O tenente do CPRE Stiversson vem mostrando que o Brasil ainda tem jeito. Com pulso firme ele está realizando um trabalho impecável durante as blitz da Lei Seca na capital e região metropolitana.
O Via Certa Natal “apresentou” o vídeo da ”Operação Lei Seca” realizada na avenida Engenheiro Roberto Freire, e o “estrago” foi grande
Segundo o tenente Stiversson dois lutadores de kickboxer agrediram a equipe de policiais verbalmente os chamando de ”frescos”. Na ocasião ainda teve um tenente da Marinha do Brasil “batendo boca” com patrulheiro e uma jovem revoltada com a ação acusando os polícias de suborno. Isso mesmo. A mulher disse que o policial ofereceu dinheiro para moça.
Todos os fatos relatados acima podem ser vistos no vídeo aqui
Henrique, para não ser pego a blitz basta apenas soprar o bafometro e ir embora estando com os VALORES tudo ok?????
Estamos falando da Lei Seca ou da Mão Molhada?
No xadrez da política NA segurança tudo indica que o rei sairá candidato. O bispo preto, que faz pouco e só anda de lado, quer ocupar sua casa. Já o cavalo branco, querendo ocupar aquela vaga aberta pela saída do bispo, tem que mostrar serviço, aparecer de alguma forma. Resolvendo isso eis que surge a torre branca, que sem saber ou fingindo não saber, não é mais que um peão.
Se tudo der certo, todos ficarão felizes pelo menos até dezembro. Caso contrário restará de prêmio consolação o BBB15. Isso tudo se dará na França, aguardem.
Só um comentário acerca da abordagem! A Lei Seca é Legal, mas as nossas Leis têm de ser respeitada. O direito de expressão é constitucional: "não querer ninguém falando é abuso de autoridade!" A polícia é para manter a ordem e não para impor a ordem sem respeitar o direito de outrem! Se alguém fizer desordem com a voz, que se puna! São por essas atitudes que acho que temos policiais autoritários. Deveríamos treinar melhor a nossa polícia!
uma coisa não tem nada haver com a outra, uma coisa é a lei seca, outra coisa é a violência urbana . todas os crimes devem ser coibidos seja dirigir embriagado, poluição sonora ou qualquer outro crime, então não têm desculpa.
Caro, Carlos. Eu faço das suas palavras às minhas…. Não significa que um ERRO seja pago com outro!!! Quem assistiu o vídeo, viu o EXCESSO de ABUSO por parte do então XERIFE, tenente Stivsson. Ele chegou ao ponto de MANDAR o povo calar à boca e se estivesse com SEDE tomasse o SUOR. Altamente desnecessário à forma que ele se dirige ao pessoal que foram autuados. Eles, estão errados!!! Que paguem pelo erro que cometeram, mas não sou obrigados à passar por HUMILHAÇÃO e nem ser tratados com TRUCULÊNCIA. Eu acho que existiu, ABUSO e TRUCULÊNCIA desnecessária por parte desse cidadão, que está se achando o dono do Mundo. Humildade, não faz MAL à ninguém TENENTE….. Deixo à minha INDIGNAÇÃO!!!!! e que o COMANDANTE ou que à CORREGEDORIA assista ao vídeo e tire as suas conclusões.
Infizmente caro blogueiro esse país não tem jeito a policia apenas enchuga gelo, e o senhor Carlos uma cerveja não vai dar 033 no teste do bafômetro nao, menor que isso tem a carteira apreendida por uma semana e multa não vai pra DP.
Defender acusando é o mais reles do argumentos. E ainda misturou alhos com bugalhos. Como não diria Shakespeare: uma coisa é uma coisa, outra coisa é ouuuutra coisa. Essa é uma das obrigações dos militares, que estão exercendo sua função. E é bom sempre lembrar: está na lei, cara-pálida. Não sou militar nem morro de amores pela eficiência da polícia. Agora, na hora em que se quer fazer alguma coisa, vem esse tipo de comentário estapafúrdio. E não se engane: os que foram pegos são os mesmos que cobram ações enérgicas e presença constante da polícia. Vá entender!…
EU quero ver se esse tenente Stiversson eh bom se o comando colocar ele na periferia prendendo BANDIDOS, ora prender CIDADAO DE BEM (teste de bafometro) eh muito facil. Quero que ele mostre serviço com BANDIDOS!!!
