A Câmara Municipal de Natal, através da sua Mesa Diretora, deu início nesta sexta-feira (13) à aplicação de medidas referentes ao protocolo de saúde que visa prevenir a infecção e propagação do COVID-19, novo coronavírus, no âmbito da Casa e preservar a saúde dos servidores, visitantes e parlamentares.
A medida ocorreu devido à confirmação por parte da Secretaria de Estado da Saúde Pública do primeiro caso da doença no Rio Grande
do Norte, mais precisamente na cidade do Natal, e ao aumento de casos da doença no país.
Para isso, o acesso ao Palácio Padre Miguelinho estará restrito apenas aos vereadores e vereadoras, servidores, prestadores de serviço e terceirizados, bem como profissionais de comunicação/imprensa, salvo situações excepcionais autorizadas previamente pela Mesa Diretora.
Entre as medidas adotadas pelo Legislativo natalense estão a suspensão, por tempo indeterminado, da realização de audiências públicas, sessões solenes, reuniões de Frentes Parlamentares e qualquer homenagem e eventos coletivos nas dependências da Casa.
Ficam mantidas apenas as Sessões Ordinárias e reuniões de Comissões, com acesso limitado ao público já citado anteriormente.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou, na manhã desta quarta-feira (25), a Operação Amicis, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa especializada em fraudes financeiras e lavagem de dinheiro. A ofensiva resultou no bloqueio e sequestro de valores superiores a R$ 150 milhões, além do cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão em diversas cidades da Grande Natal.
Mais de 200 agentes de segurança pública participaram da operação, que contou com o apoio do GAECO/MPRN (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do RN), Polícia Militar, ITEP/RN, Secretaria da Fazenda do RN (SEFAZ/RN) e do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD).
Significado do nome da operação O nome “Amicis” vem do latim e significa “amigos”, fazendo alusão ao laço de confiança entre os membros da quadrilha investigada. Segundo a Polícia Civil, essa relação de proximidade entre os suspeitos era fundamental para a manutenção do esquema criminoso.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta terça-feira (24) uma lei que autoriza o desenvolvimento de um aplicativo de mensagens apoiado pelo Estado e integrado aos serviços do governo, enquanto Moscou se esforça para reduzir sua dependência de plataformas como WhatsApp e Telegram.
Há muito tempo, a Rússia busca estabelecer o que chama de soberania digital, promovendo serviços desenvolvidos internamente.
O esforço para substituir plataformas tecnológicas estrangeiras tornou-se mais urgente quando algumas empresas ocidentais se retiraram do mercado russo após a invasão da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.
Os legisladores russos afirmam que o aplicativo estatal terá funcionalidades que os aplicativos Telegram e WhatsApp — que é da Meta, empresa americana –, não têm.
Já os críticos dizem que o fato de a Rússia exercer o controle estatal sobre ele representa riscos à privacidade e às liberdades pessoais.
Mikhail Klimarev, diretor da Sociedade de Proteção à Internet, um grupo russo de direitos digitais, pontuou no início deste mês que espera que a Rússia diminua as velocidades do WhatsApp e do Telegram para incentivar as pessoas a mudarem para o novo aplicativo.
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quarta-feira (25), aponta que a reprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em 56,7%, contra 39,8% de aprovação. Os entrevistados que não souberam ou não opinaram somam 3,5%.
O cenário permanece estável para Lula, em se comparando com o levantamento anterior, divulgado em abril deste ano. A aprovação de Lula naquela ocasião era de 39,2% e a desaprovação, 57,4%. A parcela “Não sabe/não opinou” foi praticamente a mesma: 3,4%.
Foto: Paraná Pesquisas
A gestão de Lula neste seu terceiro mandato como presidente da República passou a ser desaprovada pela maioria dos brasileiros (51,0%) em novembro do ano passado. À época, aprovação era de 46,1%. A pesquisa atual mostra que a avaliação do governo do petista mantém-se rejeitada pela maioria dos brasileiros, porém, com uma melhora em termos percentuais.
A pesquisa ouviu 2.020 eleitores em 162 municípios brasileiros, de 18 ao 22 de junho de 2025. O grau de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que pautou para esta quarta-feira (25) o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que derruba o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do governo federal.
No dia 16 de junho, a Câmara aprovou a urgência da medida, ou seja, fosse apreciada mais rapidamente.
Também serão apreciadas outras medidas:
MP 1291 que autoriza uso de até R$ 15 bi/ano do Fundo Social para habitação popular e permite ao governo leiloar óleo e gás excedente, com potencial de arrecadar até R$ 20 bi;
MP 1292 que permite a contratação de crédito consignado por trabalhadores do setor privado;
e PL 2692/25 que isenta do Imposto de Renda quem ganha até dois salários mínimos.
