Ter montanhas de dinheiro não significa necessariamente ser dono da chave para a felicidade.
Pesquisa da Universidade de Princeton revelou que para as pessoas alcançarem à felicidade seria necessário uma renda de 75.000 dólares ao ano, o que equivale aproximadamente R$ 13.300,00 reais por mês. Se a pessoa ganhar acima deste valor, aparentemente, não surtirá efeitos em seu estado emocional, estimulando até o estado de exaustão, estresse e tristeza, ao longo do dia-a-dia.
É válido salientar que a segurança financeira é importante para alimentar a felicidade, dando condições de conseguir manter de forma confortável a alimentação, a moradia, despesas adicionais, transporte e lazer e guardar uma pequena quantia de dinheiro na poupança para imprevistos. Acima disso, o dinheiro parece não ter nenhum poder sobre a felicidade ou o bem estar, impedindo o sentimento de plenitude.
Geralmente as pessoas felizes possuem uma espécie de “conduta”, preocupando-se muito mais com o presente do que com passado e o futuro. Não poderemos nunca prever o que vai acontecer no futuro, tão pouco temos algum controle sobre o que já passou. Este é o princípio de algumas pessoas que são felizes.
Pesquisas compiladas de algumas revistas americanas mostram que a felicidade está em pessoas que não possuem desejo de governar suas vidas. Elas possuem satisfação com o que já tem, não preocupando com ter mais. É como se o capitalismo não exercesse fascínio pleno nestas pessoas, não necessitando comprar coisas de que não necessitam para alimentar uma carência interna.
Apesar de sugestiva, a pesquisa revela as pessoas extremamente ricas passam muito tempo pensando em duplicar suas fortunas, gastando o presente para imaginar como será o futuro. Isso, ao longo dos anos, gera fadiga e pode levar os milionários ou bilionários à depressão.
Jornal Ciência
ENTÃO DEPOSITA NA MINHA CONTA PQ EU QUERO FICAR TRISTEE