O América fez um jogo equilibrado com o Ceará nesta terça-feira na Arena Castelão, mas um “apagão” no início da primeira etapa custou caro ao time rubro. O time cearense não perdoou, abriu 2 a 0 no marcador e administrou o restante da partida. No fim do jogo o América ainda diminuiu e fez pressão, mas perdeu por 2 a 1. A partida foi válida pela 13ª rodada da Série B.
Com a derrota, o alvirrubro vai passar mais uma rodada na zona de rebaixamento da competição, na 18ª posição com 13 pontos. A depender do jogo do Paysandu às 21h50, o América ainda pode terminar a noite na vice-lanterna. O Ceará foi para a oitava posição com 17 pontos.
Os gols do Ceará aconteceram aos 15 e 19 minutos do primeiro tempo. Rogerinho fez 1 a 0 após cruzamento de Magno, em lance que os americanos pediram impedimento. O 2 a 0 saiu com Léo Gamalho, que bateu forte sem chances para Andrey. No fim da partida, aos 46 min do segundo tempo, Raí diminuiu para o América de falta.
O América agora se prepara para encarar o arquirrival ABC. O jogo acontece no próximo sábado, às 16h20, no Barrettão, em Ceará Mirim. O Ceará pega em casa, na sexta-feira, às 19h30, o Atlético/GO.
O freio imposto pelo governo Lula (PT) na flexibilização à compra de armas promovida pela gestão Jair Bolsonaro (PL) reduziu fortemente a aquisição de armamentos por CACs (caçadores, atiradores e colecionadores).
Os registros oficiais mostram queda de 91% no número de novas armas na comparação de 2022 com 2024. Foram compradas 39.914 armas no ano passado, contra 448.319 no último ano do governo Bolsonaro, quando os controles eram menores e houve recorde em aquisições.
Houve queda relacionada a todos os tipos de arma. No entanto, somente nos primeiros quatro meses de 2025 o número de novos fuzis já supera o total registrado em todo o ano de 2024 —passou de 1.063 para 1.248 (alta de 17,4%).
Os dados inéditos foram obtidos pela Folha por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação) e analisados em parceria com o Instituto Sou da Paz. As informações são do Exército, que passou a atribuição da fiscalização dos CACs para a Polícia Federal em 1° de julho deste ano.
A queda já havia sido vista em 2023, quando a gestão Lula endureceu as regras. Naquele ano, foram adquiridas 176.870 armas. Na comparação dos dados consolidados de 2023 e do ano passado, a queda foi de 77%.
Já nos quatro primeiros meses de 2025, foram registradas 18.065 novas aquisições.
As armas mais procuradas durante o governo Lula seguem na mesma tendência observada na gestão anterior. Pistolas lideram as compras, seguidas por carabinas, espingardas, revólveres e fuzis.
O país convive atualmente com cerca de 1,5 milhão de armas nas mãos de 980 mil CACs.
A maioria delas foi adquirida durante o governo Bolsonaro: 932.551 novas armas foram registradas nos quatros anos do governo anterior. Sob Lula, o número é de 234.849 (considerando compras feitas até abril).
Enquanto 48.517 fuzis haviam sido comprados durante o governo Bolsonaro, outros 3.626 armamentos desse tipo foram registrados sob Lula (também até abril).
O presidente Lula assinou em 2023 um decreto que previa um novo programa de recompra de armamentos para reduzir a circulação. O plano ainda não saiu do papel e, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, segue em avaliação.
Bolsonaro havia retirado a classificação de atiradores por níveis e passou a permitir a aquisição de até 60 armas, sendo 30 de uso restrito (como fuzis). A partir de 2023 a divisão por níveis foi retomada e, só na mais alta categoria, de atiradores de alto rendimento, é permitida a compra de até 16 armas, sendo até oito de uso restrito.
A senadora Tereza Cristina (Progressistas-MS) comentou sobre a proposta do governo Lula de taxar as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Ela considera a medida como um ataque ao produtor rural.
