Diversos

Irmão de Campos quer ser candidato em próximas eleições

O advogado Antônio Ricardo Acciolly Campos, irmão do candidato do PSB Eduardo Campos – morto em acidente aéreo na quarta-feira passada em Santos -, vai entrar para a política.

Aos 46 anos, Tonca, como é conhecido o mais novo dos dois filhos da ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes, decidiu que vai deixar os bastidores da política e a área jurídica das campanhas da família para virar um dos protagonistas nas futuras disputas eleitorais em Pernambuco. “Devo entrar para a política. Não agora, não é a hora”, afirmou Antônio. “Agora não vou ser candidato, minha missão neste momento é preservar o legado de Eduardo Campos e de Miguel Arraes.”

Com o irmão vivo, Antônio nunca saiu candidato nem teve atuação de liderança política dentro do PSB nem na Frente Popular. Mas sempre atuou como conselheiro e advogado das campanhas. Ele é filiado ao PSB, como toda família Campos.

Próximo da viúva Renata Campos, de 47 anos, Antônio ainda vai definir se sai candidato nas eleições municipais de 2016 ou se espera 2018 para sair como deputado. Com o vácuo político deixado pelo irmão em Pernambuco, Tonca quer maior destaque no cenário local, sem prejudicar os planos da viúva – que terá papel importante na disputa presidencial – e do sobrinho mais velho, João Henrique, de 20 anos, que também se prepara para assumir o posto de herdeiro do espólio político deixado por Campos.

Antônio também vai assumir os trabalhos de representar os interesses da família na Frente Popular, em Pernambuco, que tenta eleger o candidato Paulo Câmara (PSB) a governador. Será ele um dos responsáveis por tratar com os demais partidos da coligação, 21 ao todo, incluindo antigos adversários da família que viraram aliados.

Verve literária

Além de advogado ligado à política de berço, Tonca é escritor e ativista cultural. Escreveu obras dos mais variados estilos. Dono de uma editora (a Carpe Diem), ele também é curador da Feira Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

fonte: Estadão Conteúdo

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Judiciário

Ficha Limpa: 233 mil políticos estão barrados nas próximas eleições

A Procuradoria-Geral da República (PGR) contabilizou 233 mil políticos potencialmente barrados pela Lei da Ficha Limpa, ou seja,  não podem se candidatar nas próximas eleições. As informações foram publicadas no site congresso em foco.

Na lista são quase 205 mil candidatos com problemas no Poder Judiciário. No  Poder Legislativo existem 14 mil políticos com pendências, já no Executivo, quase 14 mil.

A assessoria do Ministério Púbico, informou  também  que o sistema Sisconta recebeu de mais de 1.700 órgãos informações sobre condenações por improbidade administrativa, crimes graves e renúncias de mandato.

Os dados estão atualizados até esta terça-feira (3). Os procuradores ainda vão depurar os casos, que vão chegando antecipadamente para facilitar a atuação do Ministério Público Eleitoral. Isso porque, após o pedido de registro de um candidato, a Promotoria só tem cinco dias para contestar a candidatura de um político.

A assessoria da PGR disse que, por enquanto, não há análise do banco de dados que permita identificar qual é o crime ou situação que mais tem motivado o grupo de 233 mil políticos a ingressar na lista dos barrados pela Ficha Limpa.

 Congresso em foco

Opinião dos leitores

  1. Não importa qual o partido que tem mais ou menos ladrões. O importante é barrar todos eles. O QUE EU DUVIDO.

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