Entenda
O aumento no IOF foi inicialmente anunciado em 22 de maio e, no mesmo dia, contou com um recuo parcial do Executivo.
Em meio à repercussão negativa no mercado financeiro, o Ministério da Fazenda decidiu revogar o aumento do imposto para investimentos de fundos nacionais no exterior. A insatisfação do empresariado e de parlamentares motivou a cúpula do Congresso a dar um prazo para o governo rever as medidas.
Na quarta da semana passada, o governo publicou um novo decreto, “recalibrando” as mudanças no IOF — a medida faz parte do pacote de propostas alternativas elaborado pela equipe econômica.
A intenção do governo com as alterações no IOF mirava elevar a arrecadação para equilibrar as contas públicas, com impacto de R$ 18 bilhões em 2025 e R$ 37 bilhões em 2026.
Após as novas mudanças, a estimativa é de arrecadar cerca de até R$ 7 bilhões, mas um número oficial ainda não foi divulgado pelo Ministério da Fazenda.
A associação que representa os servidores da Agência Brasileira de Inteligência decidiu reagir. Em assembleia realizada na terça-feira 24, a Intelis anunciou que vai recorrer à Justiça para afastar o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, do comando da agência.
A Polícia Federal (PF) indiciou Corrêa por, supostamente, atrapalhar as investigações sobre o escândalo da “Abin paralela”, que envolve o uso ilegal do sistema de monitoramento First Mile. Segundo a corporação, ele tentou obstruir as apurações, que atingem figuras centrais do órgão.
Desta forma, a entidade dos servidores também aprovou um indicativo de greve, com o objetivo de pressionar o Planalto por mudanças na chefia da Abin.
Em nota, a Intelis afirmou que os funcionários “optaram por dar um basta à degradação geral” da agência. Além disso, expressaram repúdio ao que classificaram como “imobilismo” do governo.
O relatório da PF mostra que Corrêa tentou blindar o ex-número três da agência Paulo Maurício Fortunato, considerado um dos responsáveis pelo enfraquecimento institucional da Abin.
Nas redes sociais, a Intelis prestou apoio às mulheres que, segundo o documento, foram alvo de assédio moral e perseguição por colaborarem com os investigadores.
O relatório indica a ex-corregedora Lidiane Souza dos Santos entre as vítimas. Integrantes da Abin a teriam atacado internamente por colaborar com a PF e a Controladoria-Geral da União.
Conforme a entidade, Corrêa chegou a chamar o setor de Corregedoria de “bandalha” e a defender uma “intervenção” para calar os críticos.
Abin acumula denúncias sob silêncio do governo
A Intelis afirma que perseguiram Lidiane e a submeteram a assédio moral. Depois disso, José Fernando de Moraes Chuy, aliado de Corrêa, assumiu o cargo e teria produzido um “dossiê” contra ela.
“É inadmissível que, em um governo que se diz progressista, o presidente Lula e o ministro Rui Costa optem por manter no comando pessoas envolvidas em práticas tão graves, como se nada estivesse acontecendo. Causa estranheza a insistência nessa manutenção incondicional”, escreveu a entidade no X, cobrando providências do presidente Lula e do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
O parlamento iraniano votou nesta quarta-feira (25) pela suspensão da cooperação do país com a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês), órgão de fiscalização nuclear da ONU, informou a agência de notícias estatal IRIB.
A decisão da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã, conhecida como Majles, agora precisará ser ratificada pelo Conselho Supremo de Segurança Nacional, comandado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Os votos do Majles, especialmente quando se trata de relações exteriores, são frequentemente considerados simbólicos, a menos que sejam apoiados pelo órgão mais poderoso, escolhido a dedo pelo Líder Supremo Ali Khamenei.
No domingo (22), após os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares iranianas, a comissão de segurança nacional e política externa do parlamento propôs ao legislativo o fechamento do Estreito de Ormuz, localizado na costa sul do Irã.
Essa decisão, em última análise, também caberia ao Conselho Supremo de Segurança Nacional.
A IAEA pressionou pela retomada de seu relacionamento com o Irã, interrompido pelos ataques sem precedentes de Israel às instalações nucleares do país a partir de 13 de junho.
Na terça-feira (24), o órgão de vigilância divulgou uma declaração comemorando o fim do conflito de 12 dias, dizendo que “os inspetores da IAEA permaneceram no Irã durante todo o conflito e estão prontos para começar a trabalhar o mais rápido possível, retornando às instalações nucleares do país e verificando os estoques de material nuclear — incluindo mais de 400 kg de urânio enriquecido a 60% — que eles verificaram pela última vez alguns dias antes do início dos ataques aéreos israelenses em 13 de junho”.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (24) que está preocupado com o nível atual da taxa Selic, em 15%, e que a considera muito restritiva considerando as projeções de inflação.
