Segurança

Assassinatos caem 24% no 1º trimestre do ano no Brasil

Brasil registra redução no número de mortes violentas no 1º trimestre — Foto: Igor Estrella e Guilherme Gomes/G1

O Brasil registra uma queda de 24% nas mortes violentas no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal

Isso quer dizer que o país teve 3,2 mil mortes violentas a menos em janeiro, fevereiro e março deste ano em relação a 2018. O número de assassinatos, porém, continua alto.

De acordo com o levantamento feito pelos repórteres do G1, houve 10.324 mortes violentas no primeiro trimestre deste ano. Apenas o Paraná não informa os dados deste intervalo de tempo. Já no mesmo período de 2018, houve 13.552 assassinatos — também desconsiderando o Paraná, para que seja feita a comparação.

O governo do Paraná informa que os números de janeiro, fevereiro e março ainda estão sendo tabulados para posterior divulgação.

A tendência de queda nos homicídios do país foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%.

Os levantamentos fazem parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

houve 3.228 mortes a menos no 1º trimestre de 2019

todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no 1º trimestre

quatro estados tiveram quedas superiores a 30%: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte

em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 691 vítimas a menos

Causas

Entre os motivos por trás da queda, segundo o pesquisador do NEV-USP Bruno Paes Manso e o diretor-presidente do FBSP Renato Sérgio de Lima, estão:

Diminuição da tensão entre as facções depois da crise nos presídios

“A rebelião de presos no Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte, em janeiro de 2017, atiçou a rivalidade entre grupos criminais, principalmente nos estados do Norte e Nordeste, onde o mercado de drogas e o interior dos presídios já era bastante competitivo e violento. A velocidade dos conflitos e a tensão nos presídios foi diminuindo ao longo de 2017 e 2018 com a interrupção de novos massacres.”

Mais instrumentos para atuar no comando das facções

“As autoridades estaduais passaram a ter mais instrumentos para atuar diretamente nas cadeias de comando nas prisões que davam os rumos dos conflitos criminais. Como o novo modelo de negócios criminais parte de decisões tomadas no interior dos presídios, as lideranças ficaram mais vulneráveis a ações do estado por meio de punições e transferências para presídios federais. Fica, portanto, mais difícil para esses grupos persistirem com os conflitos.”

Crise de 2017 como ponto de alerta

“A crise de 2017 fez com que os governos estaduais assumissem a nova configuração criminal em seus estados, articulada a partir dos presídios. A necessidade de interrupção das cadeias de comando vindas do sistema penitenciário se tornou preocupação urgente, aproximando autoridades de diferentes instituições, como Ministério Público e Executivo.”

Compartilhamento de políticas públicas entre todas as esferas

“Essas políticas compartilhadas que passam pela coordenação e integração de esforços entre União, DF, estados e municípios já vinham sendo articuladas desde a criação dos Gabinetes de Gestão Integradas, criados durante a Copa do Mundo de 2014. A crise dos presídios e o crescimento da violência em 2017 acabou provocando essas esferas de diferentes poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) e órgãos do estado (ministérios públicos, polícias, defensorias, guardas municipais, entre outros) a trabalharem juntas na tentativa diminuir uma situação que ameaçava fugir do controle.”

Interesses mútuos dos governos e das facções

“A redução dos conflitos e da violência interessava também às próprias facções, que, por atuarem em mercados rentáveis, têm muito dinheiro a perder com os custos envolvidos nas disputas com rivais. Nesse sentido, o esforço do Estado para cessar a crise ia ao encontro do interesse das organizações, que preferem ganhar dinheiro com o crime do que se envolver em conflitos predatórios e caros.”