“Agora querem taxar LCA e LCI do agro e do imobiliário. Mas quem faz essas aplicações não são ‘os ricos do andar de cima’”, afirmou a parlamentar.
Ela argumentou que os investimentos que fomentam o agro e o setor de imóveis são feitos por professoras, jornalistas, engenheiros agrônomos, donos de padaria ”que fazem uma poupança”.
Caso o imposto de 5% atinja as ”LCs”, haverá, na avaliação da senadora, ”menos recursos para o Plano Safra e casa própria no ano que vem”. Segundo ela, o efeito será alimentos mais caros na mesa do brasileiro.
A seleção brasileira chega ao ciclo final da preparação para a Copa do Mundo de 2026 cercada por desconfiança. Pesquisa do Instituto Datafolha revela que apenas 33% dos brasileiros apostam na conquista do hexacampeonato, o menor índice desde o início da série histórica, em 1994.
O levantamento, publicado originalmente na “Folha de S. Paulo” e feito nos dias 10 e 11 de junho com 2.004 pessoas em 136 cidades, mostra um país dividido.
Um terço dos entrevistados não soube opinar sobre o possível campeão do torneio, enquanto o restante distribuiu suas apostas entre outras seleções, como Argentina (9%), Espanha (8%) e França (6%). A margem de erro é de dois pontos percentuais.
O ceticismo atual supera até o registrado antes da Copa de 2018, quando o Brasil ainda digeria o trauma do 7 a 1. Naquele ano, 48% acreditavam no título. Em 2022, a confiança chegou a 54%.
Agora, com Carlo Ancelotti recém-assumido no comando técnico e a equipe classificada sob pressão nas Eliminatórias, o país vive seu ponto mais baixo de otimismo.
A confiança é maior entre os jovens de 16 a 24 anos (39%) e menor entre os que têm 60 anos ou mais (28%). Entre os gêneros, 43% das mulheres não souberam responder, ante 23% dos homens.
A polarização política também reflete no futebol. Entre os que pretendem votar em Lula (PT), 42% acreditam no título. Já entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a confiança cai para 29%. No grupo que pretende anular ou votar em branco, apenas 26% citam o Brasil como favorito, e 47% não souberam opinar.
O histórico recente contribui para o desânimo. Desde o título em 2002, o Brasil caiu quatro vezes nas quartas de final e amargou um quarto lugar em 2014, com a derrota histórica para a Alemanha. Apesar da tradição e do currículo, a seleção tem lutado para convencer a torcida e reconquistar a fé do país.
A estreia na Copa de 2026 está prevista para junho, com jogos nos Estados Unidos, no Canadá e no México. Até lá, Ancelotti terá pouco tempo para ajustar uma equipe que já não é mais unanimidade e que, segundo a pesquisa, perdeu seu maior patrimônio: a confiança do povo.
O professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas que sugeriu “Só guilhotina…” contra a família de Roberto Justus nas redes sociais já foi secretário do MEC no primeiro mandato de Lula. A guilhotina, sugerida pelo professor, é uma máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças.
Marcos também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).
Conforme verificação do site O Antagonista, a página pessoal de Marcos Dantas, onde ele apresenta seu currículo, remete à mesma conta no X e informa que ele participou do governo Lula, no primeiro mandato do presidente: “Já exerceu os cargos de Secretário de Educação a Distância do MEC (2004-2005), Secretário de Planejamento e Orçamento do Ministério das Comunicações (2003) e integrou o Conselho Consultivo da ANATEL, entre outras funções públicas.”
Outro site, de esquerda, resumiu em 14 de fevereiro de 2011 a trajetória de Marcos Dantas, mostrando que a relação com o governo Lula incluiu ajuda na elaboração de seus programas e participação na equipe de transição.