“Essa alta, sendo muito honesto, quem é do ramo sabe que falo a verdade, foi contratada na última reunião da qual participou o Roberto Campos, em dezembro. É como se tivesse estabelecido uma contratação futura da taxa. Não dá para dar cavalo de pau em política monetária, vai perder credibilidade. Tem que ter muita cautela”, afirmou.
Na entrevista, Haddad também disse que a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros é uma herança do ex-presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, que deixou o cargo em dezembro para ser sucedido por Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad também defendeu “congelar o debate sobre aumento de gasto público” e “encontrar o caminho da sustentabilidade das contas.”
A elevação de despesas só seria feita em alguma situação emergencial, disse o ministro à Record News. “Quanto mais poupança nós fizermos, o Brasil tem a chance de entrar num ciclo virtuoso, crescer mais e por um longo período”.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu na semana passada elevar a taxa em 0,25 ponto percentual, levando-a para o patamar mais elevado desde julho de 2006. Segundo a ata da reunião, divulgada na manhã desta terça, o colegiado viu a necessidade de manter os juros mais altos por tempo maior do que o previsto para conter a atividade econômica.
A última reunião do Copom com Campos Neto na presidência foi a de dezembro, quando a Selic foi fixada em 12,25% ao ano. Desde então, houve quatro reuniões com Galípolo no comando do BC, em janeiro, março, maio e junho. Em todos os encontros a Selic subiu, acumulando uma elevação de 2,75 pontos percentuais no período.
Neste mês, o governo Lula publicou uma MP (medida provisória) para elevar a arrecadação de impostos e compensar o recuo na alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Na MP estão inclusos o aumento da taxação de apostas esportivas e a mudança na tributação de instituições financeiras. Também foi publicado o novo decreto do IOF, que recalibrou para baixo o aumento do tributo anunciado em maio.
Com a medida, o governo tem focado principalmente em medidas arrecadatórias, mas parte do mercado continua a criticar a falta de ajustes pelo lado das despesas e a demonstrar desconfiança em relação ao compromisso do governo com as metas fiscais.
Haddad disse que apesar do clima de resistência às medidas no Congresso, está otimista de que se chegará a um acordo. “Briga, discute, diverge, mas aí vamos pelo país e baixa um espírito de responsabilidade geral para nós avançarmos um pouco mais”, disse.
Relatório de acompanhamento fiscal da IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado Federal, divulgado nesta terça mostra que a União terá um déficit primário de R$ 83,1 bilhões ao fim de 2025, dentro da meta prevista no arcabouço fiscal.
Haddad também confirmou que o governo Lula estuda formas de alavancar o crédito imobiliário no Brasil.
“O Brasil tem o crédito imobiliário na casa de 10% do PIB. Tem país como o Chile que é 30%. Tem países como a Austrália que é mais de 100% do PIB. Então, nós temos uma avenida para percorrer”, disse Haddad.
“E neste momento, nós tivemos uma longa reunião com o presidente Lula para explorar novos instrumentos de crédito imobiliário, com garantia, para que o juro seja baixo, para que a gente possa alavancar uma indústria fundamental para o desenvolvimento do país, que é a indústria da construção civil.”
A atualização desta terça-feira (24) do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou R$ 407,1 milhões em emendas a congressistas entre 21 e 23 de junho, um valor 77 vezes maior frente à movimentação registrada até 20 de junho, que era de apenas R$ 5,3 milhões.
Desde o início da movimentação – quarta-feira (12) – até a segunda – feira (23), o valor pago saiu de apenas R$ 0,9 milhão para R$ 408,3 milhões, mostrando um avanço significativo na liberação dos recursos. O montante empenhado subiu de R$ 93,1 milhões para R$ 897,7 milhões no mesmo período –um aumento de R$ 804,6 milhões.
Os dados, atualizados em 24 de junho, referem-se à movimentação até o dia anterior.
Foto: Poder 360
Apesar do avanço, o montante pago até agora – em emendas individuais e de bancada – representa menos de 1% dos R$ 50 bilhões previstos para serem liberados no ano.
Eis os partidos que mais receberam pagamentos de emendas foram:
União Brasil: R$ 59,7 milhões
PSD: R$ 55,5 milhões
PL: R$ 47,7 milhões
MDB: R$ 42,1 milhões
PP: R$ 39,3 milhões
A movimentação foi antecipada pelo Poder360. A estratégia tenta garantir apoio ao decreto de Fernando Haddad (Fazenda) que eleva o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
A tendência é que nesta 2ª metade do ano haja um intensivo maior para o pagamento das emendas. Essa fisiologia (entenda o que significa clicando aqui) pode ajudar Lula a avançar com algumas pautas, diminuindo o mau-humor dos deputados.
EMPENHO X PAGAMENTO
A fase do empenho é diferente do pagamento.
O empenho é o 1º estágio da execução da despesa pública. É quando o governo formaliza que reservará uma parcela do dinheiro disponível no Orçamento para o projeto proposto por algum deputado ou senador.
Depois do empenho, o valor é, de fato, reservado. Funciona como um seguro da autoridade de que o pagamento será feito. Com isso, o serviço indicado por uma emenda pode ser contratado – na expectativa de que o pagamento vai de fato ocorrer em algum momento.
Depois do empenho vem o estágio da liquidação – quando o governo reconhece que o serviço contratado foi entregue – e, por último, o pagamento propriamente dito, com a liberação da verba na conta de quem executou o serviço.
O pai de Juliana Marins, Manoel Marins Filho, se pronunciou pela primeira vez após a morte da filha, na noite de terça-feira (24).
Em uma postagem realizada no Instagram com a foto da filha, Manoel escreveu a letra da música “Pedaço de mim”, de Chico Buarque na legenda. Na foto, destacou a frase “pedaço tirado de mim”.
Manoel viajou até a Indonésia para acompanhar de perto as buscas. Ele saiu de Lisboa rumo a Bali, numa viagem de cerca de 10 horas, e publicou um vídeo antes de embarcar. Na gravação, ele agradeceu o apoio recebido e pediu orações:
“Estamos embarcando agora para Bali. Graças a Deus as coisas estão acontecendo. Quero pedir que vocês sigam orando pelo resgate da Juliana, que ela esteja bem e possa voltar conosco. Orem pela Juliana. Obrigado por tudo.”
Um dia antes, Manoel postou um vídeo agradecendo o apoio recebido, enfatizando a assistência da embaixada brasileira e agradecendo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo apoio diplomático.
Entenda o caso
Juliana Marins, de 24 anos, natural de Niterói (RJ), foi encontrada morta na terça-feira (24) após passar quatro dias isolada no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem viajava pela Ásia desde fevereiro e já havia passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã.
O acidente aconteceu na última sexta-feira (20), quando Juliana escorregou e caiu cerca de 300 metros fora da trilha. Turistas que presenciaram a queda alertaram a família pelas redes sociais, enviando fotos, vídeos e a localização exata do incidente.
Desde então, houve uma grande mobilização nas redes sociais, com campanhas pedindo ajuda às autoridades indonésias e brasileiras. Apesar dos esforços, ela foi localizada sem vida após quatro dias de buscas intensas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (24) ser o momento de “dar o exemplo” quanto ao controle dos gastos. Declarou ainda que nenhum aumento de despesas “é bem-vindo”, exceto os “imprescindíveis”.
“Estamos num momento que vamos congelar o debate sobre aumento de gastos até encontrar o caminho da sustentabilidade [das despesas]”, declarou em entrevista à Record.
Haddad falou sobre o tema ao ser questionado sobre o projeto que busca aumentar o número de deputados de 513 para 531. “Será que é imprescindível fazer esse gasto agora?”, disse. Segundo o ministro, é necessário ter cautela quanto às despesas.
“Se formos parcimoniosos, prudentes nas despesas, teremos mais crescimento. Hoje, temos que ser muito cautelosos. O Brasil tem chance de entrar num ciclo virtuoso”, afirmou.
O Poder360 mostrou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 324,3 bilhões fora da meta fiscal de 2023 a 2025.
O chefe da Fazenda ainda criticou o governo de Jair Bolsonaro (PL). “Uma coisa eu diria para você com muita segurança: o presidente Lula não vai repetir o erro que foi cometido pelo governo em 2022. O governo em 2022 bagunçou as contas públicas e perdeu a eleição”, declarou.
IOF
Fernando Haddad disse acreditar que a MP (medida provisória) editada como alternativa ao decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não será derrubada pelo Congresso.
“Esse jogo político faz parte da democracia […] Mediante negociação, nós temos aprovado praticamente todas as medidas. Mesmo aquelas que foram mal recebidas num 1º momento, depois de explicadas, foram recalibradas e aprovadas”, declarou.
ISSO É UMA IMBECIBILIDADE, CONTRADIÇÃO, SÓ FALACIAS SERÁ QUE ELE ACHA QUE TODO MUNDO É ILUZIONADO COM AS FALAS DA ESQUERDA,SÓ PARA OS JUMEMTOS MESMO,COM TODO RESPEITO AO ANIMAL, SE O DNA DA ESQUERDA É GASTANÇAS E CORRUPÇÕES, ESSE CARA VEM DIZER ISSO, PORQUE FAZEM?
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