O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta segunda-feira (29). Ao registrar o momento em uma rede social, ele afirmou: “fiz minha parte como cidadão consciente”.
Ao compartilhar o momento, Mourão afirmou esperar que, “em breve, o maior número possível de vacinas chegue à população”.
Outros membros do governo já foram imunizados na capital federal. No último sábado (27), o ministro Paulo Guedes também recebeu a primeira dose. No dia 18 de março, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno, foi atendido.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta segunda-feira (12), o resultado dos pedidos de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025. Os interessados podem conferir se a solicitação foi aceita na Página do Participante.
Também foram divulgados os resultados das justificativas de ausência – isto é, para quem era isento da taxa no Enem 2024 e não compareceu aos dois dias de prova. Para isso, é necessário enviar documentação, datada e assinada, que comprove o motivo da ausência, como problemas de saúde, atividade curricular, boletim de assalto ou morte na família.
Aqueles que tiveram o pedido negado, tanto de isenção como de justificativa, terão até sexta-feira (16) para entrar com recurso. O processo deve ser realizado virtualmente, pela Página do Participante. Segundo o Inpe, o resultado será divulgado no dia 22 de maio.
Quem pode pedir isenção?
Estudantes matriculados na 3ª série do ensino médio (neste ano), em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
Estudantes que fizeram todo o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral em escola privada;
Estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica por serem membros de família de baixa renda – com registro no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico);
Inscritos no programa Pé-de-Meia.
Justificam a ausência no exame:
Boletim de ocorrência por assalto ou furto
Acidente de trânsito
Morte na família
Maternidade ou paternidade
Acompanhamento de familiar em algum evento ocorrido na data da prova
Privação de liberdade
Problemas de saúde
Deslocamento a trabalho
Intercâmbio acadêmico ou atividade curricular
É importante ressaltar que a confirmação do pedido de justificativa ou isenção no Enem não garante a inscrição no exame. Os interessados em realizar as provas deste ano, marcadas para os dias 9 e 16 de novembro, deverão efetuar a inscrição virtualmente entre os dias 26 de maio e 6 de junho.
Para que serve o Enem?
O Enem é responsável por avaliar o desempenho escolar dos alunos ao término da educação básica. A nota do exame é a principal porta de entrada para o ensino superior, permitindo que os candidatos concorram por vagas em universidades públicas e privadas por meio de programas do governo federal, como Prouni, Fies e Sisu.
Os resultados ainda podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep. Ao todo, 51 instituições, incluindo universidades, institutos politécnicos e escolas superiores, aceitam as notas do Enem nos processos de admissão.
Em 2024, 4,3 milhões de estudantes se inscreveram no Enem, número superior em relação ao ano anterior, quando as inscrições somaram 3,9 milhões. As provas foram aplicadas nos dias primeiros dois domingos de novembro e englobaram, como de costume, questões sobre linguagens, ciências humanas, matemática e ciências da natureza, além de redação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim no sábado (10), onde participa da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos com a China e se reúne com Xi Jinping.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), a pauta do encontro entre os presidentes inclui a defesa do multilateralismo e da reforma do sistema de governança global e o apoio à resolução pacífica de conflitos, além do aprofundamento das relações Brasil-China.
A visita oficial do presidente Lula deve abordar, ainda, as sinergias entre os programas de desenvolvimento e infraestrutura dos dois países.
Espera-se que sejam assinados pelo menos 16 acordos bilaterais, incluindo protocolos e memorandos de entendimento entre Brasil e China. A lista de acordos ainda não divulgada, mas o governo busca diversificar a pauta exportadora brasileira e os investimentos chineses.
Como mostrou a CNN, o presidente Lula deve aproveitar a viagem para discutir o aumento das exportações de soja e assinar o um memorando de entendimento sobre a venda de etanol para a China em meio à guerra tarifária com os Estados Unidos.
Em paralelo, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) promove uma série de ações para ampliar a relação comercial Brasil-China.
Em mapeamento publicado este ano, a agência identificou 400 oportunidades para as exportações brasileiras no comércio com a China. A lista abrange de petróleo, ferro, aço, produtos agrícolas e carnes até equipamentos, motores e medicamentos.
No âmbito da Celac, o Itamaraty destaca a discussão de temas de interesse do Brasil, que devem ser contemplados no plano de ação para os próximos anos. Isso inclui comércio, investimentos e transição energética além de segurança alimentar, gestão de risco de desastres, conectividade, economia digital, ciência e tecnologia, entre outros.
“O Brasil atribui enorme importância à Celac como fórum privilegiado de concertação e diálogo”, ressalta a embaixadora Gisela Padovan, secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty.
A declaração da Cúpula entre Celac e China deve insistir na reforma do sistema de governança para refletir os interesses do Sul Global e dos países emergentes
No entanto, ainda está em discussão se o texto vai abordar questões mais concretas ou apenas defender em princípios a maior representatividade nas organizações internacionais, de acordo com o Itamaraty.
A Celac tem discutido uma candidatura unificada entre América Latina e Caribe para assumir o comando das Nações Unidas depois que o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, encerrar o seu mandato no ano que vem
O Brasil defende abertamente que a América Latina e Caribe tenham uma mulher como candidata de consenso da região, embora afirme que ainda não há definição sobre o nome.
A analista internacional da CNN Fernanda Magnotta avalia que a erosão do compromisso americano com a ordem multilateral pode abrir espaço para avanços nas reformas das organizações internacionais. Mas ressalta que isso vai depender da unidade do Sul Global.
Ela cita que Brasil, China e Rússia, por exemplo, compartilham a crítica ao sistema atual embora tenham percepções distintas sobre o multilateralismo.
“O Brasil defende uma reforma baseada em inclusão, representação e regras compartilhadas, enquanto outros tendem a instrumentalizar o sistema em benefício próprio”, afirma
“Assim, há uma janela de oportunidade, mas os avanços concretos dependerão da habilidade brasileira de manter sua coerência diplomática e construir coalizões amplas, sem se subordinar aos interesses de outras potências maiores”, conclui.
O STF (Supremo Tribunal Federal) descumpriu prazos da LAI (Lei de Acesso à Informação) e omitiu dados sobre viagens de ministros em aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira) após dois pedidos feitos pela Folha.
O tribunal nem mesmo informou por quanto tempo deixará sob sigilo as listas de passageiros das viagens.
O Supremo respondeu aos recursos apresentados pela reportagem mais de um mês depois do prazo definido pela lei e não revelou quais ministros solicitaram os deslocamentos nos aviões oficiais. A resposta só foi dada após a assessoria de comunicação do tribunal ser questionada sobre o atraso.
O Ministério da Justiça, autor de solicitações de parte dos voos para uso dos ministros do STF, já informou que deixará essas informações sob sigilo por cinco anos. A pasta, no entanto, disse que a decisão não se aplica às viagens solicitadas pelo próprio tribunal. Cabe ao Supremo definir esse prazo para os voos que mobiliza.
O governo Lula (PT) passou a emprestar aeronaves não apenas ao presidente do Supremo, mas também aos demais ministros, o que era incomum antes de 2023. A justificativa é que os ataques de 8 de janeiro deixaram as autoridades sob maior risco.
A FAB identifica em seu site apenas as viagens do presidente do STF, cargo hoje ocupado pelo ministro Luís Roberto Barroso. Ainda assim, apresenta horários dos voos, locais de origem e destino e previsão de passageiros, mas não mostra a lista de quem acompanhou o chefe do tribunal. Essa relação é apresentada apenas para as viagens de ministros do governo federal, entre outras autoridades.
Os voos dos demais magistrados são classificados como “à disposição do Ministério da Defesa” e autorizados com base na brecha de um decreto de 2020 que permite ao ministro da Defesa liberar “o transporte aéreo de outras autoridades, nacionais ou estrangeiras” por motivos de segurança.
Nesses casos listados como “à disposição”, porém, a FAB não especifica se o voo foi feito por uma autoridade do Supremo ou de outro órgão. Questionado por meio da LAI, o STF não apontou quantas vezes os ministros usaram essa categoria de voo.
A informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa por meio da Lei de Acesso. A pasta apontou que os ministros do STF usaram ao menos 154 voos da FAB de janeiro de 2023 a fevereiro de 2025, sendo que mais de 70% deles levaram apenas um magistrado.
Os números referem-se apenas aos voos classificados como “à disposição” do Ministério da Defesa e não consideram as viagens do presidente da corte.
Uma parte desses voos dos ministros que não ocupam a presidência do STF foi solicitada pelo Ministério da Justiça. A pasta afirma que, após abril de 2024, deixou de se envolver no trâmite para emprestar aeronaves aos magistrados.
O advogado Bruno Morassutti, da ONG Fiquem Sabendo, avalia que não há padrão no STF sobre a divulgação dos voos.
“Infelizmente, há entendimentos diferentes entre os ministros sobre a divulgação de viagens. O STF perde muito em não dar transparência adequada para essas informações. Prejudica a imagem da instituição desnecessariamente num momento politicamente sensível”, afirma.
Morassutti afirma que o Supremo é obrigado a seguir a Lei de Acesso, mas não o regulamento que se aplica aos órgãos do Executivo federal.
Na corte, quem fiscaliza o cumprimento dos pedidos de LAI são a Controladoria do STF e o presidente do tribunal. O TCU (Tribunal de Contas da União) pode fazer a fiscalização do ponto de vista administrativo, mas não pode aplicar sanções aos ministros, esclarece.
O ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto completa, nesta segunda-feira (12), 20 dias afastado do cargo por decisão judicial e após ser alvo de operação da Polícia Federal (PF).
Os agentes cumpriram busca e apreensão contra Stefanutto em seu apartamento, em Brasília, e na sua sala na sede do INSS.
Em entrevista exclusiva à CNN, o ex-presidente se diz surpreso e que levou “um susto” com a operação.
“Sim, foi uma surpresa — e um susto também. Nunca, ao longo da minha carreira como servidor público, estive envolvido em qualquer operação policial. Ser acordado pela Polícia Federal foi, de fato, uma situação inesperada e difícil”, afirmou Stefanutto.
A PF aponta que ele foi omisso ao deixar descontos ilegais contra aposentados ocorrerem durante sua gestão por meio de associações. A arrecadação das entidades chega a R$ 6,3 bilhões.
Stefanutto também declara que atuou contra os desvios, que nenhum novo Acordo de Cooperação Técnica (ACT) foi firmado durante sua presidência e que nenhuma entidade foi admitida ou teve convênio assinado.
Perícia
A Polícia Federal começou a perícia no disco rígido que foi apreendido com Alessandro Stefanutto.
Durante o cumprimento do mandado judicial, os agentes copiaram um disco rígido do então presidente na sede do órgão.
“Foram extraídos dados do HD, que estavam contidos no computador. Estes dados foram copiados para o HD”, diz o relatório da PF.
A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, procurou o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, numa tentativa de conter o impacto causado por um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), segundo o portal Metrópoles.
O vídeo viralizou ao associar o escândalo no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a supostos empréstimos consignados no valor de R$ 90 bilhões. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também postou o vídeo de Nikolas.
A Febraban, em nota, negou ter recebido qualquer pedido formal para se posicionar sobre o assunto. Mesmo assim, o movimento de Gleisi, segundo o portal, indica um incômodo do governo com a velocidade e o alcance das redes sociais.
Publicado na quarta-feira 6, o vídeo atingiu mais de 100 milhões de visualizações em menos de 24 horas e ampliou a pressão sobre o Executivo.
Na quinta-feira 7, Gleisi disse que somente no governo do presidente Luiz Inácio lula da Silva (PT), a Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) combateram os descontos fraudulentos de aposentados e pensionistas do INSS.
Gleisi garante investigação no INSS
Segundo Gleisi, que acusou o governo de Jair Bolsonaro de dar início a esta fraude, o governo de Lula trabalha para responsabilizar as entidades fraudulentas e garantir que os aposentados prejudicados sejam ressarcidos.
A CGU rebateu fala do parlamentar, ao declarar que a investigação da PF diz respeito a descontos indevidos de mensalidades associativas, que somam R$ 6,3 bilhões e não R$ 90 milhões.
Atual chefe da Secretaria, Gleisi ocupa o cargo por ser uma das figuras de maior confiança do presidente Lula.
Ex-deputada federal e ex-ministra da Casa Civil, ela atua como articuladora central do governo junto ao Congresso, especialmente em momentos de crise ou de instabilidade na opinião pública. Também é a atual presidente do PT.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse neste domingo (11.mai.2025) ser “inacreditável” que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha sentado ao lado de autocratas em Moscou. O petista ficou ao lado de 19 líderes de regimes autoritários —países sem liberdade democrática e com repressão à mídia e à oposição.
“E nos proibiram de falar! Inacreditável!”, declarou o senador em seu perfil no X (ex-Twitter). Ele compartilhou uma foto do presidente durante as comemorações de 6ª feira (9.mai).
Na publicação de Flávio também há uma imagem do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) sentado próximo a Ismail Haniyeh, líder do Hamas, durante a posse do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, em 2024. A Guarda Revolucionária iraniana confirmou a morte de Haniyeh horas depois da cerimônia.
Foto: Reprodução/X
Lula foi ao país acompanhado da primeira-dama, Janja Lula da Silva. Depois do desfile, ambos participaram da cerimônia de entrega de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido junto com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que preside o NBD (Novo Banco de Desenvolvimento), conhecido como “Banco dos Brics”, desde 2023. O evento em Moscou foi promovido pelo governo da Rússia, chefiado por Vladimir Putin.
Flávio é primogênito do ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem um histórico de elogios a antigos autocratas da América Latina, dos presidentes-generais da ditadura militar brasileira (1964-1985) a figuras como Augusto Pinochet, do Chile, e Alfredo Stroessner, do Paraguai.
Quando ocupou o Palácio do Planalto, Bolsonaro manteve uma relação próxima com Putin e com outros nomes considerados autocratas, como o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, a quem já chamou de “irmão”. O pai de Flávio também já descreveu o príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, acusado de envolvimento na morte de um jornalista crítico ao seu regime, como um “quase irmão”.
EUA e China concordaram em reduzir substancialmente as tarifas sobre os produtos um do outro por 90 dias, após as negociações desse fim de semana. Em Genebra, na Suíça, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou nesta segunda-feira (12) que “ambos os lados reduzirão suas tarifas em 115%”, tendo concordado com uma pausa de 90 dias na guerra comercial.
Isso representa uma redução significativa nesta disputa comercial que eclodiu no mês passado, provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Os EUA haviam aumentado sua tarifa sobre produtos importados da China para 145% – incluindo a tarifa de 20% adicionada para combater as importações de fentanil -, com Pequim retaliando com tarifas de 125% sobre as importações norte-americanas. As informações são do jornal britânico The Guardian.
Bessent disse a repórteres que “ambos os lados demonstraram grande respeito” durante as negociações e que “ambos temos interesse em um comércio equilibrado”.
O embaixador comercial dos EUA, Jamieson Greer, também explicou por que o governo Trump estava determinado a reformular o comércio global.
Greer afirma que os EUA passaram décadas na Organização Mundial do Comércio (OMC), realizando negociações multilaterais e bilaterais, tentando fazer com que outros países reduzissem suas tarifas e barreiras não tarifárias e concordassem com um comércio mais recíproco com os EUA.
Déficit
“A promessa da OMC e do sistema multilateral é que as tarifas de todos seriam reduzidas”, disse Greer a repórteres em Genebra: “Acontece que os EUA reduziram significativamente”.
Segundo ele, havia outras economias que também tinham tarifas baixas, mas mantinham barreiras não tarifárias muito altas. “Nos esforçamos muito para trabalhar dentro do sistema. E o resultado líquido é o déficit de US$ 1,2 trilhão em bens; o resultado líquido é que a produção foi para a China, Leste Asiático, México etc”, ressaltou.
“Dessa forma, não é realista sugerir que os EUA deveriam simplesmente ter continuado a negociar”, acrescenta.
Com apreço por viagens internacionais, o presidente Lula conseguiu percorrer o equivalente a duas voltas ao mundo em apenas três meses. Isso considerando apenas os rolês internacionais do petista.
Somado ponto a ponto das viagens de Lula e comitiva, o passeio pela Rússia para o convescote promovido por Vladimir Putin, ao lado de ditadores da estirpe de Miguel Díaz-Canel (Cuba) e Nicolás Maduro (Venezuela), Lula fecha mais de 83 mil km flanando por aí entre março e maio.
Este ano, Lula já passou por seis países: Uruguai, Japão, Vietnã, Honduras, Vaticano e Rússia. Mas a lista cresce até o fim da semana.
Da Rússia, Lula segue para a China para participar da Celac, caído grupo inventado para aglutinar a esquerda mais atrasada do planeta.
Os passeios de Lula, Janja e cia, sempre em excelentes hospedarias bancadas pelo pagador de impostas, somaram 102 mil km em 2024.
Com o tour pela China, Lula fecha incríveis 47 viagens internacionais nesta gestão. Fora a ida ao Egito e Portugal antes mesmo da posse.
É uma desmoralização total, um oficial da FAB prestando continência para uma pessoa que foi condenada e presa por corrupção e lavagem de dinheiro.
E por isso que as Forças Armadas estão cada vez mais sem moral
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, reclamou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) das declarações feitas pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, sobre a chamada “pejotização” das relações de trabalho, relata o jornal O Globo.
As falas de Marinho ocorreram em uma entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação, no dia 30 de abril. Na ocasião, ele comentou a decisão de Gilmar Mendes que, duas semanas antes, havia determinado a suspensão de todos os processos no país que discutem a legalidade da contratação de trabalhadores como pessoa jurídica (PJ).
“Creio que o ministro Gilmar Mendes tem lá suas motivações jurídicas, e eu espero que as motivações sejam plenamente jurídicas”, afirmou Marinho. “É preciso discutir. Eu espero que, no caso da decisão do ministro do Supremo, esteja colocado um processo para uma chamada de diálogo sobre o assunto.”
A resposta de Gilmar Mendes foi imediata. Irritado com Marinho, ele ligou para Lula e procurou petistas próximos ao ministro do Trabalho. No início da semana seguinte, os dois ministros conversaram por telefone.
Durante a conversa, Gilmar comparou a resistência à pejotização à negação do avanço tecnológico. Ele considera que a oposição a esse modelo de contratação é como “defender o condutor da carruagem contra o avanço dos carros”.
O ministro do STF também criticou o que entendeu como uma tentativa de ideologizar um debate jurídico complexo, que segundo ele já não é mais adequadamente tratado pela legislação atual.
Marinho teria pedido desculpas por qualquer mal-entendido. Deixou claro que não tinha a intenção de transformar o episódio em uma disputa. Ambos disseram a interlocutores que o caso está encerrado e que não há interesse em prolongar o conflito.
A crítica de Marinho à pejotização é compartilhada por parte do governo, especialmente por causa das possíveis perdas na arrecadação da Previdência Social.
Ele tem incentivado as centrais sindicais a pressionarem ministros do STF para ampliar o debate e discutir alternativas ao modelo atual.
Discordância entre Gilmar e Marinho
Gilmar, em tese, é daqueles que consideram que a contratação de trabalhadores como pessoas jurídicas (PJ) amplia as possibilidades de organização produtiva e reduz custos para as empresas.
O tema foi tratado em reunião no Palácio do Planalto no dia 29 de abril. Na ocasião, conta o Globo, Lula se encontrou com representantes das centrais sindicais. De acordo com Sergio Nobre, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o presidente prometeu interceder junto ao Supremo para abrir espaço para o diálogo e aprofundar a discussão.
A decisão de Gilmar de suspender os processos teve como objetivo unificar a interpretação do Judiciário sobre o tema. O caso foi classificado com repercussão geral, o que significa que a decisão futura do STF valerá para todas as ações semelhantes em andamento.
Ainda não há data para o julgamento. Até lá, todos os processos relacionados à pejotização permanecem suspensos, inclusive aqueles que já tiveram decisões, mas aguardam recurso.
Esses iluministros não aceitam ser contrariados. Estão criando uns monstrengos que depois vai engolir todos os criadores. Democracia bizarra essa nossa.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse ao Poder360 nesta 2ª feira (12.mai.2025) que o governo trabalhará para não deixar a oposição transformar em “palanque político” a operação Sem Desconto, que investiga fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Em viagem à China, Guimarães declarou que a instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS no Congresso neste momento é “factóide” e que o foco do governo é esperar as investigações da Polícia Federal avançarem para que tudo seja apurado “doa a quem doer”.
Guimarães disse que, mesmo com o número de assinaturas suficientes para instaurar a CPI mista, a medida não irá para frente por estratégia própria da oposição. “Eles não querem repetir o tiro no pé que foi a CPI do 8 de Janeiro”, disse. “Não tem objeto para instaurar uma CPI agora”.
A posição de Guimarães também é compartilhada pelo presidente da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara, Rui Cordeiro (Podemos-PB). Cordeiro afirmou que os aspectos políticos relacionados à investigação serão tratados na comissão, mas que o momento agora é de esperar as investigações da PF (Polícia Federal).
INVESTIMENTO BILIONÁRIO
Guimarães está na comitiva que acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Pequim. O deputado afirmou que o país asiático deve anunciar investimentos no Brasil na ordem de R$ 40 bilhões.
Os destaques serão a instalação de fábricas de semicondutores e a entrada da rede de restaurantes Mixue no Brasil. Atualmente, ela é a maior rede de fast-food do mundo.
Os anúncios serão detalhados por Lula ao final do Fórum China-Brasil, organizado pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) em Pequim, nesta 2ª (12.mai).
Eu não estou entendendo! O governo afirma que o roubo no INSS começou na gestão de Jair Bolsonaro, e, mesmo sendo inimigo de Bolsonaro, membros do atual governo não quer que seja criada a CPI pra investigar os descontos nas aposentadoria e pensões. Se tudo começou na gestão Bolsonaro, porque Lula não quer que se investigue?
Bora General, assume logo esse pais! General Mourao tem bons serviços prestados ao EB, ao contrario do capitao indisciplinado.
Mourão é ponta firme. Odeia a esquerda, mas não fica nessa de negacionismo.
Qual foi mesmo a vacina que ele tomou?
Mourão é o cara….Fora Bozo…assume logo General…
Agora o gado pira!!!
Comunistaaaaaaaaaaaaaaaa