Diversos

Vacinação contra a febre aftosa começa amanhã na maioria dos estados

A vacinação de bovinos e búfalos contra febre aftosa começa nesta terça (1º), em todos os estados e no Distrito Federal. A exceção é o Amapá, que concentrará a imunização no período de setembro a novembro, e Santa Catarina, onde a doença foi eliminada. De acordo com o Ministério da Agricultura, o pecuarista que descumprir a medida estará sujeito a autuação e multa, cujo valor varia conforme regras de cada unidade da Federação.

Segundo calendário do ministério, enquanto a maioria dos produtores do país ficará responsável por imunizar todo o rebanho bovino e bubalino, os pecuaristas do Acre, Espírito Santo e Paraná deverão vacinar, nessa primeira fase, os animais com idade até 2 anos, estendendo a imunização aos demais somente em novembro.

Em parte dos estados de Roraima, Rondônia, do Pará e Amazonas, o cronograma de vacinação foi iniciado em março e abril. No caso do Amapá, a imunização, programada entre os dias 5 de setembro e 15 de novembro, deverá contemplar bovinos e búfalos de todas as faixas etárias.

Auditores fiscais do ministério acompanham a cobertura vacinal, verificando, a partir de amostras de sangue, se os animais estão sendo realmente imunizados. Além dessa coleta, os fiscais também conferem a declaração de vacinação e a nota fiscal de compra apresentadas pelos produtores.

Em junho do ano passado, o governo federal já havia anunciado, com o objetivo de reduzir custos, a retirada do sorotipo C da vacina, após o Centro Americano de Febre Aftosa concluir que essa variedade do vírus não circula mais na América do Sul.

Caso o animal manifeste reações à vacina, como algum tipo de lesão vesicular ou sintomas como salivação excessiva e dificuldade de locomoção envolvendo manquejar do animal, o criador deve acionar imediatamente o serviço veterinário oficial.

Agência Brasil

 

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Diversos

Maioria dos estados atinge limite de alerta devido a gastos com servidores; RN na lista

No dia 15 de maio, o secretário da Fazenda de Mato Grosso, Paulo Ricardo Brustulin, recebeu de assessores um relatório com dados alarmantes sobre o risco de o Estado e suas autoridades serem enquadrados em punições previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal, graças à queda das receitas e ao aumento de gastos com a folha de pagamento dos servidores.

O documento revelava que, entre dezembro de 2014 e abril deste ano, os gastos anuais com funcionalismo haviam crescido em R$ 275 milhões. No mesmo período, a receita anual havia sofrido queda de R$ 182 milhões. “Ultrapassamos o limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, alertava o texto, referindo-se à proporção da receita comprometida com o pagamento de salários.

Não se trata de um caso isolado: uma combinação de perda de arrecadação com pressões salariais fez com que, além de Mato Grosso, outros três governos estaduais – Tocantins, Rio Grande do Norte e Alagoas – ultrapassassem, no fim de abril, o limite máximo de gastos com funcionalismo estabelecido pela lei (49% da receita corrente líquida).

Além disso, em outras 18 unidades da Federação o Poder Executivo está próximo do teto, nos chamados limites prudencial e de alerta fixados pela lei: 46,55% e 44,1% da receita, respectivamente.

UOL

Opinião dos leitores

  1. MAS NEM DE LONGE FOI LEVADO EM CONTA O LIMITE PRUDENCIAL PARA BENEFICIAR ALGUNS SECRETÁRIOS DE ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE QUE PASSARAM A ACUMULAR OS VENCIMENTOS INTEGRAIS DE SECRETÁRIO DE ESTADO COM OS RECEBIDOS DOS SEUS ORGÃOS DE ORIGEM CONFORME AMPLAMENTE DIVULGADO PELA IMPRENSA.

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