Política

Em nota, PT chora por Lula e derrota na eleição, e comunica que não participará da posse de Bolsonaro

O PT divulgou em seu site uma nota oficial, assinada por Paulo Pimenta, Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, para comunicar que o partido não participará da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro como presidente da República no dia 1º de janeiro, em Brasília.

Os petistas alegam “que a lisura do processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais para difundir mentiras contra o candidato Fernando Haddad”.

Confira trecho de nota:

“O devido respeito à Constituição também torna obrigatórios a denúncia e o protesto contra as ameaças do futuro governo de destruir por completo a ordem democrática e o Estado de Direito no Brasil. Da mesma forma denunciamos o aprofundamento das políticas entreguistas e ultraliberais do atual governo, o desmonte das políticas sociais e a revogação já anunciada de históricos direitos trabalhistas.

O resultado das urnas é fato consumado, mas não representa aval a um governo autoritário, antipopular e antipatriótico, marcado por abertas posições racistas e misóginas, declaradamente vinculado a um programa de retrocessos civilizatórios.

O ódio do presidente eleito contra o PT, os movimentos populares e o ex-presidente Lula é expressão de um projeto que, tomando de assalto as instituições, pretende impor um Estado policial e rasgar as conquistas históricas do povo brasileiro.

Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política. Por tudo isso, as bancadas do PT não estarão presentes à cerimônia de posse do novo presidente no Congresso Nacional. (…)”

O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. Em qualquer país minimamente sério, esse valhacouto de ladrões chamado PT já teria sido extinto pelas autoridades. Mas não resta a menor dúvida de que estamos na terra de Macunaíma.

  2. os ptistas e ptralhas ainda estão nessa viagem Canabbis??? Estão esperando os marcianos pousarem no Planalto para levar todos os insatisfeitos para Cuba ou Venezuala. Ah, não vão pra posse? Será que vão fazer falta???

  3. Seita desgraçada cínicos hipócritas parecem meninos mimados q não sabem perder a verdade só é verdade se for a deles tomaram q passem 100 anos bem longe do comando do país para q possamos progredir um pouco

  4. Até que enfim o PT, faz algo coerente, ir a posse de Bolsonaro,
    É o mesmo que um frango visitar um abatedouro.
    O pessoal em Brasília que for a posse tem que deixar a casa fechada, não vai ter ladrão na esplanada, vão estarem outros lugares.

  5. seria o mesmo que o sindicato do crime comparecer à posse do novo comendo da PM kkkkk Melhor não kkkkk

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Política

Opostos ideológicos, presidente boliviano, Evo Morales, e premiê húngaro Viktor Orbán, confirmam presença na posse de Bolsonaro

Foto: Jorge William / Agência O Globo

A posse de Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro, terá a presença do presidente boliviano, Evo Morales, e do premiê húngaro Viktor Orbán, entre outros 12 presidentes, primeiros-ministros e vice-presidentes confirmados. As embaixadas da Bolívia e da Hungria confirmaram nesta quinta-feira a presença de Morales e Orbán, respectivamente.

Morales, que virá na companhia de seu ministro de Relações Exteriores, é o único dos chamados líderes bolivarianos da América Latina e um dos poucos dirigentes de esquerda que comparecerá à posse, após o governo eleito ter cancelado convites que já haviam sido enviados para os governos de Venezuela, Cuba e Nicarágua.

O contrato de fornecimento de gás boliviano para a Petrobras vence no próximo ano, e a estatal brasileira deve rever os termos do acordo, uma vez que a dependência brasileira do combustível importado reduziu-se em comparação a meados da década de 1990, época do início da parceria.

Conhecido pela retórica ultranacionalista e contra a imigração, Orbán, por sua vez, é uma das principais vozes da extrema direita europeia, e tem usado a sua maioria parlamentar para aumentar a pressão sobre tribunais, a imprensa e organizações da sociedade civil. Em setembro, foi alvo de um processo da União Europeia, por violação das normas democráticas do bloco. Em novembro, ele conversou com Bolsonaro ao telefone.

