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CASA REALMENTE CAIU: Foragido, executivo da Match tem novo pedido de habeas corpus negado pela Justiça do RJ

966uj89en7_lx1pbdb5h_fileA Justiça do Rio negou o novo habeas corpus solicitado pelo advogado do executivo da Match, Raymond Whelan, que teve a prisão preventiva decretada na quinta-feira (10).

O inglês é apontado pela polícia do Rio como um dos chefes da quadrilha internacional de cambismo de ingressos da Copa do Mundo, que chegava a faturar, por jogo, R$ 1 milhão.

No último dia 7, Raymond foi preso, mas foi liberado horas depois. Ele, agora, é considerado foragido, já que foi flagrado, por meio de imagens de câmeras do circuito interno do Copacabana Palace, deixando o hotel pelos fundos, com o auxílio de seu advogado. Na quinta, a Polícia Federal incluiu o nome de Whelan no sistema de procurados e impedidos de deixar o Brasil.

O Tribunal de Justiça do Rio decretou a prisão preventiva de 11 envolvidos no escândalo dos ingressos da Copa. Além de Raymond, o argelino Lamine Fofana, que já estava preso provisoriamente, estão entre os que vão responder por organização criminosa, cambismo, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.

Entre os 12 apontados pela polícia como envolvidos no esquema, apenas o advogado José Massih não teve a prisão preventiva requerida, já que colaborou com as investigações.

Ao longo das investigações, a polícia revelou à imprensa ter provas contra Ray Whelan, presidente da única empresa autorizada pela Fifa a negociar os ingressos da Copa. Nos mais de 900 registros de ligações e mensagens telefônicas, interceptadas pela investigação, entre Fofana, que comprava os bilhetes desviados da Match, e o inglês Whelan, há, segundo os policiais, um trecho em que o franco-argelino pede 20 ingressos ao presidente da Match. “Se você quiser, tenho 24 aqui na mão”, teria respondido Whelan. “Mas é US$ 1 mil cada um”. Fofana concordou. “Mas precisa ser em dinheiro vivo”, teria dito o inglês, segundo policiais. “Você quer em reais ou dólares?”, perguntou Fofana.

— Está claro que ele negociava, sim, ingressos com o Fofana. Temos elementos suficientes que comprovam isso. Ele (Whelan) sabia que os ingressos que fornecia ao Fofana eram repassados para terceiros. E dizia: então me informe o CPF deles que já imprimo os ingressos com o nome de cada um —, disse o responsável pela investigação, delegado Fábio Barucke, da Delegacia da Praça da Bandeira (18ª DP).
R7

Opinião dos leitores

  1. Eita país de merd……. Roubar dinheiro da educação, saude, obras, mensalão, petrobras etc pode. Vender ingresso pra quem ficou feito bobo na internet querendo comprar da FIFA, sem conseguir não pode. Deveria isto ser crime? Compra quem quer.Haja paciência.

  2. Besteira, quem nunca comprou um ingressinho de cambista… nao vejo nada de mais pois nao fazia mal a ninguem, pelo contrario, dava oportunidade de quem nao via o jogo poder ver e nunca ia ter essa oportunidade. é realizar os onho de uma pessoa e isso é muito importante e diferente do que os outras pensa acho que ele estava é fazendo um serviço bom a quem sempre sonhou em ver um jogod a copa. tomara que fuja logo desse pais desonesto com quem só quer trabalhar e fazer o bem a quem nao tem espectativas

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