Moraes também bloqueou o X (antigo Twitter) e o Telegram por eles não terem escritório no Brasil. Após uma multa milionária e um recuo das duas plataformas, tudo voltou ao normal.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teve uma atuação implacável na chamada ação penal do golpe. Foi rígido, intransigente, adotou ritos questionáveis… tudo sob a justificativa de preservar a democracia brasileira. Foi criticado pelos excessos. E aplaudido por eles (a depender de que lado da torcida o cidadão está). Inclusive pelos seus colegas de Tribunal.
Foi graças a Moraes que a Debora do Batom levou 14 anos de cana; foi graças a Moraes que Jair Bolsonaro levou uma condenação de 27 anos e três meses de prisão; Moraes enxergou na vigília convocada por Flávio Bolsonaro um plano de fuga do ex-presidente; e, agora, decidiu colocar dois policiais federais no quarto do hospital onde o ex-presidente ficará internado para uma intervenção cirúrgica de correção de uma hérnia inguinal bilateral.
Moraes também bloqueou o X (antigo Twitter) e o Telegram por eles não terem escritório no Brasil. Após uma multa milionária e um recuo das duas plataformas, tudo voltou ao normal.
Por essas e outras que pode se falar tudo de Moraes. Menos que ele não seja um juiz extremamente rigoroso. E cauteloso quanto à possibilidade de cometimento de reiteradas condutas delitivas.
As revelações feitas pelos jornais O Globo e Estado de São Paulo sobre a suposta atuação de Moraes no caso Master levantam o seguinte questionamento: o ministro Alexandre de Moraes determinaria a prisão (ou uma investigação mais criteriosa) do Alexandre de Moraes, marido de dona Viviane Barci de Moraes, que assinou um contrato de R$ 129 milhões com o Banco Master?
Eis os fatos: Viviane Barci de Moraes assina um contrato de três anos – 2024 a 2027 – para atuar em causas ligadas ao banco de Daniel Vorcaro. Em 2025, segundo informações do jornal O Globo e Estadão, esse Alexandre liga para o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para discutir a venda do Master para o BRB. Uma transação que era questionada pelo mercado desde o início do ano. E que no futuro a PF demonstraria que essa transação não passaria de uma bela picaretagem.
Em tese, na visão do ex-juiz Marcelo Bretas, um caso clássico de crime de advocacia administrativa.
O álibi desse Moraes para se livrar de tal acusação seria, então, a discussão em torno da Lei Magnitsky. Uma conversa que ocorrera não somente com Galípolo, como também com representantes de outros bancos, inclusive Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara. Tudo pareceu ensaiado. Vazamento via porta-voz oficial, uma nota oficial do Supremo… tudo certo. E a nota deu a entender que a conversa ocorrera ainda em julho.
Mas as inconsistências apareceram. Nenhum registro desse encontro entre Galípolo e Moraes nas agendas do STF, nem do Banco Central. Nem em julho, nem em agosto. Em agosto, Galípolo conversou com representantes dos bancos apenas em agosto em datas distintas daquelas citadas nas notas de Moraes. Fora que, conforme revelou este portal, até setembro não havia uma diretriz clara sobre como o governo brasileiro iria lidar com a Magnitsky. E o próprio BACEN deixou claro, por meio de resposta à Lei de Acesso à Informação (LAI), que não atuaria como assessor em determinados casos.
O jurista Wálter Fanganiello Maierovitch, em coluna no Uol, coaduna com a tese de que esse caso poderia ensejar acusações por crime de advocacia administrativa. “Usou o prestígio do cargo, no interesse do escritório da esposa, em detrimento do interesse público, ou seja, da apuração rigorosa, sem facilidades e sem privilégios. Tudo poderá resultar na palavra de um contra a do outro. Mas, o antecedente, o milionário contrato, depõe contra Moraes”, disse ele.
Obviamente que, em ação judicial, tudo precisará ser provado, analisado e investigado. Mas, sem dúvida alguma, o ministro Alexandre de Moraes, rigoroso como é, não deixaria o outro Alexandre de Moraes em paz. Para dizer o mínimo.
Por Wilson Lima – O Antagonista
O que parecia impossível tende a se concretizar nesta malograda gestão da silvícola Fatão GD: a falência do turismo na taba de Poti. Por uma razão muito simples: não há notícia de lugar nenhum do mundo que tenha se consolidado como destino turístico sem oferecer contrapartidas básicas como segurança pública eficiente (e não apenas a sensação desta, quando muito), estradas sinalizadas e bem conservadas, agenda cultural efetiva (e não só de entretenimento superficial), rede hospitalar e ambulatorial pública que não esteja caindo aos pedaços, enfim, um difuso receptivo constituído por gente minimamente educada e solícita com as mais variadas demandas dos visitantes. O RN não oferece nada disso; apenas sol, mar e exploração deliberada ao bolso do turista. O "marinheiro de primeira viagem" que vem à Cidade dos Reis geralmente sai daqui muito decepcionado.
Os bandidos fugiram num Sandero? Cara, eu tenho um veículo deste modelo e no último Sábado( 12/10/2019 ), meu carro teve as placas furtadas. Fiz o B.O no próprio dia e estou resolvendo junto ao Detran, nas formas cabíveis.
Eu turista. Não volto nunca mais. Independente de governo.PRF. Triste situação do nosso estado.
E tem PRF no RN? Ou apenas postos nas estradas para ficar melhor para eventuais agentes que lá estejam ficarem lendo?
Tem sim, eles ficam nos retornos dos viadutos para multar, nada mais.
Esse governo de Fátima Gópi tá pior do que a gente imaginava.
Policiamento em rodovia federal é jurisdição da PRF.
Dilermando, seu gênio, eles devem reunir a quadrilha e planejar numa cabana no canteiro de uma BR – tenha dó meu amigo. Estamos falando em inteligência, prevenção, antecipação. De que isso é culpa do sucateamento da Civil que vem de muito tempo, e se agrava com esse governo do PT.
Pois é, Dilermando! Cadê a PRF do Bozo?
Pois é Romulo, como anda Curió e o PCC que apoiam o PT?
Governo Petista é assim… vai culpar a PRF pq BR é da uniao e os marginais moram no territorio da BR (outro país).. mas a responsabilidade é do Estado do RN por essa insegurança toda. Enquanto isso, fora do NE, os indices de assassinato caem e nao culpam irresponsavelmente o governo federal… Se estamos assim ha anos.. a culpa é do modelo pplantado de segurança publica dos ultimos governos (petistas). 67 mil mortes ano passado. Esse ano vai cair pra 44 mil a previsao. Petista so abre a boca pra defender bandido preso.
Cadê a PRF, não é a melhor? Só tem a Polícia civil mesmo!
aAPRF só aparece quando tem corrida,manifestação de estudante e chegada de autoridades é muito investimento para pouca coisa.