Jornalismo

CASO RHANNA. Primo Rico e Primo Pobre

Brandão Filho e Paulo Gracindo

A cada 15 segundos, uma mulher é agredida no Brasil. 70% dos casos são dentro de casa; 40% com lesões graves.

Quando você terminar de ler esse post, uma criança terá sido vítima de pedofilia no Brasil.

A cada um dia e meio, mata-se um gay no Brasil apenas porque é gay.

São números que surpreendem, mas não estarrecem. A sociedade não só aprendeu a conviver com as estatísticas como as aceita como realidade imutável que não deve ser combatida.

Esse blog já noticiou atrocidades diversas: de pai que abusou sexualmente da filha a bandido que estuprou idosa de 82 anos; de filho que matou pai (e vice versa) a criança de dois anos atropelada por dois carros seguidos, sem ninguém parar para socorrer.

Nenhum assunto, contudo, foi tão discutido e gerou tanta indignação – inclusive com recorde de acessos aqui no BG – quanto o caso Rhanna Diógenes, estudante de 19 anos que foi brutalmente agredida na boate Pepper’s Hall por um inconseqüente.

Agora me respondam: o que faz o caso da garota diferente dos demais? Rhanna foi agredida num local de bacana, feito para bacanas e por bacanas frequentado. Ponto.

O interesse em torno da agressão à garota foi gerado tão somente por ter acontecido no coração da Zona Sul, onde se supõe que o dinheiro serviria para blindar seus tutores contra a arrogância e violência, ideia que se mostrou errada.

Casos como esses acontecem todos os dias e ninguém toma providência, mulheres são mal tratadas, humilhadas, agredidas e ate assassinadas por companheiros, marido e ex-namorados sem às vezes nem se ver na imprensa.

Esta semana mesmo, por exemplo. Duas jovens foram estupradas na Zona Norte e a noticia não atingiu 500 acessos no BG, mas como o caso de Rhana foi com pessoas de poder econômico maior aí a grita é grande.

Será que toda essa exposição deste caso, que inclusive já saiu nos maiores portais de notícias do Brasil, e domingo vai sair no Fantástico, vai levar alguém a fazer uma reflexão que temos que agir como pessoas civilizadas e normais?

Será que esse caso tivesse acontecido na Shock Casa Show teria dado esse repercussão?

Será que os pit boys marombados acham que ações como essas são a saída para quem leva fora?

Será que a menina que foi importunada tem que ir tomar satisfação porque o cara foi grosseiro e descortês em vez de chamar a segurança ou ate mesmo a policia para falar o que aconteceu?

Será que precisaremos ver esse filme novamente?

Ficam esses questionamentos para reflexão.

Em tempo: O Blog não conhece a vítima, o acusado e nem teve contato com ambos. Estou narrando o que acho e como vejo a situação.

Opinião dos leitores

  1. Wilson, acho que a questão ainda é mais complexa que isso. Envolve sim a questão das imagens, sim, com certeza. E a velha questão do primo pobre e primo rico também tem a ver com isso. Mas eu ainda deixaria para o debate ainda um terceiro ponto, após ler uns comentários de terceiros, os quais transcrevo abaixo entre aspas.

    Sendo realista. Verdade seja dita.

    O mundo hoje é da mulheres. Aliás, mais do que isso. É só delas. A honra do homem não existe mais.

    Eu acabei de ler um comentário ate engraçado onde o sujeito disse: "Homem só serve mesmo para pagar contas. Se uma mulher empurrasse um homem e ele quebrasse o braço, estariam fazendo esse drama todo ? Dúvido muito que se fosse uma mulher que quebrasse o braço de um homem, iriam homens de pistola atrás da mulher ."

    Uma menina veio e respondeu: "E dai ?? Homem só serve pra pagar as contas e nos defender mesmo rs"  

    Vi um outro la que comentou: "olhe, cheguei para minha noiva, e na brincadeira, perguntei a ela se um dia houvesse a separação e se ela ganhasse 30 milhoes na loteria, se ela topava dividir 15 milhoes para cada um e depois disso cada um ia viver sua vida; ela respondeu que nao dividia nada e que a partir daquele momento ele ia ter de comer ali na mao dela".

    O mesmo sujeito me disse que falou para a noiva dele que ele toparia dividir meio-a-meio o premio da loteria e cada um seguiria seu rumo.

    OBS: ah! Antes que me acusem, não estou defendendo o rapaz! Não acho que ele procedeu de maneira correta!

