Diversos

Artigo de pesquisadores da UFRGS diz que lockdown não funciona e cientistas pedem revisão

Um artigo publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature, por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) teve repercussão internacional recentemente ao afirmar que o lockdown não diminuiu o número de mortes por Covid-19 em diversos países do mundo, incluindo o Brasil.

A pesquisa avaliou a relação entre isolamento social, medida pelo índice de mobilidade do Google, e o número de óbitos por Covid-19 e não encontrou diferença significativa. Em outras palavras, comparando os lugares onde as pessoas passaram mais tempo em casa e aqueles que não o fizeram, o número de mortes de Covid por milhão de habitantes foi o mesmo.

No entanto, existem evidências, dentro e fora do Brasil, de como o fechamento de serviços diminui o número de casos e óbitos drasticamente. São os casos de Araraquara, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, que decidiram adotar lockdown entre fevereiro e março como forma de tentar frear a disseminação da Covid-19.

Os dados foram coletados de fevereiro a agosto de 2020 em 87 locais diferentes: 51 países, 27 estados e seis capitais no Brasil (Manaus, Fortaleza, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) e três grandes cidades de outros países (Tóquio, Berlim e Nova York).

A associação entre isolamento social e redução de óbitos nas áreas estudadas não foi significativa para mais de 98% delas. E em apenas 63 (1,6%) amostras do total de 3.741 combinações foi encontrada uma diferença significativa.

Após a publicação do artigo, pesquisadores que refizeram os cálculos enviaram comentários para a Scientific Reports, que aguarda a tréplica dos autores.

Carlos Góes, pesquisador do departamento de economia da Universidade da Califórnia, em San Diego, escreveu uma resposta ao estudo que, segundo ele, tem um erro matemático.

“O cálculo feito é uma média ponderada entre as duas cidades, ou seja, para cada região foi calculada a associação entre ficar em casa e número de mortes com pesos diferentes [por ter ou não lockdown], e não uma diferença. Pode ser que você tenha uma cidade com correlação positiva e negativa em outra —na média, a diferença é zero”, diz.

“Os dados são por definição limitados. Como foram inseridos apenas dados de áreas residenciais do Google, e as pessoas normalmente passam de 12 a 16 horas em casa, os autores alegam que não encontraram um benefício em ficar em casa, mas nós achamos que eles não teriam encontrado mesmo quando há benefício devido aos dados utilizados”, explica Gideon Meyerowitz-Katz, epidemiologista da Universidade de Wollongong (Austrália) e autor da primeira revisão do estudo.

Além disso, Meyerowitz-Katz afirma que ao comparar as duas variáveis— ficar em casa e número de mortes por Covid-19 —, os autores não levam em consideração o fator tempo, que foi determinante durante toda a pandemia, uma vez que quanto pior a situação da Covid em uma região, mais restritivas são as medidas de contenção do vírus.

Para Paulo Inácio Prado, professor do Instituto de Biociências da USP e membro do Observatório Covid-19 BR, os dados utilizados não sustentam a conclusão encontrada. “O artigo comete um erro comum, que é usar a incapacidade dos autores em encontrar provas como se fosse uma prova contra o isolamento”, diz.

Lorena Barberia, pesquisadora do departamento de ciência política da USP e também integrante do Observatório Covid-19 BR, afirma que nem todos os países que adotaram medidas de distanciamento social podem ser classificados como países que decretaram lockdown, termo que se refere a um pacote complexo de medidas, e não houve muitos casos “verdadeiros” de lockdown em todo o mundo.

“Um caso que chama atenção especial é Manaus, que os autores classificaram como um local em que houve controle da pandemia, mas não houve adoção de medidas de restrição importantes nesta cidade”, explica.

Além disso, o estudo misturou dados de países, estados e cidades, e as medidas adotadas nas três esferas são diferentes. “Os impactos da falta de coordenação entre os três níveis são relevantes, uma vez que a população não sabe quais medidas seguir ou não”, diz. Um exemplo recente é Bauru, no interior de São Paulo, que no início de março ignorou a decisão do governo estadual de fase vermelha e decidiu manter o comércio aberto.