Eis um trecho:
“Desde então, tem participado do debate sobre políticas de comunicações, inclusive ajudando, nesse aspecto, a elaborar os programas de Governo do então candidato Lula. Participou na transição, quando redigiu os tópicos sobre TV digital que, depois, orientariam as decisões do ministro Miro Teixeira, do qual foi secretário de Planejamento, no Ministério das Comunicações.
Em 2004, esteve à frente da Secretaria de Educação a Distância do MEC e, depois de retornar às salas de aula do Departamento de Comunicação Social da PUC, onde estava desde 1998, passou por concurso e leciona, desde 2009, na Graduação e Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.”
O Antagonista confirmou as informações em documentos oficiais dos ministérios, nos quais constatou também que o nome completo do atual professor é Marcos Dantas Loureiro.
A família de Roberto Justus virou alvo de esquerdistas na rede social X, na sexta-feira, 4, após o perfil Poponze, que se diz “parada obrigatória para as últimas notícias” sobre “celebridades”, ter publicado uma foto postada no perfil do próprio Justus no Instagram que mostra o empresário com sua esposa, a modelo e advogada Ana Paula Siebert, e a filha do casal, Vicky. O motivo? Uma bolsa que custa cerca de R$ 14 mil que a menina segurava ao posar para as fotos.
“Só guilhotina…”, sugeriu o professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas, referindo-se à máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças. Ele também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).
Mais ataques
“Os bolcheviques estavam certos”, comentou um homem identificado no X como “Gui Jong Un” (em possível referência ao ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un), mas apresentado em sua conta associada do Instagram como Guilherme Rodrigues, onde se descreve como “Comunista”, “Psicólogo e Mestre em Psicologia”, morador da Rússia e defensor dos slogans “Por um Governo Popular” e “Free Palestine” (Palestina livre).
O apelido no X aparece entre duas bandeiras da Palestina e dois símbolos do comunismo com foice e martelo cada um.
Os bolcheviques eram uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo que, liderados por Lenin, defendiam uma revolução socialista armada e a ditadura do proletariado. Eles chegaram ao poder com a Revolução de Outubro de 1917 e deram início à repressão em massa conhecida como Terror Vermelho, com prisões e execuções por motivos políticos.
Ainda no X, complementando o comentário de “Gui Jong Un” sobre a família Justus, Aline Alves de Lima, que se descreve como “esquerdista e psicanalista”, e cujo nome aparece ao lado do símbolo do comunismo e de uma estrela, escreveu: “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”
Detalhe: hipocrisia da esquerda
Em meio aos ataques dos esquerdistas, usuários de direita observaram no X que a bolsa de Vicky Justus é mais barata que a da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), um modelo avaliado no site da grife em 27.420 reais.
Providências
Alertada por outro usuário de rede social sobre os ataques de Marcos Dantas e Aline Alves de Lima à sua família, a esposa de Roberto Justus, Ana Paula Siebert respondeu:
“Já estamos tomando as providências pelo crime cometido. Por favor denunciem ele o máximo possível, incabível uma pessoa fazer isso… Os prints já estão com nosso jurídico.”
Super-ricos na mira do lulismo
Os ataques contra a família Justus ocorreram ao fim de uma semana marcada pela campanha do governo Lula nas redes sociais pela aprovação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), sob a alegação falseada de que o imposto atinge apenas “super-ricos”.
O resgate do “nós contra eles”, discurso populista do PT que joga brasileiros contra brasileiros, incluiu vídeos produzidos por Inteligência Artificial onde pessoas pretas e pobres reclamam de brancos ricos e engomados que não querem pagar a conta.
No começo da semana, o governo reuniu 270 influenciadores para pautar suas narrativas. O Congresso Nacional também foi tratado por lulistas como “inimigo do povo”, por ter derrubado o aumento de impostos.
‘O amor venceu’ durante o debate para as eleições internas do PT em Olinda, Pernambuco, ocorrido na sexta-feira (4). O que deveria ser um momento de diálogo e apresentação de propostas culminou em tumulto e troca de acusações e agressões verbais e até físicas. Durante um debate realizado entre os pré-candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT), a discussão acabou saindo do controle.
Teve bate-bocas, interrupções e acusações de traição partidária e alianças com grupos considerados adversários históricos da sigla. Hélder Pires, Mardônio e Vivian Farias são os candidatos que disputam o comando do PT em Olinda.
O tumulto começou durante o discurso de Vivian, quando ela falava sobre um PT mais “fraterno, democrático e dominado pela empatia”. O discurso da candidata foi interrompido com o início da confusão entre a conselheira tutelar Rafaela Crispim e um militante, conhecido como Macaxeira. O atual presidente do PT Olinda, Lulinha, que estava na Mesa Diretora, também se envolveu na briga e tentou agredir o Macaxeira. Integrantes da comissão organizadora precisaram intervir e o debate foi encerrado antes do tempo previsto.
Uma cadela da raça shar-pei foi atacada por um pitbull sem focinheira durante um passeio em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. O fato aconteceu no sábado (4).
Câmeras mostram o momento em que o pitbull cheira Aysha e a ataca repentinamente. O tutor tentou conter o cão por um minuto, sem sucesso. O animal só soltou a cadela após levar água no rosto. Aysha ficou ferida, mas se recupera.
Por lei, cães como pitbulls devem usar guia curta e focinheira em locais públicos.
Os gastos com renúncias pela Lei Rouanet (nº 8.313, de 1991) atingiram R$ 6,5 bilhões de janeiro de 2023 a 4 de julho de 2025, ao considerar os valores corrigidos pela inflação.
A cifra durante o 3º mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é 42,9% maior que o gasto no mesmo período durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em 2 anos e meio da gestão do ex-presidente, o montante foi de R$ 4,5 bilhões.
A maioria dos recursos desembolsados no Lula 3 foi em 2024, quando a captação de projetos culturais bateu recorde de R$ 3,1 bilhões.
Ao considerar só as renúncias no 1º semestre de cada ano, houve recorde em 2025.
O valor atingiu R$ 769 milhões –expansão de 33,7% ante o mesmo período do ano anterior.
A Rouanet estabelece regras para o programa federal de incentivo fiscal à cultura. O Ministério da Cultura aprova parte dos projetos apresentados.
Empresas e pessoas podem descontar do pagamento do Imposto de Renda doações às obras autorizadas. Os recursos deixam de ser arrecadados pela União.
Funciona assim:
proponente cadastra projeto – artista ou empresa produtora inscreve proposta cultural no sistema do Ministério da Cultura;
governo aprova captação – se aprovado, o projeto pode buscar patrocínio via incentivos fiscais;
empresas ou pessoas físicas investem – patrocinadores doam e descontam o valor do Imposto de Renda;
realização do projeto e prestação de contas – proponente executa e comprova os gastos ao governo.
A lei é conhecida por esse nome por causa de Sérgio Paulo Rouanet, que a idealizou quando era secretário de Cultura em 1991. Ele morreu em 2022 aos 88 anos.
Bruna Maria, 27 anos, perdeu a vida de forma brutal durante tentativa de assalto na estrada que liga o distrito de Gravatá, em Ceará-Mirim.
O carro em que ela estava foi abordado por criminosos em um trecho esburacado da estrada. Ao tentar escapar e acelerar, o marido foi surpreendido por disparos. Bruna foi alvejada e, infelizmente, não resistiu.
A tragédia escancara o abandono de uma estrada que há anos está em péssimo estado, servindo de armadilha para quem precisa passar por ali. O governo estadual promete a recuperação do trecho há anos, mas nada foi feito até hoje.
Enquanto isso, motoristas são obrigados a reduzir a velocidade, facilitando a ação de bandidos e colocando vidas em risco, como a de Bruna, que agora se soma a uma estatística marcada por negligência e insegurança.
