O Governo do RN, através da Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Estado da Infraestrutura do Rio Grande do Norte (SIN/RN), está com processo licitatório aberto, na modalidade Concorrência, para contratação de empresa especializada para executar a obra do Costeira Parque, a ser construído no terreno do antigo Vale das Cascatas, na Via Costeira, conhecido atualmente como Bosque dos Pinheiros.
A governadora Fátima Bezerra lançou oficialmente o edital de licitação no último dia 19 de agosto, no próprio local onde será o parque, com a presença de secretários de Estado, técnicos, assessores, convidados e imprensa.
A concorrência no 011/2021- SIN será do tipo menor preço unitário, em regime de empreitada por preço global, e regida pelas disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com as alterações posteriores.
O recebimento e abertura dos envelopes de Documentos de Habilitação e Proposta de Preços, das empresas interessadas em executar o projeto, será no dia 23 de setembro, às 10h, na sala da Comissão Permanente de Licitação, na sede da SIN/RN, no Centro Administrativo do Governo do Estado, av. Salgado Filho (BR-101), no bairro de Lagoa Nova, em Natal.
O edital e seus anexos poderão ser solicitados presencialmente ou através do email: [email protected], das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira. O documento também pode ser acessado no site da SIN/RN (www.sin.rn.gov.br) na aba Licitações.
Espero que esse projeto saia logo do papel. A população de Natal precisa de um equipamento desse tipo. A governadora poderá deixar esse legado e amenizar sua péssima gestão.
Agora no final de mandato quer mostrar alguma coisa.
Enquanto isso as Rodovias Estaduais continuam abandonadas e deixando vidas, por incompetência dessa Desgovernadora Fátima Paraíba.
Oito ministros do governo Lula estão previstos para participar entre quinta-feira e domingo da Feira Nacional da Reforma Agrária, no Parque da Água Branca, em São Paulo.
A lista oficial prevê a presença de:
Anielle Franco, Ministra dos Direitos Humanos;
Celso Sabino, Ministro do Turismo;
Geraldo Alckmin, Vice-Presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio;
Gleisi Hoffmann, Ministra das Relações Institucionais;
Luiz Marinho, Ministro do Trabalho;
Márcio Macêdo, Ministro da Secretaria-Geral da Presidência;
Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Originários;
Paulo Teixeira, Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do Brasil.
Além deles, estarão presentes Aloizio Mercadante, Presidente do BNDES, Luiz Gustavo, Vice-Presidente de Agronegócio Banco do Brasil, e Kleytton Morais, Presidente da Fundação Banco do Brasil, e Andrei Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal.
O foco da feira, segundo o MST, é apresentar resultados da agricultura familiar, como alimentos orgânicos produzidos nos assentamentos do movimento.
Mas há uma série de atos políticos na programação que se estende até domingo, como o “Ato de Solidariedade Internacionalista”, com a presença dos embaixadores de Cuba, Venezuela e da República do Saara Ocidental.
Apesar do volume de ministros, o movimento vem criticando o governo Lula e reivindica uma maior eficiência na política de reforma agrária.
Há uma percepção de que a relação política com o Palácio do Planalto é boa e com diálogo, mas que há lentidão na execução das políticas por parte do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Nas contas do movimento, há no país hoje cerca de 140 mil famílias acampadas, das quais 65 mil ligadas ao MST.
O movimento diz ainda que nenhuma das famílias assentadas no governo Lula 3 integra o MST, que não há assentados em áreas obtidas durante a atual gestão e que o que está em curso são assentamentos em terras concedidas no segundo mandato de Dilma Rousseff.
Em razão desse cenário, há queixas sobre a atuação do ministro Paulo Teixeira e um desejo de que ele seja substituído. Dentre os nomes citados para o seu lugar estão o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e o senador Beto Faro (PT-PA).
O ministro, porém, deve aproveitar o evento para apresentar resultados de sua gestão à frente do ministério.
Um levantamento feito pela Paraná Pesquisas no Estado de São Paulo revelou que ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro lideram as intenções de voto na disputa pelo Planalto em 2026 contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente aparece com 42,6%, enquanto Lula somou 29,1% junto ao eleitorado paulista. Na disputa com Tarcísio, o atual presidente tem os mesmos 29,1% das intenções de voto contra 38,6% do governador de São Paulo. Já no cenário com a ex-primeira-dama, caso ela fosse a escolha para substituir o marido, que está inelegível, Lula soma 29,2% ante 35,8% de Michelle.
Em confronto com o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), Lula sai na frente na corrida pela reeleição. Nesse cenário, há maior pulverização das intenções de votos entre os outros candidatos. O governador paranaense registra 17,8% da preferência, enquanto o petista lidera com 29,6%.
Em todos os cenários foram também incluídos Ciro Gomes (PDT), Ronaldo Caiado (União Brasil), Eduardo Leite (PSDB) e Helder Barbalho (MDB).
A Paraná Pesquisas entrevistou presencialmente 1.700 eleitores de 85 municípios de São Paulo de 1º a 4 de maio. A margem de erro é de aproximadamente 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e grau de confiança de 95%. Eis a íntegra (PDF – 515 kB).
As vendas do comércio potiguar devem ganhar novo impulso com a chegada do Dia das Mães em 2025, tradicionalmente uma das datas mais fortes para o setor varejista. Segundo levantamento do Instituto Fecomércio RN (IFC), a expectativa é de que o consumo movimente cerca de R$ 195,9 milhões em Natal — alta de 12,1% em relação ao ano passado.
Em Mossoró, a previsão é de um crescimento ainda maior, com R$ 37,9 milhões circulando na economia local, um aumento de 12,8%. Em todo o Rio Grande do Norte, a projeção é de que os gastos somem R$ 589 milhões, considerando tanto a compra de presentes quanto os tradicionais almoços em família.
Em Natal, 76,2% dos consumidores ouvidos pela pesquisa afirmaram que pretendem presentear no Dia das Mães deste ano — um índice estável em relação a 2024, mas significativamente superior aos 46,9% registrados em 2020. O ticket médio que cada consumidor pretende gastar é de R$ 177,01.
Uma mudança registrada pelo levantamento é em relação à motivação para presentear: pela primeira vez, a maioria (65,1%) declarou que irá às compras movida pelo “carinho”, superando os que compram por “tradição” (33,5%).
As compras continuam concentradas em shoppings (47,9%), seguidas pelo comércio de rua (34,3%) e pela internet (15,1%), enquanto o cartão de crédito lidera as formas de pagamento (45,9%), à frente do Pix e dinheiro (43,9%).
Ainda segundo a pesquisa do Instituto Fecomércio RN (IFC), 60,5% dos natalenses planejam celebrar o Dia das Mães se confraternizando em almoço — majoritariamente em casa (32,9%) ou na residência de familiares (15,2%) —, elevando o gasto médio com festejos de R$ 171,05 para R$ 198,93.
Apesar de 79,5% dos consumidores esperarem aumento nos preços, a percepção financeira melhorou para muitos: 40,5% dizem estar em situação financeira mais favorável do que há um ano, e 38,2% avaliam que este é um “bom” ou “ótimo” momento para realizar compras.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por 63,1% dos eleitores de São Paulo, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (7). Já a aprovação da administração federal no estado está em 33,9%.
Outros 3% não sabem ou não opinaram sobre o tema.
Em relação à rodada anterior da sondagem, de fevereiro, a taxa de desaprovação se manteve igual, enquanto o percentual dos que aprovam a gestão caiu 0,2 pontos percentuais (eram 34,1% na última pesquisa).
O instituto ouviu 1.700 eleitores em 85 municípios paulistas entre os dias 1º e 4 de maio. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, confirmou que as obras de duplicação da BR-304, no Rio Grande do Norte, terão início em setembro deste ano. A informação foi anunciada nesta terça-feira (6) durante audiência com representantes potiguares, em Brasília, e marca o avanço de uma demanda histórica da população do estado.
Considerada uma das intervenções mais aguardadas na malha rodoviária do RN, a duplicação da BR-304 integra o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. A obra visa melhorar a segurança nas estradas e impulsionar o escoamento da produção e o desenvolvimento econômico da região.
Além da BR-304, a reunião tratou da recuperação da BR-104, rodovia que há anos enfrenta problemas estruturais, e da conclusão da travessia urbana de Macaíba, na Região Metropolitana de Natal. Este último projeto prevê a construção de cinco viadutos e a finalização de um trecho de dois quilômetros que será licitado em breve.
e com certeza os planos maquiavelicos para tomarem dinheiro da população com pedagios e outros impostos e taxas. ESCREVAM e lembrem-se num futuro proximo. pedagio na BR 304 no RN.
Kkkkkkkkkkk…
A piada do dia.
Essa duplicação da BR 304, nem projeto ainda exister.
Primeiro terminem o trecho de Macaiba a Policia Rodoviaria Federal.
O cemitério de obras eleitoreiras e inacabadas vai começar.
Lembrando que em Natal tem obras inacabadas da época da copa do mundo.
E o INSS heim???
O ex-governador Ciro Gomes (PDT) sinalizou que pode reavaliar decisão anunciada em 2022 de não ser mais candidato a um cargo eletivo. Em conversa recente, relatada à CNN, Ciro afirmou que, hoje, não é candidato a nada, mas admite que pode “ser tudo”.
Nos bastidores, Ciro critica a polarização política entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) e defende que o PDT apoie outro projeto de país.
Na terça-feira (6), o PDT na Câmara dos Deputados anunciou a saída da base aliada do governo petista. O anúncio ocorre diante da forma como Carlos Lupi foi desligado do Ministério da Previdência. Para a bancada federal, Lula foi desrespeitoso com Lupi.
O PDT ainda não definiu sua posição política na campanha presidencial de 2026. O partido de centro-esquerda, que integra a Esplanada dos Ministérios, deve tomar uma decisão apenas no início do ano que vem.
Em 2022, a legenda lançou a candidatura presidencial de Ciro. E apoiou Lula no segundo turno.
“Esse assunto ainda não está sendo discutido. Hoje, temos o ministro da Previdência Social do governo Lula”, disse à CNN o presidente nacional do PDT, André Figueiredo.
O desempenho de Ciro na última pesquisa Datafolha, porém, animou dirigentes da legenda. No cenário sem Lula e Bolsonaro, Ciro lidera as intenções de voto, à frente de Fernando Haddad (PT) e de Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Nos cenários com Lula, Ciro aparece em terceiro lugar, o que, na avaliação de dirigentes do partido, demonstra um potencial de terceira via.
Na disputa de 2022, o ex-governador do Ceará acabou a disputa presidencial em quarto lugar, com 3% dos votos válidos.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira, 5, que a revolução digital, apesar de ter democratizado o acesso à informação, teve consequências negativas.
Uma delas, apontada pelo ministro, foi o suposto aumento da disseminação de “fake news” e de “discurso de ódio”. Ele proferiu o discurso na abertura do encontro de presidentes dos tribunais constitucionais da América Latina, em Brasília.
“Ao mesmo tempo em que a revolução digital democratizou o acesso à informação e ao conhecimento e ao espaço público, também abriu as avenidas para a desinformação, discursos de ódio e teorias conspiratórias”, disse Barroso. “É preciso preservar a liberdade de expressão sem, contudo, permitir que o mundo desabe num abismo de incivilidade movido a ódio e a mentiras.”
Barroso também criticou as redes sociais e seus algoritmos por acabarem com a hegemonia da mídia tradicional. Isso porque, para o ministro, a imprensa tinha um papel “unificador” ao trabalhar com “fatos comuns, objetivos e compartilhados por todas as pessoas a partir dos quais cada um formava a sua opinião”.
O ministro argumentou que as redes sociais acabaram com isso. “Cada um passou a criar a própria narrativa, e a verdade perdeu a importância”, disse.
No mesmo discurso, Barroso aproveitou para exaltar o uso das tecnologias digitais no STF. Citou como exemplo a digitalização de processos e o plenário virtual, em que os ministros votam sem debate presencial. A fala omitiu eventuais críticas a esse modelo, que já foi alvo de questionamentos por falta de transparência e diálogo público.
Barroso defende atuação dos tribunais
O presidente do STF afirmou que as Cortes Superiores devem agir para conter esses “efeitos negativos” da revolução digital.
Essa não é a primeira vez que Barroso se manifesta publicamente em defesa da regulação das redes sociais. Esse tema tem sido central em seus discursos em eventos.
Em março deste ano, no 1º Fórum Internacional de Sistemas de Integridade promovido pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo, o ministro afirmou que é necessário “preservar a liberdade de expressão, porque ela é vital, mas, ao mesmo tempo, impedir que a vida desabe num abismo de incivilidade.”
Na ocasião, Barroso disse que a regulação é necessária, porque “há um incentivo perverso à disseminação do ódio, da desinformação e das coisas ruins” nas redes sociais.
Glossário PT/STF: Discurso de ódio = discurso contra mim; Regulamentação = remover seu direito de opinião; Fake news = notícias que denunciam algo que fiz.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (7) e deve subir a taxa básica de juros de 14,25% para 14,75% ao ano — um aumento de 0,5 ponto percentual.
Essa é a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro, a partir das indicações do próprio Banco Central. Recentemente, a instituição informou, em documentos oficiais, que subiria novamente a taxa em maio (mas com menor intensidade).
Com o novo aumento, a taxa Selic deve atingir o maior patamar desde julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele momento, os juros estavam em 15,25% ao ano.
Se confirmada, esta será a sexta elevação seguida na taxa Selic, que serve de referência para taxas de juros cobradas no Brasil. O anúncio da nova taxa de juros acontecerá após as 18h.
Desaceleração econômica
O Banco Central tem dito que busca uma desaceleração (ritmo menor de crescimento) para a economia como forma de tentar conter as pressões inflacionárias, e atingir as metas de inflação.
No relatório de política monetária, divulgado em março, a instituição informou que a economia continua operando acima do seu potencial de crescimento.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, avaliou no fim do mês passado que os sinais de desaceleração da economia ainda são muito iniciais e que é necessário manter vigilância sobre o comportamento dos preços.
Organizações suspeitas de fraudes de até R$ 6,5 bilhões em aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) integram ou chegaram a integrar pelo menos 16 conselhos ou grupos consultivos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Essas entidades estão distribuídas em colegiados de 10 ministérios, incluindo alguns que se encontram dentro do Palácio do Planalto, como o de Relações Institucionais e a Secretaria Geral.
A Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) é a organização suspeita com mais acesso a esses conselhos. Está em todos os 16 colegiados mapeados pelo Poder360. Essa instituição foi a responsável por reter o maior valor dos aposentados em possíveis fraudes, segundo relatório da CGU (Controladoria Geral da União).
O Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos) aparece duas vezes em conselhos de Lula, em grupos que também têm a Contag como integrante.
Os conselhos existem em quase toda a estrutura do governo federal e são compostos por representantes de diferentes setores públicos e também da sociedade civil. Seus integrantes participam de consultas e elaborações de projetos de lei e discussões sobre políticas públicas, por exemplo.
Foto: Poder 360
A Contag está também no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselhão. O grupo é responsável pelo “assessoramento direto ao presidente da República em todas as áreas de atuação do Poder Executivo”, segundo o site oficial.
A entidade é representada no colegiado por seu presidente, Aristides Veras dos Santos, que comanda a instituição desde 2017. Ele é ligado à esquerda e foi um grande entusiasta da candidatura de Lula em 2022. Já se reuniu com o agora chefe do Executivo várias vezes, mesmo que em eventos informais.
Para os cardeais brasileiros presentes no Vaticano, o conclave que terá seu primeiro escrutínio na tarde desta quarta-feira (7) não será muito longo.
“Dois, três dias”, previu dom Jaime Spengler, 64, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), em entrevista à GloboNews.
“No máximo quatro dias, estou imaginando”, disse a jornalistas, em entrevista coletiva, dom Raymundo Damasceno, 88, arcebispo emérito de Aparecida. “Os cardeais já se reuniram, já expuseram suas opiniões, e hoje a mídia favorece o contato entre as pessoas”, acrescentou, para explicar o palpite.
Porém, uma metáfora futebolística se aplica historicamente aos conclaves. “É uma caixa de surpresas, sem dúvida nenhuma”, diz dom Raymundo, com a experiência de quem votou no último e presenciou outro bem mais antigo, o de 1963 (na época, era estudante de teologia em Roma). “O que atrai também, de certo modo, na eleição do papa é essa surpresa.”
Os romanos têm um provérbio famoso para essas zebras em conclaves: “Chi entra papa esce cardinale”. Quem entra papa sai cardeal.
Embora não possa votar desta vez, por já ter ultrapassado os 80 anos, dom Raymundo participou das reuniões preparatórias, as congregações gerais: “Foram muito ricas, em termos de informações, sobre a situação de cada cardeal, onde ele vive, onde atua.”
Na medida do que pode revelar, ele descreve um ambiente cordial, em que os cardeais se apresentam e expõem suas ideias sem propor nomes diretamente. “As intervenções foram tranquilas, num clima muito fraterno, sem nenhuma tensão, nenhuma polêmica.”
Durante as congregações, os cardeais fazem intervenções breves, por dez minutos, em média, com tradução simultânea em seis idiomas. Algumas, segundo dom Raymundo, causaram forte impressão, como as dos cardeais italianos Pietro Parolin, Matteo Zuppi e Pierbattista Pizzaballa. Ele observa ainda a expansão do cardinalato, promovida por Francisco, “às periferias do mundo”. “Timor Leste, Mongólia… na Mongólia só tem 1.500 católicos. Ele [o cardeal italiano Giorgio Marengo] pode conhecer pessoalmente cada um.”
Entre as tendências que chamaram a atenção dos cardeais nos últimos dias, está o grande número de adultos que procuraram o batismo na França e na Bélgica, na última Páscoa. “Foram mais de 12 mil. É interessante observar que o número está crescendo”, diz o arcebispo emérito.
Para dom Raymundo, porém, isso não aumenta necessariamente a chance de um cardeal de um desses países ser escolhido para suceder Francisco.
A reclusão na Casa Santa Marta, conta, é propícia à reflexão: “Ali é um ambiente muito tranquilo. As refeições, à mesa, todo mundo vai aonde quer, conversa com quem quer. Mas geralmente não há passeios, não há palestras, nada, não há pressão de grupo nenhum, uma conversa normal. Pode ser que alguém pergunte a um cardeal o parecer sobre um candidato, mas tudo muito discretamente. Nada de movimento, é um ambiente mais de silêncio.”
Um dos momentos mais impactantes ocorre na Capela Sistina, quando os cardeais fazem o juramento diante do afresco do Juízo Final, produzido entre 1536 e 1541 por Michelangelo. “Você está ali, diante daquele juízo que vai acontecer a cada um de nós no final da vida. E o cardeal está fazendo o seu juramento diante, justamente, do próprio Cristo”, descreve Damasceno.
Isso gera, segundo ele, uma profunda responsabilidade: “O que está movendo o seu voto? São interesses? São simpatias? Ou é o bem da Igreja? O bem da humanidade?”
No primeiro escrutínio de um conclave, segundo dom Raymundo, é comum os votos serem mais dispersos entre os cardeais. Alguns eleitores aproveitam a ocasião para homenagear cardeais sem chance de vitória. Na votação seguinte, aumenta a concentração nos nomes mais fortes.
Espero que esse projeto saia logo do papel. A população de Natal precisa de um equipamento desse tipo. A governadora poderá deixar esse legado e amenizar sua péssima gestão.
Como vão fazer licitação se o Estado tá quebrado. Vai ser mais uma obra inacabada e abandonada.
Num acredito é sério isso?
Agora no final de mandato quer mostrar alguma coisa.
Enquanto isso as Rodovias Estaduais continuam abandonadas e deixando vidas, por incompetência dessa Desgovernadora Fátima Paraíba.