O Itamaraty não confirma a lista de representantes internacionais presentes, mas o GLOBO apurou que presidentes, vice-presidentes ou primeiro-ministros de Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Israel, Portugal, Honduras, Suriname, Cabo Verde e Marrocos devem comparecer à posse.

Uma das principais presenças confirmadas é a do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que, depois de anunciar que ficaria no Brasil apenas para se reunir com Bolsonaro na sexta-feira no Rio de Janeiro, voltou atrás e anunciou que comparecerá à cerimônia. A desistência inicial de Netanyahu partira da avaliação de que o líder israelense não poderia ficar uma semana distante de Israel, em meio à abertura do processo eleitoral antecipado no país.

Portugal não deve enviar o seu primeiro-ministro, o socialista António Costa, mas sim o seu presidente, Marcelo Rebelo de Sousa.

Em 2015, na posse do segundo mandato de Dilma Roussef, 22 presidentes, primeiro-ministros ou vice-presidentes estiveram presentes.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Boliviano tá pensando que é luladrão, que anistiou dívidas e entregou refinaria. Causando prejuízo enormes pra o país. Dinheiro que poderia diminuir o sofrimento dos nordestinos, já tão penalizados.

    1. BG
      As ratazanas ptRALHAS continuam estribuchando, oh coitados adoradores de criminosos.

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Polícia

PF vai apurar suposta ameaça de atentado na posse de Bolsonaro

A Polícia Federal vai investigar em inquérito uma suposta ameaça de atentado na posse de Jair Bolsonaro no dia 1º de janeiro, relata o Estadão.

A ameaça é de um grupo autonomeado “Maldição Ancestral”, que se diz terrorista e reivindicou ter colocado uma bomba numa igreja em Brazlândia, no Distrito Federal –o artefato explosivo foi desarmado pela PM.

Segundo uma fonte da PF disse ao jornal paulistano, a atuação do órgão na posse presidencial não será alterada.

O Antagonista

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Política

Planalto estima entre 250 mil e 500 mil pessoas na posse de Bolsonaro

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O Palácio do Planalto estima que a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro, terá entre 250 mil e 500 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. O acesso de pedestres será feito exclusivamente pela rodoviária, na região central de Brasília.

Ao longo da Esplanada, haverá quatro pontos de revista pessoal. A Esplanada contará com postos médicos, pontos de água, banheiros e telões. Vendedores ambulantes serão proibidos na Esplanada.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, informou que ainda não foi decidido se Bolsonaro vai desfilar em carro aberto. “O presidente eleito ainda não manifestou sua preferência”, disse.

Segundo o ministro, o planejamento está adotando medidas e precauções para garantir a segurança do presidente eleito, das autoridades e do público. “A Esplanada estará absolutamente segura para o dia da posse”, acrescentou.

De acordo com Etchegoyen, a Esplanada será interditada a partir de 0h do dia 30 de dezembro. No dia 31, não haverá expediente de servidores.

Segundo o Palácio do Planalto, não poderão ser levados para a Esplanada dos Ministérios no dia da posse armas de fogo, objetos cortantes, drones, produtos inflamáveis, fogos de artifício, apontadores laser, sprays, garrafas, bebidas alcoólicas, guarda-chuva, animais, bolsas e mochilas, máscaras, e carrinhos de bebê.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Queria ir e agradecer de coração ao mito dele ter e evitado de o Brasil ter virado a 2a Venezuela das americas. Obrigada Bolsonaro. DEUS está conosco sim!

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Política

Fenômeno de popularidade, conservador e com carreira construída na direita, presidente de Portugal estará presente na posse de Bolsonaro

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, em evento em Lisboa nesta semana | Foto: Divulgação/Presidência da República de Portugal

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou que pretende comparecer à posse de Jair Bolsonaro (PSL) em Brasília no dia 1º de janeiro de 2019.

