Diversos

FOTO: Com Fábio Faria, Patrícia Abravanel mostra momento de emoção com filho recém-nascido, Pedro, no Instagram

Untitled-5Foto: Reprodução/Instagram/patriciaabravanel

Patrícia Abravanel está radiante com seu primeiro filho nos braços nessa quarta-feira(16). No Instagram, a apresentadora mostrou mais uma vez seu pequeno, Pedro, ao lado do noivo, o deputado federal Fabio Faria. Um dia antes, ela também tinha revelado alguns detalhes do bebê, mas nesta imagem é possível ver melhor o rostinho dele, apesar de estar desfocada. “Indo pra casa com os meu amores. Primeira superaventura do Pedro com o papai Fabio Faria e a mamãe! Bem-vindo à vida Pedro! Seja forte e corajoso. Deus é com você, meu filho muito amado”, escreveu ela que deu à luz quatro dias antes

UOL

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

País tem 46 “prefeitos” sub judice e que não sabem se estão eleitos; 2 são do RN

Foto: Reprodução/TV Globo

Em ao menos 46 municípios do Brasil, sendo 17 deles em São Paulo, o candidato a prefeito que teve votos suficientes para ser eleito já no primeiro turno ainda depende de decisão judicial para saber se poderá ou não assumir o cargo.

Duas dessas cidades são no Rio Grande do Norte: Areia Branca e Lagoa Salgada.

Caso, ao final, eles tenham decisão favorável, assumem. Do contrário, a legislação prevê a realização de novas eleições. E se, até o fim do ano, os processos não tiverem um desfecho, quem assumirá interinamente será o presidente da Câmara Municipal.

Isso porque os votos são considerados “anulados sub judice”, situação que ocorre quando um membro da chapa teve o registro de candidatura negado pela Justiça Eleitoral, mas apresentou recurso ou ainda tinha prazo para recorrer na data da eleição.

Como o cenário ainda poderia ser revertido, a legislação garante a esses candidatos que já têm uma decisão desfavorável o direito de seguir em campanha e que seus nomes constem nas urnas.

O registro é indeferido quando se entende que aquele que pretende concorrer não preenche os requisitos para tanto, o que pode ocorrer, por exemplo, por um candidato ter condenação que o enquadre na Lei da Ficha Limpa ou tiver as contas enquanto gestor público rejeitadas por ato de improbidade administrativa.

Essa é a situação de Paulo Wiazowski (PP), que obteve 42% dos votos válidos a prefeito de Mongaguá, no litoral de São Paulo. O candidato, que já havia chefiado o Executivo municipal, teve o registro indeferido em razão de contas rejeitas pela Câmara local.

Entre as cidades que esperam por decisão judicial para definição em São Paulo, é Mongaguá a mais populosa, com 65 mil habitantes. No país, o maior município na situação é Vitória da Conquista, na Bahia, de 394 mil moradores.

Segundo turno
Ficam também no estado paulista dois municípios em que candidatos que constam como “anulados sub judice” se classificaram para o segundo turno, em Mauá e Jundiaí.

Conforme prevê a Constituição, apenas cidades com mais de 200 mil eleitoras e eleitores, e nas quais nenhum candidato obteve mais de 50% dos votos, têm segundo turno.

Em Jundiaí, quem está com o registro sob apreciação judicial é o segundo colocado na disputa, Gustavo Martinelli (União Brasil), ex-presidente da Câmara Municipal, por ter tido as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado.

Se até o segundo turno houver uma decisão definitiva para indeferir o registro do candidato, os votos que ele recebeu no primeiro turno são anulados.

A partir daí, a depender do percentual daquele que ficar em primeiro colocado, ele pode ser declarado eleito no primeiro turno, caso tenha mais de 50% dos votos, ou aquele que estava em terceiro colocado volta para a disputa e concorre ao segundo turno. A Folha analisou os dados do TSE com atualização até a quinta-feira (10).

Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Hezbollah dispara mísseis contra Israel durante o Yom Kippur, dia mais sagrado do judaísmo

Foto: SHARON ARONOWICZ / AFP

O grupo fundamentalista libanês Hezbollah disparou mísseis contra uma base militar em Israel neste sábado, enquanto as tropas israelenses lutavam no Líbano e na Faixa de Gaza durante o Yom Kippur, o dia mais sagrado do judaísmo. Durante o ataque, sirenes de alarme soaram no centro de Israel e o exército israelense disse ter interceptado um “projétil disparado do Líbano”.

O Hezbollah, cujo líder e uma longa lista de altos comandantes morreram em bombardeios israelenses desde o início da guerra no Líbano, disse neste sábado que atacou uma base militar ao sul da cidade de Haifa com mísseis.

Os combatentes do Hezbollah atacaram “uma fábrica de materiais explosivos”, afirmou o grupo pró-iraniano em comunicado. Segundo um correspondente da AFP, o exército de Israel bombardeou o sul do Líbano, onde há três semanas iniciou uma vasta ofensiva aérea e terrestre contra o Hezbollah.

O porta-voz do exército para o público de língua árabe, Avichay Adraee, ordenou aos moradores do sul do Líbano neste sábado “que não retornassem às suas casas” para a sua “própria segurança”.

O ataque coincide com o feriado de Yom Kippur, que Israel celebra desde a noite de sexta-feira até o pôr do sol deste sábado.

Durante este “dia da penitência”, que é o feriado mais importante do judaísmo, o país para. As fronteiras, os aeroportos e a maior parte das empresas permanecem fechados e os transportes públicos estão suspensos.

Entretanto, com o país em guerra contra o Hezbollah no Líbano e o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza — ambos aliados e apoiados pelo Irã — as tropas israelenses continuaram lutando nas fronteiras norte e sul em meio a uma onda de críticas porque quatro soldados da paz da ONU foram feridos no Líbano nesta quinta-feira.

Horas antes do início do Yom Kippur, Israel enfrentou protestos internacionais após a Força de Paz da ONU acusar Israel de disparar contra sua base no Líbano.

O exército israelense garantiu que disparou na direção de uma “ameaça” perto da posição das forças da ONU e disse estar investigando o ocorrido.

O Globo com informações de AFP

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Pacheco diz que PEC das decisões monocráticas não é retaliação ao STF

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não é um meio de confronto à Corte.

“Ela está longe de ser qualquer tipo de revanchismo, de retaliação ou de afronta ao Supremo Tribunal Federal ou ao Poder Judiciário. Eu não me permitiria isso, eu tenho plena noção da importância do Poder Judiciário, da importância do Supremo Tribunal Federal, inclusive na consolidação da nossa democracia”, disse a jornalistas após participar do II Fórum Esfera Internacional em Roma, na Itália, neste sábado (12).

Pacheco defendeu que a constitucionalidade de uma lei que passa pelo Congresso e é sancionada pela presidência da República não pode ser definida por um único ministro em uma decisão monocrática. Para ele, é necessário a participação de todo o STF.

“A força do Supremo Tribunal Federal está na sua colegialidade e não na sua individualidade”, pontuou.

Sobre a proposta de revisões de decisões do STF pelo Congresso, o senador comentou que considera a possibilidade inconstitucional.

“A palavra final sobre a constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma lei num país democrático e de estado de direito é do Supremo Tribunal Federal. Isso nós não discutimos e não questionamos”, finaliza.

Na última quarta-feira (9), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que limita decisões monocráticas de ministros da Suprema Corte. O texto deve agora ser analisado por uma comissão especial antes de ir a plenário.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Morre o humorista Ary Toledo, aos 87 anos

Foto: Reprodução/Instagram

O humorista Ary Toledo, nome popular da comédia no rádio e na TV do Brasil, morreu aos 87 anos na manhã deste sábado (12), em São Paulo. Ele estava internado estava internado no Hospital Sírio Libanês, no Centro da capital paulista.

A informação foi anunciada pela família através do perfil oficial do artista no Instagram. Até a última atualização desta reportagem, a causa da morte, que ocorreu pouco depois das 8h, não havia sido divulgada.

“Com profundo pesar, anunciamos o falecimento de Ary Christoni de Toledo, um humorista brilhante que iluminou nossas vidas com seu talento e risadas. Que sua memória continue a trazer sorrisos a todos nós… Sentiremos a sua falta Mestre”, disse a publicação.

g1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

FOTO: Acidente envolvendo três caminhões interdita BR-304

Foto: cedida

Um acidente foi registrado na manhã deste sábado (12), por volta das 10h10, no km 247 da BR-304, no município de Santa Maria, no interior do Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Estado, pelo menos três carretas se envolveram na ocorrência e uma vítima ficou presa às ferragens. Ela já foi resgatada e teve apenas lesões leves. O trecho da via em que foi constatada a ocorrência está bloqueado nos dois sentidos.

Inicialmente, a PRF/RN informou que algumas vítimas estavam presas às ferragens. Posteriormente, o órgão atualizou as informações e confirmou que apenas uma pessoa envolvida no acidente ficou presa no material e foi retirada com vida e lesões leves.

Ainda não há detalhes sobre o número total de pessoas envolvidas no acidente. A ocorrência recebeu atendimento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Corpo de Bombeiros.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Viagem no sentido RN – CE, é necessário desviar pegando a 226 à esquerda e depois a RN 203 sentido São Pedro e São Paulo de Potengi, antes de seguir para Riachuelo, já de volta na BR 304

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Vice-presidente do PT cita resultado ‘fraco’ e admite dificuldade da sigla com o ‘povão’ nas eleições 2024

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O vice-presidente do PT e prefeito eleito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, admitiu, em entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, desta sexta-feira, 11, que o partido teve um resultado “razoavelmente fraco” nas eleições municipais deste ano e tem enfrentado dificuldade com o “povão mais pobre” e com os de “comportamento mais conservador na sociedade brasileira”.

“Para nós, o resultado não foi grandes coisas, foi razoavelmente fraco. Não podemos jogar a poeira pra debaixo do tapete, o resultado não foi um resultado pra um partido que governa o país”, afirmou Quaquá.

“Sobretudo nós perdemos voto nas grandes cidades, nas periferias, muito por conta também de opções que o partido fez em relação a suas temáticas. Isso tem um impacto sobretudo sobre o nosso eleitorado tradicional que era o periférico, pobre e tem migrado inclusive para a extrema direita”, opinou.  “O PT tem virado um partido que discute menos as questões econômicas e sociais, menos as questões da luta de classe e discute mais comportamento. Tem virado um partido com temática de classe média e tem dificuldade de entrar no povão mais pobre, das periferias e que tem comportamento mais conservador na sociedade brasileira”, criticou Quaquá.

Questionado sobre a autocrítica ao próprio PT, o político afirmou que se sente com “absoluta legitimidade de fazer crítica, porque fui criado na esquerda e a esquerda sempre foi um espaço de crítica e autocrítica”. “Eu tenho opinião crítica e sempre terei. Ninguém no PT tem autoridade de dizer o que eu falo ou o que eu deixo de falar. Portanto, eu vou continuar fazendo as minhas observações críticas”, salientou

Com informações de Veja

Opinião dos leitores

  1. Antigamente se usava muito a expressão: DESCULPA DE AMARELO É COMER BARRO, o povo ainda foi muito condescendente com esse partido.

  2. Tá na hora desse dito povão, perceber que esses PTralhas não passam de uma quadrilha de ladrões, e só quem os apoia são seus comparsas de crime, inclusive aqui tem alguns que não precisa nem citar seus nomes guerra.

  3. ““O PT tem virado um partido que discute menos as questões econômicas e sociais, menos as questões da luta de classe e discute mais comportamento.”
    Deu o gabarito, o partido que deveria ir atrás de melhorar o direito dos trabalhadores, pequenos empreendedores e estudantes, foca apenas em identitarismo e outros temas de sociais-democracias escandinavas.
    Inflação nos supermercados e a turma querendo agradar playboy lacrador de twitter.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

‘DINHEIRO ESQUECIDO’: Clientes têm até a quarta-feira (16) para sacar R$ 8,6 bilhões no sistema do Banco Central; entenda

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os clientes que têm “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC) têm até a próxima quarta-feira (16) para sacar os valores.

Segundo o BC, R$ 8,6 bilhões estão disponíveis para resgate no SVR. O sistema permite consultar se pessoas físicas (inclusive falecidas) e empresas deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

O prazo de 30 dias para resgate começou a valer em 16 de setembro, quando o presidente Lula (PT) sancionou a Lei nº 14.973/2024, que trata da reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia e de municípios até o fim de 2024.

O projeto, que já havia sido aprovado pelo Congresso Nacional, estabelece que o dinheiro esquecido não resgatado por pessoas físicas e jurídicas poderá ser incorporado pelo Tesouro Nacional.

Em nota enviada ao g1, o Ministério da Fazenda explicou que, além dos 30 dias para resgate após publicação da lei, os clientes terão 30 dias para contestar o recolhimento dos recursos pelo Tesouro, a contar da data de publicação de edital pela pasta.

“Apenas após o término desse segundo prazo, e caso não haja manifestação daqueles que tenham direito sobre os depósitos, os valores serão incorporados ao Tesouro Nacional”, disse o Ministério.

A Fazenda também reforçou que, ainda assim, os interessados terão um prazo de seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento de seu direito aos depósitos.

“Logo, não há que se falar em confisco”, afirmou.

Caso não haja contestação do recolhimento, os valores serão, então, incorporados de forma definitiva como receita orçamentária primária, continuou a pasta, destacando que os recursos serão considerados para fins de verificação do cumprimento da meta de resultado primário.

Ainda segundo o Ministério da Fazenda, a medida encontra precedentes no sistema jurídico brasileiro.

Uma única pessoa tem R$ 11,2 milhões esquecidos

De acordo com o Banco Central, uma única pessoa tem R$ 11,2 milhões esquecidos no SVR.

Entre pessoas jurídicas, a cifra mais alta disponível para resgate é de R$ 30,4 milhões.

O BC informou que, até o momento, o maior saque de “dinheiro esquecido” feito por uma única pessoa física foi de R$ 2,8 milhões. A bolada foi resgatada em julho de 2023, após consulta no SVR.

Veja os maiores valores já sacados por pessoas físicas:

  • O primeiro lugar resgatou R$ 2,8 milhões, em julho de 2023;
  • O segundo valor mais alto foi de R$ 1,6 milhão, em março de 2022;
  • Já a terceira maior cifra foi de R$ 750 mil, em março de 2023.

Entre pessoas jurídicas, esta é a lista:

 

  • O maior valor foi de R$ 3,3 milhões, resgatado em março de 2023;
  • O segundo maior, de R$ 1,9 milhão, em junho de 2023;
  • O terceiro, de R$ 610 mil, em setembro de 2024.

Segundo o BC, 940.024 pessoas têm mais de R$ 1.000,01 para sacar. Além disso, 5,2 milhões de pessoas têm entre R$ 100,01 e R$ 1.000 esquecidos. A maior parcela de beneficiários é de quem tem até R$ 10: estes são, ao todo, 33 milhões de pessoas.

 

g1

Opinião dos leitores

  1. Se esse dinheiro é do povo deveria voltar para o povo através das instituições de caridade. Nunca para o governo. Isso é Brasil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Barroso diz que ativismo judicial é um ‘mito’ e que Brasil vive harmonia entre os Poderes

Foto: Wilton Junior/Estadão

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, falou na manhã deste sábado, 12, ao II Fórum Internacional, evento promovido pelo grupo Esfera Brasil em Roma, na Itália. Em sua palestra, que abriu o segundo dia do evento, o ministro se propôs a “falar sobre o Brasil, sobre o mundo, e sobre o futuro da humanidade”. Barroso ainda voltou a defender o trabalho do STF e a presença de ministros da Corte em eventos empresariais, além de dizer que País vive um momento de “grande harmonia entre os Poderes”.

Ao tratar da situação do Brasil e de seu potencial como área de interesse para investimentos internacionais, Barroso mencionou que há uma preocupação com a segurança jurídica do País, mas que essa percepção “não corresponde à realidade”. Segundo o ministro, a ideia de que há “um grande nível de ativismo judicial” no Brasil é um mito, mas ele avalia que há, sim, “um grau relativamente elevado de protagonismo judicial, no sentido de que quase todas as grandes questões brasileiras em algum momento desaguam ou no Poder Judiciário ou no Supremo Tribunal Federal”.

Esse protagonismo, na visão de Barroso, se dá pelo fato de a Constituição Federal ser “muito abrangente”, pela facilidade de acionar o STF para diferentes situações, pela competência criminal da Corte e pelo seu grau de visibilidade. “Tudo chega, em algum momento, ao Supremo Tribunal Federal, de modo que a gente está sempre desagradando alguém”, afirmou o ministro, e acrescentou que, devido a isso, “o prestígio e a importância de um tribunal não podem ser medidos pela opinião pública”.

O presidente do STF, contudo, afirmou considerar que há excesso de litigiosidade em três áreas: tributária, da saúde e trabalhista. Barroso mencionou estratégias da Corte para reduzir o número de ações julgadas nesses temas e, ao falar sobre medidas para diminuir reclamações na área trabalhista, foi aplaudido pela plateia, composta principalmente por empresários.

Barroso ainda direcionou-se às críticas sobre a presença de ministros em eventos como o atual e suas reuniões com a classe empresarial. Falou que há, no Brasil, um “preconceito contra a iniciativa privada” e recebeu aplausos. “Vira e mexe a gente sofre a crítica de participar de eventos como este. Eu queria dizer que eu converso com as comunidades indígenas, converso com os advogados, com o agronegócio, com estudantes, com todos os setores da sociedade”, disse o presidente do STF.

Segundo levantamento do Estadão, que compilou todas as audiências públicas do presidente do STF desde que ele tomou posse, no dia 29 de setembro de 2023, até o dia 4 de julho deste ano, representantes de empresas são os mais atendidos por Barroso quando desconsiderados os encontros com membros dos três Poderes.

O evento promovido pelo grupo Esfera é patrocinado por um grupo de empresas que inclui a JBS, pertencente aos irmãos Wesley e Joesley Batista. Como mostrado pelo Estadão, os ministros Barroso e Dias Toffoli, que marcam presença no ato, são relatores de várias ações de interesse da empresa.

“Vivemos um momento de elevação da civilidade” avalia Barroso

O ministro do STF elencou características do Brasil que, para ele, o fazem “uma das grandes opções de investimento no mundo”. Na lista, mencionou a relevância do País no contexto ambiental e de combate ao aquecimento global, além da paz com os países vizinhos e de estatísticas de crescimento do PIB, redução de desemprego e da diminuição da “temperatura política no País”. “Vivemos um momento de elevação da civilidade”, afirmou.

Mencionando o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), Barroso disse que o País tem instabilidade institucional. “Ao contrário das intrigas – não sei se o Pacheco está aqui – que aqui e ali se ouvem, nós vivemos em grande harmonia entre os Poderes”.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. A sociedade não perdoa o STF por ter matado a operação Lava a Jato, ter anulado suas sentenças e reabilitado todos os corruptos do País.

  2. Imagino sórdido um juiz de uma corte SUPREMA, fazer algumas afirmações, totalmente fora de contexto, será que a grande maioria de pessoas adultas do Brasil, são idiotas? Menos ministro menos, precisamos de seriedade,sobriedade, as vezes silêncio, algumas vezes de decisões firmes, honestas, verdadeiras, o que vemos hoje pelos atropelos e corporativismo e ativismo judicial é vergonhoso, inclusive corroborado por grades mestres do judiciário, vcs se acham infalíveis e absolutamente corretos, irretocaveis, esquecendo que são humanos querendo ser Deus, vcs querem ocupar um espaço que não lhes cabe.

  3. Com bolsos cheios , mordomias ,valores agregados e na zona de conforto é muito bom “filosofar “!!!

  4. Vítima julgando caso, 17 anos de cadeia pra baderneiros, segurar o X durante o período eleitoral não é ativismo? Perdeu mané, derrotamos o Bolsonarismo não é ativismo? Se não fosse o STF Lula não estaria na cadeira de presidente, não é ativismo?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

ELEIÇÕES 2024: Dois procurados pela Justiça foram eleitos vereadores e 18 viraram suplentes

Foto: g1/reprodução

Dois procurados pela Justiça elegeram-se vereadores nas eleições de 2024, e 18 estão na condição de suplentes — quando um candidato não obtém o número necessário de votos para ocupar uma cadeira na Câmara Municipal, mas pode assumir como vereador caso o titular seja afastado ou saia definitivamente do cargo.

Os dados fazem parte de um novo levantamento exclusivo realizado pelo g1, com base nas informações de candidaturas disponibilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos mandados de prisão registrados no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), alimentado por tribunais de todo o país e mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Os eleitos:

  • Gilvan (MDB), vereador eleito de Lagoinha do Piauí (PI), foi condenado em 2021 por atropelar e matar uma pessoa em Marabá (PA).
  • Marco Aurelio (Republicanos), que foi eleito vereador de Paty do Alferes (RJ), é procurado por dever pensão. Esse tipo de mandado é revogado assim que a dívida é paga.

Os suplentes:

  • Celmar Mucke (União), 2º suplente em Tupanci do Sul (RS), foi condenado por estupro de vulnerável, em que a vítima tem menos que 14 anos. Ele registrou a candidatura dias antes de a condenação se tornar definitiva.
  • Gasparino Azevedo (PT), 1º suplente em Sebastião Ramos (PI), foi condenado em 2019 também por estupro de vulnerável.
  • Lula Costa (PSD), 9º suplente em Barra do Choça (BA), é investigado por associação para o tráfico. Ele ainda não foi julgado.
  • Claudio Lima (Avante), 3º suplente em Fortaleza, é suspeito de organização criminosa. Também não foi julgado.

Os outros 14 suplentes são procurados por dívidas de pensão alimentícia que não foram pagas. Eles podem ser presos a qualquer momento se forem encontrados pela polícia. Porém, mesmo com a condenação, não perdem o cargo.

Já os condenados por crimes podem perder o mandato, mesmo eleitos, em razão da Lei da Ficha Limpa.

Opinião dos leitores

  1. Normal normal normal, em um país em que o presidente é um condenado nas três instâncias da justiça, e ainda assim é glorificado, como um bandido que apenas está voltando ao local do crime e aplaudido, queriam mais o que?

  2. Aí mora o perigo. Ao matarem a operação Lava jato, reabilitando a para vida pública os corruptos, o crime organizado tomou o poder

  3. Nenhuma novidade para País que tem um presidente da República
    condenado nas 03 instâncias superiores ex-presidiário e depois descondenaram com uma manobra jurídica. Isso é o Brasil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Eleitores têm até 5 de dezembro para justificar ausência no 1º turno das eleições municipais

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os eleitores que não compareceram às urnas no último domingo (6) têm até o dia 5 de dezembro de 2024 para justificar a ausência. A justificativa é obrigatória, pois o voto é um dever para todos os cidadãos brasileiros maiores de 18 anos. No entanto, ele é facultativo para aqueles com mais de 70 anos e para jovens entre 16 e 18 anos.

A Justiça Eleitoral recomenda que a justificativa seja feita por meio do aplicativo e-Título, no qual o eleitor deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa para avaliação de um juiz eleitoral. Caso o eleitor não justifique até a data limite, haverá uma multa de R$ 3,51 para cada turno em que o eleitor não votou.

Consequências pela falta de justificativa

Se o eleitor não justificar sua ausência em ambos os turnos, será contabilizada como duas faltas. Caso acumule três faltas consecutivas sem justificativa, o eleitor pode ter seu título cancelado. Os brasileiros no exterior não precisam justificar a ausência, pois não são obrigados a votar.

A falta de justificativa pode resultar em diversas restrições, como a impossibilidade de emitir passaporte, matricular-se em instituições públicas de ensino e assumir cargos públicos após a aprovação em concursos. Portanto, é essencial que os eleitores regularizem sua situação para evitar problemas futuros.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *