O goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, condenado a mais de 20 anos de prisão por participação na morte da modelo Eliza Samudio, mãe de um filho dele, obteve a liberação da Justiça de Minas Gerais para se mudar para Mato Grosso e trabalhar no Clube Esportivo Operário Várzea-grandense, time com sede em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execução em Meio Aberto e Medidas Alternativas da Comarca de Varginha (MG).
A ida de Bruno para o time varzea-grandense tem gerado polêmica desde o ano passado, quando a proposta foi realizada pelo clube de futebol.
Entidades como o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM/MT) divulgou uma nota de repúdio dizendo que alguém que tenha sido condenado pelo crime de homicídio tem o direito a recomeçar a vida, inclusive profissional, mas não deve ocupar uma posição em que deve ser tratado como ídolo.
O conselho ressalta que Bruno, à época do crime jogador do Clube de Regatas do Flamengo, foi condenado pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.
“Trata-se de alguém que demonstrou profundo ódio e total desrespeito às mulheres ao tratar dessa forma cruel e bárbara aquela que seria a mãe do seu filho”, diz trecho da nota emitida pelo conselho.
A entidade ressalta que o futebol cria ídolos entre crianças e jovens, em processo de formação, e entende que tratar como ídolo alguém capaz de cometer um crime tão bárbaro é um fato bastante preocupante. “Mesmo tendo cumprido parte da pena pela morte de Eliza Samudio e tendo obtido na Justiça a progressão de regime para o semiaberto, a gravidade dos crimes cometidos por Bruno Fernandes impõe que ele seja tratado com mais rigor e não como se fosse um ‘ídolo’ que merece ser disputado por clubes de futebol”.
O conselho lembra que em dezembro, Cuiabá foi uma das cidades a receber a Campanha do Laço Branco, formada por homens que lutam pelo fim da violência contra a mulher e que menos de 30 dias após o lançamento da ação o Operário vai na contramão da campanha, tentando a contratação de alguém condenado pela Justiça por ter matado uma mulher.
O cara manda matar um ser humano, fazem picadinho do corpo dela e alguns anos depois está leve e solto jogando futebol. Nos EUA esse sujeito estaria em prisão perpétua sem direito a condicional. No Brasil o assassino em no máximo 6 anos está solto.
Quando leio ou escuto, pessoas dizendo que "ele tem direito de reconstruir a vida, que já pagou pelo ato cometido" eu fico pensando quando a mãe da Elisa e seu filho irão reconstruir a vida? A pena deles é eterna. Esse cara cometeu uma monstruosidade contra a moça e seu próprio filho. O menino era pra morrer também. Destroçou a vida deles e ainda vai dar uma de ídolo?
Ō povo besta o cara tá livre pra trabalhar a onde quiser , comeu cadeia pra caramba e por ordem da justiça está autorizado se ele não quiser ir pra operário vem Pras murrinhas daqui ABCFC ou América .
Bruno perdeu a condição de ser atleta.
Tem que abraçar uma outra profissão
Pode ser pintor, servente, pedreiro, zelador e etc.
Mais jamais poderá ter uma profissão que o conduza a condição de ídolo.
Não é um bom exemplo sifa sua vida como cidadão comum esqueça os holofotes.
Essa oportunidade que você quer você enterrou quando participou do assassinato da mãe de seu filho.
Esse assassino era pra ser goleiro no time da penitenciaria. Justiça boa do Brasil pra quem quer ser ruim, sempre beneficiando o infrator. Cadeia nesse vagabundo.
“Fomos eleitos para mudar a realidade da educação em São Gonçalo, mas isso não é trabalho de um só. É de todos!” Foi com essa declaração que o prefeito Jaime Calado lançou oficialmente, nesta quinta-feira (3), o Programa São Gonçalo Aprende Mais — uma iniciativa da gestão municipal que visa melhorar a aprendizagem dos estudantes da rede pública municipal em Língua Portuguesa e Matemática.
O evento de lançamento contou com a presença de diversas autoridades, entre elas Mário David (Gabinete Civil), Magnus Kebyo (Semsur), Gleydson Almeida (Secult), Márcio Pinto (Eventos), Rayane Rocha (SEMJEL), Ledson França (Secom), Jarbas Cavalcanti (Semada), além dos vereadores Ulisses Costa, Valda Siqueira, Nino Arcanjo, Delma Silva, Leo Medeiros, Anderson Morcego e do secretário de Educação de São José de Mipibu, J. Veras.
A implantação do programa terá foco nos estudantes do 2º, 5º e 9º anos do ensino fundamental. A meta da gestão é alcançar, de forma gradual, todos os alunos do 1º ao 9º ano da rede municipal.
O “São Gonçalo Aprende Mais” está estruturado em quatro eixos principais: o uso de materiais e recursos didáticos alinhados ao SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC); a formação continuada dos professores, com encontros periódicos de orientação pedagógica; a aplicação de avaliações diagnósticas e formativas; e a utilização da tecnologia como aliada da aprendizagem, por meio de plataformas digitais com suporte a professores, gestores e estudantes.
Durante o lançamento, a secretária de Educação, Luiza de Marilac, reforçou a importância da proposta. “Estamos lançando um sistema que vai transformar a educação em São Gonçalo. Através dele, vamos identificar as dificuldades dos nossos alunos e agir rapidamente para que nenhum conteúdo fique para trás.”, destacou.
O programa será desenvolvido dentro do novo Sistema Municipal Permanente de Avaliação da Educação – SimPAE considerado um marco na história educacional do município. O objetivo é garantir respostas ágeis às dificuldades de aprendizagem, promovendo a recomposição dos conteúdos ainda durante o período letivo.
Uma proposta da Câmara dos Deputados que pretende endurecer normas e dificultar fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pode entrar na pauta de votações na próxima semana.
A deliberação depende do aval dos líderes partidários, em reunião marcada para terça-feira (8).
O conteúdo do projeto ainda não foi oficialmente divulgado, mas deve incluir a proibição de descontos automáticos nos contracheques de aposentados e pensionistas, além de restringir o acesso a empréstimos consignados, conforme apuração do R7.
Em relação aos consignados, uma das mudanças previstas visa eliminar a atuação de intermediários financeiros, evitando o repasse de dados pessoais dos segurados.
Outro ponto em discussão trata da preservação da renda mensal dos beneficiários, para impedir que comprometam parte significativa do salário com crédito consignado. A medida busca proteger aposentados e pensionistas de dívidas excessivas.
A versão final será apresentada pelo deputado Danilo Forte (União-CE), que pretende levar o texto ao plenário ainda nesta semana. O parlamentar consolidou diferentes propostas apresentadas por colegas após a revelação de esquemas fraudulentos. Como mostrou o R7, mais de 32 projetos foram protocolados sobre o tema.
Devolução de valores a segurados
O texto também contempla a possibilidade de ressarcimento aos beneficiários afetados, embora a devolução siga o calendário estipulado pelo Palácio do Planalto.
O STF (Supremo Tribunal Federal) validou um plano de reembolso proposto pela AGU (Advocacia-Geral da União), com início do primeiro lote previsto para 24 de julho.
Após mais uma semana de tensão entre Planalto e Congresso, o governo federal liberou R$ 2,5 bilhões em emendas parlamentares impositivas, elevando o total empenhado em 2025 para R$ 5,6 bilhões.
As emendas parlamentares são verbas previstas no Orçamento da União. O governo paga para deputados e senadores, que financiam com a verba obras em seus estados. Impositivas são as emendas que o governo, por lei, é obrigado a pagar.
Os números constam na base de dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), do Ministério do Planejamento e Orçamento, coletados nesta sexta-feira (4) e referentes a quinta-feira (3).
Ao todo, os parlamentares têm R$ 50 bilhões em emendas disponíveis para 2025. Desse total, 11,1% já foram empenhados. Apenas 3% foram efetivamente pagos. Ainda faltam R$ 41,6 bilhões para serem executados.
Emendas empenhadas: valores reservados pelo governo para execução.
Liquidadas: já autorizadas para pagamento.
Pagas: valores que já saíram dos cofres públicos.
Como na semana anterior, partidos do Centrão concentraram a maior fatia das liberações, com R$ 1,4 bilhão (56%). O partido que mais recebeu recursos, porém, foi o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro: R$ 410 milhões na semana, acumulando R$ 930 milhões no ano — quase um terço a mais que o PT, partido do presidente Lula.
A maioria dos recursos liberados corresponde a emendas individuais impositivas, apresentadas por deputados e senadores. Não houve empenho de emendas de comissão, modelo que vem sendo alvo de contestação no STF desde 2023, pela falta de transparência.
Distribuição das emendas
No universo de 8.555 emendas apresentadas, até agora:
1.945 foram empenhadas
648 liquidadas
573 pagas
Na semana, foram 435 emendas liberadas e 81 pagas. Em média, cada emenda liberada foi de R$ 5,7 milhões. As pagas, R$ 7,9 milhões.
Decretos do IOF
As relações entre o governo e o Congresso se deterioraram no fim de junho, após a derrubada no Legislativo do decreto de Lula que aumentava o IOF sobre algumas operações financeiras.
A medida, tomada via decreto presidencial, foi criticada por congressistas, que reclamaram da falta de diálogo. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que a decisão do Planalto foi unilateral e que o Parlamento também tem direito de reagir.
“Poderiam ter buscado o diálogo. Fizeram uma decisão unilateral”, afirmou.
O governo recorreu da decisão no STF, o que também foi mal recebido pelos parlamentares. Em resposta, Alcolumbre fez um discurso contundente no plenário:
“Hoje todo mundo pode acessar e questionar qualquer coisa no Supremo. Isso é um problema seríssimo.”
Dezenove medicamentos oncológicos incorporados para uso no SUS (Sistema Único de Saúde) ainda não foram disponibilizados aos pacientes. O tempo de atraso varia de 58 dias a 11 anos, segundo levantamento do Instituto Oncoguia (ONG que apoia pessoas com câncer). O Ministério da Saúde diz que negocia com fornecedores e atualiza protocolos clínicos para viabilizar a oferta dos remédios.
Erlotinibe e Gefitinibe, usados no tratamento do câncer de pulmão metastático, são os remédios com maior atraso. Apesar de aprovados pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) em 2013, ainda não foram ofertados aos pacientes. Pela legislação, deveriam estar disponíveis em até 180 dias, mas o atraso já alcança 11 anos.
Os 19 medicamentos oncológicos aprovados no SUS acumulam, em média, 717 dias de atraso. A maior parte dos remédios é voltada para casos de câncer em estágio avançado. Dados de 2023 do Painel de Oncologia do Ministério da Saúde apontam que 57% dos pacientes iniciaram o primeiro tratamento com a doença já em estágio avançado ou metastático.
Luciana Holtz, fundadora e presidente do Instituto Oncoguia, destaca que esses remédios já são oferecidos na saúde suplementar, o que pode contribuir para que pacientes atendidos em hospitais privados vivam mais do que os tratados na rede pública.
Entre os medicamentos atrasados estão também os inibidores de ciclina —classe de remédios que bloqueia o crescimento das células tumorais.
A primeira linha de tratamento para pacientes com câncer de mama hormonal metastático no SUS é a hormonioterapia, com bloqueadores hormonais associados aos inibidores de ciclina. No sistema público, só a primeira opção está disponível.
A oncologista Angélica Nogueira, presidente da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica), ressalta que todos os medicamentos com atraso já foram avaliados como custo-efetivos pelo governo, por meio da Conitec.
“Eles foram aprovados porque têm alto impacto no controle do câncer. A responsabilidade agora é garantir o acesso aos pacientes”, afirma. “Pacientes do SUS vivem menos. Os mesmos medicamentos que salvam vidas na rede privada ainda não estão disponíveis na pública”, acrescenta.
A compra desses medicamentos no SUS é majoritariamente descentralizada, ou seja, as unidades de saúde fazem suas próprias negociações e aquisições com a verba disponibilizada pelo Ministério da Saúde.
“O Brasil já tem experiência com compra centralizada em programas como o de vacinação, que funcionam muito bem. Mas isso ainda não é prática na oncologia, onde as compras descentralizadas reduzem o poder de negociação do governo e dificultam o acesso aos remédios”, explica.
Para as especialistas, o SUS poderia ampliar a compra centralizada, pois o governo federal tem maior poder para negociar preços melhores, reduzir burocracias e garantir mais agilidade na distribuição ao tratar diretamente com os fornecedores.
“O governo tem carta na manga: pode negociar com a indústria usando seu poder de compra. Mas o que de fato está sendo feito? Não há transparência nem um plano efetivo apresentado”, questiona Holtz.
O Ministério da Saúde afirma ter ampliado em 48% os recursos destinados à assistência oncológica no SUS, com foco na expansão da oferta de serviços e qualificação do atendimento.
“Em 2024, foram destinados R$ 7,5 bilhões para esse atendimento, enquanto em 2022 o valor era de R$ 5,1 bilhões. Do total, mais de R$ 1 bilhão é para compra centralizada de medicamentos oncológicos”, diz a pasta em nota.
Apesar disso, o órgão argumenta que a incorporação dos novos medicamentos representa impacto de quase R$ 1 bilhão por ano, o que, de acordo com a pasta, seria um acréscimo de 83% em relação ao total já destinado para compras centralizadas.
Holtz destaca, porém, que a demora na oferta dos remédios leva pacientes a recorrer à Justiça para garantir o acesso, o que também gera custos extras para o governo. “O paciente pode acionar a Justiça para acessar esses medicamentos aprovados. Isso também tem um custo, que volta para o próprio governo. Então, que economia é essa?”, questiona.
Em 2023, cerca de 33% dos gastos dos estados brasileiros com medicamentos foram provocados por decisões judiciais. O dado é da Pesquisa Assistência Farmacêutica no SUS, elaborada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em parceria com os conselhos Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e Nacional de Secretários de Saúde.
O levantamento ouviu gestores de saúde de 25 estados, incluindo o Distrito Federal, e de 1.865 municípios, revelando que todos os estados e 58,7% dos municípios tiveram despesas com medicamentos motivadas por ações judiciais.
Esse presidente desgraçado poderia usar os 10 bilhões que o outro desgraçado da Venezuela deve ao nosso país para comprar esses medicamentos e salvar os brasileiros da morte,essa desgraça desse presidente deveria criar vergonha na cara 🤢🤮.
Pressionado pelo Centrão, o Palácio do Planalto já admite, nos bastidores, entregar o comando dos Correios para o grupo político do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-BA).
Se levar mesmo a presidência da estatal, o grupo de Alcolumbre assumirá a empresa com um “presentão” no cofre: um empréstimo de R$ 3,8 bilhões do Banco dos Brics.
Comandando por Dilma Rousseff, o banco está em estágio avançado para liberar os recursos. O montante será um baita alívio para os Correios, que fechou 2024 com um prejuízo recorde de R$ 2,6 bilhões.
Batizado de “plano de modernização e transformação ecológica”, o financiamento deve ser usado para investimento em energias renováveis, redução de resíduos sólidos e construção de centros de operação sustentáveis.
Pressão para Correios demitir
Atual presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos entregou sua carta de demissão na sexta-feira (4/7). O advogado estava no comando da estatal desde o início do governo, em 2023, e tinha mandato até agosto.
Fabiano pediu demissão após sofrer forte pressão da Casa Civil para demitir funcionários e vender parte do patrimônio dos Correios, conforme revelou a coluna do Igor Gadelha. O executivo, porém, resistia a tais medidas.
O PT (Partido dos Trabalhadores) elege no domingo (6) o sucessor de Gleisi Hoffmann na presidência do partido depois de um hiato de 12 anos sem eleições diretas. Apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito de Araraquara (SP) Edinho Silva, 60 anos, é o favorito.
O atual presidente interino do partido é o senador Humberto Costa, que assumiu o posto em março de 2025 depois de Gleisi integrar o governo do presidente Lula.
Caso seja eleito, Edinho, representante da CNB (Construindo um Novo Brasil) terá como uma de suas principais missões ajudar na organização da campanha de Lula à reeleição e na definição das estratégias do PT para o Congresso.
O deputado federal Rui Falcão, 81 de anos, da corrente Novo Rumo, é tido como o principal adversário de Edinho. O enfrentamento entre os 2 pode levar o pleito para o 2º turno, a ser realizado em 30 de julho.
Desde que iniciou um movimento para entrar na disputa, o deputado diz que sua intenção não é enfrentar Lula, mas ampliar o debate interno sobre o futuro do PT em um retorno às bases do partido.
O deputado já comandou o PT em duas ocasiões: de 1993 a 1994 e de 2011 a 2017. Em 1993, conseguiu um feito que pretende repetir agora quando derrotou o grupo de Lula e de José Dirceu.
Outros 2 nomes disputam o comando da sigla de Lula:
Romênio Pereira (Movimento PT), 65 anos;
Valter Pomar (Articulação de Esquerda), 58 anos.
O Diretório Nacional aprovou em 7 de dezembro uma resolução com o calendário do que o partido chama de PED (Processo de Eleição Direta). Segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) atualizados até 4 de outubro de 2024, 1.653.361 são filiadas e aptas a votar.
A sigla utilizará cédulas de papel. O PT chegou a pedir urnas eletrônicas para a Justiça Eleitoral, mas apenas 16 Estados autorizaram a concessão. Por isso, adotaram um modelo unificado. O resultado, tanto da presidência nacional do partido quanto dos Estados, deve ser divulgado ao longo da semana.
Nos pleitos anteriores, realizados em 2017 e 2019, a atual ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi eleita e reeleita presidente do PT com o apoio do presidente Lula por meio de votação híbrida.
O mandato de presidente do PT é de 4 anos, sendo permitida até uma reeleição. Essa regra vale também para presidentes de diretórios estaduais e municipais. Trata-se de uma regra interna na legenda. Na lei brasileira, nada impede partidos de reelegerem seus dirigentes indefinidamente.
Familiares, amigos, fãs e personalidades do mundo do futebol se despedem neste sábado, num funeral em Gondomar, perto do Porto), do atacante português do Liverpool Diogo Jota, que faleceu na quinta-feira, aos 28 anos, num acidente de trânsito, juntamente com o seu irmão André Silva, de 26. A cerimónia teve início às 9h GMT (6h em Brasília) na igreja matriz de Gondomar, onde os dois falecidos cresceram, e é oficiada pelo Bispo do Porto, segundo a imprensa local.
O jogador dos “Reds” e o seu irmão mais novo, também jogador da segunda divisão portuguesa, morreram num acidente ocorrido na noite de quarta-feira numa autoestrada no Noroeste de Espanha.
O primeiro-ministro e o presidente de Portugal, Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa, bem como personalidades do futebol como o seu agente Jorge Mendes; o presidente do FC Porto, André Villas-Boas; e o jogador do Manchester United Diogo Dalot; compareceram ao velório em Gondomar na sexta-feira.
“O futebol está realmente de luto. Diogo era um ícone do talento que o futebol português representa”, declarou Pedro Proença, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que também compareceu para prestar condolências à família.
Entenda o acidente
O veículo de Diogo Jota e seu irmão, um Lamborghini Huracán alugado, segundo a imprensa portuguesa, saiu da estrada antes de pegar fogo.
O acidente pode ter sido causado pelo estouro de um pneu durante uma ultrapassagem.
Jota, que se casou com sua companheira de longa data e mãe de seus três filhos em 22 de junho, estava a caminho de Santander (norte da Espanha) quando sofreu o acidente.
De acordo com relatos da mídia, ele pretendia pegar uma balsa de lá para a Inglaterra, pois havia sido desaconselhado a voar devido a uma cirurgia pulmonar recente.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a atuação da ONU (Organização das Nações Unidas) no conflito entre Israel e Palestina. As declarações foram feitas nesta sexta-feira (4) durante seu discurso na abertura da reunião do Banco do Brics, no Rio de Janeiro.
O chefe do Estado brasileiro questionou a eficácia da ONU em resolver o conflito e estabelecer um Estado Palestino. Lula falou sobre aquilo que considera uma crise de liderança global durante seu pronunciamento aos representantes dos países do Brics.
“Nunca vi o mundo tão carente de lideranças políticas como hoje. Há muito tempo não via nossa ONU tão insignificante como se apresenta hoje”, disse Lula durante seu pronunciamento.
O presidente brasileiro voltou a afirmar que as ações militares israelenses em Gaza são genocídio. “Uma ONU capaz de criar o Estado de Israel não é capaz de criar o Estado Palestino, não é capaz de fazer um acordo de paz para impedir o genocídio de mulheres e crianças em Gaza”, afirmou.
Ao final de seu discurso, o presidente brasileiro defendeu a criação de uma nova moeda comum para transações comerciais entre os países do Brics.
“É por isso que a decisão de vocês de uma nova moeda de comércio é extremamente importante, tem problemas, eu sei, mas se não encontrarmos uma nova fórmula, terminaremos o século 21 como terminamos o 20. E isso não será benéfico para a humanidade”, declarou.
O presidente declarou que existem desafios para implementar esta proposta, mas enfatizou sua importância para o futuro das relações comerciais do bloco. A reunião contou com a participação de representantes dos países que compõem o grupo econômico.
A campanha encabeçada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o mote “nós contra eles” envolvendo a questão do aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), hoje representa “vitória do governo nas redes”, segundo a pesquisa Quaest divulgada nesta sexta-feira, 4.
“O momento político representa uma virada no embate de narrativas e mobilização nas redes, e aponta para tendência distinta do primeiro semestre quando a aprovação do governo Lula vinha caindo”, destaca o relatório do levantamento.
Desde o dia 25 de junho, a campanha de boicote aos parlamentares ganhou tração e teve mais de 300 mil menções só com hashtag “InimigosDoPovo”. O volume de citações sobre o tema é de 4,4 milhões entre os dias 24 de junho e esta sexta-feira, o equivalente a 18 mil vezes por hora.
Desde o começo dos embates entre o Executivo e o Legislativo, o sentimento é majoritariamente contrário ao Congresso, com 61% de críticas, e apenas 11% de menções de ataque ao governo quando o assunto envolve a taxação.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), é o principal alvo dos governistas, somando 8% das menções. De acordo com a pesquisa, esse direcionamento reflete “personalização das críticas ao Congresso, concentrando-se em figuras associadas a decisões impopulares”. A narrativa ganhou ainda mais força mobilizando temas sobre privilégios e distanciamento da população.
Os termos mais citados pela campanha contra a derrubada da taxação, antes de Motta, é “Inimigos do Povo”, com 18%, e “Congresso da Mamata”, com 13%.
Já Lula não é o foco central do desgaste envolvendo o entrevero entre os Poderes, que foi parar no Judiciário a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) em tentativa de reverter a decisão do Congresso. Nesta sexta, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que representantes devem se reunir no próximo dia 15, na Suprema Corte, para buscarem conciliação sobre a questão.
Segundo a Quaest, apenas 15% das menções ao Congresso mencionam Lula. “Além disso, o presidente teve 45% das citações em tom positivo, contra apenas 31% negativas – resultado significativamente mais positivo na comparação com outras disputas”, diz o instituto.
Em questão de volume de postagens, parlamentares governistas publicaram mais do que os membros da oposição, dinâmica diferente de disputas anteriores, como o caso do escândalos dos desvios no INSS. Foram 119 parlamentares da base de Lula responsáveis por 741 publicações, o que totaliza quase 50% dos posts. Do outro lado, foram 378 postagens feitas por 112 congressistas da oposição. O levantamento também identificou 79 parlamentares de centro, responsáveis por 218 publicações nas redes.
A dívida da Venezuela com o Brasil já ultrapassa R$ 10,3 bilhões e não há perspectiva de quitação. Só de juros desde quando o país passou a ser inadimplente, em 2018, são mais de R$ 2,7 bilhões.
Os números mais recentes são de dados oficiais do Ministério da Fazenda, até 28 de fevereiro de 2025 e correspondem aos valores já pagos pela União em indenizações a bancos financiadores e os juros de mora acumulados.
No entanto, o valor pode ser muito superior. Estima-se que o passivo total gire entre US$ 1,7 bilhão e US$ 2,5 bilhões, ou o equivalente a quase R$ 12 bilhões na cotação atual (R$ 5,42 em 4 de julho).
O calote do país de Nicolás Maduro envolve operações de crédito para exportações brasileiras, muitas delas ligadas a obras de infraestrutura no país vizinho, como metrôs, estaleiros e siderúrgicas.
Os financiamentos foram cobertos pelo SCE (Seguro de Crédito à Exportação), lastreado no FGE (Fundo de Garantia à Exportação), mecanismo operado pela União para garantir o pagamento a exportadores brasileiros em casos de inadimplência dos países importadores.
“Todos os recursos foram desembolsados no Brasil, em reais, diretamente aos exportadores”, segundo o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
O banco ressalta que as prestações não quitadas pela Venezuela “já foram integralmente indenizadas pelo SCE” e que o saldo devedor foi transferido à União. A última indenização foi paga em junho de 2025.
A dívida da ditadura Venezuela com o Brasil, no entanto, continua crescendo. Só nos dois primeiros meses do ano, o estoque aumentou em R$ 960,78 milhões.
Segundo o Ministério da Fazenda, isso ocorre tanto pelo não pagamento de parcelas cobertas pelo seguro — restavam ainda quatro prestações a vencer até junho, ou seja, esse valor pode ser muito maior — quanto pela incidência de juros de mora, que continuarão a se acumular até a quitação.
A inadimplência da Venezuela com o Brasil teve início formal em 2018, e a dívida remonta a financiamentos contratados desde o início dos anos 2000.
Os valores foram destinados principalmente a operações de comércio exterior e infraestrutura, com apoio oficial do governo brasileiro.
Perdão por investimentos
Em junho deste ano, em uma viagem à França, o presidente Lula defendeu a troca de dívida “por desenvolvimento e emissão de [DES] Direitos Especiais de Saque” para mobilizar “recursos valiosos” a fim de proteger os oceanos.
O DES é um mecanismo criado e administrado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) desde 1969, com o intuito de fortalecer economias em tempos de crises.
É constituído de uma cesta de moedas fortes (como dólar, libra e euro). Não geram dívidas, mas seguem regras de pagamento estabelecidas pelo fundo.
No ano passado, Lula também defendeu a construção de um desenho multilateral para o perdão de dívidas de países em troca de investimentos em educação.
Em artigo publicado no jornal O Globo, o chefe do Executivo brasileiro e a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, defenderam “a conversão da dívida em investimentos na educação”.
Segundo os cálculos deles, em 2022, os custos da dívida de diversas nações são comparados ao orçamento anual para financiar o país. A ideia é fazer com que países de rendas mais baixas consigam sustentar a própria população.
O companheiro Lula 🦑 já deve ter ter dito ao companheiro e ditador venezuelano que não precisa pagar nadica de nada,fica de brinde,afinal o que são 10 bilhões,vai fazer falta não para o Brasil,aqui na nossa terrinha Tupiniquim todo mundo sabe que está as mil maravilha,nem pobre existe mais,Lulinha já tirou todo mundo da pobreza.
O cara manda matar um ser humano, fazem picadinho do corpo dela e alguns anos depois está leve e solto jogando futebol. Nos EUA esse sujeito estaria em prisão perpétua sem direito a condicional. No Brasil o assassino em no máximo 6 anos está solto.
Quando leio ou escuto, pessoas dizendo que "ele tem direito de reconstruir a vida, que já pagou pelo ato cometido" eu fico pensando quando a mãe da Elisa e seu filho irão reconstruir a vida? A pena deles é eterna. Esse cara cometeu uma monstruosidade contra a moça e seu próprio filho. O menino era pra morrer também. Destroçou a vida deles e ainda vai dar uma de ídolo?
Falar de cumprimento de lei no Brasil é piada…
Gente, deixe o cara trabalhar! Pior foi Lulaladrão que tem tanto medo de trabalhar que não quis pedir o regime semi aberto… KKK
Ō povo besta o cara tá livre pra trabalhar a onde quiser , comeu cadeia pra caramba e por ordem da justiça está autorizado se ele não quiser ir pra operário vem Pras murrinhas daqui ABCFC ou América .
Bruno perdeu a condição de ser atleta.
Tem que abraçar uma outra profissão
Pode ser pintor, servente, pedreiro, zelador e etc.
Mais jamais poderá ter uma profissão que o conduza a condição de ídolo.
Não é um bom exemplo sifa sua vida como cidadão comum esqueça os holofotes.
Essa oportunidade que você quer você enterrou quando participou do assassinato da mãe de seu filho.
Esse assassino era pra ser goleiro no time da penitenciaria. Justiça boa do Brasil pra quem quer ser ruim, sempre beneficiando o infrator. Cadeia nesse vagabundo.