Programas estaduais de redução da violência

“Houve um empenho localizado dos estados na execução de programas de redução da violência letal conforme suas realidades orçamentárias. Pernambuco revisou estratégias e retomou o Pacto pela Vida, programa premiado de redução de violência. No Recife, o Centro Comunitário da Paz (Compaz), ganhou destaque nas políticas públicas. Em Alagoas, o governo estadual implantou o Programa Força Tarefa, que busca esforços conjuntos. No Acre, o Ministério Público estadual passou a auditar as estatísticas policiais e cobra medidas quase que em tempo real quando ajustes são necessários, aumentando a ideia de planejamento integrado. Em Santa Catarina, a Polícia Militar tem investido em câmeras corporais instaladas nas fardas dos policiais, bem como em tablets de registro de ocorrências, programas de vizinhança que utilizam o WhatsApp para comunicação instantânea e já atingem uma rede de mais de 100 mil pessoas; e em operações ‘ferrolho’, que mapeiam todas as rotas e caminhos possíveis para a entrada de drogas e armas no estado. No Rio Grande do Norte, após as crises prisionais, o governo federal manteve ações durante um período prolongado no estado. No Rio Grande do Sul, programas de prevenção como o POD (Programa de Oportunidades de Direitos) foram acelerados, e o mais importante: investimentos na criação de área integradas entre a Polícia Civil e a Brigada Militar foram priorizados.”

Criação do Sistema Único de Segurança Pública

“Todos esses esforços resultaram na criação, no meio de 2018, do Susp (Sistema Único de Segurança Pública). Durante o ano, as eleições acabaram servindo como instrumento de pressão para os governos liberarem recursos para o setor, já que o tema era visto como prioritário para o eleitorado. Em dezembro de 2018, o país ganhou uma Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social pautada, exatamente, na articulação federativa e republicana; na ideia de que uma nova governança da segurança pública é necessária e possível.”

Pressão da opinião pública

“A pressão exercida por projetos como o Monitor da Violência, que passou a cobrar das autoridades estaduais a publicação de dados sobre homicídios e a ouvi-los sobre os resultados de suas políticas, expôs esses agentes à opinião pública. A rotina estabelecida na produção de informações acaba criando uma nova cultura para lidar com o problema, que passa a ser mais bem diagnosticado e enfrentado com maior inteligência e estratégia. Outros instrumentos importantes que já realizavam essa cobrança eram o Anuário Brasileiro de Segurança Pública e o Atlas da Violência, produzidos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (parceiro do Monitor da Violência) e pelo Instituto de Pesquisas Aplicadas (Ipea).”

Ceará: a maior redução

Assim como no balanço do primeiro bimestre deste ano, o Ceará teve a maior queda no número de mortes violentas do país: 56%. O estado teve 546 assassinatos no primeiro trimestre de 2019, contra 1.237 no mesmo período do ano passado.

Em janeiro, o Ceará teve centenas de ataques coordenados por facções criminosas por conta de medidas anunciadas no governo para tornar a fiscalização nos presídios mais rígidas. Por isso, para o pesquisador Luiz Fábio Paiva, do Laboratório de Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), o que houve no estado foi “um regime de não conflito” entre as facções criminosas.

“Quando o Ceará estava sob forte ataque, era observado que havia situações que demonstravam um certo nível de cooperação desses grupos, sobretudo permitindo que determinados membros de uma facção passassem pelo território do outro sem sofrer alguma ação violenta”, diz Paiva.

De acordo com o secretário da Segurança Pública do estado, André Costa, a redução do número de homicídios ocorre desde 2018 devido a um “conjunto de ações” elaboradas em 2017. Entre as estratégias, diz, estão o combate à “mobilidade do crime”, evitando furto e roubo de veículos e recuperando automóveis roubados; investimento em ciência e tecnologia para estudar a atuação de criminosos; e ações da Secretaria da Administração Penitenciária, que dificultam a comunicação de presidiários que comandam facções criminosos e ordenam crimes de dentro das prisões.

Como o levantamento é feito

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é dezembro de 2018.

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2018 foi publicado pelo Monitor da Violência separadamente, em abril.

G1

Opinião dos leitores

  1. Gostaria de saber qual é o projeto contra o crime do governo Bolsonaro, essas iniciativas são todos dos governos estaduais.

    1. Percepção de maior punibilidade. Ações do GF no CE, que têm efeitos práticos e 'pedagógicos'.

    1. Pois é. Cai por terra o discurso de que foi o governo do Estado do RN quem reduziu a criminalidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cidades

Mais de 5 mil passagens gratuitas são emitidas para viagens intermunicipais em 2 dias; veja destinos com bilhetes esgotados

Foto: Vinicius Marinho

Mais de 5.000 passagens gratuitas foram distribuídas na Rodoviária de Natal, nos dois primeiros dias de emissão de bilhetes para as viagens intermunicipais que acontecerão no fim de semana devido as eleições.

Além disso, 26 destinos já estão com as passagens esgotadas, segundo divulgou nesta sexta-feira (4) a Associação das Empresas de Transporte Intermunicipais de Passageiros do RN (Transpasse).

A busca pelas passagens gerou movimentação na Rodoviária de Natal nos últimos dois dias, ocasionando filas grandes e eleitores chegando cedo para garantir o bilhete. Para ter acesso ao benefício, é preciso apresentar documento com foto e titulo de eleitor do município de destino.

De acordo com a Transpasse, até as 22h da quinta-feira (3) foram emitidas 5.107 passagens para diversos munícipios. A associação já havia informado que haveria locação de veículos extras para conseguir suprir a demanda.

Com a alta procura pelo benefício, alguns destinos não possuem mais passagens disponíveis. Confira a lista divulgada:

Alexandria
Almino Afonso
Antônio Martins
Apodi
Assu
Caraúbas
Campo Grande
Encanto
Frutuoso Gomes
Jardim de Piranhas
Janduís
José da Penha
Luís Gomes
Lucrécia
Major Sales
Marcelino Vieira
Messias Targino
Olho D’água do Borges
Paraú
Patu
Rafael Fernandes
Rafael Godeiro
Riacho da Cruz
São Francisco do Oeste
São Miguel
Triunfo Potiguar
Umarizal
Em Natal, a distribuição das passagens acontece até as 22h desta sexta (4), no guichê da Transpasse, localizado na rodoviária da capital.

Os embarques se iniciam neste sábado (5) a partir das 4h30 e se dá exclusivamente pelo terminal Rodoviário de Natal.

G1 RN

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Trânsito

Trecho da BR-101, na Grande Natal, será interditado para obras na próxima segunda-feira

Foto: Reprodução

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) anunciou a interdição total da pista principal da BR-101/Sul, do km 146 ao km 147, na travessia urbana de Goianinha, região metropolitana de Natal, no sentido João Pessoa.

A interdição começará na próxima segunda-feira (7), com bloqueios diários das 8h às 17h, e visa permitir a execução de obras de recuperação do pavimento rígido da rodovia. O objetivo da intervenção é restaurar as placas de concreto que compõem as faixas de rolamento.

Durante o período de interdição, os veículos serão desviados para a via marginal esquerda, que estará devidamente sinalizada. No primeiro dia de bloqueio, será instalada a sinalização de alerta, e, na terça-feira (8), as equipes darão início à execução das obras. A previsão é que as obras devem durar cerca de 90 dias.

Tribuna do Norte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

SUJEIRA E BAIXARIA: Falsa pesquisa é divulgada em Ipanguaçu

 

Foto: Divulgação

A campanha de Jefferson e Thales vem a público repudiar veementemente as ações de pessoas que estão tentando desestabilizar o pleito de Ipanguaçu, falsificando um perfil de WhatsApp do proprietário do Instituto de Pesquisa Consult e divulgando uma suposta conversa sobre uma pesquisa eleitoral fraudulenta, datada do dia 02 de outubro. Esta ação ilícita foi rapidamente desmentida pelo próprio proprietário do instituto, que esclareceu a falsidade das informações.

É lamentável que, em um momento em que Ipanguaçu precisa de debates sérios e propostas para o futuro, a campanha adversária opte por utilizar táticas tão baixas e desonestas, na tentativa de manipular a opinião pública e confundir os cidadãos. A falsificação de perfis e a disseminação de informações falsas são atitudes que desrespeitam não apenas os adversários políticos, mas, sobretudo, a população de nossa cidade.

Jefferson e Thales reafirmam seu compromisso com a verdade, a transparência e a responsabilidade, confiando que o povo de Ipanguaçu saberá distinguir entre as práticas enganosas e uma campanha séria, baseada em propostas e no respeito aos eleitores. Acreditamos que a verdade prevalecerá, e estamos prontos para seguir em frente, ouvindo a população e construindo juntos um futuro melhor para nossa cidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Em clima de vitória, campanha de Dra. Fernanda rumo à prefeitura de Santa Cruz é encerrada com multidão nas ruas


Foto: Divulgação

A cidade de Santa Cruz encerrou na noite desta quinta-feira, dia 3, a campanha eleitoral, levando às ruas uma multidão que saiu em passeata em apoio a médica Fernanda Costa, a Dra. Fernanda (PL), cuja candidatura a prefeita chega à reta final em um cenário de amplo favoritismo. Pesquisas eleitorais realizadas até o momento pelo Instituto Consult sinalizam a vitória de Fernanda Costa na eleição deste domingo, dia 06. A última pesquisa Consult, divulgada nesta quinta-feira, revela que 48,8% dos santa-cruzenses acreditam na vitória de Fernanda, enquanto a sua adversária obteve apenas 31, 2 % e 20% não souberam responder.

