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O Príncipe William chegou ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira (3) e já começou a ser paparicado como estrela internacional. Logo após desembarcar, o herdeiro do trono britânico recebeu a chave da cidade das mãos do prefeito Eduardo Paes, em visita ao Morro da Urca, ao som de chorinho com a clássica “Brasileirinho”. No encontro, conversou sobre o Prêmio Earthshot, o chamado “Oscar da Sustentabilidade”, que reconhece soluções para problemas climáticos globais.
William também conheceu o Maracanã, onde ganhou uma camisa da Seleção Brasileira com seu nome e o número 2 nas costas, autografada por Cafu, capitão do pentacampeonato de 2002. Diretores de Flamengo e Fluminense apresentaram o estádio ao príncipe, que ainda aproveitou para se encontrar com jovens do projeto social da Vila Olímpica Artur da Távola, em Vila Isabel.
Torcedor do Aston Villa e presidente da Federação Inglesa de Futebol desde 2006, William não perde final da copa inglesa e tem paixão declarada pelo futebol. No Rio, mostrou interesse em conhecer a cultura local e o legado esportivo brasileiro, reforçando sua agenda internacional com toque de simpatia.
Após a passagem pelo Rio, o príncipe segue para Belém, onde participará da Cúpula de Líderes Mundiais da COP30, representando o pai, Rei Charles III. O evento acontece dias antes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, colocando William no centro das discussões globais sobre sustentabilidade e inovação.
   
  
Sei que é pedir demais a essa trupe de usuários, mas considerando que não existe nada que possa ser ofertado de graça, quem vai pagar a conta por esse tal "passe livre"? A cidade inteira por meio de mais impostos? O empresário? Quem não conseguir entrar nessa mamata? Quem vai pagar?
Antes de defender uma aberração dessa natureza, apenas para demonstrar um mínimo de senso, esses usuários deveria apontar de forma séria e inteligente todas as respostas e necessidades para implantar esse tal "passe livre". Deveriam dizer quem terá direito, quem vai pagar, como será feito o controle do benefício, etc.
Não sendo assim, ninguém em sã consciência vai levá-los a sério. Ao contrário, vai surgir o movimento almoço grátis, o cinema free, o celular 0800, o internet sem fronteiras, e por aí vai…
Esse tipo de ideia só nasce e tem vida no meio dos manuais de filosofia, sociologia e outras aberrações acadêmicas, porque no mundo real trata-se de um grande absurdo.