Os autores reconheceram a limitação do estudo em utilizar o índice de mobilidade do Google como indicador de ficar em casa, por ser uma amostra enviesada —apenas usuários de celulares com a opção de localização ligada o tempo todo foram incluídos na análise.

A Folha contatou Ricardo Savaris, primeiro autor do artigo, e requisitou uma entrevista, mas ele preferiu não concedê-la. Questionado sobre as conclusões, Savaris disse que sua pesquisa não conseguiu relacionar a política de ficar em casa à redução de mortes por Covid.

Ainda segundo o autor, nunca foi mencionado que o estudo era sobre lockdown, embora fossem incluídos dados de regiões que fizeram lockdown no período mencionado, como o Reino Unido.

Em relação aos questionamentos matemáticos, Savaris preferiu não explicar a metodologia.

Por fim, o autor disse que “os questionamentos enviados para os editores da Scientific Reports foram respondidos adequadamente e que não retiram a veracidade dos dados publicados”.

O corpo editorial da Scientific Reports disse à Folha que os editores da revista estão atentos aos questionamentos levantados sobre a metodologia e conclusões do artigo e que é esperada uma decisão nos próximos dias do conselho editorial do periódico.

“Uma nota editorial foi acrescentada ao artigo para alertar os leitores sobre as críticas levantadas enquanto os questionamentos estão sendo avaliados. Nós conduzimos todo o processo editorial e de comunicação com os autores de maneira sigilosa, e não podemos divulgar mais detalhes sobre o caso”, disse Anne Korn, porta-voz da revista.​

Durante a pandemia, proliferaram artigos científicos, alguns sérios e produzidos com rigor científico, outros com problemas metodológicos, que ajudaram a criar uma confusão tanto para o grande público quanto para os governantes sobre as medidas de proteção a serem tomadas, incluindo o uso de tratamentos comprovadamente ineficazes contra a Covid-19.

Diante de uma nova doença, é natural que surjam estudos em todo o mundo que busquem explicar e trazer o maior número de evidências para um tratamento ou medida combativa possível. Mas comparar estudos controlados randomizados e duplo-cegos (padrão-ouro do ensaio clínico) com relatos de casos, estudos de coorte ou até mesmo pesquisas observacionais pode levar a falsas comparações isonômicas.

Além disso, a publicação de um grande número de artigos ainda em formatos pré-print, isto é, sem passar primeiro pela revisão dos pares, pode também levar à aceitação destas pesquisas como “verdades incontestáveis”.

No caso do artigo publicado na revista Scientific Reports, o mesmo passou por um processo de revisão por pares e recebeu uma aprovação editorial para publicação.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkkkkkk
    O pessoal parece que não leu a notícia. O artigo será revisado, pois está repleto de erros de metodologia, alguns grosseiros, inclusive matemáticos. Ou seja, Bolsonaro não tem razão p nenhuma!

  2. Claro que aqui no Brasil NÃO funcionou, NUNCA vai funcionar, pois Isolamento e Distânciamento Social bem como o USO Obrigatório de Máscaras, mais Fiscalização para Cumprimento dos Protocolos de Combate a Disseminação do covid-19 é TUDO um FAZ de CONTA. A população Irresponsável e Inconsequente Inventam que Ficam em casa e os governantes Fazem de Conta que FISCALIZAM.

  3. Vixe ! Não li a matéria, se for verdade, muitos estudos sinalizam nesse sentido, os secretários de saúde do RN, doutores LAIS, vão ser desmoralizado duas vezes.

    1. Lockdown poderia não existir, se tivéssemos um presidente que defendesse as vacinas, que comprasse e fizesse propaganda do que é necessário, não indo na contra mão da ciência. Economia se faz com povo saldável para trabalhar. O mundo sabe disso, menos claro o presidente do Brasil. Até os maiores empresário do Brasil defende a politica da vacinação e este senhor faz tudo ao contrário.

    2. Dona Solange, o comentário de Calígula foi correto é isso mesmo que a esquerda só pensa, outra coisa a palavra “Saudável” é escrita com a letra U e não com L no início da palavra.