A declaração foi feita ao embaixador do Brasil em Portugal, Luiz Alberto Figueiredo Machado, durante um evento na sexta (30 de novembro) no Centro de Congressos de Lisboa.

“Estou esperando o convite, porque eu, em princípio, vou à posse no dia 1”, disse o chefe de Estado luso, que acrescentou que deve chegar ao Brasil já no dia 30 de dezembro.

Fenômeno de popularidade em seu país, Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito presidente em 2016 como independente, mas construiu toda a sua carreira no principal partido de direita em Portugal, o PSD.

No dia 28 de outubro, logo após a confirmação de que Bolsonaro havia vencido o segundo turno contra Fernando Haddad (PT), o presidente português divulgou uma nota informando que havia enviado uma mensagem para o capitão reformado para parabenizá-lo pelo resultado.

Segundo o palácio de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa “fez referência aos laços de fraternidade que unem Portugal e o Brasil e à significativa comunidade de portugueses e lusodescendentes residentes no Brasil, bem como à cada vez mais importante comunidade brasileira”em Portugal.

Em 2002, Jorge Sampaio, então presidente de Portugal, compareceu à posse do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Já em 2010, foi a vez de um chefe de governo português. Primeiro-ministro luso na altura, José Sócrates, amigo pessoal de Lula, esteve presente na posse de Dilma Rousseff (PT).

Ora Pois – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkk, a expectativa do mundo pra essa nova era do Brasil é enorme, sabem que esse país dirigido por homens de mãos limpas, será imprescindível pra um mundo melhor.

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Diversos

Posse de Bolsonaro terá desfile em carro aberto e coquetel

Foto: G1

Um coquetel de recepção no Itamaraty e não um banquete, além de desfile em carro aberto, com a primeira dama Michelle, no tradicional Rolls Royce, são algumas definições tomadas na última semana para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro. A Agência Brasil apurou que só a chuva, comum nessa data em Brasília, poderá mudar esses planos. Também foi retirada da programação a cerimônia ecumênica, que inicialmente surgiu entre as possibilidades.

Pelo roteiro desenhado para a posse, o futuro vice-presidente da República, general Hamilton Mourão e a mulher Paula Mourão também farão em carro conversível o percurso entre a Catedral e o Congresso onde, na primeira parte da cerimônia, serão empossados e, depois, do Congresso ao Palácio do Planalto. Só a última etapa, do Planalto ao Itamaraty, deverá ser feita em carro fechado.

Apesar de não fazer parte do protocolo da posse, definido em decreto de 1972, a realização de uma cerimônia religiosa ecumênica chegou a ser discutida, como adiantado pela Agência Brasil, mas nas últimas semanas foi descartada pela condição de saúde do presidente eleito.

Na data da posse, Bolsonaro estará se recuperando da cirurgia que fará para a retirada da bolsa de colostomia, colocada na área externa do abdômen. A expectativa é de que a operação ocorra 15 dias antes da posse e, por isso, ele estará se recuperando. Caso a retirada da bolsa não seja possível, os cuidados com o presidente eleito terão que ser ainda maiores.

Segurança

Apesar da preocupação extrema com a segurança de Bolsonaro, ele tem dado sinais de querer estar próximo de populares. Prova disso foi a mudança de planos na primeira solenidade que participou depois de eleito, a comemoração dos 30 anos da Constituição Federal, no Congresso Nacional. Na ocasião, a segurança estava toda preparada para que ele deixasse o plenário da Câmara por uma saída alternativa, mas ele preferiu sair pelo Salão Verde, onde acenou para servidores e colegas parlamentares.

Na última semana, ao visitar o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM), Bolsonaro parou para cumprimentar e tirar fotos com servidores que o aguardavam. Nos últimos dias, no Rio de Janeiro, o presidente eleito deixou o condomínio onde mora para ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro.

Curiosos

Quem quiser assistir ao evento de perto deverá ter uma vista mais privilegiada do presidente eleito da Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto. De lá, eleitores e simpatizantes de Bolsonaro poderão assistir à transmissão de faixa e ao discurso que ele fará no Parlatório.

Ainda no Palácio do Planalto, a parte restrita será o “beija mão”, quando presidente, vice-presidente e suas respectivas esposas recebem os cumprimentos de autoridades nacionais e internacionais. Ainda na sede do Executivo, Bolsonaro dará posse aos seus ministros.

Quem optar por ficar na Esplanada dos Ministérios, além da apresentação da Esquadrilha da Fumaça terá que se contentar em ver Bolsonaro rapidamente passando de carro, já que ali a concentração de populares ficará restrita ao imenso gramado atrás da chamada Praça das Bandeiras até a Catedral, sem sistema de som ou telões.

A exemplo do que é feito quando há manifestações na Esplanada, a população será revistada pela Polícia Militar e objetos como mastros de bandeiras, máscaras, armas, objetos perfurocortantes, explosivos, fogos de artifício, entre outros, serão apreendidos.

Chefes de estado

Na complexidade da organização de uma posse presidencial, alguns detalhes anunciados essa semana, como a definição do diplomata Ernesto Araújo como futuro ministro das Relações Exteriores, são fundamentais para os próximos passos do evento.

“É a partir de uma conversa com ele que serão definidos que chefes de estado serão convidados para a posse”, disse uma fonte. Tradicionalmente, os líderes dos países que têm relações diplomáticas com o Brasil são convidados, mas diante de recentes manifestações de Bolsonaro, há dúvidas se líderes como Nicolás Maduro (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia), por exemplo, seriam convidados.

O professor Alcides Costa Vaz, do Instituto de Relações Institucionais da Universidade de Brasília, avalia que as divergências ideológicas não devem se sobrepor à gentileza de envio de um convite, por exemplo. “A diplomacia vive de sinais. Não enviar convite seria um sinal de há um problema, um desconforto, algo grave de desentendimento instalado.”

Para o professor, essa possibilidade é algo a ser evitado, pois como “dono da festa” o presidente eleito tem essa prerrogativa, mesmo que, na prática, isso possa ser um grande constrangimento.

Convites

Com a definição do horário da posse para às 15h, os convites estão em processo de confecção e devem ser entregues a partir do dia 1º de dezembro. Boa parte deve ser entregue em mãos, o que não for possível, será enviado via Sedex.

Somente para a cerimônia de posse no Congresso Nacional, serão distribuídos 2 mil convites. Para a recepção no Itamaraty, são previstos outros mil convidados. Na lista estão autoridades de primeiro escalão do governo, militares de alta patente, chefes de estado, diplomatas, parlamentares e governadores eleitos ou reeleitos de estados. A expectativa é de que 60 delegações estrangeiras prestigiem a posse.

Apelo popular

Para o professor de ciência política da Universidade de Brasília Lúcio Rennó, diferentemente do que aconteceu nos governo Dilma, que teve eleições de continuidade, com ânimos arrefecidos, dessa vez, o apelo popular de Bolsonaro é grande, especialmente por ele ter tido uma votação expressiva e por ter mobilizado de forma muito ativa o eleitorado “que foi convertido a ele na campanha demostrando muita empolgação”.

“Talvez [Bolsonaro] tenha sido o único candidato que tenha gerado empolgação no eleitor pela novidade, pela mudança. Isso de certa forma o assemelha à posse de 2003, quando Lula também assumia com entusiasmo significativo de uma parcela da população e com proposta de mudança. Esses momentos geram esse tipo de fervor e manifestação popular”, observou.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

    1. Ótimo é o seu ladrao condenado Lula…cala a boca babaca ..ondula está preso ???

    2. Qual foi mesmo a besteira ?
      Ele já fez o que precisava que era tirar o PT

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