Diversos

App Lulu agora só permite avaliação de homens que se cadastram no serviço

13336567A partir desta segunda-feira (16), só homens que se cadastrarem no Lulu poderão ser avaliados pelas mulheres, anunciou Deborah Singer, diretora de marketing mundial do serviço. Antes, virtualmente qualquer usuário do sexo masculino com conta no Facebook constava no app e precisava pedir para ser excluído se assim quisesse.

Segundo Singer, a novidade só vale no Brasil, que se tornou o maior mercado mundial do Lulu, com 3 milhões de usuárias do sexo feminino e 500 mil homens cadastrados espontaneamente. Em segundo lugar vem os EUA, mas a empresa não divulga os números absolutos daquele país.

Além disso, também a partir desta segunda-feira, homens brasileiros que se logarem no Lulu antes do Natal poderão ter acesso à sua nota numérica, que antes só podia ser vista pelas mulheres. Outros detalhes, como as avaliações completas e as hashtags positivas e negativas, continuam sendo exclusividade feminina.

O novo recurso é experimental e só funcionará na web. Homens não conseguirão ver sua nota nos aplicativos para Android e iOS.

As novidades, segundo a diretora, são uma espécie de “presente” aos homens brasileiros, cuja nota média no app é de 7,8, maior que a mundial, de 7,5.

“Estamos fazendo isso porque decidimos que só queremos ‘bons partidos’ no Lulu. Ou seja, caras que são abertos a feedback e que querem ser vistos por milhões de garotas”, afirma Singer.

Ela nega que as mudanças tenham sido fruto das ameaças de processo que o serviço sofreu no Brasil e diz que o Lulu sempre obedeceu as leis locais.

Folha

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Diversos

Jogos infantis com publicidade podem ficar restritos a maiores de 11 anos; entenda

super-banco-imobiliario-com-maquina-eletronica-de-debito-e-credito-estrelaUma recomendação feita pelo Instituto Alana à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) acaba de ser acatada e pode alterar as diretrizes estabelecidas pela Comissão de Estudo de Segurança do Brinquedo da ABNT. Durante uma consulta pública realizada em dezembro de 2012, o Alana sugeriu que nos brinquedos em que houver publicidade ou exposição de marcas voltadas ao público adulto – a exemplo do “Super Banco Imobiliário” e o “Super Jogo da Vida” – a idade mínima recomendada seja de 12 anos e não de oito, como no caso destes dois.

O documento seguirá agora para consulta pública, onde poderá receber novas contribuições, a serem analisadas pelo Comitê Brasileiro de Brinquedos além de outras delegações e, eventualmente, pode ser acatado como norma internacional da ISO.

Para o Instituto Alana, a segurança dos brinquedos não está restrita a aspectos físicos, mas também a psicológicos e cognitivos. Jogos como o “Super Banco Imobiliário” e o “Super Jogo da Vida” (ambos da Estrela) trazem diversas marcas em sua embalagem e tabuleiro. No entendimento do Alana, é importante que os jogos com qualquer tipo de publicidade sejam anunciados e recomendados para maiores de 12 anos, pois antes dessa idade as crianças não conseguem diferenciar plenamente entretenimento de publicidade e são mais vulneráveis ao apelo persuasivo das estratégias de comunicação mercadológica.

Segundo o instituto, marcas de carros e cosméticos e até bancos já invadiram os brinquedos, fazendo com que seja cada vez mais necessário que o assunto entre na pauta de discussão.

O Globo

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