Os impactos da tabela de preços mínimos de frete, adotada para atender os caminhoneiros após a paralisação em maio, agora chegam às padarias.
Os moinhos de trigo afirmam que precisam reajustar os preços da farinha para incorporar mais esse aumento de custo. O setor já sofre há alguns meses com a instabilidade do dólar e com a alta no preço do trigo por causa da seca em regiões produtoras.
Presidente da Abitrigo (Associação Brasileira das Indústrias do Trigo), Rubens Barbosa, diz que o reajuste varia de acordo com a região. Estima que, em São Paulo, ele seria da ordem de 5%. Nos Sul, ficaria próximo de 10%.
Padarias, que já sentiram os reajustes do dólar e da cotação do trigo, ficaram surpresas com a manifestação da entidade. A leitura no setor panificação é que os reajustes anteriores foram suficientes para compensar um frete mais caro.
O fundador do Moinho Pacífico, Lawrence Pih, que vendeu o negócio em 2015, mas acompanha o setor até hoje, resume o ambiente: “São três fatores atuando: o dólar, o aumento do preço do trigo por causa da seca e, por fim, o aumento do frete que impacta tanto no transporte do trigo quanto no transporte da farinha. Ou seja, a tempestade perfeita”, afirma Pih.
O Brasil colhe anualmente cerca de 5 milhões de toneladas de trigo e precisa importar mais 5,5 milhões. A maior parte vem da Argentina, que hoje sofre com a seca e pressiona a cotação internacional do produto.
A disparada do dólar no Brasil reforça a pressão porque afeta o preço no mercado interno.
Presidente do Sindustrigo (Sindicato das Indústrias de Trigo de SP), Christian Saigh, diz que a alta do custo de produção bateu em 60% desde março, e que os moinhos ainda precisam repassar mais 10% ao preço final para manter o equilíbrio financeiro.
Antes mesmo da paralisação dos caminhoneiros, as empresas do setor sofriam com outro desajuste: a redução da moagem de trigo, reflexo da demora na recuperação do consumo doméstico.
Quem quiser ir embora, pode ir.
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A mãe brasileira é fértil e não sentiremos falta de ninguém.
O Brasil é maravilhoso! Vão enfrentar frio e tornado bem longe.
Fugir quando um navio está afundando pode ser a primeira coisa que vem à cabeça. Porém, é bom lembrar que os primeiros a fazer isso são os ratos. Pois, se amamos nossa terra, onde nascemos e a temos como mãe, podemos ter uma outra atitude adotando uma postura de ajudar os que precisam e construir o novo que desejamos ao invés de fugir e depois ficar falando mal.
Conheço muita gente que saiu e pretende sair do país, por que acreditou e acredita que terá melhores dias fora. Sem problemas. Isso tb acontece com gente que muda de cidade ou estado em busca de melhoras. Contudo, ficar falando mal de seu ligar de origem não me parece bom ou bonito de ser ver.
Pois entre muitos que saíram ou pretendem sair, os comportamentos e atitudes não são tão diferentes daqueles que eles criticam: furam filas, estacionam em lugares não permitidos, não respeitam as regras, dão propinas para suas situações sejam resolvidas de modo mais rápido, sonega impostos, etc.
Precisamos de pessoas que queiram construir um país e um mundo Melhor, começando consigo mesmo, e não gente que só abre a boca pra criticar,como se fosse melhor do que os outros.
Jamais penso em ser melhor e mais ético que ninguém, apenas sei que com meu trabalho posso conseguir o mínimo p viver uma vida descente, o que no meu querido país jamais conseguirei, pois me roubam o direito de uma segurança mínima, saúde e emprego pra manter-me vivo. Pior, são as pessoas que temos que escolher pra governar e legislar, então, fica sem expectativa de melhoras, desejo que numas próxima gerações, através das experiências negativas, possamos encontrar meios e condições de escolher melhor as pessoas para dirigir esse país. infelizmente ou felizmente eu não quero passar minha vida convivendo com a realidade do nosso país, até mesmo que tenho consciência de minha insignificante contribuição para mudar isso. Fui!!
Daqui não saio ! Podemos higienizar este país sim , vai demorar, talvez não seja para os nossos dias.Mas jamais vou enxovalhar o nosso Brasil !
Olá Caio! Têm uma vaguinha aí para varrer piso de cinema? Como disse João Gomes, eu tenho juízo, só ainda não tenho condições.
Ainda bem que moro nos EUA e não volto para essa República de Bananas violenta nem amarrado! Tenho pena de quem ficou. Tirei minha família e amigos da Bananaland e por mim o Brasil pode afundar no mar.
Engraçado como esse varredor de piso de cinema gosta de falar a mesma bosta em todas as suas postagens. Volta pra vassoura, vai lavar a merda dos estadunidenses dos banheiros.
Te manca, chicano. Sulamericano nem é gente aí.
você tá certo. Próximo ano estou saindo daqui também. Ninguém (com juízo e condições) fica aqui.
Todo trabalho nos EUA é digno, menos nessa bosta de país, agora esse imbecil
Que se auto denomina dr, deve ser no máximo um excremento de trabalhador frustado porque tudo que escreve, não passa de um pensamento torpe q mostra o quanto o ser humano é desprezível e degradante. Um Petralha!!
Afundado, quebrado, arrasado ou destruído, ainda é e será sempre, o meu País.
Sou cidadã aqui e ando de cabeça erguida, não devo a ninguém e nem preciso de licença para exercer meus direitos.
Jamais vou deixar meu país para viver no estrangeiro, para ser discriminada e nunca me sentir gente de verdade.
Ficarei, lutarei, votarei, protestarei e vencerei! Porque a minoria corrupta que ainda manda neste país vive dando a bunda e comendo a merda dos americanos, e eles passarão, e eu passarinho.
Viva ao BRASIL !!!!!
Viajei, sou lixo nesse país, as pessoas me olham como se eu fosse um encosto, a elite manda e desmanda nesse país sem leis, não tenho direitos, não frequento lugares pq não tenho dinheiro, pior que percebo que vai ficar pior. Vou trabalhar nos EUA, assim , pelo menos trabalho, e vou ganhar um dinheiro p ter o básico e aqui não tenho. Fui!