Jane Slater, repórter da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano, nos EUA) contou no Twitter a história inusitada de como descobriu a traição de um ex-namorado graças a um FitBit.
Ela conta que o FitBit foi presente de natal do próprio namorado e a princípio ela adorou a ideia. O objetivo era que ambos pudessem acompanhar as metas de atividade física do outro, como forma de se motivar.
Para isso, as contas foram sincronizadas. Tudo ia bem até que um dia Jane notou que, em uma noite em que o namorado não estava com ela, o FitBit dele registrou um “pico” de atividade física às 4 da manhã. Some 2 + 2…
O nome do rapaz não foi divulgado, mas a repórter depois voltou ao Twitter para inocentar um outro ex-namorado, que estava sendo inundado por mensagens de amigos tentando descobrir quem era o culpado.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 8/11, a Operação Centenária, que investiga o recebimento indevido de aposentadoria e pensão por morte por uma mulher que, atualmente, teria 100 anos de idade. A fraude envolveu a falsificação de documentos, desvio de recursos públicos e vinha sendo praticada há três anos.
Os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão expedido pela 2ª Vara da Justiça Federal/RN em um endereço residencial do bairro Tirol, zona leste de Natal.
A investigação teve início após um alerta da Receita Federal, que identificou o uso de um documento de identidade falso utilizado para reduzir a idade de uma viúva de um ex-servidor da instituição, hoje falecida, de 100 para 62 anos. A PF, ao aprofundar as análises, descobriu que a falsificação foi realizada pela filha da mulher, que utilizou uma foto sua (selfie) junto com o documento adulterado para alterar os dados cadastrais de CPF da mãe e continuar recebendo os benefícios após seu falecimento, ocorrido em setembro de 2021.
A motivação da fraude foi a continuidade do recebimento de dois benefícios indevidos. O primeiro, de uma aposentadoria de professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no valor mensal de R$ 4.952,00. Já o segundo benefício era uma pensão por morte, proveniente do ex-servidor da Receita Federal, que pagava mensalmente cerca de R$ 26 mil.
A Polícia Federal estima que a fraude tenha causado um prejuízo de mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos. A pessoa investigada responderá pelos crimes de estelionato qualificado, falsificação de documento público e uso de documento falso. As penas máximas em cada caso podem chegar a seis anos de reclusão e multa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início, por volta das 15h desta sexta-feira, a reunião com diversos ministros para discutir o pacote de corte de gastos prometido pela equipe econômica.
Os encontros vêm ocorrendo há dias no Palácio do Planalto. Mas, até agora, não houve uma definição. A indefinição deixa um clima de tensão entre os ministros que podem ter suas pastas afetadas e também no mercado financeiro. A Bolsa de São Paulo, a B3, fechou em queda ontem, destoando da alta dos mercados no mundo.
Participam da reunião desta sexta:
Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin;
Ministro da Casa Civil, Rui Costa;
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad;
Ministro da Educação, Camilo Santana;
Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho;
Ministra da Saúde, Nísia Trindade;
Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet;
Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck;
Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta;
Advogado-Geral da União, Jorge Messias;
Secretária-Executiva da Casa Civil, Miriam Belchior;
Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan;
Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello;
Secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil, Bruno Moretti
Ontem Lula se reuniu com ministros por mais de cinco horas em duas sessões, com uma pausa para o almoço.
Mudanças no seguro-desemprego e abono salarial (o abono PIS/Pasep) e em programas sociais viraram motivo de embate entre ministros nas reuniões sobre corte de gastos que ocorrem ao longo desta semana no Palácio do Planalto.
Depois da queixa sobre não ter sido chamado para discutir alterações em direitos trabalhistas e ameaçar pedir demissão do cargo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, foi convocado ao Planalto para tratar do assunto junto a integrantes da Junta de Execução Orçamentária (JEO) e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta semana.
Durante o encontro que durou cerca de duas horas, na terça-feira, Marinho teria sido duro com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, segundo interlocutores. Após o encontro, o titular da pasta do Trabalho disse que não havia decisão tomada e os técnicos continuavam a fazer contas.
A ideia é que Fernando Haddad apresente os planos ao menos aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), antes de divulgá-los.
A Polícia Federal indiciou, nesta sexta-feira (8), Pablo Marçal (PRTB) pelo crime de uso de documento falso. O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo prestou depoimento na PF de São Paulo no fim da manhã e foi comunicado do indiciamento.
Marçal apresentou um laudo falso contra o adversário Guilherme Boulos (PSOL) na antevéspera do primeiro turno, em 4 de outubro, no próprio perfil em uma rede social.
A Polícia Federal abriu a investigação no sábado (5), véspera da eleição. O então candidato buscou associar o adversário na eleição ao uso de drogas. A perícia da PF apontou que o documento foi falsificado.
O relatório da PF será enviado, sob jurisdição do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), para o Ministério Público Eleitoral, que vai analisar se oferece denúncia ou não.
Relembre
Marçal publicou, na noite do dia 4 de outubro, nas redes sociais, um receituário médico indicando que Boulos, no dia 19 de janeiro de 2021, havia sido atendido na clínica médica Mais Consulta, no Jabaquara, zona sul de São Paulo, com “quadro de surto psicótico grave, em delírio persecutório e ideias homicidas”.
A publicação em que o candidato Marçal acusava Boulos pelo uso de cocaína foi retirada do ar pelo Instagram, ficando disponível por cerca de uma hora e 30 minutos.
Foto: Reprodução/Instagram/@promonarquia) / Perfil Brasil
O Príncipe Dom Antônio de Orleans e Bragança faleceu nesta sexta-feira (8), aos 74 anos, no Rio de Janeiro, após um período de dois meses internado em um hospital da cidade para tratar complicações respiratórias. A notícia foi confirmada pela Casa Imperial do Brasil (CIB), que lamentou a perda de um de seus membros mais queridos.
A posição de Dom Antônio na história da monarquia brasileira era significativa, sendo ele o segundo na linha de sucessão ao trono, caso o Brasil ainda fosse uma monarquia. A CIB fez questão de comunicar o falecimento do príncipe e expressou sua profunda tristeza com a perda.
O Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, chefe da Casa Imperial do Brasil, se manifestou em nome da família real, pedindo orações em memória de seu “dileto e sempre leal irmão”, conforme declarado pela Casa Imperial. Dom Antônio era irmão de Dom Bertrand e trineto de Dom Pedro II. Em 2020, ele havia enfrentado um quadro grave de Covid-19 e foi hospitalizado, mas se recuperou após um longo período. Não foram divulgados detalhes sobre os problemas respiratórios que o levaram à internação nesta última fase de sua vida.
Com a morte de seu irmão, Dom Luiz Gastão, em julho de 2022, Dom Antônio assumiu o segundo lugar na linha de sucessão ao trono, aos 74 anos. Dom Luiz Gastão, que havia falecido aos 84 anos em São Paulo, enfrentava uma complicação de saúde relacionada à doença de Alzheimer, agravada pela poliomielite contraída na infância. Sua morte foi precedida de um diagnóstico médico que indicava um quadro irreversível.
Na frente de Dom Antônio na linha sucessória, segue Dom Bertrand, que, aos 83 anos, permanece o mais velho e próximo da sucessão ao trono, caso o Brasil ainda tivesse uma monarquia.
Em termos profissionais, Dom Antônio teve uma carreira significativa. Ele trabalhou como engenheiro na Construtora Adolpho Lindenberg, em São Paulo, e depois fez parte da Nuclebras Engenharia S.A., que mais tarde se tornaria a Eletronuclear. Também atuou em setores diversos, como a assessoria na presidência da Varig Agropecuária S.A. e na área comercial de várias divisões do Grupo Belga-Mineiro. Mais recentemente, estava aposentado.
Dom Antônio deixa sua esposa, a Princesa Christine de Ligne de Orleans e Bragança, três filhos e dois netos. A CIB ainda não divulgou detalhes sobre os arranjos para o velório e enterro.
Mãe Luiza é uma das favelas listadas pelo IBGE em Natal – Foto: Igor Jácome/G1 – Arquivo
Mais de 175 mil potiguares moram em favelas, de acordo com dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (8). Ao todo, o estado tem 101 comunidades. 73 delas estão concentradas em Natal.
Além da capital, as favelas potiguares estão em Mossoró (12), São Gonçalo do Amarante (9), Parnamirim (6) e Extremoz (1). Entre esses municípios, Mossoró é o único que não está na região metropolitana de Natal.
Somente na capital, 146 mil pessoas moram em favelas – o número representa 19% da população da cidade. Segundo o IBGE, a maior comunidade é a Jardim Progresso. As 10 maiores concentrações urbanas do tipo, no estado, estão em Natal.
10 maiores favelas no Rio Grande do Norte, segundo o IBGE
Jardim Progresso – 20.061
Áreas de Especial Interesse Social (AEIS) Vila de Ponta Negra – 9.877 pessoas
Mãe Luiza – 9.426 pessoas
Áreas de Especial Interesse Social (AEIS) Rocas – 8.832 pessoas
Aliança – 7.170 pessoas
Pompéia – 6.745 pessoas
Jardim Primavera – 4.365 pessoas
África – 4.358 pessoas
Alto Guarapes – 3.825 pessoas
Condomínio Village de Prata – 3.655 pessoas
Segundo o IBGE, a população parda foi a que predominou nas favelas e comunidades potiguares. Ao todo são 93.690 (53,5%) moradores, seguidos pela população branca, com 58.371 indivíduos (33,3%) e população preta, com 22.681 pessoas (12,9%).
Nessas localidades, o percentual de pessoas que se declarou parda e preta é maior que a média do estado. No geral, 50,86% da população potiguar se considerou parda em 2022. Os pretos eram 9,16%.
Ainda de acordo com o IBGE, a maior proporção da população das comunidades é formada por jovens. No Rio Grande do Norte, 47,4% dos moradores das favelas têm até 30 anos.
A taxa de alfabetização dos potiguares residentes nessas localidades é de 41,2% para os homens e 47,3% para as mulheres – indíces abaixo dos nacionais (44,3% para os homens e 48,9% para mulheres).
A maioria dos analfabetos estão concentrados nas faixas etárias a partir dos 65 anos. Nas favelas do potiguares, a taxa de analfabetismo é de 11,49%, acima da média do Nordeste (9,56%) e da nacional (6,76%). Em Mossoró, o índice foi o maior ainda: 15,17%.
Quando o assunto é moradia, a maior parte da população das favelas do Rio Grande do Norte mora em casas. São 49.999 imóveis desse tipo, além de 4.519 casas de vila ou condomínio, 5.402 apartamentos, 174 habitações em casa de cômodos ou cortiço e 32 estruturas residenciais permanentes degradadas ou inacabadas.
Segundo o IBGE, 450 residências não contavam com água canalizada, 45 não contavam com banheiro ou vaso sanitário e 1.186 queimavam, enterravam ou jogavam lixo em terrenos e encostas por falta de coleta.
Ao todo, 18.770 domicílios em favelas do estado (31,22%) apresentavam condições inadequadas de esgoto, segundo o IBGE.
Além das residências, os templos religiosos são os estabelecimentos mais comuns nas comunidades (4,9%), seguidos pelos estabelecimentos de ensino (2,5%) e de saúde (1,1%). Também havia 0,06% de estabelecimentos agropecuários e 3,8% destinados a outras finalidades.
Comunidades
Segundo o IBGE, a principal característica das favelas é predominância de domicílios com diferentes níveis de insegurança jurídica quanto à posse; carência ou precariedade de serviços públicos fornecidos pelas autoridades; construções e infraestrutura produzidas de forma independente e que seguem padrões distintos dos normativos oficiais e, em alguns casos, localização em áreas onde a ocupação é limitada por leis ambientais ou urbanísticas, ou em zonas urbanas consideradas de risco ambiental.
Ainda segundo o IBGE, os dados de 2022 sobre os territórios não são comparáveis aos de 2010, porque novas metodologias foram implementadas, aprimorando a precisão das informações. Além disso, houve maior colaboração entre as prefeituras e participação ativa das comunidades e suas representações na coleta de dados.
O número de favelas quase dobrou no Brasil entre 2010 e 2022 e a população que mora nessas comunidades urbanas cresceu 43,5% no período, para 16,4 milhões de pessoas. A parcela da população brasileira que vive em favelas subiu de 6% para 8,1%, enquanto o número de cidades em que existe pelo menos uma dessas comunidades também dobrou.
O avanço da presença das favelas nos últimos anos no país está no estudo “Censo 2022: Favelas e Comunidades Urbanas”, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2022, o Brasil tinha 12.348 favelas, ante 6.329 delas em 2010. A população saltou de 11.425.644 em 2010 para 16.390.815 em 2022, uma diferença de quase cinco milhões de pessoas. O contingente de moradores de favelas se equipara aos das populações das cidades de São Paulo, Salvador e Fortaleza somados.
O Censo Demográfico 2022 mostrou um maior espalhamento das favelas no território brasileiro. Dos 5.570 municípios do país, 656 tinham alguma favela em 2022, o dobro dos 323 de 2010.
Os dados mostram que as favelas e comunidades urbanas estão concentradas majoritariamente na faixa litorânea do país, afirma Gianella, especialmente no Sudeste e no Nordeste, além de aparecerem também ao longo da bacia amazônica e nas fronteiras agrícolas.
O Sudeste tem 6.060 favelas, quase metade (48,7%) das existentes no país, e concentra 43,4% da população que vive nessas comunidades urbanas. A fatia é um pouco maior que a região detém na população total do país, que é de 41,8%. O Nordeste, por sua vez, tem 26,8% das favelas e 28,3% da população que mora nesses locais.
Favelas com até 500 domicílios representavam, em 2022, 72,5% das 12.348 existentes no país. As comunidades urbanas com mais de 500 e menos de um mil domicílios eram 15,6% do total, enquanto apenas 11,9% tinham mais de um mil domicílios. “A grande maioria é de comunidades urbanas menores”, afirma Gianella.
Em 2022, 25 unidades da federação tinham mais de 50% de suas favelas localizadas em concentrações urbanas com núcleo na capital. Concentrações urbanas são aquelas em que há urbanização contínua com mais de 100 mil habitantes – de mais uma cidade – ou os municípios com 100 mil ou mais moradores.
Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), da Petrobras, em Cubatão, SP — Foto: Divulgação/Agência Petrobras
O lucro líquido da Petrobras cresceu 22,3% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, informou a petroleira nesta quinta-feira (7).
O resultado da companhia somou R$ 32,6 bilhões no período de julho a setembro, após ter registrado no segundo trimestre o primeiro prejuízo em quase quatro anos — de R$ 2,6 bilhões, impactado por efeitos tributários e cambiais.
O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado totalizou R$ 63,7 bilhões entre julho e setembro, queda de 3,8% versus o mesmo período de 2023. Na comparação com o segundo trimestre, o Ebitda ajustado subiu 28%.
A receita de vendas da petroleira somou R$ 129,59 bilhões no terceiro trimestre, alta de 3,8% na comparação anual e avanço de 6% versus o trimestre anterior.
A empresa havia reportado no mês passado que sua produção de petróleo no Brasil caiu 8,2% entre julho e setembro ante igual período do ano passado, em meio a paradas para manutenção e declínio em campos maduros.
A Petrobras produziu média de 2,13 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no país no terceiro trimestre, versus 2,32 milhões de bpd nos mesmos três meses de 2023.
Dividendos
A Petrobras informou também nesta quinta que seu conselho de administração aprovou o pagamento de dividendos intercalares no montante de R$ 17,12 bilhões, o equivalente a R$ 1,32820661 por ação ordinária e preferencial, conforme comunicado ao mercado.
“O pagamento proposto está alinhado à Política de Remuneração aos Acionistas vigente, a qual prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no Plano Estratégico em vigor (atualmente 65 bilhões de dólares), a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre”, afirmou a Petrobras.
O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking global de juros reais (quando é descontada a inflação). A taxa do Brasil anualizada esperada será de 8,08% com a nova alta de 0,5 p.p. da Selic promovida pelo Banco Central nesta quarta-feira (6). O levantamento foi feito pelo economista Jason Vieira, da consultoria MoneYou.
O percentual brasileiro fica atrás só da Turquia e da Rússia. Desceu uma posição em relação a 18 de setembro, quando foi realizada a reunião anterior do Copom (Comitê de Política Monetária).
O ranking é feito com base na estimativa “ex-ante”, quando as alíquotas anualizadas são estimadas com base nas estimativas da taxa básica e a inflação estimada para os próximos 12 meses. Leva em conta a análise de 40 países considerados os mais relevantes no mercado de renda fixa.
O último lugar da lista é ocupado pela Argentina, com uma taxa real negativa de 33,66%. Fica atrás do Japão (-1,64%).
A posição do juro real brasileiro no ranking mundial é uma das principais queixas dos aliados do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na política monetária. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi constantemente criticado pelo presidente desde 2023.
Apesar disso, o futuro chefe da autoridade monetária, Gabriel Galípolo, já sinalizou que tomará decisões técnicas e descompromissadas em relação aos juros. Segundo economistas, ele realmente deve seguir esse caminho –ao menos a curto prazo.
JUROS NOMINAIS
O Brasil se mantém 4º no ranking de maiores juros nominais, em relação ao levantamento de setembro. A taxa Selic passou de 10,75% para 11,25% ao ano nesta quarta-feira (6).
a falta de conhecimento politico de algumas pessoas que falam bobagens, o aumento dos juros através da taxa selic é feito pelo o Banco Central que por sua vez tem autonomia e quem preside é um Bolsonarista
Faz o L.
O ladrão de nove dedos não sabe administrar nos dias de hoje.
Um cara totalmente ultrapassado e um ministro que não entende bulufas de economia.
A onde vamos parar???
Tá pior do que na pandemia e na explosão da guerra na Ucrânia.
Os numeros não mente.
Fora Ladrão!!!
Os preços das carnes avançaram 5,81% em outubro, em relação a setembro, de acordo com dados sobre a inflação do país divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/11).
Os preços das carnes avançaram 5,81% em outubro, em relação a setembro, de acordo com dados sobre a inflação do país divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/11).
Esta foi a maior variação mensal das carnes desde novembro de 2020, quando a variação foi de 6,54%.
A alta dos preços das carnes registrou o maior impacto no grupo de Alimentação e bebidas, que teve aumento de 1,06% no mês passado, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país.
Em outubro, houve impacto de 0,14 ponto percentual no índice geral.
O destaque vai para os seguintes cortes:
– acém (9,09%);
– costela (7,40%);
– contrafilé (6,07%); e
– alcatra (5,79%).
“O aumento de preço das carnes pode ser explicado por menor oferta desses produtos, por conta do clima seco e menor quantidade de animais abatidos, e um elevado volume de exportações”, explica André Almeira, diretor da pesquisa.
Também registraram preços mais elevados em outubro: tomate (9,82%) e café moído (4,01%). Enquanto manga (-17,97%), mamão (-17,83%) e cebola (-16,04%) tiveram queda nos preços.
O IPCA mostra que os preços subiram 0,56% em outubro de 2024, o que representa alta de 0,12 ponto percentual (p.p.) em comparação a setembro (0,44%). Com isso, o Brasil tem inflação acumulada de 4,76% nos últimos 12 meses – 0,26 ponto percentual acima do teto da meta. No ano, o índice acumulado é de 3,88%.
A meta deste ano é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, sendo 1,5% (piso) e 4,5% (teto), como estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Nas últimas semanas, economistas passaram a projetar que a inflação vai estourar o teto da meta, que é de 4,5%. Segundo dados do relatório Focus mais recente, a expectativa é de que o índice fique em 4,59% até o fim de 2024.
Faz o L e se lasquem.
Esse governo terminou.
Estão batendo cabeça e a inflação lascando o mais pobre.
Kkkkkkkkkkk.
Aquela picanhazinha com farinha e uma cerveja gelada….
Kkkkkkkkkkkkk.
Fora Ladrão!!
“Ele hospedou nossos especialistas no Brasil, convidou representantes do Banco Central e do Ministério das Finanças para essas reuniões. Nossos amigos no Brasil ficaram interessados”, contou o líder russo.
De acordo com Putin, a proposta que interessou o governo brasileiro era sobre uma plataforma de pagamentos com a qual seria possível investir em mercados emergentes.
O líder russo citou o exemplo quando falava sobre alternativas ao dólar como meio de pagamento. A Rússia sofre sanções econômicas desde a invasão à Ucrânia, em 2022.
O ladrão condenado tá brincando com fogo.
Esse desgraçado quer boicotar o dólar americano.
Como todo mundo sabe que ele se acovarda fácil, depois da vitória de Trump vai engatar marcha Ré.
Quem aposta???
O Brasil está a deriva na mão desse incompetente.
Não era para ser considerada uma prova. Vai ver que o cara só tava batendo uma…