  2. Não dá pra acreditar no que eu acabo de ler!  

    Caso Rhanna Diógenes. Muita gente anda falando e gritando aos quatro cantos que o fato só teve essa repercussão toda porque a menina é de boa família e o local, uma boate bem frequentada, como dita em um blog, um local de bacanas. Dizem que se Rhanna Diógenes fosse pobre ou que se a agressão tivesse acontecido em um local mal frequentado, isso não teria chegado a tal ponto. “Casos como esse acontecem todos os dias e nada acontece”. Mulheres são espancadas e mal tradas e ninguém se preocupa com a dor e a causa dessas mulheres. É verdade, é desse jeito mesmo. Mas quer saber? Ainda bem que isso aconteceu em um “lugar feito para bacanas” porque sendo dessa forma, o caso teve a repercussão que mereceu e o covarde agressor terá de responder pelo que fez. Isso poderia acontecer com qualquer uma de vocês, meninas, qualquer uma mesmo. E aí? Vocês não gostariam que o caso fosse mostrado? Será que se fosse o braço de alguma de vocês, vocês ficariam expondo suas opiniões em redes sociais dessa mesma forma que estão fazendo? Acho que não. Todos nós merecemos um olhar mais carinhoso das autoridades, sendo pobres ou “Bacanas”. Isso também é preconceito, sabia? Óbvio que a violência contra a mulher deveria ser combatida em todas as classes sociais, e vocês deveriam ficar felizes, pois se isso não tivesse tomado essa proporção, qualquer uma de vocês poderia ser a próxima vitima.

  3. O interesse em torno da agressão à garota foi gerado tão somente por ter acontecido no coração da Zona Sul…

    Sua análise é simplista. O interesse maior decorreu em virtude das imagens. Fazendo um exercício de reflexão-suposição: se o outro caso citado, o do estupro, tivesse imagens? Agora uma reflexão-fato: a repercussão que ocorre quando há brigas de estudantes de escolas públicas COM IMAGENS?

    Vê-se que a IMAGEM é o norteador do interesse, não o local.

  4. A diferença entre o caso Rhanna e os demais narrados no post  acima não é o dinheiro  e sim a coragem de se expor e divulgar na midia a violência sofrida. Isto não depende da classe social, porque a internet é disponível a todos.  A Prefeitura de São Paulo disponibiliza computadores com acesso a internet para a população carente… ou seja, qualquer vitima de abuso ou violência pode sim divulgar a todo o pais o crime do qual foi vítima. Entretanto, muitas pessoas não tem essa coragem. O que a difere dos demais não é o dinheiro e sim a coragem de se expor e tentar, com isso, servir de exemplo.

  5. Eu li varios comentarios, tem muitos que é uma falta de discernimento absurdo, tem gente querendo ver o resto do video (porque aquele só interessa a vitima), pelo amor de Deus o video mostra puramente o que aconteceu, a abordagem abrupta, e a reação da garota, tem gente que ta dizendo que era pra ela ter chamado um segurança (ninguem chama um segurança por esta sendo importunada atravez de uma cantada) chamar o segurança seria apos a agressão, e como a menina com o braço quebrado em dois lugares iria chamar alguem? E ainda tem gente dizendo que era pra ela ter ficado em casa kkkk (porque só assim, não sofreria a agressão) kk MAS RESPEITO TODOS (e o jeito.kk)
    Mas sobre o texto do BG, sabemos de milhares de agressões sofridas contra as mulheres, mas o que me deixou estarrecido foi a forma babaca da agressão, causada por um "lixo" de classe média, que foi mau educado e disciplinado pelos pais. E a vitima valendo de suas condições financeiras esta fazendo o certo, causando um estardalhaço na vida dele, e mostrando pra todos dessa "classe" que não é assim que a banda toca, por isso se for pra ser mostrando na CNN que mostre, porque a voz de RHANA é a voz de muitas mulhres, e se uma pode denunciar e mostrar na midia porque tem dinheiro, ela faz por si, e indiretamente pra toda classe feminina. Por isso discordo do blog.

  6. O que mais impactou, e consequentemente levou a grande repercussão, foi o vídeo mostrado. Caso não tivesse registro do ocorrido seria "apenas" mais um caso de agressão contra mulher e o assunto ia parar nas estatísticas frias. Como dizem… "Uma imagem vale mais que mil palavras (números). E tenho a certeza que se qualquer mulher que fosse agredida tivesse o registro que ocorreu a repercussão seria a mesma.

    Abraço BG e parabéns pelo trabalho.

  7. O público fútil que assiste o Big Brother Brasil é o mesmo público que tá levando esse caso besta ao extremo kkkkk vao levar ao Fantastico agora é? ô coisa chata! Agora essa cidade só vai respirar isso? Já tá começando a ficar chato esse repeteco desse caso que todo mundo ja sabe. Esse caso dessa menina "rapaz quebra braço de garota na boate" é uma grande mer…! Assim como o BBB é outra grande mer…! Mas existe uma diferença: no caso do BBB realmente é o povão que participa, vibra e também decide. Já no caso besta dessa moça (igual a tantos outros no Brasil, por isso que eu digo que é besta), quem vai decidir nem sou eu, nem voce, nem o povão e nem a sociedade brasileira, por mais que se agitem as bandeiras. Por isso também que eu digo que esse bafáfá todo é uma futilidade muito grande. Meu povo, caso voces não saibam, nós temos uma legislação penal e temos uma pessoa que vai julgar. Essa pessoa é um Juiz de Direito, o qual, se honrar mesmo a profissão, não vai se deixar levar pela emoção e nem pela pressao da sociedade, e vai decidir conforme mandam os Códigos, o povão achando ruim ou bom pouco deve importar. Porque na hora em que um Juiz decidir pela emoção (que é o que a maioria de voces, publico expectador, está fazendo, sem conhecimento nenhum de leis), aí o Brasil deixa de ser democracia (Estado Democrático de DIREITO) e vira uma ditadura onde o ditador é a sociedade. Vc vai lá abre o Codigo Penal e vê lesao corporal grave – reclusao de 1 a 5 anos. Vê lá no Codigo quais as condições que dizem se a pena vai ser de 1 ou de 2 ou de 3 anos. Enfim, no caso dessa moça, o Codigo lista somente duas dessas seis condições, então a pena obviamente será de 2 anos. Vai ter direito a substituir por cesta básica e etc? Não vai, porque o Codigo é claro que quando há violencia, nao pode haver essa substituição. E então ele vai ficar preso no regime fechado? Claro que nao, o Codigo é bastante claro que regime inicial fechado só quando a pena for de 8 anos p/ cima. Por isso que voces vêem tanto marginal solto no Brasil. É por isso. Então como vai ser a sentença judicial? anotem aí e parem com esse agito que já tá enchendo o saco. 2 anos de reclusao iniciando no regime aberto (fica 2 anos sem poder sair de noite para lugar nenhum, nem bar, nem boate, nem carnatal etc e tal). Se Natal tiver alguma prisao-albergue (gostaria de saber ate se tem) é lá onde ele vai cumprir a pena, podendo sair de lá toda vez que for p/ faculdade ou trabalhar e tendo a obrigação de lá se recolher de noite. Aí fica esse bafáfá todo aí de voces, eu hein. Que coisa mais chata. E digo mais: se recorrerem da sentença, o Tribunal de Justiça do RN até hoje nunca mandou ninguem p/ cadeia (leia-se: regime fechado) por conta de lesao corporal grave. Mas o tribunal nao tá decidindo errado nao, tá somente seguindo o que manda a legislação penal brasileira, a qual por sinal foi votada pelos deputados e senadores que nós elegemos. Então ninguem pode achar ruim um julgamento desses. Agora essa perda de tempo de ainda levar esse caso ao fantástico, vou te contar viu, é muita gente besta que vai assistir, é por isso que somos uma nação subdesenvolvida, onde a emoção (torcida) domina a razão (as leis)!

    1. O BRASIL TEM LEIS DEMAIS, TANTAS QUE UMAS TIRAM O EFEITO DAS OUTRAS, ENTÃO, O PROBLEMA NÃO É LEI, E SIM O NÃO CUMPRIMENTO DELAS, E A NÃO EXISTÊNCIA DE LUGARES ONDE ESSAS PENALIDADES SEJAM CUMPRIDAS.

      SABEMOS QUE MORAMOS NO PAÍS DA PIADA PRONTA E TUDO ACABA EM PIZZA, OU CHOPP, COMO QUEIRAM.

      O QUE É PRECISO É EXISTIR UMA POLÍTICA DE TOLERÂNCIA ZERO, ONDE  AS PESSOAS SAIBAM ONDE E COMO PODEM SER PUNIDAS, E QUE DE FATO SEJAM.   ONDE POLÍTICOS, QUE NÓS ESCOLHEMOS, SÓ POSSAM SER POSTOS À PROVA NUM PLEBISCITO SE ELES TIVEREM PREPARO,  CONDUTA ILIBADA E ANTECEDENTES CRIMINAIS AVALIADOS, ISSO TB PRA JUÍZES, ADVOGADOS, MÉDICOS, POLICIAIS, ETC.. POIS SE NÃO FOR ASIM, FICA TUDO COMO MER.. N´ÁGUA.

    2. Qual a relação entre um caso de agressão e o BBB? Morri de rir agora!

  8. Sinceramente, discordo plenamente da opiniao do Blog.
    Claro que o fator socio economico dos envolvidos contou, e muito, para a repercussao do caso, mas, como alguns abaixo comentaram, inclusive o Prof. Joao Maria Fraga, acho que essa é uma forma de divulgacao e combate a esses atos que na maioria das vezes continuam impunes!
    Acho corretíssimo e apoio totalmente a coragem e a atitude de Rhanna, ela é uma das poucas que têm a coragem de falar e pedir por justica, nesse país!

    1. Discordo desta opinião acima. Coragem de se falar e pedir por justiça muita gente tem. E nesse caso de Rhanna contou sim o poder e padrão social.

  9. Eu concordo com a opinião do Blog!!

    Alguém aqui por um acaso lembra do caso da estudante Maria Luiza, de apenas 15 anos de idade, morta brutalmente em 2009? Seu corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição em um lixão próximo a Cidade da Esperança… e com vestígios de que a mesma foi assassinada com requintes de crueldade?

    Alguém lembra??? Houve ao menos um terço desta repercussão?

    E o assassino??? Cadê? 

    Infelizmente, a família da Maria Luiza não tem a mesma influência política que a família da vítima em questão.

    Eu realmente fico espantada com a repercussão que este caso está tomando!!

    Sou mulher também!!! Logicamente sou conta violência a mulher!! Mas tb sou contra àquelas que a provocam!! 

    Não é pelo fato da gente ser mulher, que nos dá o direito de provocar alguma discussão e achar que nada irá nos acontecer!!

    O mundo é feito de pessoas estranhas. No final das contas, a condenação do rapaz não apagará as cicatrizes desta moça…. tudo isto poderia ter sido evitado!! 

    Estes dois jovens vão arcar com as consequências de suas atitudes…. por algo tão bobo….

  10. "Será que a menina que foi importunada tem que ir tomar satisfação porque o cara foi grosseiro e descortês em vez de chamar a segurança ou ate mesmo a policia para falar o que aconteceu?"

    Rhanna, nunca foi tomar satisfação com ninguém. Você viu mesmo o vídeo? Rômulo ficou segurando o braço dela o tempo todo e quando ela tentou sair de perto dele, ele quebrou o braço dela.

    Então eu penso:

    Será que, segundo seu ponto de vista, não seria melhor ela ter ficado em casa e ter evitado ser agredida gratuitamente?

    Fala sério, né?! ¬¬

    E graças a Deus que pelo menos ela, de todos os casos que você relatou, teve a atenção da mídia e a indignação da sociedade. Porque não é uma menina da Zona Sul que foi agredida, mas uma mulher que estava vivendo sua vida que foi abordada e agredida gratuitamente. Ela tem a oportunidade de representar as vozes de todas as mulheres que até agora não foram ouvidas.

    Questionamento sobre Zona Norte e Zona Sul é tão fora de contexto que beira o ridículo. Ultrapassado demais…

    Todos os dias vemos nos jornais crimes cometidos na periferia das cidades e pasme! Essas notícias têm repercussão.

    Não a violência. Não a tentativa de propagar a ignorância!

    Sim, é revoltante saber que pessoas ainda questionam a gravidade do caso. Sim, é revoltante ouvir pessoas julgar seo caso  merece toda a atenção da mídia. E o mais revoltante é saber que mesmo depois de tudo ter sido mostrado no vídeo, as pessoas ainda questionam se foi agressão ou se foi culpa dela.

    1. Bem, eu assisti um pedacinho do vídeo… apenas a parte que interessa a vítima… 

      Pq não mostramos o vídeo completo????

    2. Essa observação jamais diminui a atitude do agressor. Mas fica a pergunta: Onde está o resto do vídeo?

    3. Deus me livre estar defendendo o agressor. Mas concordo com o Blog quando ele questiona: "Porque Rhanna não saiu pra chamar um segurança?". No vídeo dá pra ver que ela joga algo (bebida?) e bota a mão na camisa dele. Pra que isso? Vira as costas. Você faria isso com um desconhecido em uma favela? Não né? Então pra que fazer isso na boate? O sentimento de perigo é menor?

      Toda vez que acontece um caso assim em famílias de poder e padrão social elevado, todo mundo diz que é "a oportunidade de representar as vozes de todas as mulheres". Sinceramente, nunca vi isso funcionar. De cima pra baixo não funciona. As coisas funcionam de baixo pra cima. Só o caso dela está sendo resolvido, outros milhares continuam parados na justiça.

  11. Discordo…acho que a questão foi o vídeo:  é fato que uma imagem impressiona muito mais do que os numeros frios com os quais, infelizmente, ja estamos habituados a conviver. A moça está de parabéns por levantar a questão, e tendo ou não agindo certo ao discutir com o rapaz, não "merecia" o que aconteceu não. Era homem, era maior que ela, logo, foi covarde e tem que pagar.

    1. Ana, no texto fala exatamente isso. Nada justifica. O que colocamos em questão é que se fosse com Maria lá das quintas ninguém estava nem falando. Obrigado por comentar

  12. O fator sócio-econômico que está contido neste caso, sem dúvidas vai levar o assunto até a lua, se for possível. Mas o que dizer desses jovens, que teoricamente, tiveram e têm mais condições, oportunidades, bom estudo e boa criação? Eu digo, fúteis, banais, pueris.
    Brasileiro não tem memória, nem escrúpulos, logo mais tá tudo esquecido, tudinho mesmo. Assim como o lalau, o mensalão, os desvios de verbas da saúde e das merendas,  e tantos outro fatos que nos chocam e comovem por um tempo, depois viram lenda.
    Questão de tolerância zero é o que precisa a população brasileira, pois ambientes, companhias e horários promíscuos só existirão se quisermos fazer parte disso, não sejamos coniventes com o inconsciente coletivo.
    Hoje não se vê mais os jovens pedir abênção aos mais velhos, não se tem mais o ensino de EDUCAÇÃO, MORAL E CÍVICA, o Ensino Religioso também deixado de lado, sequer o Hino Nacional é cantado nas Escolas, exceto em jogos da Seleção.

  13. Respeito sua opinião, mas acho totalmente equivocada. Essa repercussão todinha está sendo feita pela própria vitima, e corretíssima. Infelizmente, a maioria se cala diante de agressões contra a mulher, por isso muitas vezes a justiça não é feita. Admiro totalmente a força que a garota tem. Felizmente, pela grande publicidade que tem feito a Rhanna, muitas pessoas se sensilibirazam diante da sua situação, e assim ajudam a divulgar a situação que esse MONSTRO causou. Portanto, isso poderia ter acontecido em qualquer local, não tem nada com classe social ou tipo de ambiente. O que vale é a ATITUDE , como disse, que por muitas vezes as pessoas se calam.

  14. Caro amigo , de fato a notícia teve maior abrangencia provavelmente pelas condição socio economica dos envolvidos , entretanto a questão não reside na orígem desses jovens mas sim na oportunidade de levantar o debate sobre a violencia contra a mulher que tem raízes históricas apesar do 8 de março/ de 1975 ano internacional da mulher pela onu /da pilula anticoncepcional /direito ao voto e lei maria da penha… Independente das circunstancias do fato eis uma oportunidade impar de fazer um debate interessante e punir exemplarmente o agressor assim como nos outros casos citados pelo amigo. Professor João maria Fraga ex professor da vítima e leitor assíduo do seu blog.

  15. Simplesmente o fato de ter sido divulgado um vídeo sobre o assunto, ajudou a da todo esse ''bafafa'' que se deu… não precisa mas nem de julgamento, o agressor ja ta condenado pela população… isso tudo pq uma imagem vale mais do que mil palavras…

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Política

“Pauta-bomba” de Alcolumbre pode custar R$ 24 bilhões ao país: governo promete veto e confronto no STF

Foto: Arquivo

O governo federal já bateu o martelo: se o Senado aprovar a mudança nas regras de aposentadoria dos agentes comunitários de saúde, haverá veto imediato. E, caso o veto seja derrubado, a briga segue direto para o STF. O alerta foi dado pelo ministro interino da Fazenda, Dario Durigan, que classificou a proposta como “ruim do ponto de vista econômico” e com “impacto muito grande nos cofres públicos”, segundo informações do PlatoBR.

A manobra foi incluída na pauta pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, como retaliação à indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para o STF — Alcolumbre queria Rodrigo Pacheco na vaga deixada por Barroso. O governo vê a ação como uma provocação política que ameaça as regras fiscais e pode abrir um rombo bilionário no orçamento.

Durigan ainda não tem o valor exato, mas projeções preliminares apontam impacto de R$ 24 bilhões. O ministro acionou Ministério da Previdência, Casa Civil e equipe econômica para estimativas detalhadas e reforçou que o Executivo fará de tudo para impedir a aprovação. “Precisamos construir pontes políticas, mas se a matéria avançar, vamos ter que vetar e recorrer ao STF para restabelecer as regras fiscais básicas do país”, avisou.

A disputa promete ser intensa: Alcolumbre aposta na pressão política para aprovar a “pauta-bomba”, enquanto o governo de Lula se prepara para um confronto direto com o Senado.

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Política

Câmara de Natal esclarece impasse na cassação de Brisa Bracchi nesta terça (25)

Foto: Arquivo

A Câmara Municipal de Natal esclarecerá o impasse no processo de cassação da vereadora Brisa Bracchi (PT) nesta terça-feira (25), às 9h30, em coletiva de imprensa. Estarão presentes o presidente da Casa, membros da Mesa Diretora, representantes da Procuradoria e vereadores da Comissão Especial responsável pelo caso. O objetivo é apresentar informações atualizadas e responder dúvidas da imprensa sobre um processo que já virou um dos mais controversos da atual legislatura.

A sessão que poderia cassar Brisa estava marcada para o dia 18, mas foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do RN (TJRN) após recurso da defesa da parlamentar. O argumento: irregularidades no procedimento e violência política e de gênero. Desde então, qualquer tentativa de avançar esbarra na Justiça, mantendo a decisão pendente.

Quando a Câmara remarcou a sessão para o dia 19, o TJRN suspendeu novamente, apontando o mesmo problema da primeira tentativa: descumprimento do prazo mínimo de 72 horas para notificação. A convocação foi enviada às 9h23 para uma sessão no dia seguinte, às 11h, violando a legislação e o Regimento Interno da Casa.

Com isso, o processo de cassação permanece parado, sem previsão de nova deliberação. A Câmara afirma que seguirá à disposição da imprensa e da população, aguardando as próximas orientações judiciais. Enquanto isso, Brisa Bracchi mantém seu mandato, e a expectativa é que o caso continue sob os holofotes da opinião pública.

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Política

VÍDEO: Ramagem desafia Moraes, cita Magnitsky e pede anistia ampla: “Tirano da toga”

Imagens: Reprodução/Instagram

O deputado federal Alexandre Ramagem não se intimidou. Em vídeo publicado nas redes sociais na noite desta segunda-feira (24) , ele acusou o ministro do STF Alexandre de Moraes de ser um “violador de direitos humanos” sancionado pelos EUA pela Lei Magnitsky e lançou o desafio: se Moraes quiser sua extradição, terá que levar todo o processo da tentativa de golpe para análise americana. Ramagem chamou Moraes de “tirano da toga” e disse que a ação é “nula do começo ao fim”.

O deputado afirmou que o governo norte-americano apoia sua permanência nos EUA, segundo informações do PlatoBR. Ele pediu ainda que a bancada evangélica e do agronegócio se mobilizem para aprovar uma “anistia ampla, geral e irrestrita” na Câmara e no Senado. “Se pautar, passa. Conseguimos aprovar com os votos delas”, disse.

A ordem de prisão contra Ramagem, assinada por Moraes, enfrenta obstáculos. Para ser cumprida, ele precisaria ser incluído na lista vermelha da Interpol e, mesmo preso, qualquer pedido de extradição poderia ser barrado devido às sanções dos EUA contra o ministro do STF.

O deputado vive em um condomínio de luxo com “praia caribenha” artificial, piscinas gigantes, quadras esportivas, trilhas e spa, no bairro de North Miami. Apesar da condenação de 16 anos, 1 mês e 15 dias pelo STF, Ramagem segue fora do alcance das autoridades brasileiras.

Opinião dos leitores

  1. Não se intimidou?
    Kkkkkkkkkkkkkkk
    Pernas pra que te quero…a carreira foi grande.
    Nenhuma novidade, só mais um bolsonarista covarde e fujão.

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Política

VÍDEO: Filhos de Bolsonaro pressionam Congresso para acelerar anistia e ignoram redução de penas: “Nosso foco é aprovar agora”

Imagens: Reprodução/Instagram

O senador Flávio Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (24) que a oposição vai pressionar a Câmara para aprovar o PL da Anistia, que perdoa condenados pela chamada trama golpista. Segundo ele, discutir a redução das penas, como propõe o PL da Dosimetria, está fora de cogitação. “Nosso objetivo único é aprovar a anistia na Câmara e, se der certo, no Senado”, afirmou após reunião com líderes do PL em Brasília.

Flávio reforçou que não haverá acordo sobre dosimetria e que a estratégia será usar artifícios regimentais para aprovar o perdão. A ideia é incluir a anistia por destaque no texto do projeto, evitando negociações sobre penas individuais. Antes da prisão de Jair Bolsonaro, no sábado (22), o presidente da Câmara, Hugo Motta, chegou a sinalizar retomada do debate, mas o desgaste político e o ano pré-eleitoral complicam qualquer movimentação.

O senador Rogério Marinho, líder da oposição, classificou a prisão como injusta e política, destacando que não houve devido processo legal e criticando a cobertura da imprensa. Em vídeo nas redes, ele afirmou que nenhum outro tornozelado no país recebe vigilância 24 horas com drones e equipes da PF de cada lado da casa.

Rogério não poupou críticas ao STF. “Como é que alguém, com mais de 70 anos, vigiado pela Polícia Federal de todos os lados, é acusado de um crime impossível? O presidente Bolsonaro está sendo punido e censurado, sem direito de defesa, só para satisfazer uma narrativa política de perseguição”.

Bolsonaro, tornozeleira e prisão

A prisão de Bolsonaro pela Polícia Federal, respaldada pela PGR, foi justificada pelo risco de fuga diante de uma vigília convocada pelo próprio Flávio em frente ao condomínio do pai. O ex-presidente cumpre sentença de 27 anos e 3 meses pelo STF, após violar a tornozeleira eletrônica. Um vídeo registrado por servidora do Centro Integrado de Monitoração Eletrônica mostra Bolsonaro tentando destruir o dispositivo.

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Saúde

Henrique Alves leva susto com AVC, mas garante: “Já me recuperei”

Foto: Divulgação/Instagram

Aos 76 anos, Henrique Eduardo Alves, ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados, passou um susto no último sábado ao sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Mas, antes que boatos se espalhassem, ele correu para tranquilizar seguidores: “Já me recuperei”.

Em mensagem nas redes sociais, Henrique agradeceu o carinho e a preocupação: “Queridas amigas e amigos, passando para tranquilizar sobre meu estado de saúde. Obrigado por tantas mensagens e ligações. Estou muito bem assistido no Hospital Rio Grande e espero sair amanhã, depois de todos os exames do protocolo médico”.

Com 11 mandatos consecutivos como deputado federal pelo RN, passagens pela presidência da Câmara e dois mandatos como ministro do Turismo, Henrique Alves segue como figura influente na política potiguar. Hoje no PSB, ainda é lembrado pelo protagonismo no PMDB e pela forte atuação em Brasília.

Opinião dos leitores

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Polícia

PF destrói esquema e apreende mil comprimidos de droga sintética que chegariam a Natal pelos Correios

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal apreendeu cerca de mil comprimidos de entorpecente sintético durante uma fiscalização no centro de triagem dos Correios, durante o feriadão. A droga veio do Rio de Janeiro e tinha como destino Natal, onde provavelmente seria distribuída para o mercado ilegal — que só cresce enquanto o Governo Federal finge que controla alguma coisa.

Os agentes identificaram a encomenda suspeita com apoio dos cães farejadores e da equipe de segurança postal. A caixa estava preparada para enganar qualquer fiscalização: era uma verdadeira “matrioska do crime”, com espuma expansiva, camadas de papel carbono, plástico e fitas adesivas — tudo para esconder o conteúdo proibido.

A embalagem levantou indícios claros de tráfico de drogas sintéticas, cada vez mais presentes no país. O material foi levado para a sede da PF em Natal, onde passa por perícia oficial. A operação reforça o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado, mesmo com o cenário nacional de insegurança.

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Política

Senado arma “impeachment simbólico” e enterra indicação de Messias até 2026

Foto: Emanuelle Sena/AscomAGU

A situação de Jorge Messias, indicado por Lula para o STF, azedou de vez no Senado. Nos bastidores, líderes da Casa articulam um “impeachment simbólico” para barrar o advogado-geral da União antes mesmo da sabatina — um recado direto ao Planalto de que a indicação caiu mal entre os senadores. A manobra faz alusão aos inúmeros pedidos de impeachment de ministros do STF que dormem nas gavetas do Senado, mas, desta vez, o alvo seria um nome que sequer chegou à Corte.

A estratégia é simples e dura: empurrar a sabatina para 2026, quando os articuladores acreditam que haverá maioria consolidada contra Messias, segundo informações da CNN. O recado é político e claro: o Senado quer mostrar que não aceita “imposição” do Executivo, especialmente num momento em que a relação com o governo Lula está longe de ser tranquila.

Senadores admitem que a indicação desandou após o favoritismo interno ao nome do ex-presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, queridinho dos colegas e bem-visto pelo próprio Supremo. E, embora a Constituição garanta ao presidente a prerrogativa de indicar ministros, também deixa claro que o Senado tem poder real no processo — inclusive para travar o jogo.

A conta contra Messias já começou: o último pedido de impeachment de ministro do STF juntou 41 assinaturas, número que deve se repetir numa eventual votação sobre sua indicação. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, reforçou nesta segunda (24) que a sabatina só acontecerá no “momento oportuno” — que, pelo jeito, pode ser nunca. Enquanto isso, Lula acumula mais uma dor de cabeça no Congresso.

Opinião dos leitores

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Política

Mãe Luíza vira zona de guerra — e vereador pede socorro federal já

Foto: Divulgação/PMRN

O vereador Matheus Faustino pediu socorro imediato ao Ministério da Justiça e à Secretaria de Segurança do RN para tentar conter a crise que tomou conta de Mãe Luíza desde 5 de novembro. Segundo ele, o bairro vive sob rotina de tiros, briga de facções, comércio fechado e escolas paradas — um cenário que mostra, mais uma vez, a incapacidade do governo Fátima Bezerra em garantir segurança básica à população.

No primeiro ofício, enviado ao Ministério da Justiça, o vereador solicita o envio da Força Nacional para atuar junto com a PM-RN. Ele afirma que a situação “estourou o limite operacional” das forças locais e exige reforço federal para garantir a circulação das equipes, proteger moradores e impedir que os confrontos avancem ainda mais.

O segundo documento, encaminhado ao Governo do Estado, pede aumento urgente do efetivo da Polícia Militar no bairro e pagamento de diárias aos agentes que estão na linha de frente. O texto destaca que os policiais trabalham sob risco extremo e precisam de suporte real — algo que o Estado, até agora, não conseguiu garantir.

Nos dois pedidos, Matheus Faustino classifica a situação como “grave e urgente”, com moradores acuados e impossibilitados de levar uma vida normal. O vereador defende uma ação conjunta entre Estado e União para restabelecer a ordem em Mãe Luíza — enquanto a crise expõe, mais uma vez, o colapso da segurança pública na gestão Fátima.

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Política

Nikolas reage à condenação de R$ 40 mil e dispara: “estou sendo perseguido por criticar a ideologia de gênero”

Foto: Agência Câmara

O deputado federal Nikolas Ferreira voltou a reagir nas redes após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a pagar R$ 40 mil a uma mulher trans por um comentário feito em 2022. Na época, o parlamentar afirmou: Essa pessoa aqui se considera mulher, mas ela é homem”. Para a Justiça, a fala reforçou discriminação e legitimou a transfobia sofrida pela vítima.

No novo desabafo, Nikolas afirmou estar sendo alvo de perseguição e que a decisão tenta silenciar sua atuação: “Estou sendo perseguido. Apenas critiquei a ideologia de gênero”. O juiz do caso destacou que, por ser eleito pelo voto popular, o deputado tem “maior potencial nocivo perante a sociedade”, podendo incentivar comportamentos discriminatórios. A decisão ainda cabe recurso.

Essa não é a primeira condenação do parlamentar por falas do tipo. Em junho, ao ser denunciado por se referir à deputada Duda Salabert no masculino, Nikolas declarou: “Ainda irei chamá-la de ‘ele’. Ele é homem. É isso o que está na certidão dele”. O STJ manteve a punição.

O histórico inclui ainda o episódio de 2023, quando ele discursou no plenário da Câmara usando uma peruca amarela e se apresentando como “Deputada Nikole”. Embora o caso tenha sido alvo de processo no Conselho de Ética, acabou arquivado.

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Política

VÍDEO: Após prisão de Bolsonaro, desembargador cobra posicionamento do comando do Exército

Imagens: Reprodução/Instagram

O desembargador aposentado Sebastião Coelho voltou a mirar no comandante do Exército, Tomás Miguel Miné Paiva, após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal em Brasília. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Coelho questionou o silêncio do general e afirmou que “um capitão do Exército está preso na PF, quando deveria estar em uma unidade militar”.

Coelho, aliado histórico de Bolsonaro, já havia criticado o comandante um dia antes. Ele cobrou publicamente uma reação de Paiva e insinuou que o general estaria alinhado ao ministro Alexandre de Moraes.

Dessa vez, o desembargador foi além e convocou uma paralisação nacional, defendendo “anistia ampla, geral e irrestrita” para presos do 8 de Janeiro e para o próprio Bolsonaro. Segundo ele, apenas serviços de emergência, como hospitais e bombeiros, deveriam continuar funcionando.

A revolta de Coelho veio logo depois da prisão de Bolsonaro, determinada por Moraes a pedido da própria PF, que alegou risco de fuga. Segundo a decisão, o ex-presidente teria violado a tornozeleira eletrônica às 00h08 do dia 22 de novembro — informação que, para a defesa de Bolsonaro, é mais um capítulo da escalada de perseguição política comandada pelo STF e tolerada pelo governo Lula.

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