“Gilmar da Montana”, investigado da Operação Sinal Fechado, disse ao Ministério Público Estadual que os ex-governador Iberê Ferreira de Souza foi beneficiado com recebimento de propina de R$ 1 milhão e promessa de 15% dos lucros da G. O. Empreendimentos, empresa de George Olímpio.
Segundo o MP, a mesmíssima cota foi prometida, há três anos, à ex-governadora Wilma de Faria. Outros 10% teriam sido empenhados em favor de João Faustino.
João e Lauro recebiam, conforme o depoimento do empresário, uma espécie de mensalão de R$ 10 mil mensais. Era para que o grupo mantivesse os contratos com o Governo do Estado principalmente.
Tudo pago por George Olímpio, cujo patrimônio de R$ 81 mil, em 2008, foi a R$ 989 mil em 2009; R$ 4 milhões em 2010 e quase R$ 11 milhões este ano.
Um vídeo de drone da Polícia do Rio mostra criminosos fortemente armados reunidos no alto do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, pouco antes de fugirem pela mata durante a megaoperação das forças de segurança realizada na última terça-feira (28).
As imagens, gravadas por volta das 6h da manhã, registram 23 homens armados, alguns com roupas camufladas e uniformes parecidos com os da polícia, o que dificultou a identificação. Mais adiante, o vídeo mostra 83 criminosos fugindo pela mata.
Segundo as investigações, o grupo reunia traficantes de vários estados — como Goiás, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Amazonas e Pará — e membros da cúpula do Comando Vermelho (CV) no Rio.
A fuga aconteceu pela Serra da Misericórdia, área usada como rota de escape e ponto de confronto durante a operação. O traficante Doca, um dos principais alvos, já estava escondido fora da comunidade no momento da ação.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, a vegetação densa e o terreno acidentado dificultaram a captura dos criminosos. Ele afirmou ainda que a mata também é usada como área de treinamento da facção, inclusive para menores de idade.
Um homem de 33 anos foi preso em flagrante, na noite desta quarta-feira (29), em Natal, após dizer à ex-companheira que divulgaria fotos e vídeos íntimos dela nas redes sociais caso ela não reatasse o relacionamento.
Segundo a Polícia Civil, as ameaças feitas por telefone e mensagens ocorreram enquanto a vítima era atendida em uma delegacia na capital potiguar.
Ela tinha ido ao lugar durante a tarde justamente para denunciar o suspeito. A vítima relatou que era perseguida e ameaçada pelo suspeito, que não aceitava o fim do relacionamento.
A prisão foi realizada no bairro Cidade da Esperança, na Zona Oeste da cidade, pela Delegacia de Plantão de Atendimento a Grupos Vulneráveis e com apoio de outras forças de segurança.
O homem deverá responder pelos crimes de perseguição (stalking), ameaça e violência psicológica contra a mulher.
“As investigações também apontaram que o homem já possui histórico de violência doméstica contra outras vítimas, demonstrando comportamento recorrente de agressividade e intimidação”, informou a polícia.
Após a prisão, o suspeito foi conduzido à delegacia, onde foram adotadas as medidas legais cabíveis e realizados os encaminhamentos para a concessão de medidas protetivas de urgência, conforme previsto na Lei Maria da Penha.
Lula está perdido em meio ao tiroteio. Não sabe como se posicionar em relação à megaoperação policial no Rio de Janeiro, que causou a morte de 121 pessoas, quatro delas policiais. As cenas, ontem, variaram do simplesmente patético ao esta noite se improvisa.
Vamos ao patético. Ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse em entrevista coletiva que foi informado com antecedência sobre a megaoperação a ser conduzida pela polícia fluminense e que não quis que a PF participasse dela.
Como Ricardo Lewandowski já havia dito que o governo federal não sabia de nada, Andrei Rodrigues foi interrompido pelo ministro, que tentou emendar mal e porcamente o soneto diante das câmeras. Péssimo.
Lula despachou, então, ministro e séquito para uma reunião com o governador Cláudio Castro, no Rio de Janeiro. Depois da conversa, decidiu-se que seria criado um “escritório emergencial” com o objetivo de integrar as esferas estadual e federal para combater o crime organizado no estado. Tenta-se, assim, neutralizar as acusações feitas ao Palácio do Planalto de ausência em relação ao crônico problema de segurança no Rio de Janeiro. Esta noite se improvisa.
Ato contínuo, o presidente da República correu para sancionar a lei que endurece o combate às facções criminosas, aprovada havia quase um mês no Congresso.
De qualquer forma, era preciso que governo federal mostrasse ser proativo, e restou a Ricardo Lewandowski defender a aprovação da PEC que visa a dar um papel maior ao governo federal no combate à criminalidade, como se isso fosse panaceia.
Os governadores da direita, no entanto, são contra a PEC por achar que ela abre caminho para a administração petista intervir nas políticas estaduais de segurança pública, e com a ajuda inestimável do STF.
O STF não poderia faltar ao episódio, é claro, e o ministro Alexandre de Moraes resolveu meter a sua colher e exigir explicações do governador Cláudio Castro. Até o jornal dos Marinho ficou indignado.
No editorial de hoje, em que afirma que a megaoperação teve, sim, planejamento para evitar fazer vítimas inocentes, ao contrário do que acusam os prestativos colunistas da esquerda (e o governo federal ensaiou embarcar nessa narrativa), o jornal diz:
“Será preciso apurar se, nos confrontos, houve excessos da polícia. Eventuais denúncias devem seguir as vias institucionais: corregedorias internas e Ministério Público. Foi um exagero, por isso, o pedido do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por mais informações ao Estado do Rio. Cabe aos estados desenvolver suas políticas de segurança. ‘O STF não tem capacidade institucional para lidar com problemas técnicos, complexos e multifatoriais como os que envolvem a segurança pública’, afirma o jurista Gustavo Binenbojm, da Uerj. ‘Nem legitimidade democrática para fazer escolhas de políticas públicas, que cabem aos governantes eleitos. O papel que o Supremo pode ter é na supervisão e monitoramento das polícias, por intermédio dos órgãos encarregados do controle externo.’
Num primeiro momento, ao analisar a ação conhecida como ADPF das Favelas, o Supremo impôs restrições exageradas que engessaram o trabalho da polícia. Ao julgá-la em abril, acertadamente reduziu as restrições, estabelecendo medidas de monitoramento. Seria importante não haver retrocesso.”
A esquerda anseia para que haja inocentes mortos, vitimados pela polícia do bolsonarista Cláudio Castro, mas fato é que, a despeito da letalidade, não há notícia até o momento de que a polícia tenha matado civis na sua megaoperação ou provas contundentes de que tenha havido execuções na mata onde os bandidos do Comando Vermelho foram encurralados. A esperança para a esquerda é a última que morre.
Nas redes sociais, o apoio à megaoperação é acachapante, e Lula está fazendo um salto duplo twist carpado para não criticá-la diretamente e, ao mesmo tempo, não parecer que apoia o enfrentamento armado ao crime, plataforma da direita.
Ontem, ainda, a Secom lançou a toque de caixa um vídeo no Youtube intitulado “explicando a operação policial no Rio de Janeiro com inteligência”. No vídeo, uma narradora diz que “combate ao crime precisa de mais inteligência e menos sangue” e faz a defesa da PEC de Ricardo Lewandowski.
A realidade é que a segurança pública só interessa a Lula por ter passado a ser o assunto que mais preocupa os eleitores brasileiros. A sua questão de fundo é ideológica: a esquerda vitimiza a bandidagem, até a idealiza, e o presidente da República várias vezes deixou claro esse ponto de vista nos seus discursos. No último deles, chegou a dizer que os traficantes são vítimas dos usuários.
Nem o presidente da República, nem o seu partido fazem a menor ideia de como combater o crime, seja com armas, com inteligência ou com espiritismo. São os mais perdidos em meio ao tiroteio.
PS: A polícia fluminense precisa explicar por que não recolheu os corpos dos mortos na mata onde encurralou os bandidos do Comando Vermelho.
A Prefeitura de Guamaré anunciou um incentivo fiscal voltado ao setor industrial: os contribuintes que quitarem o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) Industrial de 2026 em cota única até o dia 9 de janeiro terão direito a 12% de desconto sobre o valor total do tributo.
A medida foi estabelecida pelo Decreto nº 041/2025, com base na Lei Complementar nº 858/2025, que autoriza a concessão de abatimento para pagamentos antecipados do imposto industrial, mediante regulamentação anual. Para o exercício de 2026, o percentual fixado é de 12%.
De acordo com o decreto, o lançamento do IPTU Industrial ocorrerá no mês de janeiro, com vencimento previsto para o dia 30. Para garantir o benefício, o contribuinte deve efetuar o pagamento integral até o prazo limite e não possuir débitos tributários vencidos ou inscritos em dívida ativa do Município. O pagamento poderá ser realizado por meio do Documento de Arrecadação Municipal (DAM), emitido pela internet ou diretamente na Secretaria Municipal de Tributação.
Além do desconto, o decreto atualiza a base de cálculo do IPTU para o exercício de 2026 com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre dezembro de 2024 e setembro de 2025, aplicando o fator 1,0418.
O prefeito Hélio Willamy destacou que a iniciativa reafirma o compromisso da gestão com o equilíbrio fiscal e o fortalecimento do ambiente econômico local.
“Nosso objetivo é premiar os contribuintes que mantêm suas obrigações em dia e, ao mesmo tempo, tornar Guamaré cada vez mais atrativa para o investimento industrial”, ressaltou o prefeito.
“A política de incentivo fiscal faz parte da nossa estratégia de modernizar a arrecadação sem aumentar a carga tributária, estimulando a regularidade e a confiança entre o poder público e o setor produtivo”, completou Hélio Willamy.
A Prefeitura reforça que a emissão do DAM e mais informações sobre o calendário fiscal de 2026 podem ser obtidas junto à Secretaria Municipal de Tributação.
A deputada federal Natália Bonavides (PT) classificou como “genocídio” a megaoperação realizada no Rio de Janeiro no início desta semana. A parlamentar declarou solidariedade ao povo do Rio e afirmou que era inaceitável a política criminosa do governador do Rio de Janeiro.
“Essa chacina no Rio de Janeiro jamais teria acontecido a céu aberto num bairro de rico! Minha estrita solidariedade às famílias das vítimas. É inaceitável a política criminosa do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de morte do povo preto e periférico. Que seja investigado e responsabilizado!”, declarou Bonavides.
Míjona … no bairro de classe média ou rico , não se anda com fuzil e drone com bombas , eu tenho certeza se tivesses trabalhando honestamente não estariam mortos .
O que esperar de uma esquerdista, de admirar seria ela fosse contra facções criminosas e traficantes, lamentamos sim, pelas vitimas inocentes e policiais que tombaram no seu dever de defender a sociedade dobem.
Será que Natália boa vida, tem residência na periferia de natal ou num bairro classe “a”?
Povo hipócrita, a população de bem que vive nas favelas vivem a opressão pelo tráfico, o estado deve tomar de conta sim, e se houver resistência, nos apresente uma forma diferente da que foi usada.
Falando pros eleitores jumentinhos dela.
Parabéns pro Castro.
Cumpriu com o mandado da justiça, agora se os meliantes recebeu a polícia na bala, aí a conversa é outra coisa.
Afinal, o que a deputada achou dos drones soltando bombas na cabeça dos policiais hein?
A polícia usar helicóptero proíbiram né?
Faz o seguinte Bona, na proxima vez que a justiça mandar fazer uma ação na comunidade, vai você levando um buquê de flores, não fique usando mimimi vitimista, combinado?
O Via Certa Natal mais uma vez reafirma seu compromisso com um jornalismo de qualidade e de ponta. Durante a recente megaoperação policial no Rio de Janeiro, a equipe foi o único veículo do Rio Grande do Norte a cobrir os acontecimentos diretamente no local, oferecendo informações precisas e em tempo real.
O trabalho da equipe potiguar ganhou repercussão internacional, sendo destaque em três países, e evidencia a ousadia, o arrojo e o profissionalismo que são marcas do Via Certa Natal. Um exemplo de jornalismo sério, corajoso e que leva a informação de forma diferenciada ao público potiguar.
Segundo a direção do grupo, o objetivo sempre foi levar a voz do Nordeste para o Brasil, e essa cobertura simboliza o resultado de um trabalho feito com dedicação e inovação.
“Estamos mostrando que o Nordeste tem talento, profissionalismo e estrutura para estar entre os grandes veículos de comunicação do país. Essa é uma vitória de toda nossa equipe e de todos que acreditam no nosso trabalho”, destacou a direção da Via Certa.
A Prefeitura de Ceará-Mirim informa que os incêndios registrados na última terça-feira (28), às margens da BR-406 — em área de mata que dá acesso ao município — e no Parque Boca da Mata, estão sob investigação oficial.
Peritos da Polícia Científica estiveram nos locais no fim da tarde desta quarta-feira (29) para realizar análises técnicas e identificar as causas e eventuais responsabilidades pelos focos de fogo.
A ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar, da Guarda Municipal e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. De acordo com as equipes envolvidas, os focos estavam espalhados em pontos diferentes, o que reforça a hipótese de ação humana deliberada.
Entre a noite de terça e a manhã de quarta-feira, novos focos surgiram em outras áreas do município, o que motivou a Delegacia de Polícia Civil de Ceará-Mirim a solicitar formalmente a perícia. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente acompanhou todo o trabalho dos peritos, fornecendo imagens e informações relevantes à investigação.
O secretário municipal de Meio Ambiente, José Roberto, destacou a importância da apuração técnica:
“A perícia é essencial para identificar as causas e responsabilizar quem estiver por trás desses atos”, afirmou.
A Prefeitura de Ceará-Mirim reafirma seu compromisso com a proteção ambiental e a segurança da população, e solicita o apoio dos cidadãos para que denunciem qualquer comportamento suspeito que possa colocar em risco as áreas verdes, o patrimônio público e a qualidade de vida no município.
O resultado primário do Governo Central em setembro chegou a um deficit de R$ 14,5 bilhões, o pior desempenho mensal do ano e o maior desde 2020. Governo Central se refere à soma das contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência Social, excluindo Estados, municípios e estatais. Eis a íntegra (PDF – 780 kB).
Nos últimos 12 meses até setembro, o deficit primário acumulado é de R$ 35,6 bilhões, equivalente a 0,32% do PIB (Produto Interno Bruto) –patamar que reforça as preocupações quanto ao ajuste fiscal prometido. Os dados foram divulgados nesta 5ª feira (30.out.2025).
No acumulado do ano, o saldo negativo chega a R$ 100,4 bilhões, praticamente estável frente ao mesmo período de 2024. Ainda assim, o dado mensal traz alerta pelo forte salto frente a setembro do ano anterior, quando o deficit registrado foi de R$ 5,4 bilhões.
Segundo o Tesouro Nacional, o resultado reflete:
Aumento real de 5,7% das despesas primárias – impulsionado por gastos discricionários no Executivo, como ações de saúde (R$ 4,1 bilhões) e pagamentos diversos (R$ 2,9 bilhões);
Crescimento real de apenas 0,6% na receita líquida – com destaque positivo para arrecadação previdenciária do RGPS (11,9%), compensado por queda nas receitas administradas pela Receita Federal e nos dividendos de estatais;
Pressão adicional de despesas – com precatórios e impacto das políticas de reajuste do salário mínimo e concessão de benefícios previdenciários.
Apesar de variações sazonais e ajustes pontuais, a piora fiscal em setembro acende sinal amarelo para o governo, que depende de receitas extraordinárias e controle de despesas para perseguir a meta de resultado primário de um deficit de R$ 30,2 bilhões em 2025.
O relatório de avaliação fiscal indica ainda que há folga de apenas R$ 0,8 bilhão em relação ao teto legal definido para o deficit.
ENTENDA
O deficit primário apresentado pelo Governo Central –de R$ 14,5 bilhões em setembro– significa que o país gastou mais do que arrecadou, excluindo o pagamento de juros da dívida pública.
Esse resultado indica dificuldades para o governo equilibrar as contas públicas e cumprir as metas fiscais prometidas à sociedade e ao mercado. Quando o deficit aumenta:
O risco fiscal cresce – governo pode ser obrigado a buscar mais empréstimos ou emitir dívida, elevando o endividamento e o custo dos juros pagos pelo país;
A confiança dos investidores diminui – um rombo acima do esperado sinaliza incerteza em relação ao controle das contas, o que pode afastar investimentos, pressionar o câmbio e afetar toda a economia;
Programas sociais e investimentos podem ser ameaçados – com menos recursos, há risco de cortes em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura;
Reação nos mercados – o resultado pode impactar o preço do dólar, juros, ações e o humor dos agentes econômicos, influenciando o que o cidadão sentirá no bolso.
Os números apresentados pelo governo mostram que, embora as receitas tenham crescido pouco, as despesas aumentaram bem mais rápido devido a gastos extras, políticas sociais e pressão de precatórios. Por isso, o resultado negativo deste mês preocupa e traz desafios para o ajuste fiscal e para a sustentabilidade das contas públicas.
Só notícia excelente, aqui no Canadá, vc abriu a boca, está trabalhando e recebendo em dólares canadenses, aí no Brasil, vc abriu a boca, entra mosca, cano de pistola, revólver e uma bolsa qualquer, poucos são os que querem trabalhar, de carteira assinada…..vixe, é um pecado, como um país desses pode crescer? Só cresce como rabo de cavalo, para baixo.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), lideram as intenções de voto para o Senado Federal pelo DF nas eleições de 2026. É o que mostra um levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (30).
No primeiro cenário testado, Michelle soma 34,1% das intenções de voto, enquanto 30,2% eleitores votariam em Ibaneis. Pela margem erro, de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos, há empate técnico.
Em seguida, a senadora Leila Barros (PDT-DF), a Leila do Vôlei, aparece na terceira colocação com 23,2% dos votos. Na sequência, estão: a deputada federal Erika Kokay (PT-SF) com 21,4%; o deputado federal Fred Linhares (Republicanos-DF), com 20,7%; o ex-governador Paulo Octávio (PSD-DF), com 13,7%; a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), com 12,2%; o ex-senador José Reguffe (Solidariedade), com 12,1%; e o advogado Sebastião Coelho (Novo-DF), com 7,9%.
Outros 5% votariam branco, nulo ou não votariam em nenhum dos eventuais candidatos. São 3,9% os que não souberam ou não opinaram.
Um atropelamento registrado na tarde da última quarta-feira (29) mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) no Centro de Currais Novos. A ocorrência aconteceu na Rua Capitão Mor Galvão e deixou uma adolescente de 14 anos ferida.
Ao chegar ao local, a guarnição da Unidade de Resgate (UR) encontrou a jovem consciente, mas com múltiplas escoriações pelo corpo. Testemunhas relataram que ela foi atingida por uma motocicleta enquanto atravessava a via pública. No momento do impacto, a vítima chegou a perder a consciência por alguns instantes.
O motociclista envolvido no acidente também sofreu queda e ferimentos leves. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado para prestar auxílio ao condutor, enquanto o Corpo de Bombeiros realizou o atendimento pré-hospitalar à adolescente, incluindo imobilização, monitoramento dos sinais vitais e transporte seguro ao Hospital Regional Dr. Mariano Coelho.
Após avaliação médica, foi necessária a realização de exames complementares. A vítima foi encaminhada à Policlínica de Currais Novos para radiografia e, em seguida, retornou ao hospital para continuidade do atendimento.
A Polícia Militar atuou no controle do tráfego e no isolamento da área, além de colher informações sobre o acidente.
Comente aqui