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SMS participa na UFRN de seminário para elaboração do plano para o enfrentamento de desastres naturais

Para contribuir na elaboração do plano de enfrentamento dos desastres naturais, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal, por meio do Programa de Vigilância dos Desastres participa nos dias 22 e 23 de outubro do II (Sem) Desastres – II Seminário Multidisciplinar sobre Desastres, “Construindo Cidades Resilientes”, e a “Oficina de Elaboração do Plano de Contingência e de Exercício Simulado para o Enfrentamento de Desastres Naturais”, no Auditório da Secretaria de Educação a Distância (SEDIS / UFRN).

O seminário que é uma realização da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem como objetivos, discutir acerca dos efeitos das chuvas de junho deste ano, no bairro de Mãe Luíza, e estimular a participação popular na construção de um plano de contingência de proteção e defesa civil para a cidade de Natal.

“Esse seminário irá discutir as questões dos desastres naturais, com foco em Mãe Luiza. E é importante a participação porque a SMS exerceu um grande papel de articulação Inter setorial frente ao desastre ocorrido em Mãe Luiza, além de mostrar ações que a secretaria desenvolveu nas áreas de vigilância, promoção e assistência à saúde, no bairro”, destacou o chefe do Setor de Vigilância Ambiental, Marcílio Xavier.

A chefe do Vigidesastre/Vigilância em Saúde Ambiental – SVA/SMS, Denise Cristina Oliveira, estará representando o secretário municipal de saúde, Cipriano Maia Vasconcelos, fazendo uma exposição das ações da SMS durante o episódio de Mãe Luiza, com o tema “Autopercepção e Diagnóstico da SMS com Relação ao Nível de Resiliência Frente às Ações de Respostas aos Desastres Naturais em Natal/RN”. “A SMS participa da elaboração da estratégia de construção de um plano de contingência de proteção e defesa civil para a cidade de Natal, esclareceu Denise”.

Durante o deslizamento em Mãe Luiza, a SMS contribuiu com várias ações como, monitoramento da qualidade da água dos abrigos; entrega de medicamentos; assistência ambulatorial e psicológica; visitas domiciliares aos acamados, hipertensos, diabéticos e pessoas com redução de mobilidade; participação em diversas reuniões junto à defesa civil e outros órgãos envolvidos na busca de solução do desastre.

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