Política

Bolsonaro pede “desculpas” por não estar indicado inimigos para postos em seu governo

Presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais nesta sexta-feira(11) para cutucar a imprensa, que vem dando destaque as indicações para postos do governo.

“Peço desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos em meu governo”, disse.

Embora uma ou outra indicação possa ser questionada, o fato é que parece, de fato, exagerada a cobertura de parte da imprensa, na questão das indicações de cargos.

Em todos os governos, sejam locais ou pelo mundo, normalmente, os governantes entregam seus cargos de confiança para pessoas dos seus ciclos de amizade e convivência política. No critério técnico, pela apresentação dos nomes, todos apresentam currículos coerentes.

Opinião dos leitores

  1. Deveria abandonar o cargo e virar comediante junto com a Gleisi Hoffmann.
    Caro presidente, o problema é a indicação de gente incompetente. Gente que exonera um fulano e no dia seguinte corre atrás pra recontratá-lo porque dispensou gente qualificada por pura perseguição ideológica.
    Por falar em ideologia, seu chanceler, seu Ministro da Educação, sua Ministra da Família, seu novo Coordenador do Enem, seu Ministro da Casa Civil estão todos dando belíssimos exemplos de como se governa "sem víeis ideológico". Tá de parabéns, taokei? Aparentemente, apenas trocamos uma ideologia por outra, tão nociva quanto.

    1. Né isso! Aí chamamos o Pateta do CE ou o Poste do Presidiário para ser Presidente?

    2. Concordo. O que mudou, além da cor partidária? As práticas são as mesmas. Mais tarde o povo irá se arrepender, assim como se arrependeu pelos 13 anos de PT. É a história sempre se repetindo no Brasil. Quem tem que mudar somos nós, não os políticos. Temos que parar de acreditar em salvadores da Pátria, corruptos, demagogos e populistas. Infelizmente, quase tudo só acontece porque nós, brasileiros, nos identificamos com muitos deles.

    3. Interessante esse comentário! Uma pitada de sarcasmo, mas foi bem sutil… Parabéns pelo texto!

    4. Acreditar em um governo sem ideologia é tão surrealista quanto crer numa imprensa imparcial.

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