Nos Dias das Mães, uma homenagem do Blog a todas as elas.
Não só as nossas Mães, mas as Mães dos nossos filhos e, principalmente as nossas grandes companheiras.
Dia 08 de Maio. Dia de todas as Mães!
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Dia 08 de Maio. Dia de todas as Mães!
Foto: Reprodução/FAB
Sem considerar os deslocamentos do presidente, da primeira-dama e de outras 45 autoridades que utilizam aeronaves da FAB sob sigilo, o governo federal já registra mais de R$ 1,53 bilhão em despesas com viagens neste ano. Os dados, atualizados até 3 de novembro no Portal da Transparência, mostram que diárias pagas a servidores representam a maior parte do montante, somando R$ 927,3 milhões, enquanto passagens aéreas consumiram outros R$ 598,5 milhões.
Além disso, o governo desembolsou R$ 7,7 milhões em “outros gastos”, como taxas de agenciamento e restituições. As viagens internacionais de servidores já custaram R$ 206,8 milhões aos cofres públicos em 2025, o equivalente a 13% de todas as despesas com deslocamentos neste ano.
A atual gestão também vem acumulando recordes sucessivos: em 2023, as despesas com viagens atingiram R$ 2,3 bilhões, e, em 2024, o valor subiu para R$ 2,4 bilhões, renovando o recorde anterior. Para efeito de comparação, em 2022, último ano antes do retorno de Lula à Presidência, os gastos foram de R$ 1,55 bilhão.
Com informações do Diário do Poder
Foto: Cristiano Mariz/Agência Globo
Enquanto a Reforma Administrativa segue travada, a Câmara tem avançado com projetos que aumentam despesas com o funcionalismo. Levantamento de técnicos do Congresso aponta que medidas aprovadas recentemente podem elevar os gastos em R$ 22 bilhões nos próximos três anos — movimento que contrasta com o discurso de contenção e modernização do serviço público. Entre as propostas, está o reajuste de 24% para servidores do Judiciário Federal, parcelado entre 2026 e 2028, além da criação de um adicional de qualificação. Somados, esses dois mecanismos representam impacto superior a R$ 3,7 bilhões anuais e ainda podem desencadear um efeito cascata em outras categorias.
A tramitação acelerada também beneficiou agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, que tiveram aprovada uma PEC garantindo aposentadoria integral e paridade, com impacto estimado em até R$ 11 bilhões no mesmo período. Para técnicos e parlamentares envolvidos na Reforma Administrativa, o cenário revela uma corrida de categorias para assegurar vantagens antes de eventuais mudanças estruturais. O relator da reforma, deputado Pedro Paulo, critica o movimento e aponta que classes pressionam para se blindar de cortes enquanto buscam transformar “penduricalhos” em direitos adquiridos.
Ao mesmo tempo, o texto da Reforma Administrativa enfrenta forte resistência política. Mesmo depois de ser protocolada, a PEC perdeu assinaturas de apoiadores por pressão de sindicatos, especialmente entre servidores da educação. O PT, partido do governo, já se colocou contra a versão formulada por Pedro Paulo, alegando que a proposta carrega um viés “punitivo”. Enquanto o Ministério da Gestão contesta pontos como bônus por desempenho, o Ministério da Fazenda elogia medidas que limitam supersalários e estabelecem regras de avaliação — divergência que evidencia a falta de consenso dentro do próprio governo.
O clima pré-eleitoral de 2026 também pesa contra o avanço da reforma, com partidos do centro e da oposição temendo desgaste entre servidores. Entre os temas mais sensíveis estão o fim de férias superiores a 30 dias para membros do Judiciário e do Ministério Público e o controle de vantagens que ultrapassam o teto constitucional. O presidente do STF, Edson Fachin, chegou a dialogar com o relator e reiterou que garantias como vitaliciedade e irredutibilidade salarial não são privilégios, mas instrumentos de independência judicial — sinalizando que possíveis mudanças encontram resistência até no topo do Judiciário.
Com informações do O Globo
Foto: Saulo Cruz/Agência Senado
Quase três meses após ser instalada, a CPMI do INSS enfrenta dificuldades para obter esclarecimentos de testemunhas que chegam amparadas por habeas corpus concedidos pelo STF. Dos 27 depoentes ouvidos até agora, 14 compareceram com o recurso em mãos, garantindo o direito ao silêncio, a evitar perguntas específicas ou até mesmo a não comparecer — algo que, segundo o presidente da comissão, senador Carlos Viana, tem esvaziado a capacidade investigativa do colegiado.
A frustração aumentou após novas operações da Polícia Federal revelarem que parte dos investigados continuava atuando mesmo após recorrer ao habeas corpus. Cinco depoentes já foram presos ao longo da CPMI, entre eles o empresário conhecido como “Careca do INSS”, que voltou a ser alvo de mandado de prisão na última quinta-feira (13). Outros envolvidos também foram detidos, incluindo ex-dirigentes do INSS e nomes ligados à Conafer, entidade acusada de operar uma planilha mensal de propina que chegaria a R$ 250 mil para beneficiar dirigentes.
A proliferação de habeas corpus levou parlamentares a elaborar um projeto que amplia os poderes das comissões de inquérito. O texto sugere permitir que CPIs contestem decisões judiciais — inclusive HCs — e prevê multa para depoentes que faltarem sem justificativa. A proposta surge após casos de convocados que não compareceram graças ao aval do STF, como o empresário Maurício Camisotti, apontado como peça-chave no esquema de fraudes e atualmente preso, e sua esposa, Cecília Montalvão Simões.
Apesar das resistências, a CPMI segue insistindo em ouvir investigados considerados estratégicos. Integrantes do colegiado, inclusive, cogitam ir até a sede da Polícia Federal para colher o depoimento de Camisotti. A defesa do empresário nega qualquer envolvimento com irregularidades e afirma que ele não negocia delação premiada.
Com informações da CNN Brasil
Foto: Igo Estrela/Metrópoles
Ministros próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliam que a nomeação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União, para o Supremo Tribunal Federal depende diretamente da disposição do senador Rodrigo Pacheco. Favorito entre seus pares para ocupar a vaga deixada pela aposentadoria antecipada de Luís Roberto Barroso, Pacheco conta com o apoio declarado de Davi Alcolumbre, hoje no comando do Senado — um alinhamento que pressiona o Planalto e complica o avanço de Messias.
A avaliação interna é de que, mesmo com a insistência de Lula em bancar seu AGU, o clima no Senado é hostil. Cálculos de articuladores do governo indicam que a oposição já reúne cerca de 32 votos e precisaria apenas de nove adesões para impor uma derrota inédita ao presidente, em um processo de votação secreta e em um momento em que parte do Centrão busca limitar o poder do petista antes de 2026. A leitura entre ministros é de que, pela primeira vez, um indicado ao STF poderia ser preterido em favor de um ex-presidente da própria Casa Legislativa.
Auxiliares do Planalto apontam que o tempo joga contra Messias. Quanto mais a decisão é adiada, mais espaço ganha a articulação de adversários no Senado. A proximidade do fim do ano legislativo, somada à pauta carregada pelo Orçamento, deixa a janela de votação ainda mais estreita. No cenário “menos pior” para o governo, Pacheco e Alcolumbre apenas não atuariam contra o AGU — mas, mesmo sem sabotagem explícita, a aprovação seria considerada difícil.
Entre senadores ligados à cúpula do Senado, o entendimento é de que esta é uma vaga “inesperada” e que Lula deveria dividir o peso da escolha com o Legislativo. O presidente tenta atrair Pacheco oferecendo apoio a uma eventual candidatura ao governo de Minas em 2026, mas aliados do mineiro afirmam que ele demonstra pouco interesse em continuar na vida pública. Para esses interlocutores, Pacheco teria legitimidade para ocupar a cadeira no STF por ter enfrentado Bolsonaro sem a proteção institucional que outros ainda preservam — argumento que reforça o dilema político do Planalto.
Com informações do Metrópoles
Foto: Divulgação
Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha mais velha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi internada em um hospital de Niterói (RJ) após passar mal no fim de semana. Ela apresentou um desconforto na região do peito e foi encaminhada para avaliação na ala de cardiologia, onde permanece em observação.
Segundo pessoas próximas à família, Lurian sofreu um abalo emocional no sábado (15), o que teria desencadeado o mal-estar. Apesar do susto, ela está consciente, conversa normalmente com familiares e segue acompanhada por uma cardiologista responsável pelo caso.
Até a última atualização, o presidente Lula ainda não havia comentado publicamente o episódio. A expectativa é que Lurian permaneça em monitoramento até que haja estabilidade completa do quadro e liberação médica.
Com informações do G1
Foto: Alex Ferro/COP30
A COP30 inicia sua segunda semana em Belém ainda distante das metas de financiamento climático defendidas pela presidência brasileira. Até agora, governos e instituições anunciaram cerca de US$ 300 bilhões — o equivalente a apenas 23% do montante considerado necessário para sustentar ações globais na próxima década. O cenário expõe o impasse entre nações ricas e países em desenvolvimento, especialmente porque os maiores aportes ainda não vieram de Estados, mas de bancos multilaterais.
Dez grandes bancos de desenvolvimento surgem como os principais responsáveis por alimentar o caixa da conferência neste momento, reunindo a promessa de aproximadamente R$ 1,6 trilhão em recursos até 2030. Desse total, US$ 185 bilhões devem ser direcionados a países em desenvolvimento, incluindo nações que abrigam florestas tropicais. Para essa parcela, os próprios bancos devem aportar US$ 120 bilhões, enquanto outros US$ 65 bilhões deverão ser atraídos do mercado privado por meio de operações estruturadas.
As economias desenvolvidas também estão no radar das instituições multilaterais, que anunciaram mais US$ 115 bilhões para esse grupo. A divisão prevê US$ 50 bilhões saindo diretamente dos bancos e o restante sendo captado junto ao setor privado. O movimento reforça a tentativa das entidades de puxar investidores para o financiamento climático por meio de instrumentos inovadores, como títulos de adaptação, certificados sustentáveis compatíveis com regras islâmicas e novos mecanismos de garantia e mitigação de riscos.
Apesar das cifras, representantes dos bancos defendem que a transição verde não depende apenas de dinheiro, mas de estratégia. Para eles, a aplicação dos recursos precisa priorizar regiões e populações em maior vulnerabilidade — como pequenos Estados insulares ameaçados pelo avanço do nível do mar. Sem que os países mais ricos assumam compromissos mais robustos, a conferência entra na reta final ainda pressionada por lacunas financeiras e pela necessidade de fechar acordos até o fim dos trabalhos.
Com informações da CNN Brasil
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Vídeo: Via Certa Natal
A direção de uma das escolas do bairro de Mãe Luiza confirmou, por meio de áudio encaminhado à comunidade, que as aulas desta segunda-feira (17) estão suspensas. A decisão ocorre em meio à escalada de tensão provocada por novos confrontos entre facções na região.
Outras unidades de ensino também optaram por não abrir as portas, adotando a mesma medida de precaução diante do clima de insegurança. As escolas informaram que só retomarão as atividades quando houver garantia de segurança para alunos, professores e funcionários.
Com informações do Via Certa Natal
Foto: Adriano Abreu
O Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte mudou de entendimento e decidiu aprovar as contas do primeiro ano da gestão Fátima Bezerra. A virada ocorreu após o voto-vista do conselheiro George Soares, que contrariou o parecer inicial do relator Gilberto Jales — autor da recomendação pela rejeição. Com a nova orientação, o placar fechou em 4 a 2 pela aprovação, durante sessão realizada na sexta-feira (14).
George Soares apresentou uma análise divergente ao concluir que as falhas apontadas no processo não representaram danos ao erário nem violação relevante à Lei de Responsabilidade Fiscal. Para ele, tratavam-se de impropriedades formais que poderiam ser registradas com ressalvas, sem comprometer o julgamento favorável. O voto dele foi acompanhado pelos conselheiros Paulo Roberto Alves, Antonio Ed Souza Santana e Francisco Potiguar Cavalcanti Júnior.
Apesar da reviravolta, o relator Gilberto Jales manteve a posição contrária à aprovação, sendo seguido apenas por Renato Costa Dias. Já o presidente da Corte, Carlos Thompson Costa Fernandes, não votou, como determina o regimento. Entre os pontos questionados no relatório rejeitado pela maioria estavam reajustes concedidos em 2019, que, segundo a Corte, acabaram se mostrando obrigatórios ou sem impacto estrutural.
A Corte também tratou de temas como o atraso na avaliação atuarial da previdência estadual e os gastos com pessoal. O voto vencedor destacou que o governo havia adotado medidas de contenção e que problemas pontuais foram corrigidos posteriormente, afastando risco ao equilíbrio fiscal.
Com informações da Tribuna do Norte
Tabela com dados de compra e venda de livros fornecidos pela Life Educacional a prefeituras. Foto: Reprodução/processo judicialA Life Tecnologia Educacional, empresa de materiais didáticos, fechou contratos de R$ 111 milhões com as prefeituras de Sumaré, Hortolândia, Morungaba e Limeira, no interior de São Paulo, e em alguns casos vendeu livros escolares até 35 vezes mais caro do que pagou.
O dono da empresa, André Gonçalves Mariano, foi preso na quinta-feira, 13, na Operação Coffee Break por suspeita de corrupção. Procurada pelo Estadão, a defesa não se manifestou.
A Polícia Federal afirma ter encontrado indícios de pagamento de propinas a agentes públicos e a lobistas com influência política, entre eles uma ex-nora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-sócio do filho do petista.
Também foram presos o vice-prefeito de Hortolândia, Cafu César, o secretário de Educação da cidade, Fernando Gomes de Moraes, o secretário de Educação de Sumaré, José Aparecido Ribeiro Marin, e dois doleiros.
O advogado Ralph Tórtima Filho, que representa Cafu, informou que pediu acesso às investigações para se manifestar.
A Polícia Federal afirma que a Life Educacional teve um lucro “exorbitante” com as licitações. “O superfaturamento é evidente“, diz a investigação.
Os investigadores encontraram um padrão nos contratos: a empresa comprou livros por R$ 1 a R$ 5 e revendeu para as prefeituras por até R$ 80 cada.
Em um dos contratos, em dezembro de 2021, a Life Educacional vendeu 2.264 unidades do livro A garota que queria mudar o mundo por R$ 41,50. Os exemplares foram comprados por R$ 2,56 cada, ou seja, o preço de revenda foi 16 vezes maior do que o de compra. Além disso, a empresa só comprou os livros dois dias depois de efetivar a venda ao município.
“O que se conclui da análise ‘fria’ das notas fiscais é que a Life Tecnologia teria lucrado pelo menos 50 milhões de reais com a venda de livros a essas prefeituras”, sintetiza a PF no relatório da investigação.
A Polícia Federal afirma que a empresa “nunca demonstrou ter porte para o volume financeiro dos contratos”.
Os contratos teriam sido obtidos a partir do direcionamento de licitações em conluio com agentes públicos no que a PF descreve como uma “rede complexa” de corrupção, fraudes e tráfico de influência.
“Mariano mantém uma ampla rede de contatos, que se espalha por um grande número de municípios paulistas, alcançando também outros Estados”, detalha a PF.
A investigação aponta que o empresário estaria buscando contatos para articular contratações com outras prefeituras, órgãos públicos, como a Petrobras e o Denatran, e até com outros países, como Angola, em uma tentativa de expandir o esquema.
Blog Fausto Macedo – Estadão Conteúdo
Imagina o presidente sendo PT e o vice, PSB! Aí vem Cafu César, Edson Araújo e outras figurinhas carimbadas. Tem como o Brasil ir pra frente?
Quantos minutos a globo vai levar exibindo essa notícia hoje no fantástico? Vou já ligar a TV.
Em uma tarde histórica no Estádio Edgar Montenegro, em Assu, o QFC SAF bateu o Mossoró por 2 a 0, com gols de Diego Costa, aos 24 minutos do segundo tempo, e João Victor, aos 44 do segundo tempo, e carimbou o tão sonhado acesso à 1ª divisão do Campeonato Potiguar para 2026.
A vitória coroou uma temporada de superação e de trabalho para o QFC, sob o comando do técnico João Paulo, que conquistou a oitava vitória em oito jogos realizados. Este resultado marca um momento de virada para a SAF, consolidando o projeto esportivo e social.
A última rodada está marcada para o próximo domingo (23), às 15h, no Estádio Francisco Ribeiro, em Parnamirim. O duelo será contra o Baraúnas e valerá o título da Segundona.
Confira a campanha do QFC SAF:
Univap 0 x 3 QFC
QFC 3 x 1 Baraúnas
Alecrim 0 x 2 QFC
QFC 2 x 0 Potyguar Seridoense
Visão Celeste 0 x 5 QFC
QFC 2 x 0 Mossoró
QFC 5 x 1 Potyguar Seridoense
Mossoró 0 x 2 QFC
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