Política em si só visa vidas familiares deles.outras vida como o caso o corrido só serve pra culpa políticos em execício mais nada.ou seja tudo igual..
O Estado está entregue a bandidagem, será que ninguém está enxergando. Creio que o RN e Bahia estão brigando pelo primeiro lugar em bandidagem por falta de políticas públicas para coibir o crime organizado.. Meus sentimentos a família da jovem ,mais uma vítima da violência do nosso
Não acho que seja mentira tudo que foi digitado na matéria! Tudo verdade , só agem quando acontece o pior! Se fosse alguém de sua família que Deus os livre vc tbm pensaria igual
A intenção foi dar a notícia, assim entendi, não vejo falta de solidariedade a família, muito pelo contrário.
Em Todas as estradas não precisaríamos termos medo de ser assaltados, o bandido que deveria ter medo da polícia, 1°. Todas as estradas deveriam ter boas condições para se trafegar 2°. Essa jovem apenas irá entrar para as estatísticas dura realidade brasileira. Precisamos de um louco no poder pra peitar todo sistema, só no diálogo já vimos que não dá. Salve salve indonésia.
O ex-presidente do Banco Central de 2019 a 2024, Roberto Campos Neto, 56 anos, fez uma dura crítica à matriz econômica e social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que a administração federal, de esquerda, tem “uma obsessão com igualdade e não com diminuição da pobreza. Como a igualdade não é um fenômeno natural, o governo se vende como necessário para corrigir este erro”.
Campos Neto terminou seu período de quarentena de 6 meses depois de sair do BC em 31 de dezembro de 2024 e assumiu em 1º de julho de 2025 os cargos de vice-chairman e chefe Global de Políticas Públicas do Nubank. Ele deu uma entrevista à jornalista Adriana Fernandes, publicada neste domingo (6), no jornal paulistano Folha de S.Paulo –do mesmo grupo empresarial dono do PagBank (o das maquininhas amarelas), principal negócio da empresa.
Para o ex-presidente do BC, a obsessão das esquerdas com promover a igualdade leva a um processo em que o “crescimento é feito com dívida e impostos nas empresas”. Isso “diminui o investimento privado e, por consequência, atrofia a capacidade de aumentar a oferta de bens e serviços no futuro. No fim, estimula a demanda de curto prazo com transferências de renda e paga a conta com investimento futuro”.
O resultado é que o país acaba tendo “um Estado maior, setor privado atrofiado, dívida insustentável, inflação estrutural mais alta, juros altos e baixa produtividade”. Para ele, “o jogo acaba quando a injeção pública de recursos faz mais mal do que bem e fica claro que todos vão terminar em uma situação pior”.
Formado em economia pela Universidade da Califórnia em 1993 e eleito 3 vezes presidente do ano de bancos centrais da América Latina e Caribe pela LatinFinance, Campos Neto também avalia como negativo que empresários virem alvo se fazem alguma observação crítica sobre programas sociais ineficientes.
“Às vezes, vejo um empresário que faz uma crítica ao Bolsa Família, aí ele apanha. Não quero falar de pessoas. Vários empresários falam a mesma coisa, que tem vários Estados no Brasil que têm mais gente que ganha Bolsa Família do que trabalhador de carteira assinada. Ninguém está estimulando que não tenha o programa. A grande pergunta [é]: será que o Bolsa Família está gerando informalidade? Existem evidências”, afirmou o presidente do BC. Em 2024, segundo levantamento do Poder360, havia 12 Estados no Brasil com mais Bolsa Família do que empregos via CLT.
O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
Quem lembra que o Luladrão disse que pessoas da classe média deveria ter apenas uma televisão??
É assim que pensa esses vagabundos!!
Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
Entendeu qual a jogada desse miserável?
Faz o L, burros.
O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
Quem lembra que o Luladrão disse que a classe média deveria ter apenas uma televisão??
É assim que pensa esses vagabundos!!
Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
Entendeu qual a jogada desse miserável?
Faz o L, burros.
Comente aqui