, o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE), o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), e o ex-dirigente do Banco Rural Vinícius Samarane. A Expectativa da Polícia Federal é que eles se entreguem ainda hoje.

Também na tarde desta quinta-feira, as ordens de transferência de Simone Vasconcelos e Kátia Rabello de Brasília para Belo Horizonte chegaram à Polícia Federal. Na segunda-feira, chegou a ser anunciado que essas ordens haviam sido expedidas, mas constatou-se que era um equívoco, porque faltavam alguns documentos necessários para a remoção das duas. Esses papéis chegaram às mãos da PF apenas hoje.

Valdemar Costa Neto afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não comenta decisões do Poder Judiciário. Ele está em Brasília, onde mora, e deve se apresentar à Polícia Federal assim que for notificado.

Este ano, Valdemar já admitiu, em entrevistas, que recebeu dinheiro não declarado, disse que respeitava decisão da justiça, embora considerasse que tivesse sido condenado pelo crime errado.

O Globo

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