    3. Deixa de falar m. Somos o 5° país que mais vacinou. Inclusive, com a água da China. Essa narrativa não cola mais.
      Ok, senhorita Solange!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Lula desmarca reunião com Zelensky no G7 e retorna ao Brasil

Foto:Arte/Metrópoles

O presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, desmarcaram a reunião bilateral que teriam durante a cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17/6).

Segundo o governo brasileiro, o encontro entre os dois não aconteceu por problemas de “agenda”. Lula e Zelensky não teriam conseguido conciliar horários, após atrasos na programação do G7.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), com os atrasos, Lula não pode esperar para se reunir com Zelensky, pois tinha horário definido para decolar de volta ao Brasil.

O chefe do Palácio do Planalto deixou o resort onde ocorreu a cúpula do G7 por volta das 16h30, no horário local (19h30 no Brasil). O petista seguiu de carro até Calgary, de onde pegará o avião para retornar ao Brasil.

Essa foi a segunda vez que Lula desmarcou uma reunião bilateral com Zelensky. A primeira vez ocorreu durante a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, em 2023, primeiro ano do terceiro mandato do petista.

Lula e Zelensky, entretanto, chegaram a se reunir em setembro de 2023 em Nova York, nos Estados Unidos, onde ambos estavam para participar da Assembleia-Geral da ONU.

Além do encontro com Zelensky, a reunião bilateral de Lula com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, também foi cancelada a pedido do alemão. Segundo o Planalto, Merz precisou voltar antes para a Europa.

Ao final, Lula teve apenas duas reuniões bilaterais durante a cúpula do G7. Uma com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e outra com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.

Além disso, como noticiou a coluna, Lula teve conversas informais durante o G7 com os presidentes do México, Claudia Sheinbaum, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

No G7, Lula condena ataque de Israel ao Irã sem criticar resposta de Teerã

Foto:REUTERS/Adriano Machado

O presidente Lula (PT) quebrou o silêncio sobre o conflito entre Israel e Irã e afirmou que o Oriente Médio pode se transformar em um campo de batalha após os ataques de Israel ao Irã. A fala aconteceu durante discurso na Cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17).

Assim como na nota divulgada anteriormente pelo Itamaraty, o presidente não condenou a resposta de Teerã, tampouco o programa nuclear iraniano, destoando do comunicado divulgado pelo G7, que cita o direito de Israel de se defender e condenar o programa nuclear iraniano.

“Os recentes ataques de Israel ao Irã ameaçam fazer do Oriente Médio um único campo de batalha, com consequências globais inestimáveis”, afirmou o presidente brasileiro ao se endereçar aos 16 líderes que estavam presentes no almoço de trabalho.

Conforme antecipado pela âncora da CNN Débora Bergamasco, Lula citou o tema da sessão “segurança energética” como pano de fundo para mencionar o conflito, mas sem condenar de forma mais incisiva os israelenses ou iranianos, dando o mesmo peso às críticas a ambas as partes.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

VÍDEO: Farra do INSS: veja quais parlamentares apresentaram emendas da Contag

Quinze deputados e senadores, especialmente de esquerda, apresentaram emendas que foram redigidas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) para alterar medida provisória de combate a fraudes no INSS. Historicamente ligada ao PT, a entidade é investigada pela Polícia Federal (PF) em razão do escândalo dos descontos indevidos, que gerou fraude estimada em R$ 6,3 bilhões, revelada pelo Metrópoles.

Os textos têm a assinatura de deputados e senadores. No entanto, a coluna analisou os metadados desses documentos e descobriu que a entidade aparece como a verdadeira autora das propostas. De um total de 578 emendas, 96 têm o nome da Contag ou de advogada da confederação como autor.

Publicada no primeiro ano do governo Bolsonaro, a Medida Provisória nº 871/2019 visava combater fraudes e irregularidades na concessão de benefícios do INSS. Entre as alterações previstas no texto principal, estava a revalidação anual dos descontos associativos. A partir do lobby das entidades, especialmente da Contag, o Congresso conseguiu adiar essa exigência para ser feita a cada três anos. No entanto, a medida nunca foi colocada em prática, uma vez que outra MP publicada em 2022 revogou definitivamente qualquer tipo de revalidação de assinaturas.

Entre os 15 parlamentares que apresentaram emendas da Contag, nove são do PT. São eles, os deputados Zé Neto (BA), Patrus Ananias (MG), Valmir Assunção (BA), Marcon (RS), Rubens Pereira Júnior (MA) e dos senadores Humberto Costa (PE) e Jaques Wagner (BA), além dos ex-congressistas Jean Paul Patres (RN) e Paulo Rocha (PA).

A lista inclui também os deputados federais Jandira Feghali (PSol-RJ), Otto Alencar Filho (PSD-BA) e Daniel Almeida (PCdoB-BA) e os ex-deputados Celso Maldaner (MDB-SC) e Tereza Nelma (PSD-AL), que atualmente faz parte do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há também um parlamentar do PL, partido de Jair Bolsonaro: o deputado federal João Carlos Bacelar. Procurado, ele negou relação com a Contag e não soube explicar a origem da emenda.

Tácio Lorran 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

VÍDEO: Alcolumbre cria CPMI para investigar fraudes dos descontos do INSS

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), leu nesta terça-feira (17/6) o requerimento que permite a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“A presidência anuncia que foi apresentado RQN/2025, de autoria da senadora federal Damares Alves, da deputada federal Coronel Fernanda e de outros parlamentares, requerendo a criação de CPMI com a finalidade de investigar o mecanismo bilionário de fraudes identificado no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O requerimento contém o número constitucional de subscritores e será publicado para que produza seus efeitos legais. A presidência solicita aos líderes que indiquem os nomes dos membros dos partidos e blocos para integrarem a referida comissão, de acordo com a proporcionalidade que será enviada às lideranças de cada Casa”, anunciou Alcolumbre.

Por se tratar de uma CPMI, composta por deputados federais e senadores, o requerimento precisava ser lido em sessão conjunta do Congresso.

Realizada nesta terça, a sessão também apreciou uma série de vetos presidenciais e foi realizada de forma semipresencial, uma vez que ocorre na semana do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira (19/6).

Apoio da base do governo à CPMI

No caso da Câmara, 223 deputados assinaram o pedido da CPMI do INSS, dentre os quais 113 (50%) fazem parte de partidos da base do governo Lula. A sigla mais “rebelde” entre as que contam com ministérios na Esplanada é o União Brasil, com 35 adesões. O ranking segue com: PP (23), Republicanos (20), PSD (17), MDB (14), e PSB (4).

No Senado, o índice de parlamentares de partidos com ministérios que contrariaram a orientação do Planalto e assinaram o pedido de CPMI é semelhante, 52%. Quem lidera o ranking de adesão governista é o PP, com 5 assinaturas. Em seguida, estão Republicanos e União Brasil, com 4 cada; PSD (3); PSB (2) e MDB (1).

Metrópoles 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Festival São Gonçalo Junino 2025 vai agitar feriadão com show da Banda Grafith e apresentações de quadrilhas juninas

Foto: reprodução

A cidade de São Gonçalo do Amarante se prepara para viver dias de muito forró, cultura popular e emoção com a realização do Festival São Gonçalo Junino 2025, que acontece de 18 a 21 de junho, em Santo Antônio do Potengi.

A abertura oficial será na Rua dos Antúrios, tradicionalmente conhecida como a “rua da festa”, no dia 18 de junho (quarta-feira), com shows gratuitos de grandes atrações: Banda Grafith, Guga Playboy e a atração local Ariane Sandrine. A noite promete dar início ao festival em grande estilo, reunindo moradores e visitantes em uma grande celebração popular.

Entre os dias 19 e 21 de junho, o evento se concentra no Ginásio Poliesportivo Senador Luiz de Barros, em Santo Antônio do Potengi, onde será realizado o aguardado Festival de Quadrilhas Juninas, reunindo os melhores grupos do Rio Grande do Norte nas categorias tradicional e estilizada. O forró tomará conta da Praça Ana Clésia, ao lado do Ginásio de Esportes. Na trivela do forró vão se apresentar as bandas: Sandrinho e Kalinny, Leite de Pedra e Daivid Agostinho.

