Judiciário

Ministro do STF, Marco Aurélio recusa convite e critica: “integrante de cerimonial não se dirige diretamente a ministro do Supremo”

Foto: Reprodução

Marco Aurélio Mello criticou um funcionário do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina por ter se dirigido a ele, para convidá-lo à cerimônia de entrega de uma medalha a Jorge Mussi, ministro do STJ.

Em ofício enviado ao presidente do TRE-SC, em que recusa o convite para a solenidade, Marco Aurélio reclamou:

“Integrante de cerimonial não se dirige diretamente a ministro do Supremo”.

Leia a íntegra do ofício aqui no Justiça Potiguar.

 

Opinião dos leitores

  1. Meu Deus do céu, parece o dono do mundo. Ministro Marco Aurélio, vá fazer um doutorado ou mesmo um concurso público para ter essa empáfia toda, pois vc está no cargo por indicação política, ou seja, entrou pela janela, enquanto existem juristas muito mais qualificados do que você, aguardando para entrar no serviço público, não por indicação e sim através de concurso público.

  2. O Judiciário de forma geral se acham Deus aqui na terra, e só recebe mensagem direta de Jesus, na verdade são corruptos e deviam fechar e botar na cadeia esses demônios q se acha Deus.

  3. Como posso acreditar em um ser que se acha um DEUS absoluto no mais alto pedestal de um pseudo CÉU chamado de STF.
    No pleno uso da minha ignorância a qual elevo ao mais alto cume da falta de conhecimento, nunca tenha visto e/ou lido qual coisa neste sentido que chega aos picos imbecilidade e da autoconsciência de um ser, que de tão arrogante e sem nenhuma principio de humildade.
    É de praxe que este tipo de ato no tocante a formalização de convites aos autoridades por parte do cerimonial, haja vista que este setor cuida de tudo sobre a supervisão da Secretaria do órgão que é vinculada e que presta contas e recebe diretamente da sua presidência a listas dos possíveis convidados e de todos os ritos a serem seguindo durante o evento.
    Só espero que excelência ministro Marco ao chegar no céu aonde o tridente é o seu principal símbolo assuma logo o lugar do cheiroso de enxofre.

    1. O concurso que esse fez foi na maternidade… parente de Collor que o nomeou! Saia da internet e vá estudar pra passar logo no seu…

    2. "Em 1975, iniciou sua trajetória profissional no serviço público, atuando no Ministério Público do Trabalho como procurador do Trabalho substituto até 1978, quando se tornou juiz togado do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região por meio doquinto constitucional[13] (vaga destinada a membros do Ministério Público). Em 1981, assumiu o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho, e atuou como corregedor-geral da Justiça do Trabalho de 1988 a 1990"

      Acho que o cabo que tá precisando passar em um concursinho melhor…

    3. Cabo Silva, você tem certeza que Marco Aurélio é parente do ex-presidente Collor?
      Só faltava essa, vai ser preciso fazer exame de DNA para esclarecer essa dúvida…
      Enquanto isso, haja cheiro de chifre queimado no STF!

  4. Ele acha que quando morrer, vai ser recebido no “CÈU” com todo esse tratamento e uma grande quantidade de servos à sua disposição. Pobre alma.

  5. Pense num poço de vaidade e um ser "humamo" de baixo valor, é ser muito arrogante e inescrupuloso este ente chamado ministro.

    Deve ser falta do que fazer dentro do órgão que se diz "supremo".
    Pois supremacia só existe uma, a Divina, aos homens da terra é simplesmente denominação fantasiosa, e criada para fazer o mal.

    Se ele não aceitou o convite, que ficasse calado, rasgasse e colocasse no lixo, mais não vir a público querer humilhar quem realmente trabalha. Talvez, agora integrantes de cerimonial passe a ter mais vergonha na cara e bajule menos.

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Política

Presidente do Senado do Chile, de centro-esquerda, recusa convite para almoço com Bolsonaro

Foto: Senado do Chile/Divulgação

O presidente do Senado do Chile, Jaime Quintana, afirmou nessa terça-feira (19) que recusou um convite do presidente do país, Sebastián Piñera, para participar do almoço que será oferecido ao presidente Jair Bolsonaro.