A lei é correta, mais os assaltos matam mais que acidentes de trânsito por embriaguez, ou não embriaguez, porque com um copo de cerveja ou até um listerine ninguém vai sair batendo e matando por aí, os excessos sim, punir com o rigor da lei, prender mesmo, mais, latrocínio, estrupo, tráfico e outros crimes, não rendem multas, que ninguém sabe pra onde vai… ou melhor, todos sabem, por isso o interesse em multar e humilhar, o único motivo é DINHEIRO, ou alguém está achando que é pra proteger a população? Só um idiota, revoltado ou conivente(beneficiado) que pode acreditar nisso!
Assino embaixo, Carlos! Todo final de semana, enquanto o aparato policial está mobilizado para flagrar incautos cidadãos, os bandidos atuam livremente!
não existe isso não, se beber não dirija e ponto final, não podemos frear os assaltos vamos pelo menos tirar e multar esses irresponsáveis que acham que podem beber e dirigir! eu já vi vários acidentes calados por alcoolismo por isso sou a favor da lei seca! se quer beber pegue um táxi ou corra o risco de pagar uma boa multa por sua imprudência
Concordo plenamente. É a indústria da multa, grande negócio.
Natal está sendo representada em um dos eventos internacionais mais estratégicos de promoção do turismo brasileiro: o Meeting Brasil 2025. A capital potiguar participa da ação por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RN) para promover o município como um dos principais destinos turísticos do Nordeste.
Com suas belezas naturais, gastronomia rica e cultura vibrante, Natal tem encantado agentes de viagens, operadores de turismo e representantes de empresas internacionais presentes na feira. O circuito contempla encontros em cinco países da América Latina — Paraguai, Uruguai, Chile, Argentina e Colômbia — e visa conectar o Brasil a mercados estratégicos do continente, impulsionando o fluxo de turistas sul-americanos para os destinos nacionais.
Durante o evento, a Setur tem apresentado os principais atrativos da cidade, como as praias urbanas, o pôr do sol no Rio Potengi, a beleza de Ponta Negra, a culinária regional e os eventos culturais. Também se destaca a infraestrutura hoteleira de qualidade, a hospitalidade e o clima favorável durante todo o ano, fatores que reforçam o potencial de Natal como destino ideal de férias para o público latino-americano.
O secretário municipal de Turismo, Sanclair Solon, enfatizou a importância da participação da capital no circuito internacional. Segundo ele, o evento é uma oportunidade estratégica para atrair turistas de mercados com alto potencial emissor, como a Argentina, próximo destino da missão internacional.
“A América Latina é um mercado relevante para o turismo de Natal, especialmente a Argentina. Esses países enviam muitos turistas para o Brasil, e participar do evento nos permite dialogar diretamente com quem comercializa o destino. Essa aproximação é fundamental para ampliar o fluxo de visitantes e gerar impactos positivos na economia da cidade”, destacou o secretário.
Com a tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros entrando em vigor, o discurso sobre a necessidade de diversificar os destinos das exportações ganha força tanto no setor privado quanto dentro do governo federal.
Empresários e autoridades argumentam que a diversificação já era um movimento necessário e planejado para todos os setores, mas que as tarifas anteciparam esse processo.
A intenção do Brasil não é substituir integralmente o mercado americano, algo considerado impossível devido à complexidade das cadeias produtivas e ao tamanho do mercado consumidor dos EUA, mas diversificar destinos para minimizar os impactos.
Esses mercados alternativos já vinham sendo mapeados antes mesmo do tarifaço de Donald Trump, o que facilitou o trabalho do governo, que já contava com um cardápio de opções quando a tarifa foi anunciada.
Esse discurso ganha ainda mais relevância para produtos e commodities agrícolas. A diversificação é uma das prioridades do Ministério da Agricultura e Pecuária desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Desde 2023, foram abertos quase 400 novos mercados.
Alguns setores — especialmente os mais dependentes do mercado americano — veem essa diversificação com uma urgência maior.
A Abipesca (Associação Brasileira da Indústria de Pescados), por exemplo, pede que o governo federal priorize a reabertura do mercado europeu como alternativa às exportações aos EUA.
Atualmente, o mercado americano representa 70% das exportações brasileiras desse setor.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, respondeu ao pleito do setor e afirmou que os mercados do Reino Unido e União Europeia para pescados brasileiros estão próximos de serem reabertos.
O Brasil não fornece pescado para esses dois mercados desde 2018.
No caso do café, as autoridades apontam China e Índia como destinos estratégicos. Embora o consumo de café ainda não seja tradicional nesses países, ambos apresentam forte crescimento da demanda e são grandes mercados consumidores em potencial.
No último sábado (2), a China autorizou 183 empresas brasileiras a exportarem café para o país.
Para a carne bovina, o governo vê a Arábia Saudita como um destino possível.
Em 2024, o país importou cerca de US$ 487 milhões em carne bovina desossada congelada, um mercado em crescimento desde 2020. Os maiores fornecedores são Índia (US$ 197 milhões), Brasil (US$ 149 milhões) e Austrália (US$ 73 milhões).
O Brasil se destaca na Arábia Saudita por ter 140 estabelecimentos habilitados pela autoridade sanitária local, o maior número entre os exportadores. O governo brasileiro estima um potencial adicional de exportação para a Arábia Saudita de cerca de US$ 54 milhões por ano.
Vietnã e Singapura também são vistos como mercados promissores para a carne bovina brasileira. O mercado vietnamita, por exemplo, foi aberto em março para a carne do Brasil e já habilitou dois frigoríficos brasileiros.
Esses mercados já eram mapeados antes mesmo do anúncio da tarifa.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga, nesta quarta-feira (6/8), o recurso do ex-atacante Robson de Souza, o Robinho. A defesa do ex-jogador pede a redução da pena de nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália.
Os advogados de Robinho ingressaram com embargos de declaração solicitando a redução de pena — o recurso já foi retirado de pauta duas vezes esse ano.
No recurso, a defesa argumenta que “a decisão italiana não se harmoniza com princípios constitucionais e legais da ordem pública brasileira na fixação da pena, devendo esta ser reduzida para o patamar mínimo previsto para o crime, ou seja, seis anos de reclusão, com possibilidade de adoção do regime semiaberto”.
A defesa sustenta que, “na legislação italiana, o crime de estupro é comum e segue os mesmos critérios de progressão de regime que os demais. Não há correspondência com a legislação de crimes hediondos. Dessa maneira, sem especial agravamento da pena por parte da legislação italiana, não se pode adotar aqui tratamento mais gravoso que o da sentença homologada. A lei de crimes hediondos não pode ser aplicada ao caso”.
O recurso será apreciado pela Corte Especial do STJ, que reúne os ministros mais antigos. Robinho está preso na Penitenciária de Tremembé (SP).
A Justiça italiana sentenciou o ex-jogador a 9 anos de prisão, em regime inicialmente fechado. O STJ homologou a decisão, e Robinho foi preso.
Os advogados de Robinho argumentam que a dosimetria da pena deveria ser a da legislação brasileira, ou seja, o ex-jogador teria de cumprir 6 anos de prisão em regime inicial semiaberto.
Cinco deputados do PL (Partido Liberal) protocolaram, nesta terça-feira (5), no Senado, um novo pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A iniciativa é liderada pelo deputado Hélio Lopes (PL-RJ), que realizou um protesto silencioso em frente ao Supremo em julho, e conta com o apoio dos parlamentares Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT).
No documento, os deputados acusam Moraes de crime de responsabilidade, abuso de autoridade, improbidade administrativa, censura e violação às garantias constitucionais de liberdade de expressão e imunidade parlamentar.
Segundo os autores, eles foram alvo de perseguição política por parte do ministro. Afirmam ainda que a decisão que determinou a retirada de sua manifestação pacífica foi “arbitrária e ilegal”.
O pedido se baseia em um episódio ocorrido no fim de julho, quando Hélio Lopes tentou montar um acampamento na Praça dos Três Poderes e anunciou uma “greve de silêncio” em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à proposta de anistia aos réus dos atos de 8 de janeiro.
No mesmo dia, Moraes atendeu a um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e determinou a remoção imediata do acampamento, proibiu novos protestos na área e autorizou a prisão em flagrante dos envolvidos em caso de resistência. A decisão foi fundamentada na ligação do ato com os acampamentos golpistas que antecederam os ataques às sedes dos Três Poderes em 2023.
Na decisão, o ministro afirmou que “não se negocia o Estado Democrático de Direito” e citou a omissão de autoridades nos protestos que culminaram nos atos de 8 de janeiro.
