A China aprovou testes humanos em estágio inicial para duas vacinas experimentais que podem combater o novo coronavírus, que já matou mais de 100 mil pessoas em todo o mundo, informou a agência estatal Xinhua nesta terça-feira (14).
As vacinas estão sendo desenvolvidas pela Sinovac Biotech, listada na Nasdaq e sediada em Pequim, e pelo Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, uma afiliada do estatal Grupo Farmacêutico Nacional da China.
Em março, a China recebeu autorização para outro teste clínico de um candidato a vacina contra a covid-19 desenvolvido pela Academia de Ciências Médicas Militares da China e pela empresa de biotecnologia CanSino Bio, logo após o grupo norte-americano Moderna informar que havia iniciado testes em humanos para a vacina com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
O engraçado é que as vacinas da China saem em tempo recorde, no entanto, a eficácia da cloroquina deverá passar por intensos "estudos científicos" que podem levar anos e anos para que a mesma seja liberada para uso com segurança. Eu não duvido que a patifaria de parte da indústria farmacêutica e da dita "comunidade científica tendenciosa" possua ligações estreitíssimas com a patifaria do mundo político globalizado. Dr. Lair Ribeiro já fala muito sobre isso.
O Brasil registra 58 casos confirmados e 15 mortes por intoxicação por metanol a partir do consumo de bebidas alcoólicas. Os dados são do balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira, 24.
Os números apontam um salto no número de mortes em relação ao último boletim, divulgado na quarta-feira, 22, que registrava 10 óbitos – aumento de 50% em dois dias.
De acordo com a pasta, outras 50 ocorrências estão em investigação, enquanto 635 notificações suspeitas já foram descartadas.
São Paulo continua sendo o Estado com o maior número de casos: são 44 confirmações e 14 em investigação. Outros Estados com casos confirmados são Pernambuco (5 ocorrências), Paraná (6), Rio Grande do Sul (1), Mato Grosso (1) e Tocantins (1).
Em relação aos óbitos, São Paulo também lidera, com nove mortes. O Estado registrou dois óbitos nos últimos dias, assim como o Paraná. Pernambuco também teve mais uma vítima fatal da intoxicação.
Entre as mortes mais recentes está a do estudante Rafael dos Anjos Martins, que ficou internado por mais de 50 dias em coma no Hospital São Luiz, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Ele não resistiu e morreu na quinta-feira, 23.
No Paraná, um homem e uma mulher que estavam internados em Curitiba também morreram na quarta-feira, 22 – os óbitos não entraram no balanço divulgado naquele dia.
Outros nove óbitos seguem em investigação: quatro em Pernambuco, dois no Paraná, um em Minas Gerais, um no Mato Grosso do Sul e um em São Paulo. Outras 32 notificações de mortes foram descartadas.
O metanol é uma substância tóxica que não pode ser identificada pelo cheiro ou pelo sabor e não provoca alterações visíveis nas bebidas. Mesmo em pequenas quantidades, pode levar uma pessoa à morte.
Os sinais de intoxicação costumam aparecer entre seis e 72 horas após a ingestão e podem ser confundidos com os de uma ressaca. Os sintomas iniciais incluem dor de cabeça, náuseas, vômitos, sonolência, falta de coordenação, tontura e confusão mental.
Entre as consequências mais graves estão dor abdominal intensa, alterações visuais (como visão embaçada, pontos escuros, sensibilidade à luz ou cegueira súbita), dificuldade para respirar, convulsões e coma.
O clima de alegria tomou conta da comunidade de Pajuçara, em São Gonçalo do Amarante, nesta sexta-feira (24). O prefeito Jaime Calado, ao lado da primeira-dama e senadora Zenaide Maia, inaugurou a pavimentação da Rua São José, que recebeu 3.700 m² de paralelepípedo. A obra foi executada pela Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, com recursos de emenda parlamentar do deputado federal Benes Leocádio. O requerimento é de autoria do vereador Raimundo Mendes.
A cerimônia aconteceu na própria rua pavimentada e reuniu a deputada estadual Terezinha Maia, vereadores, secretários municipais, moradores e servidores. Além da pavimentação, também foi entregue a nova iluminação totalmente em LED, com a instalação de 21 luminárias, que proporcionam mais segurança e conforto à população.
Durante o discurso, o prefeito Jaime Calado relembrou ações históricas realizadas na comunidade. “Meu amor por Pajuçara é antigo. Em 1995, quando passamos pela Funasa, trouxemos água para a região. E quando assumimos a prefeitura em 2009, melhoramos o abastecimento de água com uma adutora. Quem está aqui é porque ama o povo de verdade. Só podemos agradecer a Deus e ao nosso povo pela oportunidade de voltar a trabalhar por São Gonçalo”, declarou.
Moradora de Pajuçara há 29 anos, Micarla Mota comemorou a melhoria. “Pra gente foi uma bênção. Graças a Deus chegou esse benefício. No tempo de chuva, sofríamos muito. Agora é só alegria”, afirmou.
A senadora Zenaide Maia destacou o empenho do prefeito em recuperar o município. “Essa ação nasce da coragem de Jaime em sempre buscar o melhor para o nosso povo”, disse.
O trabalhador autônomo Joseias Bezerra, que acompanhou a cerimônia, ressaltou o impacto da nova iluminação. “Com essa iluminação nova, a gente se sente mais seguro para sair na rua. Aqui estava com a iluminação totalmente precária, mas agora tudo mudou”, contou.
A pavimentação é uma das obras executadas no município com recursos federais encaminhados pelo deputado Benes Leocádio, ainda na gestão do saudoso prefeito Paulo Emídio.
“Jaime precisava voltar à Prefeitura de São Gonçalo para executar essas obras. Como disse minha amiga e vereadora Delma, só podemos agradecer primeiramente a Deus por essa grande oportunidade. E, no que estiver ao meu alcance, Jaime, pode contar comigo”, declarou.
A PEC 38/2025, que trata da reforma administrativa, foi oficialmente protocolada nesta sexta-feira (24) na Câmara dos Deputados. O texto recebeu apoio de 171 parlamentares, número mínimo para iniciar a tramitação, e tem como relator o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ).
A proposta tem como objetivo modernizar a gestão pública, com foco na digitalização de serviços, melhoria da governança e redução de privilégios salariais.
Principais pontos da PEC
Digitalização do serviço público: a inclusão digital passa a ser direito social e princípio constitucional.
Concursos e cargos: regras mais rígidas para ingresso, promoção e ocupação de cargos em comissão.
Fim de benefícios automáticos: como licenças-prêmio, progressões por tempo de serviço e adicionais temporais.
Férias limitadas a 30 dias, exceto para carreiras específicas como professores e profissionais de saúde em risco.
Controle de supersalários: restrição de verbas indenizatórias e transparência total nas remunerações do setor público.
Sistema de Justiça: a aposentadoria compulsória deixa de ser punição, e honorários de sucumbência passam a ser receitas públicas.
Estágio probatório mais rigoroso
O servidor aprovado em concurso será avaliado continuamente, com critérios objetivos e metas. O resultado determinará se haverá confirmação da estabilidade ou exoneração por inaptidão. Também se torna obrigatória a capacitação com bom desempenho, e a estabilidade será mantida apenas com prova de desempenho adequado.
A PEC ainda prevê regras para extinção de cargos estáveis, permitindo realocação ou indenização ao servidor, desde que o processo tenha estudo técnico e justificativa administrativa.
O que diz o relator
Pedro Paulo afirmou que o texto foi construído após ampla consulta a sociedade civil, servidores e gestores. Segundo ele, a proposta não retira direitos adquiridos nem afeta a estabilidade, mas busca uma administração pública mais ágil, eficiente e transparente.
O deputado disse ainda que o debate seguirá aberto e que o texto pode receber ajustes durante a tramitação.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), afirmou neste sábado (25) que deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Kuala Lumpur (Malásia), durante a 47ª Cúpula da Asean, que ocorre de 26 a 28 de outubro.
Questionado por jornalistas a bordo do Air Force One, Trump disse: “Acredito que vamos encontrá-lo, sim. Nos conhecemos brevemente na ONU, pouco antes do meu discurso.”
O republicano também sinalizou estar aberto a reduzir tarifas sobre produtos brasileiros, “sob as circunstâncias certas”, mas sem citar quais condições seriam estas.
O encontro vem sendo articulado desde setembro, quando Lula e Trump se cumprimentaram rapidamente nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. As equipes diplomáticas dos dois países trabalham desde então para viabilizar uma reunião mais longa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (24) que pretende discutir abertamente o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros durante a reunião que terá com o presidente americano, Donald Trump. “Eu espero que role o encontro. Vim com a disposição de que a gente possa encontrar uma solução”, declarou Lula a jornalistas na Malásia, onde recebeu o título de doutor honoris causa pela Universidade Nacional.
Lula negou que Trump tenha feito exigências prévias para o encontro e disse que o diálogo será direto: “Não tem exigência dele e não tem exigência minha ainda. Vamos colocar tudo na mesa e buscar uma solução.” A reunião deve ocorrer no domingo (26), segundo o Itamaraty.
O governo americano anunciou em julho tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, alegando práticas comerciais injustas e citando supostos ataques à liberdade de expressão no país. O comunicado da Casa Branca mencionou nominalmente o processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado no inquérito do “Plano de Golpe”.
Apesar do tom duro, os EUA divulgaram uma lista de exceções que inclui centenas de produtos — entre eles suco de laranja e aviões da Embraer. A expectativa de Brasília é ampliar esse grupo ou conseguir uma suspensão temporária das tarifas enquanto durarem as negociações.
De acordo com fontes do governo ouvidas pela CNN Brasil, a diplomacia brasileira ainda não recebeu sinalizações da Casa Branca sobre novas condições para a reunião, mas o Planalto acredita que o diálogo direto entre Lula e Trump poderá abrir espaço para um acordo comercial mais equilibrado entre os dois países.
Economistas têm alertado para o aumento dos gastos públicos que ficam fora da meta fiscal, o que, segundo eles, compromete a credibilidade das contas públicas e passa ao mercado a impressão de que o governo não está totalmente comprometido com o equilíbrio fiscal.
De acordo com a Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, quase R$ 158 bilhões em despesas devem ficar fora das metas oficiais em três anos — valor suficiente para bancar um ano inteiro do Bolsa Família. Só em 2024, o governo gastou R$ 43 bilhões a mais do que arrecadou, mas registrou oficialmente um rombo de apenas R$ 11 bilhões, já que retirou da conta gastos com a reconstrução do Rio Grande do Sul e outras despesas emergenciais.
Para 2025, a IFI calcula R$ 47 bilhões fora da meta, incluindo o pagamento de precatórios e o ressarcimento a aposentados do INSS vítimas de descontos ilegais. Em 2026, esse número pode chegar a R$ 58 bilhões, com recursos para empresas afetadas por medidas comerciais dos EUA e gastos extras com as Forças Armadas.
O Ministério da Fazenda argumenta que a maior parte desses valores cobre dívidas herdadas de gestões anteriores, e que o governo Lula deve encerrar o mandato com indicadores fiscais melhores do que os dos últimos governos.
Mesmo assim, especialistas afirmam que o uso recorrente de exceções fragiliza a regra do arcabouço fiscal, criada em 2023. Para o diretor da IFI, Alexandre Andrade, a prática “pode refletir falta de compromisso com a sustentabilidade das contas públicas e ferir a credibilidade da política fiscal”.
A crise interna no PT ganhou um novo capítulo nesta quinta-feira (24). O presidente do partido no Rio de Janeiro, Washington Quaquá, acusou a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, de utilizar a estrutura do governo federal para favorecer aliados e fazer “política particular”. A crítica foi feita em uma mensagem enviada a um grupo de contatos e obtida por jornalistas. A informação é da coluna do Paulo Cappelli, do Metrópoles.
“Ministra Gleisi, pare de usar a máquina do governo federal para fazer política particular! Não vamos tolerar isso!”, afirmou Quaquá, em tom de desabafo. Ele também direcionou críticas ao deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) — namorado de Gleisi — e ao secretário especial de Assuntos Parlamentares, André Ceciliano (PT). Segundo o dirigente, ambos estariam usando cargos e influência política para fortalecer seus próprios projetos no estado.
“Aqui no Rio, o uso da máquina federal por Lindbergh e Ceciliano serve só a eles! Não falam sequer do Lula! Não organizam nada para fazer campanha para o presidente Lula e Eduardo Paes!”, escreveu Quaquá. O petista cobra mais articulação em torno do presidente e do prefeito carioca, que deve disputar o governo do estado em 2026.
As declarações de Quaquá escancaram o clima de tensão dentro do PT fluminense, que há meses enfrenta divergências sobre alianças e estratégias para as próximas eleições. Enquanto Gleisi e seu grupo defendem uma linha mais centralizada de atuação política, lideranças locais, como Quaquá, pedem maior autonomia e criticam o que chamam de “personalização do poder” dentro da sigla.
A doença renal crônica (DRC) segue crescendo de forma alarmante no Brasil e no mundo. Caracterizada pela perda lenta e progressiva da função dos rins, a condição costuma evoluir de forma silenciosa, dificultando o diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado. Estima-se que mais de 10% da população global tenha algum grau de DRC — o que representa cerca de 850 milhões de pessoas —, e no Brasil o problema já atinge mais de 170 mil pacientes em diálise, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Os principais fatores que explicam esse avanço são o aumento dos casos de diabetes, hipertensão arterial e obesidade, somados a hábitos de vida pouco saudáveis, como má alimentação e sedentarismo. Muitos pacientes só descobrem a doença em fases avançadas, quando já surgem sintomas como inchaço, cansaço extremo e alterações urinárias. Nesse estágio, o tratamento se torna mais complexo e caro, exigindo sessões regulares de hemodiálise, diálise peritoneal ou até transplante. O impacto financeiro também é expressivo: o tratamento de pacientes renais consome bilhões de reais por ano do sistema público de saúde.
Apesar da gravidade, a DRC pode ser detectada e controlada precocemente com exames simples de sangue e urina, que medem a função renal e a presença de proteínas. Campanhas de rastreamento entre diabéticos e hipertensos têm se mostrado eficazes para identificar a doença antes que ela atinja estágios irreversíveis. Novos medicamentos, como os inibidores de SGLT2, inicialmente usados no tratamento do diabetes, também vêm mostrando resultados positivos na preservação da função renal e na redução de riscos cardiovasculares.
A prevenção, no entanto, continua sendo a principal ferramenta de combate. Evitar automedicação, reduzir o consumo de sal e ultraprocessados e adotar um estilo de vida ativo são atitudes que ajudam a proteger os rins. Com o número de pacientes em diálise crescendo ano após ano, especialistas alertam: se nada for feito, a doença renal crônica pode se tornar uma das cinco principais causas de morte no mundo nas próximas décadas.
A disputa pela sucessão de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) movimenta bastidores em Brasília e tem um protagonista inesperado: o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não tenha anunciado oficialmente sua escolha, o petista sinalizou preferência pelo advogado-geral da União, Jorge Messias — movimento que encontra resistência dentro do Senado, inclusive entre aliados.
Diferente das indicações anteriores de Lula, quando o debate se limitou a aprovar ou não nomes como Cristiano Zanin e Flávio Dino, agora há uma articulação ativa pela indicação de um senador. Parlamentares do centrão e de partidos como PP, PSD e União Brasil defendem Pacheco como “ponte” entre os Poderes e figura capaz de reduzir tensões institucionais. Eles destacam seu papel durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e sua postura equilibrada na pandemia, em contraste com o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro.
Já entre a oposição, a rejeição a Messias é mais direta. Senadores de partidos como PL e Novo comparam o advogado-geral ao ministro Flávio Dino, chamando-o de “novo Dino” por considerarem sua atuação “ativista” e próxima ao governo. “Ele tem uma pegada de censura muito similar à do Dino”, disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que adiantou voto contrário à indicação. Há também o temor de que o Senado, pela primeira vez, rejeite um nome enviado pelo presidente da República.
Mesmo com o favoritismo interno de Pacheco, há quem defenda Messias como nome técnico e preparado. O líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), disse que Lula tem “convicção formada” e lembrou que a escolha é prerrogativa presidencial. Já aliados de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) afirmam que ele alertou o Planalto sobre o risco de derrota no Senado, caso o presidente insista em Messias. Ainda assim, Lula vê em Pacheco um nome estratégico para outro desafio político: disputar o governo de Minas Gerais em 2026.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou forte irritação com o anúncio de que a Caixa Econômica Federal pretende lançar sua própria plataforma de apostas esportivas, apelidada de “Bet da Caixa”. Surpreso com a notícia, Lula decidiu convocar o presidente do banco, Carlos Vieira, para uma reunião assim que retornar da viagem à Ásia, buscando explicações sobre a iniciativa.
O projeto foi revelado por Vieira na última segunda-feira (20), em entrevista ao site Money Times. Segundo ele, a plataforma deve ser lançada até o fim de novembro e tem projeção de arrecadar entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões até 2026. O empreendimento já recebeu aval técnico da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, responsável por analisar se as empresas cumprem os requisitos formais para operar no setor.
A decisão, no entanto, desagradou Lula e parte do governo, que enxergam contradição entre o discurso crítico do Planalto em relação às apostas esportivas e a criação de uma casa de apostas por um banco público federal. Fontes próximas ao presidente afirmam que a medida pegou o Palácio do Planalto de surpresa e provocou desconforto político.
Desde o anúncio, a iniciativa tem sido alvo de críticas tanto da oposição quanto de vozes ligadas à esquerda, como a influenciadora e economista Nath Finanças. Paralelamente, o governo se prepara para reenviar ao Congresso um projeto que amplia a taxação sobre bets e fintechs, reforçando a posição de Lula de que o setor deve contribuir mais para a arrecadação pública.
O engraçado é que as vacinas da China saem em tempo recorde, no entanto, a eficácia da cloroquina deverá passar por intensos "estudos científicos" que podem levar anos e anos para que a mesma seja liberada para uso com segurança. Eu não duvido que a patifaria de parte da indústria farmacêutica e da dita "comunidade científica tendenciosa" possua ligações estreitíssimas com a patifaria do mundo político globalizado. Dr. Lair Ribeiro já fala muito sobre isso.
Faz tempo que eles tem essa vacina kkkk olhe Coreia do Norte não tem um caso kkkkk comendo da Coreia do Norte