A escassez de abrigos para idosos e as dificuldades por que passam as pessoas da terceira idade em situação de risco social foram abordados pela deputada Gesane Marinho (PSD) em plenário. Citando dados do último censo, que comprovam o aumento da população envelhecida no RN, mais do que as outras faixas etárias e representando hoje algo em torno de 35% dos potiguares, Gesane fez um apelo ao governo do Estado para que amplie o número de vagas e abrigos no RN.
“Temos hoje um quadro com mais de 300 mil pessoas que fazem parte da terceira idade, o que equivale a mais de dez por cento da nossa população. A não oferta de vagas nesses abrigos a idosos que não podem pagar constituem um descumprimento à lei”, disse a parlamentar.
Gesane ilustrou o problema mencionando a longa lista de espera que existe na Promotoria de Defesa do Idoso, em busca de uma vaga no Instituto Juvino Barreto. São mais de cem pessoas na fila em situação de risco, numa espera, que segundo o Ministério Público, pode durar até seis meses.
A deputada citou o exemplo de algumas casas geriátricas, que cobram em média R$ 2.500,00 per capita, inviabilizando a entrada de pessoas de baixa renda para serem assistidas. “Muitas dessas pessoas estão correndo riscos em suas próprias casas, pois não podem disponibilizar esse montante. Pedimos a sensibilidade do governo para que amplie o número de vagas nos abrigos garantindo esse direito constitucional, promovendo o acesso ao cidadão da terceira idade, que precisa envelhecer com dignidade”, disse.
Com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) assumirá a relatoria de 912 processos, incluindo 665 originários e 247 recursais. Entre os casos estão ações da Lava Jato sobre bloqueio de bens de delatores, processos administrativos e medidas relacionadas ao aborto, atualmente com liminares assinadas por Barroso.
Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), é um dos nomes mais cotados para a vaga. Caso seja escolhido, ele passará a cuidar do que resta da Lava Jato, herdada de Edson Fachin, e também das ações sobre aborto legal, incluindo decisões que autorizam enfermeiros a realizar interrupções de gravidez nos casos previstos em lei, sem risco de punição.
Entre os processos mais delicados estão a ADPF nº 1.207, que busca ampliar o direito de profissionais de saúde além de médicos de realizarem abortos legais, e a ADPF nº 989, na qual entidades civis solicitam medidas para garantir a interrupção da gravidez em casos de estupro e de fetos anencéfalos. Apesar de já existirem liminares, as decisões ainda dependem de confirmação pelo plenário do STF.
Além das questões de saúde, o novo ministro terá papel determinante na condução dos processos da Lava Jato e em outros casos estratégicos da Corte. Ele será responsável por organizar trâmites administrativos e conduzir debates sobre temas que combinam forte repercussão política e impacto direto em direitos individuais.
As empresas estatais registraram um déficit primário de R$ 18,5 bilhões desde o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo dados compilados pelo Banco Central. É o maior rombo para o período em toda a série histórica. O resultado negativo começou em 2023, com R$ 2,2 bilhões, quase quadruplicou em 2024, chegando a R$ 8,07 bilhões, e soma R$ 8,3 bilhões apenas entre janeiro e agosto de 2025.
A análise não inclui Petrobras e bancos públicos. A exclusão da Petrobras se deve à sua governança corporativa semelhante à de empresas privadas, com autonomia para captar recursos. Entre as responsáveis pelo déficit, destacam-se os Correios, que enfrentam crise bilionária e solicitaram empréstimo de R$ 20 bilhões. A estatal postal sozinha registrou rombo de R$ 4,3 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Especialistas apontam que o déficit deve se manter, sobretudo com a aproximação do ano eleitoral. “O ambiente fiscal e político de 2025 é delicado. Há tendência de postergação de ajustes e resistência a medidas impopulares. Isso significa que o déficit pode se prolongar, especialmente se não houver redesenho mais profundo da atuação dessas empresas”, avalia Deborah Toni, advogada especialista em direito público.
O governo, no entanto, defende que o resultado primário não é o indicador mais adequado para medir a saúde financeira de estatais. Segundo o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), déficits podem ocorrer devido a investimentos ou pagamentos de dividendos com recursos acumulados, sem refletir desequilíbrio financeiro real. “Um déficit primário pode indicar ciclo de investimento intensivo, e não necessariamente falha de gestão ou insuficiência de receitas operacionais”, afirma o MGI.
Integrantes do Judiciário observam com atenção a movimentação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), diante da possível indicação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União, para o Supremo Tribunal Federal (STF). O temor é de que Alcolumbre repita o que fez em 2021, quando segurou por cinco meses a sabatina de André Mendonça, por discordar da escolha do presidente da República à época.
Naquele episódio, o senador defendia Augusto Aras, então procurador-geral da República, para a vaga. Atualmente, Alcolumbre articula pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e mantém sua estratégia conhecida de atrasar sabatinas para extrair concessões políticas, prática já observada em indicações para agências e outros cargos estratégicos.
Apesar do receio, há confiança dentro do governo Lula. Fontes próximas destacam que a relação construída com Alcolumbre, incluindo a indicação de dois ministros de sua cota nas pastas de Comunicações e Integração Regional, além de outros cargos menores, aumenta a expectativa de que a sabatina de Messias possa ocorrer sem maiores conflitos.
No Planalto, a aposta é de que o histórico de negociações e a interlocução direta com o Senado diminuam riscos de confrontos mais prolongados, mesmo com a pressão política em torno de uma vaga considerada estratégica para o STF.
Oito em cada dez propostas com efeito direto nas contas públicas são apresentadas sem estimativa de despesas, descumprindo regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O dado é de um levantamento do Movimento Orçamento Bem Gasto, que analisou 496 projetos protocolados no Congresso entre 2011 e 2025 — com foco especial nas proposições feitas desde 2023 até agosto deste ano. Apenas 21% dos textos vieram acompanhados de cálculo de impacto financeiro no momento da apresentação.
Segundo o estudo, há um “apetite” crescente de parlamentares e do próprio Executivo por medidas que criam ou ampliam benefícios, auxílios e isenções, sobretudo em períodos eleitorais, sem demonstrar como essas iniciativas serão custeadas. A prática contraria a LRF, a Constituição e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que exigem que qualquer aumento de gasto ou renúncia fiscal seja acompanhado de previsão de impacto e medidas de compensação.
A falta dessas estimativas tem levado muitos projetos a serem vetados na reta final, após tramitarem por longos períodos. Foi o caso da proposta que aumentava o número de deputados na Câmara, aprovada sem cálculo prévio e vetada pelo presidente Lula. A própria Câmara estimou um impacto anual de R$ 64,8 milhões apenas com a criação das novas cadeiras, valor que poderia ser maior com auxílios e emendas. Outras iniciativas, como a criação do Pronamc e descontos no IR para famílias que cuidam de idosos, seguem em tramitação sem estimativas financeiras.
Para especialistas, a regra precisa mudar. O coordenador do movimento, Marcelo Issa, defende que o cálculo de impacto seja obrigatório e feito por uma instituição independente. “Assim, o conflito distributivo não desapareceria, mas deixaria de ser travado no escuro. Se queremos gastar melhor, precisamos decidir com base no impacto orçamentário previsto — e antes das votações”, afirmou.
A escolha do sucessor de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) deve acontecer em um ritmo mais acelerado do que nas últimas duas indicações feitas por Luiz Inácio Lula da Silva neste terceiro mandato. Flávio Dino levou 58 dias para ser confirmado, e Cristiano Zanin aguardou 51 — os prazos mais longos entre os 11 ministros nomeados por Lula em seus três mandatos. Agora, dez dias após o anúncio da aposentadoria de Barroso, o presidente se movimenta para fechar o nome, com Jorge Messias, atual advogado-geral da União, despontando como favorito.
Historicamente, decisões tão rápidas foram exceção nos governos petistas. Apenas Eros Grau e Ayres Britto foram indicados em menos de dez dias, ambos no primeiro mandato. No outro extremo, além de Dino e Zanin, Cármen Lúcia enfrentou um intervalo de 42 dias até ser escolhida. Os demais sete ministros foram definidos em menos de 20 dias após a abertura da vaga.
Depois da indicação, o nome escolhido passa pela sabatina no Senado, etapa em que parlamentares testam o futuro ministro sobre posicionamentos jurídicos e temas sensíveis. Embora rejeições sejam extremamente raras — a última ocorreu em 1894 —, o processo costuma gerar movimentação política intensa e atrair holofotes para Brasília.
Além de Messias, também são cotados o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas. A expectativa no Planalto é de que Lula evite prolongar a escolha, reduzindo a pressão de aliados e fiadores dos nomes em disputa, como ocorreu nas nomeações anteriores.
Lula e Barroso em jantar no Alvorada — Foto: Arquivo pessoal
Em clima de despedida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o ministro Luís Roberto Barroso para um jantar reservado no Palácio da Alvorada, na noite de sexta-feira, em um encontro que durou cerca de duas horas e teve como pauta principal a sucessão no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo relatos feitos à reportagem, Lula quis ouvir diretamente de Barroso sua avaliação sobre os nomes que estão sendo considerados para ocupar a cadeira que ficará vaga com a aposentadoria antecipada do ministro.
O presidente mencionou os três principais nomes que circulam nos bastidores do Planalto, entre eles o do advogado-geral da União, Jorge Messias, tido como favorito, e o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Também foi citado o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Barroso, de acordo com interlocutores, evitou se posicionar por um nome específico, mas afirmou considerar todos os cotados como “qualificados”. O jantar entre Lula e o agora ministro aposentado do STF não contou com a presença de outros integrantes da Corte.
A reunião ocorreu no último dia de Barroso como ministro do STF, cargo que ocupou por 12 anos, e após o magistrado proferir o voto favorável à interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.
O jantar também aconteceu em meio à expectativa de que Lula anuncie nos próximos dias sua terceira indicação ao STF neste mandato — as anteriores foram Cristiano Zanin e Flávio Dino. A escolha será a 11ª feita pelo petista ao longo de seus três mandatos.
Apesar das pressões públicas por maior diversidade na Corte, especialmente pela nomeação de uma mulher — apenas três ocuparam o cargo em 134 anos de história — Lula tem sinalizado que manterá o critério de confiança e proximidade política, como nas indicações anteriores. Em entrevista recente, o presidente afirmou que busca alguém “gabaritado”, sem se comprometer com gênero ou raça.
Um passageiro de um voo da Azul que partiu de Natal para Recife neste sábado (18) foi preso em flagrante pela Polícia Federal. Após o avião decolar do Aeroporto Internacional de Natal, ele havia declarado que iria “pegar uma bomba”, informou a PF em nota.
Em razão do ocorrido, o aeroporto permaneceu fechado por cerca de duas horas, ocasionando o desvio de voos para outros destinos. A aeronave precisou retornar ao aeroporto de origem, onde foram adotados todos os protocolos de segurança.
Após o pouso da aeronave em Natal, os passageiros foram evacuados e a Polícia Federal realizou os procedimentos de verificação. Nenhum artefato explosivo foi encontrado. Concluída a inspeção, o voo foi liberado para prosseguir viagem.
O passageiro foi conduzido à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, onde permanecerá à disposição da Justiça. A PF não divulgou a identidade do passageiro.
O plano de socorro aos Correios, baseado em um empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia da União, é a principal aposta do governo Lula para tentar conter uma das piores crises da história da estatal.
Após anos de alerta ignorados, a empresa enfrenta queda nas receitas, aumento de despesas e passivos bilionários, agravados pela concorrência e por falhas de gestão.
Crise se aprofundou após 2022
Depois de registrar lucros entre 2017 e 2021, impulsionados pelo crescimento do e-commerce na pandemia, os Correios voltaram ao vermelho a partir de 2022.
O cenário piorou com a chamada “taxa das blusinhas”, que reduziu o volume de encomendas internacionais — uma de suas principais fontes de receita.
“A nossa empresa não se adaptou de forma ágil a uma nova realidade”, admitiu o presidente Emmanoel Rondon, destacando a perda de competitividade e de geração de caixa.
Atrasos, fornecedores e perda de clientes
O desequilíbrio financeiro levou ao atraso de pagamentos, provocando a interrupção de serviços e a fuga de clientes corporativos. Gigantes como Amazon, Mercado Livre e Magazine Luiza ampliaram suas próprias redes logísticas, reduzindo a dependência dos Correios.
Hoje, a estatal acumula prejuízo mensal de cerca de R$ 700 milhões, podendo chegar a R$ 1 bilhão em 2026 se não houver recuperação.
Empréstimo bilionário para “comprar tempo”
O empréstimo de R$ 20 bilhões funcionará como uma ponte financeira até 2026, cobrindo:
Passivos trabalhistas e judiciais;
Dívidas com fornecedores e bancos;
Custos operacionais emergenciais.
A estatal também deve quitar um empréstimo anterior de R$ 1,8 bilhão que vence em 2026. Segundo técnicos, a ajuda será essencial para evitar paralisações e atraso no pagamento de salários.
Erros de gestão e aumento de despesas
Mesmo em crise, os Correios aumentaram gastos em 2024:
Contrataram 3 mil novos funcionários,
Lançaram um programa de demissão voluntária (PDV),
Concederam reajuste de 4,11% e bônus de 70% sobre férias,
E ainda investiram em veículos elétricos e tecnologia, queimando caixa.
Passivos judiciais e falhas de controle
Outro ponto crítico é o acúmulo de ações trabalhistas e precatórios. Auditorias identificaram “fragilidades e inconsistências” no controle jurídico, o que levou a renegociações emergenciais com bancos e até bloqueio temporário de contas em setembro de 2025.
Para este ano, o pagamento de precatórios deve somar R$ 960 milhões. Em 2026, o valor pode chegar a R$ 1,27 bilhão.
Objetivo: estabilizar e recuperar a confiança
Em nota, os Correios afirmaram que o plano de reestruturação busca: “Reduzir despesas operacionais, aumentar a produtividade e garantir estabilidade estrutural”.
A meta é recuperar a confiança do mercado, diversificar as fontes de receita e voltar ao azul até 2027, caso o plano avance conforme o previsto.
Deixa ver, lançam um programa de demissão voluntário e contratam 3.000 novos funcionarios; receita em queda por decisões do próprio governo e investimento de risco; reajustes, bônus, expl8cimamente má condução administrativa, TUDO a cara do governo kkkkk, como isso pode dar certo? IMPOSSIVEL estamos voando em céu de brigadeiro, numa nave sem piloto, equilíbrio e combustível, receita da queda em prática, ainda por cima, temos que suportar uns Pedro Henrique, jogue e gustavo Mafra, três em um.
O governo Lula sofreu novo revés na área fiscal. A Medida Provisória 1.303, que alterava regras de tributação sobre investimentos e ativos financeiros, perdeu validade após ser retirada da pauta da Câmara.
A proposta era essencial para arrecadar cerca de R$ 17 bilhões em 2026, parte importante da meta de superávit primário de 0,25% do PIB (R$ 34 bilhões).
Sem a MP, o Planalto viu ruir uma das principais fontes de reforço de caixa e já busca alternativas para cobrir o rombo.
A reação do Planalto: mais impostos, menos cortes
Como de costume, a resposta veio em forma de novas propostas de aumento de tributos. “O cacoete desse governo é aumentar impostos”, critica Marcus Pestana, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI).
Mesmo após a derrota, o governo passou a apresentar a MP 1.303 como uma medida de “justiça tributária”, tentando transformar o impasse em discurso político. Nas redes, Lula afirmou que a decisão da Câmara foi “uma derrota para o povo brasileiro”, e não para o governo.
Haddad adota discurso político
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou a narrativa de que a proposta era “justa” e prometeu compensar a arrecadação perdida sem cortar gastos.
A mudança de tom preocupa o mercado, que via em Haddad uma voz moderada pela responsabilidade fiscal. Agora, ele parece mais empenhado em financiar as promessas de Lula do que em ajustar as contas públicas.
As novas apostas do governo
Entre as medidas estudadas pelo Planalto estão:
Reajuste no IOF, com potencial de arrecadar até R$ 20 bilhões;
Aumento da taxação das casas de apostas (bets), dos atuais 12% para 18%, o que renderia R$ 1,7 bilhão;
Elevação da tributação sobre fintechs, que poderia gerar R$ 1,6 bilhão;
Revisão de benefícios fiscais concedidos a empresas e setores, estimados em R$ 800 bilhões anuais.
A indústria, porém, resiste a cortes lineares e pede análise caso a caso.
Reformas paradas e aumento de gastos
Enquanto tenta ampliar a arrecadação, o governo adiou reformas estruturais como a administrativa e abandonou planos de privatizações.
Desde 2023, mais de 20 medidas de aumento de tributos foram propostas, o que tem alimentado críticas e apelidos como “Taxad”, em referência a Haddad.
Programas sociais continuam sendo priorizados, mas com ajustes tímidos nas despesas. A economia política sobrepõe-se ao compromisso fiscal.
Orçamento otimista e risco de colapso
O Orçamento de 2026 reflete um descompasso entre discurso e realidade. O governo projeta crescimento do PIB de 2,4%, contra 1,8% estimado pelo mercado. Prevê ainda receitas de R$ 2,6 trilhões, enquanto a IFI calcula R$ 2,5 trilhões — diferença que muda tudo: o Planalto fala em superávit, mas os técnicos veem déficit de R$ 45 bilhões.
Economistas alertam para crise fiscal
Especialistas apontam que, sem cortes e reformas, o Brasil pode enfrentar um colapso fiscal antes de 2027. “O governo não se preparou para chegar a 2026 com as contas em ordem”, diz Zeina Latif, economista. Já o ex-ministro Maílson da Nóbrega é direto:
“O colapso da máquina pública pode vir antes de 2027. O Brasil já tem um encontro marcado com uma grande crise.”
O governo Lula encerra 2025 entre promessas de responsabilidade fiscal e medidas populistas que adiam soluções reais.
Com foco em arrecadar mais e gastar igual, o risco é transformar o ajuste em ilusão e a economia em bomba-relógio.
Teoria da esquerda: Capital malvadão para mim, socialismo para você. Igualam todos por baixo, empobrecem os pagadores de impostos, daí o rei e seus babões vivem no ‘bem bom’.
Mas o povo está gostando.. Não está vendo ele liderando as pesquisas, principalmente no nordeste..Vai taxar até o ar que respiramos e o dinheiro não vai dar o ralo é muito grande..
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) já retirou de circulação 554 motocicletas com escapamentos irregulares até outubro de 2025, dentro da Operação Sossego, que combate a poluição sonora causada por motos barulhentas em Natal e na Região Metropolitana.
O número equivale a uma média de cerca de 55 apreensões por mês.
A operação tem como alvo veículos que circulam sem silenciadores, com escapamentos furados, descargas livres ou adulterações que aumentam o ruído.
Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir motocicleta provocando poluição sonora é uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e acréscimo de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Vegam apenas quatro itens que os motociclistas não cumprem:
1. IPVA
2. Multas
3. Habilitação
4. Vergonha na cara
Isto posto, se faz necessário que os órgãos competentes comecem a fiscalizar com mais rigor esses malfazejos.
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