Os deputados classificam a decisão como uma “violação direta aos direitos constitucionais de liberdade de expressão”. Argumentam que a manifestação foi pacífica e simbólica, sem incitação à violência ou ameaça à ordem pública.
O documento também menciona a inclusão de Alexandre de Moraes na lista de sanções da Lei Magnitsky, nos Estados Unidos, por supostas violações de direitos humanos e perseguição política. Segundo os parlamentares, o episódio comprova que o ministro “perdeu legitimidade moral e jurídica”.
Moraes já é alvo de ao menos 30 pedidos de impeachment que tramitam no Senado. Cabe à Casa processar e julgar ministros do STF por eventuais crimes de responsabilidade.
A abertura do processo depende do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que, até o momento, não se manifestou sobre o novo pedido.
A sobretaxa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a exportações brasileiras para o mercado americano entrou em vigor à 1h01 (horário do Brasil) desta quarta-feira (6). A tarifa atinge 36% dos produtos exportados pelo Brasil aos EUA, segundo o governo brasileiro, incluindo itens importantes na relação comercial entre os dois países, como máquinas agrícolas, carnes e café.
Graças a cerca de 700 exceções previstas no decreto (leia a íntegra) que oficializou a medida, 43% do valor de itens brasileiros exportados para o país escapam das novas alíquotas, como mostrou levantamento feito pela Folha. Estão isentos deste tarifaço, por exemplo, derivados de petróleo, ferro-gusa, produtos de aviação civil —o que livra a Embraer— e suco de laranja.
Cerca de 20% das exportações, como aço, alumínio e autopeças, são sujeitas a tarifas setoriais específicas.
Desde abril, o país já sofria uma sobretaxa de 10% imposta pelos EUA a uma série de países. No mês passado, Trump adicionou mais 40% devido a questões políticas. Com isso, produtos brasileiros que estão fora da lista de exceções passam a pagar sobretaxa de 50%, além das tarifas que já incidem normalmente.
O etanol, por exemplo, pagava tarifa de 2,5% antes de Trump voltar ao poder. Agora, a alíquota passará a 52,5%. O impacto se estende a outros setores, como frutas, sal e itens de menor peso na balança comercial, mas de grande importância para pequenas e médias empresas exportadoras.
O decreto assinado por Trump, embora trate de uma medida econômica, foca críticas ao governo brasileiro e a decisões do Judiciário e não menciona o comércio bilateral. Na carta em que anunciava a intenção de ampliar as tarifas ao país, o americano havia citado erroneamente haver um déficit comercial com o Brasil, quando na verdade há superávit.
O texto do decreto, por sua vez, menciona diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu em inquérito que apura suposta tentativa de golpe em 2022. A Casa Branca afirma que a medida visa “lidar com ameaças incomuns e extraordinárias à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos”.
A sobretaxa aplicada ao Brasil é a maior entre as cerca de 70 anunciadas pelos Estados Unidos na semana passada —as taxas para os outros países entram em vigor nesta quinta (7). Trump impôs tarifas de 41% para a Síria, 39% para a Suíça, 30% para a África do Sul e 15% para a Venezuela. Índia e Taiwan serão alvo de uma tarifa de 25% e 20%. Lesoto, que havia sido ameaçado com uma taxa de 50%, ficou com 15%.
O Canadá, antigo aliado dos EUA, ficou com 35%, sob o argumento de Trump de que a nação vizinha não atuou para impedir o fluxo de fentanil ao país. O México, que foi ameaçado com o mesmo índice, conseguiu negociar uma expansão de 90 dias antes da aplicação das sobretaxas.
Apesar de cerca de 40% dos produtos brasileiros terem escapado do tarifaço, especialistas apontam que a medida tem efeito negativo para cadeias estratégias da economia.
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, nesta terça-feira (5), procedimento disciplinar contra o deputado federal André Janones (Avante-MG). Na mesma reunião, o colegiado definiu a lista tríplice, da qual será nomeado o relator que avaliará o caso.
Por meio de sorteio, foram definidos os três nomes que podem relatar o procedimento contra Janones. São eles: Julio Arcoverde (PP-PI), Zé Aroldo Catedral (PSD-RR) e AJ Albuquerque (PP-CE).
Em 15 de julho, Janones foi suspenso por decisão do Conselho de Ética. Ele decidiu não recorrer da decisão.
Janones é acusado de comportamento “incompatível com o decoro parlamentar”. A ação foi apresentada após um ofício do corregedor parlamentar, deputado Diego Coronel (PSD-BA), ser enviado à Mesa. Antes, o PL (Partido Liberal) havia enviado pedido à Corregedoria Parlamentar solicitando a suspensão.
A situação alvo de denúncia do Partido Liberal, relatada pela Mesa na representação, ocorreu em 9 de julho. Na ocasião, Janones teria provocado o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que discursava na tribuna.
O tumulto começou quando Nikolas usou a tribuna para ler a carta divulgada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que anunciava a aplicação de tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil.
Janones, então, fez críticas ao colega, e foi chamado de “rachadinha” por integrantes da bancada do PL. Por várias vezes, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou intervir para tentar colocar fim ao bate-boca entre governistas e oposição. Também solicitou auxílio da Polícia Legislativa.
O deputado e o seu advogado, Lucas Pedrosa Marques, compareceram à reunião do Conselho nesta terça (5). A defesa do parlamentar argumentou que o parlamentar foi alvo de xingamentos na ocasião e que não há provas sobre as acusações contra ele. O advogado também defendeu uma apuração maior dos fatos.
A Prefeitura de Extremoz convida toda a população a participar da 3ª audiência pública para revisão do Plano Diretor do município, nesta quarta-feira, 06 de agosto, às 9h, na Câmara Municipal, localizada na Rua Pedro Vasconcelos, nº 45, no Centro.
O momento é fundamental para que os cidadãos possam contribuir com ideias, propostas e sugestões para o desenvolvimento urbano da cidade. A revisão do Plano Diretor definirá as diretrizes de crescimento e ordenamento do território para os próximos anos, assegurando que o progresso ocorra de forma organizada, sustentável e respeitosa com a realidade local.
A última atualização do Plano Diretor de Extremoz foi realizada em 2006. Desde então, o município cresceu significativamente, sendo hoje o sétimo mais populoso do Rio Grande do Norte. De acordo com a legislação vigente, o plano deve ser revisado a cada 10 anos, o que torna ainda mais urgente essa atualização.
“Estamos construindo um novo Plano Diretor com base nas necessidades reais da nossa população. Queremos ouvir cada cidadão para que o planejamento urbano de Extremoz represente verdadeiramente os anseios da nossa gente”, afirmou a prefeita Jussara Sales.
A gestão municipal reforça que a participação da comunidade é essencial para garantir que o novo Plano Diretor reflita as prioridades de cada território e prepare Extremoz para um futuro de desenvolvimento inclusivo e sustentável.
O presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen, anunciou que não estará presente na COP30, que será realizada em Belém, no Pará, devido aos elevados custos envolvidos na viagem.
A decisão foi comunicada pelo gabinete presidencial austríaco, que destacou a necessidade de contenção de despesas diante de um orçamento restrito.
“Os custos particularmente altos da participação do presidente na COP deste ano não estão dentro do apertado orçamento da Presidência por razões logísticas”, disse o gabinete presidencial à emissora pública de televisão da Áustria.
Van der Bellen, que em 2023 se reuniu com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva para discutir temas ambientais, afirmou que a decisão foi tomada após análise cuidadosa das condições financeiras.
A organização da COP30 ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ausência do presidente austríaco, mas o presidente da conferência, embaixador André Corrêa do Lago, alertou na semana passada que a crise dos preços pode comprometer a legitimidade das negociações.
Segundo ele, a impossibilidade de algumas delegações participarem devido aos custos pode gerar questionamentos sobre os resultados do encontro.
A situação tem gerado pressão internacional para que o Brasil encontre soluções para a alta dos preços e a escassez de acomodações em Belém.
Recentemente, 27 países assinaram uma carta solicitando melhorias na infraestrutura da cidade.
Atualmente, os valores cobrados por quartos simples na capital paraense chegam a ser superiores aos praticados em hotéis de luxo em outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo.
Além dos impactos nas negociações oficiais, a elevação dos custos também dificulta a participação da sociedade civil, fundamental para o debate climático.
Organizações como a Climate Action Network Latin America (CANLA) alertam que o aumento dos preços representa uma barreira para a presença de ativistas e ONGs, comprometendo a representatividade e a inclusão na COP30, que ocorrerá em menos de cem dias.
A ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou forte desconforto entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), provocando isolamento do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, e abrindo caminho para uma possível revisão da medida.
Segundo apuração, a maioria dos magistrados considera a decisão como exagerada, desnecessária e juridicamente insustentável, o que teria acendido um sinal de alerta dentro da Corte. O descontentamento generalizado entre os colegas de tribunal teria colocado Moraes em uma posição desconfortável e solitária.
A avaliação interna é de que a prisão de Bolsonaro não se sustenta diante dos elementos atuais do processo e pode comprometer a imagem de equilíbrio e imparcialidade do STF. Por isso, cresce nos bastidores a expectativa de que o próprio Moraes reconsidere a determinação nos próximos dias.
A aposta entre integrantes da Corte é que o ministro deve recuar e rever sua decisão, a fim de evitar uma crise institucional ainda maior e preservar a coesão entre os membros do Supremo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que se for derrotado ano que vem, deixar o governo e “qualquer coisa” voltar a governar o país, o Brasil voltará ao mapa da fome. Durante a reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Lula chorou e afirmou que presidente que deixar a população passando fome deve ser “decapitado”.
Lula chora ao participar de reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar
— Se deixar o governo e entrar uma coisa qualquer nesse país, fome volta. Num governo que tiver alguém passando fome, tem que decapitar o presidente.
Lula e Trump
Mais cedo, Lula afirmou que vai ligar para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para convidá-lo para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas 30 (COP 30) que será realizada em Belém, em novembro, e não para tratar do tarifaço imposto ao Brasil. Desde anúncio das sobretaxas americanas sobre produtos brasileiros, há expectativa de uma ligação entre Trump e Lula. Na última sexta-feira, Trump afirmou que Lula pode ligar para ele “quando quiser”.
— Não vou ligar para o Trump para comercializar, porque ele não quer falar. Mas pode ficar certa, Marina (Silva, ministra do Meio Ambiente), que vou ligar para convidá-lo para vir pra COP, porque quero saber o que ele pensa da questão climática, vou ligar para ele, para Xi Jinping (presidente da China), para o Narendra Modi (primeiro-ministro da Índia) — afirmou.
Ao discursar na reunião do Conselhão no Palácio Itamaraty, Lula afirmou ainda o presidente dos Estados Unidos se equivocou na forma como anunciou o tarifaço contra a importação de produtos brasileiros. Lula citou que Trump poderia ter ligado para ele ou para o vice-presidente Geraldo Alckmin para conversar. O petista citou ainda que ninguém pode dar a ele “ligação de negociação”.
Determinada pelo presidente dos Estados Unidos, a sanção tarifária de 50% sobre os produtos brasileiros teve, em outras justificativas, o julgamento de Bolsonaro pela trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF). Na visão de Lula, esse pretexto é “eleitoral”:
— Nesse mundo ninguém me dá lição de negociação. Já lidei com muitos magnatas no mundo — afirmou — O presidente dos Estados Unidos poderia ter pegado telefone, ligado pra mim, para Alckmin, estaríamos aptos a negociar. O pretexto da carta, da taxação, não é nem político, é eleitoral — disse durante sua fala na reunião do Conselhão.
Lula afirmou que o mundo não vai dar certo “se perdermos o respeito à soberania” ao citar o tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Lula disse que o multilateralismo foi “a melhor coisa criada depois da Segunda Guerra”. Acrescentou que o multilateralismo foi destruído para que as negociações passassem a ser feitas individualmente entre os países.
— Não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo de senso de responsabilidade do respeito à soberania, à integridade territorial, à Suprema Corte dos países, ao Poder Judiciário como um todo, ao funcionamento do Congresso Nacional. Se nós passarmos a dar palpite sobre o que acontece nos outros países, nós estamos ferindo uma palavra mágica chamada soberania, que é o que faz a gente lutar e defender o nosso país — afirmou.
Até que enfim a lei sendo cumprida sem distinção de classe social, parentesco e afinidades políticas !!!!
Esta lei seca é uma das coisas boas que fizeram ultimamente, tem salvado muitas vidas.
E não ser pego nela e facílimo, basta apenas soprar o barômetro e ir embora estando com o valores tudo ok!!!
Henrique, para não ser pego a blitz basta apenas soprar o bafometro e ir embora estando com os VALORES tudo ok?????
Estamos falando da Lei Seca ou da Mão Molhada?
No xadrez da política NA segurança tudo indica que o rei sairá candidato. O bispo preto, que faz pouco e só anda de lado, quer ocupar sua casa. Já o cavalo branco, querendo ocupar aquela vaga aberta pela saída do bispo, tem que mostrar serviço, aparecer de alguma forma. Resolvendo isso eis que surge a torre branca, que sem saber ou fingindo não saber, não é mais que um peão.
Se tudo der certo, todos ficarão felizes pelo menos até dezembro. Caso contrário restará de prêmio consolação o BBB15. Isso tudo se dará na França, aguardem.
Só um comentário acerca da abordagem! A Lei Seca é Legal, mas as nossas Leis têm de ser respeitada. O direito de expressão é constitucional: "não querer ninguém falando é abuso de autoridade!" A polícia é para manter a ordem e não para impor a ordem sem respeitar o direito de outrem! Se alguém fizer desordem com a voz, que se puna! São por essas atitudes que acho que temos policiais autoritários. Deveríamos treinar melhor a nossa polícia!
Tem que prender mesmo!
uma coisa não tem nada haver com a outra, uma coisa é a lei seca, outra coisa é a violência urbana . todas os crimes devem ser coibidos seja dirigir embriagado, poluição sonora ou qualquer outro crime, então não têm desculpa.
Caro, Carlos. Eu faço das suas palavras às minhas…. Não significa que um ERRO seja pago com outro!!! Quem assistiu o vídeo, viu o EXCESSO de ABUSO por parte do então XERIFE, tenente Stivsson. Ele chegou ao ponto de MANDAR o povo calar à boca e se estivesse com SEDE tomasse o SUOR. Altamente desnecessário à forma que ele se dirige ao pessoal que foram autuados. Eles, estão errados!!! Que paguem pelo erro que cometeram, mas não sou obrigados à passar por HUMILHAÇÃO e nem ser tratados com TRUCULÊNCIA. Eu acho que existiu, ABUSO e TRUCULÊNCIA desnecessária por parte desse cidadão, que está se achando o dono do Mundo. Humildade, não faz MAL à ninguém TENENTE….. Deixo à minha INDIGNAÇÃO!!!!! e que o COMANDANTE ou que à CORREGEDORIA assista ao vídeo e tire as suas conclusões.
Infizmente caro blogueiro esse país não tem jeito a policia apenas enchuga gelo, e o senhor Carlos uma cerveja não vai dar 033 no teste do bafômetro nao, menor que isso tem a carteira apreendida por uma semana e multa não vai pra DP.
Defender acusando é o mais reles do argumentos. E ainda misturou alhos com bugalhos. Como não diria Shakespeare: uma coisa é uma coisa, outra coisa é ouuuutra coisa. Essa é uma das obrigações dos militares, que estão exercendo sua função. E é bom sempre lembrar: está na lei, cara-pálida. Não sou militar nem morro de amores pela eficiência da polícia. Agora, na hora em que se quer fazer alguma coisa, vem esse tipo de comentário estapafúrdio. E não se engane: os que foram pegos são os mesmos que cobram ações enérgicas e presença constante da polícia. Vá entender!…
EU quero ver se esse tenente Stiversson eh bom se o comando colocar ele na periferia prendendo BANDIDOS, ora prender CIDADAO DE BEM (teste de bafometro) eh muito facil. Quero que ele mostre serviço com BANDIDOS!!!
A lei é correta, mais os assaltos matam mais que acidentes de trânsito por embriaguez, ou não embriaguez, porque com um copo de cerveja ou até um listerine ninguém vai sair batendo e matando por aí, os excessos sim, punir com o rigor da lei, prender mesmo, mais, latrocínio, estrupo, tráfico e outros crimes, não rendem multas, que ninguém sabe pra onde vai… ou melhor, todos sabem, por isso o interesse em multar e humilhar, o único motivo é DINHEIRO, ou alguém está achando que é pra proteger a população? Só um idiota, revoltado ou conivente(beneficiado) que pode acreditar nisso!
Assino embaixo, Carlos! Todo final de semana, enquanto o aparato policial está mobilizado para flagrar incautos cidadãos, os bandidos atuam livremente!
não existe isso não, se beber não dirija e ponto final, não podemos frear os assaltos vamos pelo menos tirar e multar esses irresponsáveis que acham que podem beber e dirigir! eu já vi vários acidentes calados por alcoolismo por isso sou a favor da lei seca! se quer beber pegue um táxi ou corra o risco de pagar uma boa multa por sua imprudência
Concordo plenamente. É a indústria da multa, grande negócio.