A grande campeã do festival, na categoria estilizada, garantirá vaga para representar o Rio Grande do Norte no Festival de Quadrilhas da Globo Nordeste, uma das mais prestigiadas vitrines da cultura junina nordestina.

O evento contará ainda com cobertura especial da InterTV Cabugi, mostrando a importância cultural e o alcance regional do festival.

O São Gonçalo Junino 2025 é uma realização da Natal Cultural, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura de São Gonçalo do Amarante e da deputada estadual Eudiane Macedo. O projeto é patrocinado pelo Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Lei Câmara Cascudo, Fundação José Augusto e da Secretaria Estadual de Cultura. O evento conta também com o patrocínio das empresas Recicla, Comcel e Rede de Postos Domingos.

ORDEM DE APRESENTAÇÃO DO FESTIVAL DE QUADRILHAS JUNINAS

19 de Junho (quinta-feira) – Quadrilhas Tradicionais

18:30h – ZÉ LOUQUIM (GOLANDIM/SG) / Apresentação Especial

19:00h – JEITO MATUTO (CENTRO/SÃO GONÇALO) Apresentação Especial

19:30h – LOUCURA JUNINA (GOLANDIM/SÃO GONÇALO)

20:20h – REI DO BAIÃO (NATAL)

21:10h – CORAÇÃO MATUTO (NATAL)

22:00h – JUNINA SERTÃO (BARCELONA)

22:50h – BRILHO DA LUA (NATAL)

23:40h – BRILHO MATUTO (NATAL)

00:30h – JEITO MATUTO (MACAÍBA)

 

20 de Junho (sexta-feira) – Quadrilhas Tradicionais

18:30h – ENCANTA JUNINA (POÇO DE PEDRA/SÃO GONÇALO) / Apresentação Especial

19:00h – PAIXÃO NORDESTINA (BELA VISTA/SÃO GONÇALO) / Apresentação Especial

19:30h – PISA NO MILHO (SÃO TOMÉ)

20:20h – NOVA GERAÇÃO (PARNAMIRIM)

21:10h – ENCANTA SÃO JOÃO (NATAL)

22:00h – ZÉ MATUTO (NATAL)

22:50h – ESTRELA MATUTINA (MONTE ALEGRE)

23:40h – JUNINA REBOLIÇO (PARNAMIRIM)

00:30h – PADRE PINÁ (NATAL)

21 de Junho (sábado) – Quadrilhas Estilizadas

19:30h – AS BIBAS DE SANTOS (SANTO ANTÔNIO/SÃO GONÇALO) / Apresentação Especial

20:20h – 100% FERROVIÁRIO (LAJES)

21:10h – CORAÇÃO NORDESTINO (JARDIM LOLA/SÃO GONÇALO)

22:00h – JUNINA SÃO JOÃO (NATAL)

22:50h – BREJO DE OURO (BREJINHO)

23:40h – LUME NA FOGUEIRA (MOSSORÓ)

00:30h – CIA. CULT PÉ DE SERRA (PATU).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Concurso

VÍDEO: Paulinho Freire anuncia convocação dos 710 aprovados no concurso da educação

O prefeito Paulinho Freire anunciou nesta noite de terça-feira (17), por meio das redes sociais, que irá convocar os 710 aprovados no concurso da Secretaria Municipal de Educação. Inicialmente, seriam chamados pouco mais de 400 candidatos.

Ele informou ainda que autorizou o pagamento de 40% do décimo terceiro salário dos professores com recursos do Fundeb.
O concurso foi realizado em janeiro deste ano e ofertou 710 vagas para diversas especialidades. As remunerações iniciais são de R$ 3.315,41.
“Estamos nomeando os 710 professores aprovados no concurso.
Tenho certeza que todos irão somar na missão de transformar vidas dentro das salas de aula.
E tem reconhecimento também pra quem já está na linha de frente: os professores ativos vão receber 40% do décimo através dos recursos do Fundeb.
Educação se constrói com valorização. E é assim que a gente segue em frente”,disse Paulinho.
A lista de aprovados foi retificada nesta terça (17).
Via Certa

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

VÍDEO: Com problemas na tradução, Lula interrompe premiê do Canadá no G7

A abertura da reunião de alto nível do G7, grupo das principais economias do mundo, foi atrapalhada pelo presidente Lula, aparentemente por um problema técnico no aparelho de tradução simultânea do presidente.

Quando Carney começou seu discurso de abertura da reunião, Lula já enfrentava problemas com a tradução, mexendo no aparelho. Instantes depois, o premiê canadense interrompeu sua fala.

Ele tentou recomeçar a falar, mas foi interrompido novamente pelos pedidos do petista para que se consertasse a tradução.

Enquanto os assessores tentavam resolver o som para Lula, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni (Irmãos de Itália, direita), sugeriu que o presidente do Conselho Europeu, o português António Costa, traduzisse a reunião para o brasileiro. Outros líderes riram da proposta e Carney também comentou a piada.

Lula nem percebeu o que se falava enquanto estava tentando normalizar a tradução simultânea. A situação se estendeu por cerca de 2 minutos, até Carney retomar a palavra e, finalmente, começar a falar.

Antes de recomeçar o discurso, entretanto, ele acompanhou a troca dos aparelhos de tradução do petista.

Blog do BG com informações do Poder 360 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Lula comete gafe em foto oficial da cúpula e lança “hang loose” fora de hora

 

Na reunião de líderes mundiais, quem roubou a cena,  mais uma vez,  foi o presidente Lula, mas não pelas propostas. Durante a tradicional foto oficial, o brasileiro ignorou solenemente a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, que estava bem ao seu lado, e ainda conseguiu bagunçar o posicionamento dos chefes de Estado, obrigando o anfitrião, o primeiro-ministro canadense Mark Carney, a reorganizar o grupo como se fosse recreador de excursão.

Para completar o momento, Lula ainda lançou um “hang loose” para as câmeras, gesto que destoou completamente do tom formal do encontro.

O Resultado foi mais uma gafe para a coleção e assunto para as manchetes. Tudo, menos o conteúdo das propostas apresentadas na cúpula.

Blog do BG 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mundo

VÍDEO: Agência oficial do Irã divulga vídeo polêmico com bomba nuclear e promete “surpresa histórica”

 

A conta oficial da agência de notícias do Irã gerou repercussão internacional nesta terça-feira (17) após publicar um vídeo, criado por inteligência artificial, que mostra um homem acariciando uma bomba com o símbolo de radiação nuclear. A legenda enigmática do vídeo diz apenas: “Talvez.”

Em outra publicação, a mesma agência aumentou a tensão global ao afirmar que o mundo testemunhará hoje uma surpresa que será lembrada por séculos, sem dar mais detalhes. As postagens foram interpretadas como uma possível ameaça nuclear, em meio ao agravamento das tensões no Oriente Médio.

 

“Esta noite haverá uma grande surpresa, uma que o mundo lembrará por séculos”

Até o momento, nenhum esclarecimento e o objetivo das mensagens foram divulgadas.

Blog do BG 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Greve

Servidores da Saúde de Natal rejeitam proposta e iniciam greve por tempo indeterminado

Foto: reprodução

Os servidores da saúde de Natal iniciaram, nesta terça-feira (17), uma greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após rejeitarem a proposta de reajuste salarial apresentada pela prefeitura em assembleia.

O movimento começou com uma caminhada e um ato em frente ao Palácio Felipe Camarão, na Cidade Alta. A categoria reivindica recomposição salarial de 24%, implantação da data-base retroativa a março, recomposição das gratificações previstas na Lei Complementar 120 e o fim dos cortes dessas gratificações durante licenças.

A prefeitura ofereceu reajuste de 5,47%, equivalente ao índice inflacionário de março de 2024 a março de 2025, e propôs um prazo de até 60 dias para retomar as negociações — proposta rejeitada pelo sindicato, que exige mesa imediata.

Em nota, o município afirmou que mantém disposição para o diálogo e que busca uma solução “realista e sustentável”, além de apelar para que o movimento não prejudique os serviços essenciais à população.

98 FM

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *