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CASO TRÁGICO E MISTERIOSO EM NATAL: Laudo do Itep diz que bala que atingiu menino de 8 anos fraturou crânio e atravessou cabeça da vítima

Gramado em que menino de 8 anos brincava com amigos, no condomínio da família, em Natal. Médicos encontraram bala alojada na cabeça dele. — Foto: Cedida/Polícia Civil

O portal G1-RN noticia nesta quarta-feira(02) que o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) concluiu o laudo da perícia no corpo de um menino de 8 anos que foi atingido por uma suposta bala perdida no dia 9 de agosto e morreu no hospital, um dia depois. A perícia concluiu que o tiro atingiu a lateral da cabeça do garoto, perto da orelha.

Segundo a família, Wilian David Guedes, de 8 anos, estava brincando com outros dois amigos em uma área de lazer do condomínio onde morava com a família, no bairro Nossa Senhora de Nazaré. Ainda de acordo com o relato dos familiares, o menino caiu e os amigos foram avisar aos pais. Socorrido ao Hospital Walfredo Gurgel, os pais disseram que ele tinha sofrido uma queda, mas durante o exames médicos, a equipe da unidade de saúde encontrou o projétil de arma de fogo na cabeça do menino, que não resistiu e morreu no hospital. A polícia foi acionada para investigar o caso.

Veja mais detalhes do misterioso e trágico caso clicando aqui em reportagem completa.

Opinião dos leitores

  1. VAMOS ARMAR A POPULAÇÃO PARA QUE OS CIDADÃOS DE BEM POSSAM SE DEFENDER DA BANDIDAGEM, TALKEY?
    Ops, PERAÍ… E QUANDO O BANDIDO É O TAL "CIDADÃO DE BEM", COMO É QUE FAZ?

  2. Se encontrarem o projétil, encontram o culpado.
    A justiça vem mais facil através da Ciência. Parabéns a polícia Científica do RN (apóiem a PEC 76/2019)

    .

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Gasto por aluno no Brasil é menos de um terço do investimento de países ricos

Foto: Lalo de Almeida/Folhapress

O gasto público por aluno da educação básica no Brasil é menos de um terço do investimento feito na média por países ricos, que são membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Enquanto esses países investem, em média, US$ 12.438 por aluno, o Brasil gasta US$ 3.872 —o que representa 31% do gasto dessas nações. Os dados são do relatório Education at a Glance 2025, divulgado nesta terça-feira (9).

O relatório inclui nesse cálculo todos os investimentos públicos na educação pública, divididos pelo número de matrículas do ensino fundamental ao médio. Os valores são calculados em dólar com paridade de poder de compra, que reflete o custo de vida de cada país.

Segundo esse critério, o Brasil tem o quarto menor investimento por aluno dentre os países avaliados. Apenas Turquia (US$ 3.374), África do Sul (US$ 3.108) e México (US$ 2.790) têm gastos menores.

Já países latino-americanos como Argentina, Colômbia, Chile e Costa Rica investem valores maiores no cálculo por aluno. Na ponta superior, estão Luxemburgo (US$ 23.678), Coreia (US$ 21.476) e Suíça (US$ 21.09).

Os gastos totais do Brasil em educação básica, com relação ao PIB (Produto interno Bruto), guardam similaridade com o praticado nos países ricos. Mas a comparação de gastos por aluno revela um cenário de maior vantagem nesses países por terem um número significativamente menor de matrículas.

O documento também destaca a situação peculiar do Brasil em gastos com o ensino superior (o que inclui também recursos para pesquisa e desenvolvimento), já que o investimento para essa etapa é similar ao destinado para a educação básica. Entre os países ricos, o gasto público com o ensino superior costuma ser maior.

No Brasil, o gasto público por aluno do ensino superior foi de US$ 3.765 —redução de 2,8% em comparação com alunos da educação básica. Já os países membros da OCDE gastam média US$ 15.102— 21,4% mais do que para a etapa básica.

Ainda de acordo com o relatório, em média, os países da OCDE investem 4,7% do seu PIB (Produto Interno Bruto) em educação (considerando todos os níveis da área), proporção similar a do Brasil, que é de cerca de 4,9%.

“Os governos investem em educação por diversos motivos, como promover a igualdade de oportunidades e fomentar o crescimento econômico e a prosperidade. À medida que os governos enfrentam pressões competitivas sobre orçamentos apertados, fontes privadas frequentemente complementam as fontes públicas, especialmente no ensino superior”, diz o documento.

O Education at a Glance é um documento anual que analisa uma série de indicadores educacionais. Nesta edição, o foco da análise foi a situação do ensino superior e emprego nos 38 países membros da OCDE, a maioria de renda elevada. Também foram analisados os dados de Brasil, Argentina, Bulgária, China, Croácia, Índia, Indonésia, Peru, Romênia, Arábia Saudita e África do Sul.

Folha de S.Paulo

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Profissional presente: campanha destaca papel dos médicos-veterinários no dia a dia da sociedade

No leite e na manteiga do café da manhã. No churrasco do fim de semana com amigos. No carinho com o pet de estimação. Na vacina que protege as famílias. No campo, garantindo a sanidade dos rebanhos. Na indústria e na inspeção, assegurando que os alimentos cheguem com qualidade e segurança à mesa. Em cada um desses momentos da rotina, existe um médico-veterinário presente. É essa presença cotidiana, muitas vezes invisível, mas indispensável, que o Sistema CFMV/CRMVs quer destacar na campanha pelo Dia do Médico-Veterinário, celebrado em 9 de setembro.

Com o slogan “Médico-Veterinário, um profissional presente”, a iniciativa valoriza a amplitude da atuação dos mais de 215 mil médicos-veterinários em atividade no país, profissionais que se dividem entre consultórios, laboratórios, indústrias, serviços de inspeção, universidades, órgãos públicos, fazendas e tantas outras áreas. Uma rede que conecta saúde, segurança e sustentabilidade em todos os momentos da vida.

Muito além dos pets

Embora muita gente ainda associe o médico-veterinário ao cuidado com cães e gatos, sua presença vai muito além da clínica de pequenos animais. Ele é o profissional que garante alimentos de origem animal seguros; que inspeciona frigoríficos, laticínios e entrepostos; que atua no controle de zoonoses, responsáveis por 60% das doenças infecciosas humanas; que contribui para pesquisas científicas e produção de vacinas; e que trabalha lado a lado com agricultores e pecuaristas para manter a sanidade dos rebanhos.

Essa presença foi decisiva para que o Brasil conquistasse o status de país livre de febre aftosa sem vacinação, por exemplo, resultado que fortalece a agropecuária nacional e sustenta nossa posição de destaque no comércio mundial de alimentos. Segundo estudo do CNA/CEPEA, o agronegócio representa cerca de 24% do PIB brasileiro, e o trabalho dos médicos-veterinários é um dos pilares dessa força econômica.

Ela também se revela em momentos de extrema vulnerabilidade. Nas recentes enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, médicos-veterinários atuaram no resgate e tratamento de milhares de animais, ajudando a salvar vidas e a reconstruir laços afetivos de famílias que perderam tudo. Em desastres como esse, a sociedade percebe, de forma ainda mais clara, o valor de ter um profissional sempre presente.

Presença também na formação

Ao destacar essa presença múltipla, a campanha também chama atenção para um desafio que segue na agenda do Sistema CFMV/CRMVs: a defesa do ensino 100% presencial na Medicina Veterinária. Afinal, uma profissão que exige sensibilidade, prática clínica, vivência no campo, experiência em laboratórios e contato direto com animais e pessoas não pode ser aprendida apenas por uma tela de computador. A formação precisa ser tão presente quanto o próprio médico-veterinário é na vida da sociedade.

“Queremos que cada brasileiro perceba que, onde a vida acontece, existe um médico-veterinário presente. Seja no alimento seguro que chega à mesa, na inspeção de uma indústria, no campo que sustenta nossa economia, no resgate de animais em desastres ou na sala de aula que forma novos profissionais, esse trabalho está em todos os lugares. Por isso, defendemos com firmeza a formação presencial: porque só vivendo a prática é possível aprender a cuidar da vida. E cuidar da vida é estar sempre presente”, afirma Ana Elisa Almeida, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

Ações da campanha

Durante todo o mês de setembro, a campanha se desdobra em múltiplas frentes para sensibilizar a sociedade:

Filme nacional – exibido em TV aberta, fechada, rádio, internet e mídia exterior, mostrando de forma leve e dinâmica a presença constante do médico-veterinário em diferentes cenários do dia a dia.

Jingle exclusivo – reforçando e mostrando de maneira musical a presença do profissional. A trilha é assinada por Hélio Ziskind, compositor de músicas icônicas como as do Cocoricó e Castelo Rá-Tim-Bum, trazendo afeto e proximidade à mensagem.

Ativações de marca em mobiliários urbanos, para reforçar a presença e a diversidade de áreas da profissão.

Ações nas mídias digitais, desmistificando a profissão e revelando sua presença em áreas como agropecuária, saúde pública, biotecnologia, pesquisa científica, ensino, resposta a emergências ambientais, entre outros.

Ação com influenciadores nas redes sociais mostrando a atuação de médicos-veterinários em diversas áreas.

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Italiano que “inundou” ilha portuguesa com 700 kg de cocaína rompe tornozeleira e foge do RN

Foto: TVI/Reprodução

Dia 6 de agosto deste ano, às 11h06, a Central de Monitoramento Eletrônico (CEME) no Rio Grande do Norte recebeu alerta de rompimento da tornozeleira eletrônica de um dos presos monitorados pelo sistema.

Após a data do rompimento, os funcionários tentaram contato com o monitorado e também enviaram alertas sonoros e vibratórios, para agendar uma inspeção no equipamento e analisar o motivo do rompimento. Nenhuma resposta.

No dia 8 de agosto, às 3h29, a tornozeleira descarregou completamente. Em 11 de agosto, a fuga foi comunicada à Vara de Execução Penal. Chegava ali ao fim mais um capítulo da história do homem que, possivelmente, foi o único preso da Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, cuja história inspirou uma série internacional de ficção produzida pela Netflix.

Mas esse não é o fato que mais impressiona na trajetória deste italiano.

Antonino Giuseppe Quinci, 68 anos, ficou muito conhecido após o lançamento da série Mar Branco (Netflix, 2023), que em Portugal se chama Rabo de Peixe e é um sucesso na Europa. A história tem como ponto de partida um episódio real: em 2001, a costa da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, em Portugal, foi inundada por uma carga de mais de 700 kg de cocaína com grau de pureza acima de 80%.

A população local recolheu parte da carga. A polícia conseguiu recuperar cerca de 400 kg. Mas o resto jamais apareceu. Em dezembro de 2017, o jornal espanhol El País fez uma reportagem sobre o assunto. Na época, estimou o valor da carga em pelo menos R$ 150 milhões.

A comunidade mais afetada foi a de Rabo de Peixe, onde o pó mudou a rotina e teria gerado mortes e dependentes químicos. Só para dar uma ideia, na época, chegaram a vender copos com cocaína a 5 Euros. O caso também gerou lendas urbanas, como peixes empanados em cocaína e um campo de futebol demarcado pela droga.

A fuga ocorrida no Brasil é a segunda no país. E a quarta, no total. Ele já havia sido preso na Itália e em Portugal. Fugiu de ambos. No Brasil, em 2012, Antonino Giuseppe Quinci foi preso quando tentava levar em um veleiro 270 kg de cocaína para a Europa. Acabou condenado a 16 anos sob o nome falso de José Aníbal Salgueiro Costa Aguiar. Conseguiu fugir em janeiro de 2017.

Quatro anos depois, em setembro de 2021, ele foi preso novamente. Também em um veleiro, Antonino Giuseppe Quinci tentava levar para a Europa 632,65 kg de haxixe. A prisão aconteceu a cerca de 180 quilômetros de Fernando de Noronha. Ele foi trazido para o Rio Grande do Norte, onde foi condenado a cerca de 9 anos de prisão, em regime fechado.

O detalhe interessante é que não houve a ligação da condenação de José Aníbal (16 anos), com essa nova condenação de Antonino. Sendo assim, as condenações que, somadas, dariam 25 anos, ficaram pelos nove anos que nem foram cumpridos integralmente.

Antonino Giuseppe Quinci sempre teve bom comportamento na prisão. Como resultado disso, acabou conseguindo a progressão de pena para a prisão monitorada. Na opinião de uma das pessoas que mais conhece este personagem, o escritor açoriano Rúben Pacheco Correia, a fuga de Antonino agora não é uma surpresa.

“Acho que era previsível. Aliás, no livro, no capítulo do Brasil, chego mesmo a dizer que em relação à justiça brasileira e a Antonino Quinci, o crime compensa”, avalia. Rúben é natural de Rabo de Peixe, há dois anos pesquisa essa história e lançou o livro “Rabo de Peixe – Toda verdade”, considerado um best-seller.

Em janeiro deste ano, ele veio ao Brasil, inclusive, e conseguiu entrevistar Antonino na cadeia. Em entrevista ao NOVO, o escritor chama a atenção para o fato de que a Justiça brasileira não computou corretamente as penas atribuídas ao italiano.

“Pergunto-me como é que é possível a justiça brasileira ter descoberto que, afinal, José Aníbal, foragido, era uma identidade falsa de Antonino Giuseppe Quinci, reincidente no mesmo país pela prática do mesmo crime, e, não só não ter exigido o cumprimento da pena que lhe faltava – aproximadamente 11 anos – como não o acusaram de uso de identidade falsa no país, nem agravaram a pena por se ter evadido”, observa.

E acrescenta: “Com tudo isso, ainda é-lhe atribuída uma pena domiciliar com tornozeleira… Claramente que estavam à espera da sua fuga”.

Após a fuga de Antonino Giuseppe Quinci, deverá ser emitido um comunicado internacional, relacionando-o como foragido. Atualmente, ele se encontra como parte da droga que desaguou em Rabo de Peixe e sumiu sem deixar vestígios.

Em outubro próximo a Netflix vai lançar a segunda temporada de sua série de ficção que tem como ponto de partida o caso de Antonino Giuseppe Quinci. Também em outubro, deverá ser lançado o documentário de Rúben Pacheco Correia sobre o caso, pela CMTV, em Portugal.

“Também terá repercussão internacional, com parcerias que ainda não podemos revelar. O livro continua a ser um sucesso em Portugal, saiu em maio e já vai na terceira edição. Um best-seller. Esteve no top 10 das principais livrarias quase dois meses consecutivos. O objetivo é publicar o livro em outros países. Quero muito publicar no Brasil. Estou neste momento negociando editora”, conta o escritor.

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Gasto com viagens de pessoas sem cargo cresceu 213% no governo Lula

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

O gasto do governo federal com viagens pagas a pessoas sem cargo no Poder Executivo cresceu 213% durante os dois primeiros anos do governo Lula (PT), atingindo a marca de R$ 392,6 milhões.

Só com passagens aéreas, esse grupo consumiu R$ 200,9 milhões nos dois primeiros anos do quarto mandato de Lula. O valor é 267% maior que os R$ 54,6 milhões gastos nos últimos dois anos do mandato de Jair Bolsonaro (PL).

As informações são do Painel de Viagens, mantido pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). Todos os valores foram corrigidos pela inflação (IPCA).

Atualmente, a pessoa sem cargo mais famosa a ter suas viagens pagas pelo Poder Executivo é a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja.

Desde o início do governo Lula, as passagens aéreas pagas pelo Executivo a ela somam R$ 237 mil.

Esse montante não inclui despesas com voos da Força Aérea Brasileira (FAB) nem os gastos da equipe da primeira-dama – uma entourage de pouco mais de dez pessoas que inclui fotógrafos, assessores de imprensa, cerimonial e um militar que atua como ajudante de ordens.

Em vários deslocamentos, a primeira-dama viajou na classe executiva – algo que, pelas normas atuais, está reservado a ministros de Estado ou servidores com certos cargos elevados, o que não é o caso de Janja.

Procurada, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) mencionou a pandemia de Covid-19, que restringiu viagens durante o mandato passado, e afirmou que os gastos são legais.

Viagens de pessoas sem cargo cresceram mais que o restante

Sob Lula, os gastos com viagens de pessoas sem cargo no Poder Executivo aumentaram mais que o total pago por esses deslocamentos – a maioria das despesas é feita por servidores públicos, sejam concursados ou comissionados (nomeados em cargos políticos, sem concurso).

Em 2023 e 2024, os gastos totais com viagens (que incluem os servidores) subiram 89,3% na comparação com os dois anos anteriores, alcançando R$ 4,5 bilhões. Já os gastos com passagens cresceram 99,7% e chegaram a R$ 1,69 bilhão.

Por que o governo paga viagens de pessoas sem cargo?

Há várias situações em que o governo federal pode custear viagens de quem não é servidor público. É o caso, por exemplo, de representantes da sociedade civil em conselhos do governo. Eles recebem passagens e diárias para cobrir hospedagem e alimentação durante as reuniões.

Delegados de certos eventos promovidos pelo governo, como as conferências nacionais, também podem ter seus deslocamentos pagos pelo Executivo.

Diárias ainda são pagas a policiais militares de diferentes Estados durante o período em que ficam cedidos à Força Nacional de Segurança Pública (FNSP). Se a missão for em regiões de fronteira, esses profissionais podem receber diárias internacionais. Em alguns casos, os pagamentos chegam a mais de R$ 100 mil por ano.

Secom: gastos foram feitos dentro das regras

Em nota à coluna da Andreza Matais, a Secom afirmou que a comparação com 2021 e 2022 é prejudicada pela pandemia de Covid-19 de 2020, que impediu a realização de vários eventos presenciais. Disse ainda que as passagens emitidas para “colaboradores eventuais” seguem as regras desse tipo de viagem.

Eis a íntegra da nota da Secom:

“A comparação do volume de viagens realizadas em 2023/2024 com o registrado em 2021/2022, período ainda afetado pela pandemia de Covid-19, que resultou em uma drástica redução nas viagens aéreas devido às restrições de circulação então impostas, gera uma conclusão tendenciosa de aumento de viagens.

As passagens emitidas para colaboradores eventuais seguem criteriosamente as regras estabelecidas no Decreto nº 10.193/2019. Compete aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal planejar, cadastrar e aprovar as viagens por meio do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP)”.

Metrópoles – Andreza Matais

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CPMI do INSS: Lupi nega ligação e diz que não sabia da dimensão das fraudes

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

À CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi negou relação com o esquema de descontos a aposentadorias e admitiu que não sabia da real dimensão das fraudes.

Em depoimento, Lupi afirmou que teve conhecimento, pela primeira vez, de casos de descontos irregulares em março de 2023. O ex-ministro ressaltou que à época a pasta e o INSS agiram em cooperação com a PF (Polícia Federal), mas que não tinha ciência da dimensão do esquema.

Questionado sobre o porquê de não ter optado por uma suspensão cautelar dos acordos com as entidades, Lupi reforçou que as apurações ainda estavam em curso e que só soube do tamanho problema instalado no INSS depois da investigação da PF.

“Sou sincero em dizer, talvez minha falha maior tenha sido essa, não dar dimensão ao tamanho do rombo que era isso”, afirmou o ex-ministro aos parlamentares.

“Nós tínhamos 5.000 denúncias apresentadas que estavam sendo investigadas. Agora apareceu um montante, são dezenas, são milhões até. Disso eu não tinha noção, só se foi começar a tomar noção disso a partir de, pela primeira vez, a Polícia Federal fazer a investigação e colocar isso à tona sem arquivar o processo”, completou.

O ex-ministro observou ainda que o INSS editou normativos para barrar fraudes, mas os instrumentos não foram capazes de barrar o esquema. “Infelizmente, falhamos nisso, falhamos em ter uma ação mais enérgica do INSS para coibir”, lamentou.

Carlos Lupi frisou ainda não ser alvo de qualquer denúncia, mas que preferiu deixar o ministério porque não teve condições de enfrentar uma “campanha” para tirá-lo do cargo.

Lupi estava à frente da pasta quando o escândalo de descontos a aposentadorias e pensões veio à tona. Diante da repercussão do caso e pressões para que entregasse o cargo, o então ministro da Previdência Social pediu demissão em maio deste ano.

A CPMI foi criada para investigar o esquema bilionário de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões. No total, as entidades responsáveis pelos descontos teriam cobrado valor estimado em R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

O caso foi revelado em abril após operação da PF e da CGU (Controladoria-Geral da União).

CNN

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Subsecretário de Trump diz que EUA continuarão tomando ‘medidas cabíveis’ contra Moraes e aliados

Foto: Luiz Silveira/STF

O subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, disse nesta segunda-feira, 9, que o governo americano continuará tomando “as medidas cabíveis” contra abusos de autoridade que prejudicam as liberdades fundamentais. Beattie, que atua no Departamento de Estado do governo Donald Trump, citou especificamente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Ele realizou a publicação em seu perfil no X às vésperas da retomada do julgamento de Jair Bolsonaro (PL) na terça-feira, 9.

“Ontem marcou o 203º Dia da Independência do Brasil. Foi um lembrete do nosso compromisso de apoiar o povo brasileiro que busca preservar os valores da liberdade e da justiça. Em nome do ministro Alexandre de Moraes e dos indivíduos cujos abusos de autoridade minaram essas liberdades fundamentais, continuaremos a tomar as medidas cabíveis”, escreveu ele.

O influenciador Paulo Figueiredo, que atua junto ao governo Trump para os EUA sancionarem os ministros do STF, comentou: “Você é o melhor, Darren”.

Beattie já havia feito comentários após Moraes determinar a prisão domiciliar de Bolsonaro no início de agosto. De acordo com ele, o ministro é o “principal arquiteto do complexo de censura e perseguição” contra o ex-presidente.

“Os aliados de Moraes na Suprema Corte e em outros lugares são fortemente aconselhados a não auxiliar ou encorajar o comportamento sancionado de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto”, escreveu o subsecretário à época.

Estadão

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STF retoma julgamento de Bolsonaro com voto de Moraes em meio a tensão com Tarcísio

Foto: Gabriela Biló/Folhapress

O STF (Supremo Tribunal Federal) inicia nesta terça-feira (9) as sessões decisivas do julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um ambiente de tensão renovado pelos ataques à corte feitas pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no domingo (7).

O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, começa às 9h a leitura do seu voto no processo contra o núcleo central da suposta trama golpista.

A expectativa é que a manifestação dure todo o dia e que Moraes faça uma avaliação rigorosa dos crimes imputados pela PGR (Procuradoria-Geral da República), apesar das pressões políticas e do governo Donald Trump, dos EUA, por um alívio aos réus da ação.

Em ato na avenida Paulista no domingo, Tarcísio atacou o STF, chamou Moraes de ditador e defendeu uma anistia “ampla e irrestrita”, diante de um público estimado em 42 mil pessoas. “Ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes”, disse Tarcísio.

No ato, o governador paulista pressionou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar o projeto de anistia aos condenados pelos supostos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 e disse que o STF julga “um crime que não existiu”.

A fala repercutiu mal entre os ministros do Supremo. O decano da corte, Gilmar Mendes, divulgou uma nota na qual dizia que “o que o Brasil realmente não aguenta mais são as sucessivas tentativas de golpe”.

“É fundamental que se reafirme: crimes contra o Estado Democrático de Direito são insuscetíveis de perdão”, afirmou. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que o tribunal opera “à luz do dia” e que na ditadura é que existia “um mundo de sombras”.

Sob reserva, um terceiro ministro disse que Tarcísio queima pontes com o tribunal ao fazer ataques diretos a Moraes.

Até o julgamento, a relação de Moraes e Tarcísio era vista como amistosa, e o governador foi elogiado como moderado por diversos ministros do STF.

Nesta terça, após Moraes, votarão os demais ministros da Primeira Turma do Supremo. Pela ordem, ele será sucedido por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

A avaliação dos membros da Primeira Turma é que o voto de Luiz Fux —ministro que tem uma postura de contraponto a Moraes e de maior flexibilidade em relação aos réus envolvidos em atos golpistas— também deverá ser longo.

Além de Bolsonaro, Moraes e os demais integrantes da turma também irão tratar das acusações que envolvem os outros sete réus do núcleo central da tentativa de golpe após a derrota de Bolsonaro para Lula (PT), em 2022.

Caso o voto de Moraes não seja encerrado nesta terça, ele continuará a leitura na quarta-feira (10) pela manhã. O desejo do ministro é que o julgamento seja concluído ainda nesta semana, e que o ritmo das sessões não seja quebrado antes do encerramento do caso.

A pedido de Moraes, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, acrescentou um dia extra de sessões.

Inicialmente, haveria julgamento apenas na terça, na quarta e na sexta (12). Na semana passada, porém, foi definido que também serão realizadas sessões na quinta (11).

Folha de S.Paulo

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[VÍDEO] Fartura no mar: pescadores de Galinhos celebram temporada histórica de pesca

A comunidade pesqueira de Galinhos, no litoral Norte do Rio Grande do Norte, tem motivos de sobra para comemorar. Na manhã desta segunda-feira (8), por volta das 11h, pescadores da região registraram em vídeo uma verdadeira fartura de peixes, em uma temporada que já é considerada uma das melhores dos últimos anos.

Com redes repletas, os trabalhadores celebraram o resultado do esforço e da dedicação diária. O volume de peixes surpreendeu até os mais experientes, garantindo não apenas o sustento das famílias locais, mas também o abastecimento dos mercados da região.

Confira o momento da pesca no link abaixo: 

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A diversidade e a qualidade do pescado têm atraído compradores de diferentes cidades vizinhas, além de impulsionar o turismo gastronômico. Restaurantes e comércios locais relatam um aumento nas vendas, reforçando o impacto positivo da boa temporada sobre a economia da cidade.

Além de garantir prosperidade aos pescadores, o sucesso da pesca deve movimentar ainda mais o turismo em Galinhos nos próximos meses, consolidando o município como referência em frutos do mar frescos e de qualidade no estado.

Nas redes sociais, o vídeo que mostra a grande quantidade de peixes já viraliza.

Blog do BG

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VÍDEO: Líder comunitária que preparou visita de Lula extorquia moradores

A líder comunitária Alessandra Moja Cunha, da Associação da Comunidade do Moinho, integrava a organização criminosa comandada por seu irmão, Leonardo Moja, o “Léo do Moinho”, e também comandava a extorsão de moradores que desejavam deixar a favela do Moinho, no Centro de São Paulo. Léo é apontado como o principal líder do PCC na região central da capital.

Foi com essa associação que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, se reuniu para preparar a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à favela no fim de junho. Dois dias depois, Lula esteve no local e dividiu o palco com Alessandra.

As informações constam de representação do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP), que embasou a Operação Sharpe, deflagrada na manhã desta segunda-feira (8/9).

Alessandra foi presa na operação. Segundo registros da Receita Federal, ela é presidente da Associação da Comunidade do Moinho.

De acordo com o MPSP, Alessandra “exerce importante papel na mobilização e organização das manifestações públicas que blindam a comunidade das intervenções policiais, além de auxiliar o irmão em suas empreitadas criminosas”.

Ainda conforme o órgão, ela era responsável por extorquir moradores interessados em aceitar o acordo proposto pelo governo estadual para deixar a favela. Como mostrou o Metrópoles, a facção cobrava uma “multa” de até R$ 100 mil de quem desejasse sair.

Pelo acordo, os moradores recebem ajuda de custo até serem alocados em imóveis da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU).

O MPSP aponta ainda que Alessandra “também é responsável pelo grupo que cobra propina das famílias beneficiadas pelo acordo com o CDHU, somente autorizando o cadastro e a assinatura mediante o pagamento de valores à família Moja”.

“Tanto os valores arrecadados neste contexto quanto os recursos derivados das demais atividades ilegais controladas por ‘Léo do Moinho’ são recolhidos por Alessandra com o intuito de branqueamento (lavagem)”, afirma a representação.

Na operação desta segunda, a Polícia Militar e a Polícia Civil também prenderam a filha de Alessandra, Yasmin Moja Cunha. O nome dela aparece em reuniões com o governo federal durante as negociações para a desocupação da área.

O governo estadual pretende construir um parque no local, mas a área pertence à União. Ficou acertado que o terreno será repassado ao estado após a saída das famílias.

“Quando estiver tudo pronto, estiver certa a casa que vocês vão comprar, aí faremos a cessão definitiva para o governo do estado. Por mais bonito que seja um parque, ele não pode ser feito às custas do ser humano”, disse Lula na visita à comunidade.

Alessandra já foi condenada por homicídio

Antes da operação, Alessandra costumava dar entrevistas como representante da favela, geralmente criticando a atuação da Polícia Militar. Aos 40 anos, afirma morar no Moinho há mais de 30. É mãe de quatro filhos e dona de cerca de dez cachorros.

Em 2015, foi presa e condenada a oito anos de reclusão em regime inicial semiaberto por participar de um assassinato ocorrido em 2005, na favela. Na ocasião, ela e a irmã, Renata Moja Cunha, mataram a facadas uma mulher que dormia na casa do ex-namorado de Renata, também agredido.

“Alessandra Moja Cunha, no dia, hora e local descritos nos autos, agindo com intenção de matar, impelida por motivo fútil, com emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, matou Claudice Terra Rufino mediante golpes de faca, provocando-lhe os ferimentos descritos no laudo necroscópico, que foram a causa direta de sua morte”, diz trecho da denúncia.

“Consta, ainda, que, nas mesmas circunstâncias, tentou matar Everton da Silva, provocando-lhe os ferimentos descritos no laudo de lesão corporal”, prossegue o documento.

Por esse crime, Alessandra ficou presa no Centro de Progressão Penitenciária do Butantã entre agosto de 2018 e novembro de 2019.

Defensoria: ONG não é ligado ao PCC e não guardava drogas

A Associação da Comunidade do Moinho foi procurada por e-mail e mensagem no Instagram, mas ainda não respondeu. O espaço segue aberto.

Na última sexta-feira, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo enviou um ofício à coluna pedido o direito de resposta à primeira reportagem sobre o assunto, em julho. No ofício, a defensoria argumenta que a sede da ONG não era usada para guardar drogas, e que a menção ao endereço se deve ao fato de se tratar de um “endereço unificado”.

“Toda e qualquer correspondência das pessoas residentes na comunidade ou registro de endereço junto à órgãos públicos, inclusive Boletins de Ocorrência lavrados pela Polícia Civil, é feita no
endereço da Rua Doutor Elias Chaves, n. 20 ou s/n; embaixo do viaduto, por se tratar de
uma comunidade que não passou por um processo de regularização fundiária”, diz um trecho.

A defensoria também argumenta que a ONG e os moradores “não possuem qualquer vínculo com organizações criminosas e se dedicam a lutar pelo direito à moradia, à integridade pessoal e à segurança pública de todas as famílias residentes da favela durante e após o processo de cessão do terreno”.

Macêdo: reunião tratou apenas de habitação

À época da primeira reportagem da coluna sobre o assunto, em junho, o ministro Márcio Macêdo afirmou que o encontro com a associação teve como única pauta a solução habitacional para as famílias do Moinho.

“O diálogo ocorreu com moradores da comunidade, inicialmente para construir o acordo que previa a saída pacífica da área e a destinação adequada das famílias, e posteriormente, na véspera do ato com o presidente Lula, para preparar a visita”, disse por meio da assessoria.

Segundo ele, “o diálogo com lideranças comunitárias é parte fundamental da atuação de qualquer governo comprometido com políticas de inclusão social, habitação e valorização da cidadania”.

A Secretaria de Comunicação (Secom) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também foram questionados sobre riscos à segurança de Lula e da comitiva.

A Secom afirmou que a segurança foi conduzida “de forma rigorosa pelos órgãos competentes, conforme o protocolo adotado em qualquer agenda presidencial, não tendo sido identificado risco à integridade das autoridades”.

A pasta acrescentou que “a interlocução com representantes comunitários é prática essencial de qualquer governo que atue com políticas públicas voltadas à inclusão, moradia e promoção da dignidade. Associações locais são formadas e escolhidas pelos próprios moradores e constituem pontos naturais de contato com o poder público”.

“No caso da visita, a interlocução com o presidente se deu por meio de Flavia Maria da Silva, liderança designada pela comunidade como porta-voz, com trajetória reconhecida e idônea”, concluiu.

Leia abaixo a íntegra da manifestação de Márcio Macêdo:

“A agenda na Favela do Moinho teve como única pauta a apresentação da solução habitacional para as 900 famílias que residem naquela localidade.

O acordo de solução habitacional para a Favela do Moinho foi construído entre o governo federal e o governo do Estado de São Paulo.

O diálogo se deu com moradores da comunidade, primeiro para a construção do acordo que tinha como objetivo a saída pacífica da favela e a destinação adequada das famílias, e depois, na véspera do ato com o presidente Lula, para a preparação da visita em si.

O diálogo com lideranças comunitárias é parte fundamental da atuação de qualquer governo comprometido com políticas de inclusão social, habitação e valorização da cidadania.

A visita à Favela ocorreu de maneira tranquila, sem incidentes, de forma transparente, inclusive com o acompanhamento da imprensa.

O acordo, além da solução habitacional, também incluiu a autorização para a continuidade da cessão do terreno pertencente à União, para o governo do Estado fazer um parque. Para isso, foram estabelecidas condicionantes vinculadas à solução habitacional, evitando situações de conflito e violência”.

Leia abaixo a íntegra da nota da Secom

“A agenda do Presidente da República na Favela do Moinho, em São Paulo, teve caráter institucional e público, voltado à escuta da comunidade e ao anúncio de políticas públicas em uma das regiões mais vulneráveis da cidade.

A interlocução com representantes comunitários é uma prática essencial de qualquer governo que atue com políticas públicas voltadas à inclusão, à moradia e à promoção da dignidade. Associações locais são formadas e escolhidas pelos próprios moradores e constituem pontos naturais de contato com o poder público.

Neste caso em específico, a interlocução com o presidente se deu por meio de Flavia Maria da Silva, liderança designada pela comunidade como porta-voz, com trajetória reconhecida e idônea.

A agenda do presidente consistiu em um ato na quadra poliesportiva da comunidade, uma visita à escola local, onde foi recebido por um coral de crianças, e a uma visita de cortesia à residência de Flavia da Silva.

A segurança do presidente, da primeira-dama e de toda a comitiva foi conduzida de forma rigorosa pelos órgãos competentes, conforme o protocolo adotado em qualquer agenda presidencial, não tendo sido identificado qualquer risco à integridade das autoridades presentes.

O governo federal reforça que atua com responsabilidade institucional, respeito às normas de segurança e compromisso com a promoção de políticas públicas voltadas à inclusão social e à melhoria das condições de vida da população.”

Metrópoles 

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Geral

VÍDEO: Rafael Motta recebe alta da UTI e deixa hospital

O ex-deputado federal Rafael Motta recebeu alta da UTI nesta segunda-feira (8) e deixou o hospital, onde estava internado em recuperação após sofrer um grave acidente de kitesurfe em Natal, no último dia 22 de agosto. A informação foi confirmada pelo próprio político, que publicou um vídeo nas redes sociais se despedindo da equipe médica.

Na mensagem, Rafael demonstrou gratidão pelo cuidado recebido e pelo apoio da família, amigos e seguidores durante o período de recuperação.

“Mais uma etapa vencida: deixei a UTI! Até aqui, Deus não soltou a minha mão. E sei que vocês também não. Minha gratidão a Ele, a cada um de vocês, e a todos os profissionais que tornaram isso possível”, escreveu.

No vídeo, é possível ver o momento em que ele agradece aos profissionais do hospital antes de seguir para casa.

Rafael Motta segue em tratamento, mas a saída da UTI representa um avanço importante em sua recuperação.

Blog do BG 

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