Quintana, do Partido pela Democracia, de centro-esquerda, assumiu o comando do Senado na semana passada. Ele afirmou que participará nesta quinta-feira dos atos envolvendo a visita do presidente da Colômbia, Iván Duque, mas que não estará em nenhum evento da programação de Bolsonaro em solo chileno.

“Não estarei sábado em La Moneda (palácio presidencial), por convicção política e também porque tenho uma agenda regional já confirmada”, disse Quintana, em entrevista publicada no site do jornal “La Tercera”.

Numa conta em rede social, Quintana esclareceu melhor sua posição: “Em uma visita oficial (não de Estado), o Senado não tem obrigação de participar. O presidente Piñera nos convidou para almoçar em homenagem a Bolsonaro e como Mesa (que comanda o Senado) decidimos não ir. Minha convicção não me permite homenagear aqueles que se manifestam contra minorias sexuais, mulheres e indígenas”, escreveu.

O socialista Alfonso de Urresti, vice-presidente do Senado, também recusou o convite para participar da recepção a Bolsonaro, na sede do governo, e declarou que o presidente do Brasil é um “perigo para a democracia”. “É um ultradireitista, que pode provocar muito dano. Meu gesto de desagravo é a Bolsonaro, e não ao povo brasileiro”, afirmou.

A posição dos senadores Quintana e Urresti, de esquerda, foi criticada por representantes que apoiam o governo direitista de Sebastián Piñera. A chefe de bancada da União Democrática Independente (UDI), Ena von Baer, disse que Quintana “tomou essa decisão como senador de esquerda, mas não representando todos nós”.

Iván Moreira, outro senador da UDI, disse que a decisão da mesa do Senado, liderada por Quintana “representa uma atitude muito pouco republicana”. “O presidente do Brasil, além das conotações que tem, é o presidente de um país com o qual mantemos relações diplomáticas há décadas”, destacou.

Cúpula internacional

Bolsonaro e Duque participarão, na sexta-feira, em Santiago, de uma cúpula presidencial, para abordar a criação de um novo grupo de integração na América do Sul denominado Prosul. Como informa a agência EFE, além disso, eles aproveitarão a ocasião para ter um encontro oficial.

A visita de Bolsonaro gerou muitas críticas da oposição ao governo de Piñera e de organizações de defesa de minorias, que rejeitam as posições conservadoras do governante brasileiro.

Piñera tem buscado uma boa relação com Bolsonaro, aproveitando-se do fato de ambos serem líderes de perfil conservador. O chileno, que iniciou seu segundo mandato como presidente em março do ano passado (o anterior foi de 2010 a 2014, sendo sucedido pela socialista Michelle Bachelet), veio à posse de Bolsonaro em janeiro e logo o convidou para ir a Santiago.

Piñera também tem se posicionado de forma alinhada com o Brasil e demais países com governos de direita na região na questão da Venezuela, pedindo a saída de Nicolás Maduro do poder. Ele até mesmo foi a Cúcuta, na Colômbia, para encontrar o oposicionista Juan Guaidó e tentar pressionar para que o regime chavista permitisse a entrada de ajuda humanitária patrocinada pelos Estados Unidos.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Nenhuma surpresa. Essa turma da esquerda é assim mesmo. Pregam a igualdade e a tolerância, mas são sempre os primeiros a praticarem a intolerância contra os que não compactuam com suas ideias. Tá cheio de exemplo por ai. Agora, esse biltre deveria por em mente que ele representa o Senado do país, então, ele não foi convidado pela pessoa que é, e sim, pelo cargo que ocupa, daí, recusar o convite foi de uma grosseria desmedida.

  2. Acho que o Presidente Bolsonaro vai perder o apetite porque esse babaca não vai participar do almoço. Faz o seguinte, vem almoçar uma quentinha com o presidiário Lula.

  3. Grande merda, eu também não vou. Um não vai e quantos vão?. Que imprensa sem futuro essa. Kkkkkkkkk

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