Já em clima de vitória, a passeata, denominada “Por amor a Santa Cruz” percorreu as principais ruas da cidade, saindo do bairro Paraíso até o pátio da Igreja Matriz, totalizando um percurso de cerca quatro quilômetros. A candidata, ao lado do seu companheiro de chapa, o gestor público Francisco Nogueira, fez corpo a corpo com os apoiadores e convocou o eleitorado para votar a favor do desenvolvimento de Santa Cruz, agradecendo o apoio recebido ao longo da campanha.

“A minha palavra de hoje é de agradecimento, agradecimento a vocês que nos acompanharam durante esses dias de caminhada, que acreditaram em mim e nas nossas propostas. As mães e pais de famílias sabem que nós é quem podemos dar futuro aos seus filhos. Eu quero dizer a vocês que vou honrar essa confiança e que esse mesmo amor que vocês têm me dado, representa o amor que sinto por cada um de vocês e a vontade de fazer o melhor por essa terra, de cuidar do nosso povo”, disse Fernanda cujo discurso foi interrompido várias vezes sob os gritos de “já ganhou”.

Ao longo da campanha, Dra. Fernanda apresentou à população propostas consistentes para incrementar setores importantes como saúde, educação, assistência social e infraestrutura. Além disso, a realização de ações voltadas para a juventude e apoio às mulheres são alguns dos destaques de suas metas administrativas.

Emocionado com a receptividade da população, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do RN, deputado Tomba Farias (PSDB), esposo da candidata, disse que a passeata de encerramento vai ficar na história.

“As pessoas saíram de suas casas, atenderam os nossos convites e foram às ruas para dizer que nós estamos juntos. Chegou a hora Santa cruz, é um momento histórico e quero falar sobre a minha gratidão por esse noite tão bonita que vocês proporcionaram a todos nós. Agora é a hora de no dia 06 cada um entender que não estamos precisando de aventura, nem de mentiras e baderna. Eu acho que Santa Cruz está no caminho certo do desenvolvimento e do crescimento. Nós transformamos e mudamos essa cidade e precisamos continuar a desenvolver Santa Cruz. Não vamos cair em contos do vigário e vamos votar no 22”, disse o parlamentar.

A passeata de encerramento contou com as presenças do prefeito Ivanildo Ferreira, o “Ivanildinho”, do vice-prefeito Glauther Adriano, de vereadores e candidatos a vereador, além de lideranças políticas que foram prestigiar o evento

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA/SETA/BG/ MONTE ALEGRE /ADMINISTRAÇÃO: Gestão do prefeito André Rodrigues é aprovada por 54%

Pesquisa do Instituto Seta realizada em Monte Alegre também avaliou o grau de aprovação da gestão município. 54% aprovam a gestão do prefeito André Rodrigues, enquanto 45% desaprovam. 1% não sabe ou não respondeu.

A pesquisa foi realizada no dia 29 de setembro de 2024, com 400 entrevistas. A margem de erro é de 4,8% e o nível de confiança é de 95%. Registro no TSE: RN-08663/2024.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA/SETA/BG/ MONTE ALEGRE /REJEIÇÃO: Klélia é a mais rejeitada

Pesquisa do Instituto Seta realizada em Monte Alegre também questionou aos eleitores em quem eles não votariam de jeito nenhum. Klélia é a mais rejeitada com 16%. André Rodrigues é rejeitado por 12,5%. Ninguém/branco/nulo somam 25%. Outros 46,5% não sabem ou não responderam.

A pesquisa foi realizada no dia 29 de setembro de 2024, com 400 entrevistas. A margem de erro é de 4,8% e o nível de confiança é de 95%. Registro no TSE: RN-08663/2024.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PESQUISA/SETA/BG/ MONTE ALEGRE /ESPONTÂNEA: André Rodrigues lidera com 56,3%, Klélia tem 31%

Pesquisa do Instituto Seta realizada em Monte Alegre mostra que no cenário espontâneo André Rodrigues tem 56,3% das intenções de voto e Klélia tem 31%. Outros 12,8% não sabem ou não responderam.

A pesquisa foi realizada no dia 29 de setembro de 2024, com 400 entrevistas. A margem de erro é de 4,8% e o nível de confiança é de 95%. Registro no TSE: RN-08663/2024.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Pesquisa do Instituto SETA aponta que André Rodrigues será reeleito prefeito de Monte Alegre

Na véspera das eleições em Monte Alegre, a pesquisa do Instituto SETA revela que o candidato a prefeito André Rodrigues lidera com 57,3% das intenções de voto na pesquisa estimulada, contra 32% de Klélia, candidata da oposição. Na espontânea, o cenário também é favorável a Rodrigues, que aparece com 56,3%, enquanto Klelia tem 31%. Os dois cenários mostram que ele deverá ser reeleito prefeito do município. A margem de indecisos e que não responderam soma 6,3% na estimulada e 12,8% na espontânea.

O levantamento foi realizado com base em 400 entrevistas, distribuídas proporcionalmente pelas zonas administrativas do município, respeitando cotas de sexo e faixa etária, conforme dados do Censo 2022 e estatísticas do TSE (jul/2024). A pesquisa tem um nível de confiança de 95% e margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na rejeição de voto, Klelia aparece com 16%, enquanto André Rodrigues tem 12,5%, refletindo um cenário de baixa rejeição para ambos os candidatos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rede Social

X espera dinheiro chegar ao Brasil para pagar multas e voltar ao ar no país

Foto: Gustavo Moreno/STF

Para a liberação do X (antigo Twitter) no Brasil, falta apenas o pagamento de multas impostas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que chegam a R$ 28,6 milhões. As contas bancárias da empresa já foram liberadas, e agora representantes da plataforma aguardam uma transferência do valor, que será enviado de uma conta da empresa no exterior. Na terça-feira (1º), a rede informou ao STF que pagará integralmente todas as multas aplicadas pela Justiça.

Após a rede se pronunciar, o ministro Alexandre de Moraes mandou o Banco Central e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) desbloquearam imediatamente as contas bancárias da empresa. A plataforma havia pedido autorização para receber transferências internacionais de valores para poder efetuar o pagamento das multas.

A rede afirmou que vai quitar as seguintes dívidas:

  • multa de R$ 18,3 milhões por não cumprir ordens para bloquear perfis;
  • multa de R$ 10 milhões por driblar o bloqueio estabelecido pelo ministro Alexandre de Moraes; e
  • multa de R$ 300 mil imposta à representante legal da empresa, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição

A rede social está bloqueada no Brasil desde 31 de agosto após não cumprir a determinação de indicar um representante legal no Brasil, o que é exigido para todas as empresas internacionais que atuam no país.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mundo

Em meio a bombardeios, voo para resgatar brasileiros em Beirute é atrasado por questão de segurança

Foto: Divulgação/FAB

O voo que fará a repatriação do primeiro grupo de brasileiros no Líbano será atrasado inicialmente em 24 horas por questão de segurança.

Bombardeios nas proximidades do aeroporto onde a aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) pousará se intensificaram nas últimas horas.

O KC-30 tinha previsão de chegar a Beirute por volta das 10h (horário de Brasília) desta sexta-feira (4). Com isso, a previsão de retorno ao Brasil também fica adiada em ao menos 24h.

Esta é a primeira fase da operação de repatriação dos brasileiros que indicaram ao governo o desejo de deixar o Líbano em meio à escalada da guerra entre Israel, Hamas e o Hezbollah, que domina o sul do país.

O KC-30 deixou a Base Aérea do Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, e pousou em Lisboa na manhã desta quarta-feira (2) com duas tripulações a bordo. Elas são compostas por pilotos, mecânicos e comissários. Equipe de saúde, com médicos, enfermeiros e psicólogos, integra o grupo e fará o primeiro atendimento aos brasileiros.

Teo Cury – CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. É incrível como os países ricos disseram para seu povo: “comprem passagens e saiam”, como a Alemanha. O Brasil tem tanto dinheiro sobrando, nada mais importante que manda um avião sabendo que os aeroportos locais estão fechados. Vai ficar parado em Lisboa até a guerra acabar. Exibicionismo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *