Política

Natália Bonavides(PT) é a única deputada no RN a votar contra empresas comprarem vacinas para a imunização gratuita de seus empregados

Foto: Lula Marques

A Câmara dos Deputados decidiu ontem pela aprovação do texto-base do Projeto de Lei 948/21, que permite à iniciativa privada comprar vacinas para a imunização gratuita de seus empregados.

O projeto de relatoria da deputada Celina Leão (PP-DF) prevê que essas compras, se feitas junto a laboratórios que já venderam vacinas ao governo federal, poderão ocorrer apenas depois do cumprimento integral do contrato e da entrega dos imunizantes ao Ministério da Saúde. Além disso, o texto determina que as empresas doem ao SUS a mesma quantidade adquirida para os trabalhadores.

Foram 317 votos a favor da proposta e 120 contrários, com 2 abstenções. Entre os parlamentares do Rio Grande do Norte, apenas Natália Bonavides(PT) votou contra o projeto.

Veja como votou cada deputado na Câmara:

Avante

André Janones (MG): SIM
Chiquinho Brazão (RJ): SIM
Greyce Elias (MG): SIM
Leda Sadala (AP): SIM
Luis Tibé (MG): SIM
Pastor Isidório (BA): NÃO
Sebastião Oliveira (PE): SIM
Tito (BA): SIM

Cidadania

Alex Manente (SP): SIM
Arnaldo Jardim (SP): SIM
Da Vitória (ES): SIM
Daniel Coelho (PE): SIM
Paula Belmonte (DF): SIM
Rubens Bueno (PR): NÃO

DEM

Alan Rick (AC): SIM
Aníbal Gomes (CE): NÃO
Arthur O. Maia (BA): SIM
Bilac Pinto (MG): SIM
Carlos Gaguim (TO): SIM
David Soares (SP): SIM
Dr Zacharias Calil (GO): SIM
Eli Corrêa Filho (SP): SIM
Fernando Coelho (PE): SIM
Geninho Zuliani (SP): NÃO
Hélio Leite (PA): SIM
Igor Kannário (BA): SIM
Jose Mario Schreiner (GO): SIM
Juninho do Pneu (RJ): SIM
Juscelino Filho (MA): SIM
Kim Kataguiri (SP): SIM
Leur Lomanto Jr. (BA): SIM
Luis Miranda (DF): SIM
Norma Ayub (ES): SIM
Olival Marques (PA): SIM
Paulo Azi (BA): SIM
Profª Dorinha (TO): SIM
Rodrigo Maia (RJ): NÂO
Sóstenes Cavalcante (RJ): SIM

MDB

Alceu Moreira (RS): SIM
Baleia Rossi (SP): SIM
Carlos Bezerra (MT): SIM
Carlos Chiodini (SC): SIM
Celso Maldaner (SC): SIM
Daniela Waguinho (RJ): SIM
Dulce Miranda (TO): SIM
Elcione Barbalho (PA): SIM
Fábio Ramalho (MG): SIM
Fabio Reis (SE): SIM
Flaviano Melo (AC): SIM
Giovani Feltes (RS): SIM
Hercílio Diniz (MG): SIM
Herculano Passos (SP): SIM
Hermes Parcianello (PR): SIM
Hildo Rocha (MA): SIM
Isnaldo Bulhões Jr (AL): SIM
Jéssica Sales (AC): SIM
João Marcelo S. (MA): SIM
Juarez Costa (MT): SIM
Márcio Biolchi (RS): SIM
Marcos A. Sampaio (PI): SIM
Mauro Lopes (MG): SIM
Moses Rodrigues (CE): SIM
Osmar Terra (RS): SIM
Raul Henry (PE): NÃO
Rogério Peninha (SC): SIM
Sergio Souza (PR): SIM
Vinicius Farah (RJ): SIM

Novo

Adriana Ventura (SP): SIM
Alexis Fonteyne (SP): SIM
Gilson Marques (SC): SIM
Lucas Gonzalez (MG): SIM
Marcel van Hattem (RS): SIM
Paulo Ganime (RJ): SIM
Tiago Mitraud (MG): SIM
Vinicius Poit (SP): SIM

Patriota

Fred Costa (MG): SIM
Marreca Filho (MA): SIM
Pastor Eurico (PE): SIM
Roman (PR): SIM

PCdoB

Alice Portugal (BA): NÃO
Daniel Almeida (BA): NÃO
Jandira Feghali (RJ): NÃO
Orlando Silva (SP): NÃO
Perpétua Almeida (AC): NÃO
Prof Marcivania (AP): NÃO
Renildo Calheiros (PE): NÃO

PDT

Afonso Motta (RS): NÃO
Alex Santana (BA): SIM
André Figueiredo (CE): NÃO
Dagoberto Nogueira (MS): NÃO
Eduardo Bismarck (CE): SIM
Fábio Henrique (SE): SIM
Félix Mendonça Jr (BA): NÃO
Flávia Morais (GO): NÃO
Flávio Nogueira (PI): SIM
Gil Cutrim (MA): SIM
Gustavo Fruet (PR): NÃO
Idilvan Alencar (CE): NÃO
Jesus Sérgio (AC): NÃO
Leônidas Cristino (CE): NÃO
Mário Heringer (MG): NÃO
Marlon Santos (RS): SIM
Paulo Ramos (RJ): NÃO
Pompeo de Mattos (RS): NÃO
Robério Monteiro (CE): SIM
Silvia Cristina (RO): SIM
Subtenente Gonzaga (MG): NÃO
Tabata Amaral (SP): NÃO
Túlio Gadêlha (PE): NÃO
Wolney Queiroz (PE): NÃO

PL

Aelton Freitas (MG): SIM
Altineu Côrtes (RJ): SIM
Bosco Costa (SE): SIM
Christiane Yared (PR): SIM
Cristiano Vale (PA): SIM
Dr. Jaziel (CE): SIM
Edio Lopes (RR): SIM
Fernando Rodolfo (PE): SIM
Gelson Azevedo (RJ): SIM
Giacobo (PR): SIM
Giovani Cherini (RS): SIM
João Maia (RN): SIM
José Rocha (BA): SIM
Josimar Maranhãozinho (MA): SIM
Junior Lourenço (MA): SIM
Lincoln Portela (MG): SIM
Luiz Carlos Motta (SP): SIM
Luiz Nishimori (PR): SIM
Luiz Antônio Corrêa (RJ): SIM
Magda Mofatto (GO): SIM
Marcio Alvino (SP): SIM
Miguel Lombardi (SP): SIM
Pastor Gil (MA): SIM
Paulo Freire Costa (SP): SIM
Policial Sastre (SP): SIM
Raimundo Costa (BA): SIM
Sergio Toledo (AL): SIM
Soraya Santos (RJ): SIM
Tiririca (SP): SIM
Valdevan Noventa (SE): NÃO
Vinicius Gurgel (AP): SIM

PODE

Bacelar (BA): NÃO
Diego Garcia (PR): SIM
Igor Timo (MG): SIM
José Medeiros (MT): SIM
Josivaldo JP (MA): SIM
Léo Moraes (RO): SIM
Renata Abreu (SP): SIM
Ricardo Teobaldo (PE): SIM
Roberto de Lucena (SP): SIM

PP

Adriano do Baldy (GO): SIM
Afonso Hamm (RS): SIM
AJ Albuquerque (CE): SIM
André Abdon (AP): SIM
Angela Amin (SC): NÃO
Átila Lins (AM): SIM
Átila Lira (PI): SIM
Cacá Leão (BA): SIM
Celina Leão (DF): SIM
Christino Aureo (RJ): SIM
Claudio Cajado (BA): SIM
Covatti Filho (RS): SIM
Dimas Fabiano (MG): SIM
Dr. Luiz Antonio Jr (RJ): SIM
Eduardo da Fonte (PE): NÃO
Evair de Melo (ES): SIM
Fausto Pinato (SP): SIM
Fernando Monteiro (PE): SIM
Franco Cartafina (MG): SIM
Guilherme Derrite (SP): SIM
Guilherme Mussi (SP): SIM
Hiran Gonçalves (RR): SIM
Iracema Portella (PI): SIM
Jaqueline Cassol (RO): SIM
Laercio Oliveira (SE): SIM
Marcelo Aro (MG): SIM
Margarete Coelho (PI): SIM
Mário Negromonte Jr (BA): SIM
Pedro Westphalen (RS): SIM
Professor Alcides (GO): SIM
Ricardo Barros (PR): SIM
Ricardo Izar (SP): SIM
Ronaldo Carletto (BA): SIM

PROS

Acácio Favacho (AP): SIM
Boca Aberta (PR): SIM
Capitão Wagner (CE): SIM
Carla Dickson (RN): SIM
Uldurico Junior (BA): SIM
Vaidon Oliveira (CE): SIM
Weliton Prado (MG): SIM

PSB

Alessandro Molon (RJ): NÃO
Aliel Machado (PR): NÃO
Bira do Pindaré (MA): NÃO
Camilo Capiberibe (AP): NÃO
Cássio Andrade (PA): NÃO
Danilo Cabral (PE): NÃO
Denis Bezerra (CE): NÃO
Elias Vaz (GO): NÃO
Emidinho Madeira (MG): SIM
Felipe Carreras (PE): SIM
Felipe Rigoni (ES): SIM
Gervásio Maia (PB): NÃO
Gonzaga Patriota (PE): NÃO
Jefferson Campos (SP): SIM
Júlio Delgado (MG): NÃO
Lídice da Mata (BA): NÃO
Liziane Bayer (RS): SIM
Luciano Ducci (PR): SIM
Marcelo Nilo (BA): NÃO
Mauro Nazif (RO): NÃO
Milton Coelho (PE): NÃO
Ricardo Silva (SP): SIM
Rodrigo Agostinho (SP): NÃO
Rodrigo Coelho (SC): SIM
Rosana Valle (SP): NÃO
Tadeu Alencar (PE): NÃO
Ted Conti (ES): NÃO
Vilson da Fetaemg (MG): NÃO

PSC

Aluisio Mendes (MA): SIM
André Ferreira (PE): SIM
Glaustin da Fokus (GO): SIM
Leonardo Gadelha (PB): SIM
Lauriete (ES): SIM
Osires Damaso (TO): SIM
Paulo Martins (PR): SIM
Ricardo da Karol (RJ): SIM

PSD

Charles Fernandes (BA): SIM
Danrlei (RS): SIM
Darci de Matos (SC): SIM
Diego Andrade (MG): SIM
Edilazio Junior (MA): SIM
Expedito Netto (RO): NÃO
Fábio Mitidieri (SE): NÃO
Fábio Trad (MS): SIM
Flordelis (RJ): SIM
Francisco Jr. (GO): SIM
Haroldo Cathedral (RR): SIM
Hugo Leal (RJ): SIM
Joaquim Passarinho (PA): NÃO
José Nunes (BA): SIM
Júnior Ferrari (PA): SIM
Marco Bertaiolli (SP): SIM
Marx Beltrão (AL): SIM
Misael Varella (MG): SIM
Neucimar Fraga (ES): SIM
Otto Alencar (BA): NÃO
Paulo Magalhães (BA): SIM
Pedro Augusto (RJ): SIM
Ricardo Guidi (SC): SIM
Sargento Fahur (PR): SIM
Sérgio Brito (BA): SIM
Sidney Leite (AM): NÃO
Stefano Aguiar (MG): Abstenção
Vermelho (PR): SIM

PSDB

Aécio Neves (MG): SIM
Alexandre Frota (SP): NÃO
Beto Pereira (MS): SIM
Bia Cavassa (MS): SIM
Carlos Sampaio (SP): SIM
Célio Silveira (GO): SIM
Daniel Trzeciak (RS): SIM
Danilo Forte (CE): SIM
Domingos Sávio (MG): SIM
Edna Henrique (PB): SIM
Eduardo Barbosa (MG): NÃO
Geovania de Sá (SC): SIM
Lucas Redecker (RS): SIM
Luiz Carlos (AP): SIM
Mara Rocha (AC): SIM
Mariana Carvalho (RO): SIM
Nilson Pinto (PA): SIM
Norma Pereira (SC): SIM
Otavio Leite (RJ): NÃO
Pedro Cunha Lima (PB): SIM
Pedro Vilela (AL): SIM
Rose Modesto (MS): SIM
Samuel Moreira (SP): SIM
Vanderlei Macris (SP): SIM
Vitor Lippi (SP): SIM

PSL

Abou Anni (SP): SIM
Alê Silva (MG): SIM
Aline Sleutjes (PR): SIM
Bia Kicis (DF): SIM
Bibo Nunes (RS): SIM
Bozzella (SP): SIM
Carla Zambelli (SP): SIM
Carlos Jordy (RJ): SIM
Caroline de Toni (SC): SIM
Charlles Evangelis (MG): SIM
Coronel Tadeu (SP): SIM
Coronel Chrisóstom (RO): SIM
Daniel Freitas (SC): SIM
Daniel Silveira (RJ): SIM
Del Antônio Furtado (RJ): SIM
Delegado Marcelo (MG): SIM
Delegado Waldir (GO): SIM
Dr. Luiz Ovando (MS): SIM
Dra. Soraya Manato (ES): SIM
Eduardo Bolsonaro (SP): SIM
Fabio Schiochet (SC): SIM
Felício Laterça (RJ): SIM
Felipe Francischini (PR): SIM
Filipe Barros (PR): SIM
General Girão (RN): SIM
General Peternelli (SP): SIM
Guiga Peixoto (SP): SIM
Gurgel (RJ): SIM
Heitor Freire (CE): SIM
Helio Lopes (RJ): SIM
Joice Hasselmann (SP): SIM
Junio Amaral (MG): SIM
Loester Trutis (MS): SIM
Lourival Gomes (RJ): SIM
Luciano Bivar (PE): SIM
Luiz Lima (RJ): SIM
Major Fabiana (RJ): SIM
Marcelo Álvaro (MG): SIM
Márcio Labre (RJ): SIM
Nelson Barbudo (MT): SIM
Nereu Crispim (RS): SIM
Nicoletti (RR): SIM
Professor Joziel (RJ): SIM
Professora Dayane (BA): SIM
Sanderson (RS): SIM
Vitor Hugo (GO): SIM

PSOL

David Miranda (RJ): NÃO
Fernanda Melchionna (RS): NÃO
Glauber Braga (RJ): NÃO
Luiza Erundina (SP): NÃO
Marcelo Freixo (RJ): NÃO
Sâmia Bomfim (SP): NÃO
Talíria Petrone (RJ): NÃO
Vivi Reis (PA): NÃO

PT

Afonso Florence (BA): NÃO
Airton Faleiro (PA): NÃO
Alexandre Padilha (SP): NÃO
Arlindo Chinaglia (SP): NÃO
Benedita da Silva (RJ): NÃO
Beto Faro (PA): NÃO
Bohn Gass (RS): NÃO
Carlos Veras (PE): NÃO
Carlos Zarattini (SP): NÃO
Célio Moura (TO): NÃO
Enio Verri (PR): NÃO
Erika Kokay (DF): NÃO
Frei Anastacio (PB): NÃO
Gleisi Hoffmann (PR): NÃO
Helder Salomão (ES): NÃO
Henrique Fontana (RS): NÃO
João Daniel (SE): NÃO
Jorge Solla (BA): NÃO
José Airton (CE): NÃO
José Guimarães (CE): NÃO
José Ricardo (AM): NÃO
Joseildo Ramos (BA): NÃO
Leo de Brito (AC): NÃO
Leonardo Monteiro (MG): NÃO
Marcon (RS): NÃO
Maria do Rosário (RS): NÃO
Marília Arraes (PE): ABSTENÇÃO
Merlong Solano (PI): SIM
Natália Bonavides (RN): NÃO
Nilto Tatto (SP): NÃO
Odair Cunha (MG): NÃO
Padre João (MG): NÃO
Patrus Ananias (MG): NÃO
Paulão (AL): NÃO
Paulo Guedes (MG): NÃO
Paulo Pimenta (RS): NÃO
Paulo Teixeira (SP): NÃO
Pedro Uczai (SC): NÃO
Profª Rosa Neide (MT): NÃO
Reginaldo Lopes (MG): NÃO
Rejane Dias (PI): NÃO
Rogério Correia (MG): NÃO
Rubens Otoni (GO): NÃO
Rui Falcão (SP): NÃO
Valmir Assunção (BA): NÃO
Vander Loubet (MS): NÃO
Vicentinho (SP): NÃO
Waldenor Pereira (BA): NÃO
Zé Carlos (MA): NÃO
Zé Neto (BA): NÃO
Zeca Dirceu (PR): NÃO

PTB

Eduardo Costa (PA): SIM
Emanuel Pinheiro Neto (MT): SIM
Marcelo Moraes (RS): SIM
Maurício Dziedrick (RS): SIM
Nivaldo Albuquerque (AL): SIM
Pedro A Bezerra (CE): SIM
Pedro Lucas Fernandes (MA): SIM
Wilson Santiago (PB): SIM

PV

Célio Studart (CE): SIM
Enrico Misasi (SP): SIM
Israel Batista (DF): NÃO
Leandre (PR): SIM

REDE

Joenia Wapichana (RR): NÃO

REPUBLICANOS

Aline Gurgel (AP): SIM
Amaro Neto (ES): SIM
Aroldo Martins (PR): SIM
Benes Leocádio (RN): SIM
Cap. Alberto Neto (AM): SIM
Carlos Gomes (RS): SIM
Celso Russomanno (SP): SIM
Cleber Verde (MA): SIM
Dr. Gonçalo (MA): SIM
Gilberto Abramo (MG): SIM
Hélio Costa (SC): SIM
Jhonatan de Jesus (RR): SIM
João Campos (GO): SIM
Jorge Braz (RJ): SIM
Julio Cesar Ribeir (DF): SIM
Luizão Goulart (PR): SIM
Marcos Pereira (SP): SIM
Maria Rosas (SP): SIM
Milton Vieira (SP): SIM
Ossesio Silva (PE): SIM
Pr Marco Feliciano (SP): SIM
Roberto Alves (SP): SIM
Rosangela Gomes (RJ): SIM
Severino Pessoa (AL): SIM
Silas Câmara (AM): SIM
Silvio Costa Filho (PE): SIM
Vavá Martins (PA): SIM
Vinicius Carvalho (SP): SIM

SOLIDARIEDADE

Augusto Coutinho (PE): SIM
Aureo Ribeiro (RJ): SIM
Bosco Saraiva (AM): SIM
Dr. Leonardo (MT): SIM
Dra. Vanda Milani (AC): SIM
Eli Borges (TO): SIM
Genecias Noronha (CE): SIM
Gustinho Ribeiro (SE): SIM
Lucas Vergilio (GO): SIM
Marina Santos (PI): SIM
Ottaci Nascimento (RR): SIM
Paulo Pereira (SP): SIM
Tiago Dimas (TO): SIM
Zé Silva (MG): SIM]

Com UOL

Opinião dos leitores

  1. Já existem decisões judiciais autorizando compra privada sem repasse ao SUS. Se há vacinas disponíveis à venda por que o governo não compra? Não é apenas uma forma do governo se eximir ou dividir a sua responsabilidade não cumprida de comprar vacinas SUFICIENTES e EM TEMPO HÁBIL?

  2. Vou desenhar aqui, o governo federal compra 100 vacinas , os empresários não vão comprar mais 100 pra ajudar, vão comprar 50 do que o governo federal comprou e dar pra seus empregados, ou seja é institucionalizar o fura fila

  3. Os empresários vão comprar as vacinas disponibilizadas ao Sus, não vai aumentar o número de vacinas apenas vão ser destinadas aos empresários apaniguados enquanto a população ficará esperando ninguém sabe até quando.

  4. @Aluísio vallença; homi tu não entendeu, não? No Projeto a proposta é para as empresas que quiserem podem adquirir vacinas para serem aplicadas, gratuitamente, nos trabalhadores da empresa.sso só pra agilizar a fila do SUS. mas se o trabalhador não quiser tomar vacina na empresa vai pra fila do SUS.
    Precisa desenhar?
    A deputada votou contra porque ela é ruim, mesmo.

  5. Parabéns a todos os deputados que votaram a favor para que os empresários comprassem também as vacinas porque ai, já ajuda na aceleração da vacinação. Desde o começo da vacinação, postei na minha página lá no facebook, de que, eram para serem vacinados em sequência: A turma da “front”, ou seja, da saúde (graças a Deus) a grande maioria já estão vacinados, o pessoal da segurança pública no geral, os professores no geral, os motoristas de transportes coletivos/ônibus, alternativos, taxistas, Uber, trabalhadores e funcionários públicos de todas as áreas, ai sim, em seguida os idosos, já que essa turma é mais “caseira”. Um abraço!

  6. Meu caro BG, porque você não citou na reportagem os nomes dos “faltosos” (Beto Rosado, Rafael Motta e Walter Alves) e porque não colocou as fotos desses faltosos também? Cadê a sua imparcialidade? Seu leitor do seu blog, mas está ficando igual como muitos, parciais. Desde que esse governo federal assumiu o poder central que instalou a polarização/radicalização e a intolerância, que a “turma do PT” só leva no lombo, né isso? Não sou advogado de partido nenhum, mais sou “puto” quando veja noticias que não escuta os dois lados dos fatos. Um abraço!

  7. A cada dia fico mais surpreendido com a incapacidade de leitura e interpretação de alguns. Essa decisão, diferente do que os analfabetos funcionais raciocinaram, beneficia a sociedade como um todo, pois acelera a vacinação da população, aumenta a quantidade de vacina disponível (leia o texto e saiba interpretar pelo amor de Deus) e diminui o custo p/ o Estado. Mas acho que não adianta nem escrever isso, a turma do contra nem chegou até aqui. Parabéns aos deputados que votaram pelo sim.

  8. As cartas estão na mesa, dá para ver claramente as intenções, a turma do quanto pior melhor está unida.

  9. Vá entender!!
    O patrão quer comprar vacinas pra me vacinar e ainda tem gente contra??
    Pqp…
    É de lascar o C… com uma pedra um negócio desses.
    É imoral.
    Não dá pra entender, na minha cabeça não entra um absurdo desses.
    É sacanagem, só pode ser.
    Esse povo não quer que esse carai dessa pandemia seja controlada não???

  10. Alô alô TRABALHADORES!!
    O PT é 100% contra o seu patrão comprar vacina pra imunizar vcs.
    Ou seja, querem que vc morra, pra eles o quanto pior melhor.
    Não se esqueça desses canalhas, em 2022 dê o troco a essa gente, mate eles no voto.
    Não esqueçam.

  11. É o esquema fura filas institucionalizado. Os pobres desempregados que se danem. Farinha pouca meu pirão primeiro.

  12. O povo do RN precisa saber também das AUSÊNCIAS de Walter Alves e Rafael Motta. Pq não foram votar??

  13. Vejam a lista dos partidos que votaram contra, são verdadeiros genocidas. São cintra tratamento precoce, compra de vacinas pelas industrias, mas tem gente que nos comentários vai defender. Negacionistas estão dando as caras.

  14. Pense em uma politica mequetrefe de 5° categoria….Pensou ?? É bem melhor que essa jovem aí.

  15. Não surpreende, mas a deputada com esse voto mostra que não está na câmara para defender o povo e muito menos tem respeito às vidas. Todos precisam de vacinas, elas precisam chegar o mais rápido para que vidas possam ser salvas.
    A não ser que ela saiba que as vacinas não funcionam e tanto faz tomar ou não.
    Qualquer outro argumento, será mera desculpa.
    Por acaso ela é favorável ao lockdown, mesmo sem existir comprovação científica?
    Seria ela contrária ao tratamento preventivo por falta de comprovação científica? Se as duas respostas são sim, não resta dúvida, o que interessa a ela é a ideologia política, nunca foi e não será o melhor para o povo, nem respeito as vidas.

  16. Isso aí é obrigação desse governo de incompetentes. Vai ser uma forma de furar fila e as empresas ainda vão cobrar o valor dos funcionários, pode anotar. Governo Federal inoperante e praticante da necropolítica.

  17. Essa Depurada, é uma contradição, veja bem , contra a classe PROLETARIADO mais um erro do POVO DO RN, assim como também se VOTOU no BOZO. Então, 2022, segui uma terceira via; deixando esses maus na SAGETA: BOZO, LULA, DEPUTADA NATÁLIA DO PT e outros que foram omisso.

  18. Se for feito uma relação dos votos dessa deputada vocês poderão ver o que é ser do contra. Não importa se o projeto é bom ou ruim….ela sempre vota contra. Foi assim com o voto contra para o marco regulatorio do SANEAMENTO no Brasil.

  19. Partidos “lacradores”, de oposição ao governo Bolsonaro (e ao Brasil), votando contra. E ainda têm a cara-de-pau de dizer que defendem a saude do povo. É incrível! Essa é a epidemia da mentira e da hipocrisia.

    1. Na Inglaterra, país comunista, vacina só a oferecida pelo poder publico. Respeitando as prioridades. Mas a inglaterra comunista não é exemplo pra ninguem.

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Economia

Com tarifaço, estrangeiros retiram R$ 6,27 bilhões da Bolsa brasileira

Foto: Cris Faga/ via Getty Images

Julho foi um período tumultuado para os investidores estrangeiros na Bolsa brasileira (B3). De acordo com um levantamento da consultoria Elos Ayta, houve uma saída líquida de R$ 6,27 bilhões em recursos externos no mês passado, marcando o pior desempenho mensal desde abril de 2024, quando o saldo negativo foi de R$ 11,1 bilhões.

Apesar da debandada de julho, destaca a consultoria, o saldo do investimento estrangeiro na B3 segue positivo em 2025.

Até o fim do mês, o fluxo líquido acumula R$ 20,64 bilhões com IPOs (oferta pública inicial de ações) e follow-ons e R$ 20,08 bilhões sem considerar essas operações.

Metrópoles

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Brasil

VÍDEO: “Lei Magnitsky é pouco para Moraes. O que resta é cadeia”, diz Nikolas

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) declarou nesta segunda-feira (4/8) que a “Lei Magnitsky é pouco para o ministro Alexandre de Moraes”. O magistrado foi enquadrado na lei norte-americana, utilizada para impor sanções a autoridades estrangeiras acusadas de violações de direitos humanos.

“O que resta para ele [Moraes] mesmo é uma boa cadeia”, disse Nikolas, em vídeo publicado no X.

O deputado citou motivos pelos quais o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “não” foi preso. Para ele, não foi por corrupção, rachadinha, lavagem de dinheiro ou corrupção passiva, mas porque ele teria usado redes sociais de outras pessoas para potencializar a manifestação do último domingo (3/8).

“É isso mesmo. Prisão decretada para Jair Bolsonaro por Alexandre de Moraes. E qual foi o motivo? Foi corrupção? Não. Rachadinha? Também não. Lavagem de dinheiro, corrupção passiva, como o Lula foi condenado? Também não. Foi porque roubou pessoas do INSS? Também não”, disse Nikolas. E seguiu: “Qual foi o motivo, então, Nikolas? Pasmem: ele teria usado redes sociais de outros para poder potencializar a manifestação do dia 3 de agosto. Como se ele tivesse feito parte também dos ataques ao STF”.
“Ditadura confusa”, diz Nikolas

O parlamentar mineiro comentou, também, sobre a menção que Moraes fez a ele na decisão. Disse que o Brasil vive em uma “ditadura confusa”, pois Bolsonaro não pode falar nem dar entrevistas, mas é responsabilizado se outra pessoa o filma e posta nas redes sociais.

Ainda no vídeo, Nikolas classificou como uma “coincidência” o vazamento de documentos e conversas pelo ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro, no mesmo dia do decreto de prisão domiciliar do ex-presidente.

“Justamente hoje que decretaram a prisão de Jair Bolsonaro, no dia que vaza diversos documentos e conversas que, até então, estavam sob o conhecimento do ex-assessor do Moraes, que divulgou como eles estavam fazendo para prender as pessoas do dia 8 [de janeiro], de maneira completamente perseguitória de política. Ou seja, por postagens na internet, mandava prender todo mundo. E, obviamente, isso chocou todo mundo. E, coincidentemente, mandaram prender o presidente Jair Messias Bolsonaro”, disse.

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Brasil

Após prisão domiciliar, Flávio diz achar “difícil” não ter reação dos EUA

Foto: reprodução

Em entrevista à CNN nesta segunda-feira (4), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse achar “díficíl” que os Estados Unidos não reajam à decisão de prisão cautelar emitida contra seu pai, Jair Bolsonaro (PL). A medida foi assinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que foi sancionado pelo governo americano na semana passada com base na Lei Magnitsky. 

“Quem tinha que pensar nisso antes de tomar a decisão era Alexandre de Moraes. O que aconteça daqui pra frente em relação com os EUA, o que é imprevisível, não pode te falar nem que sim nem que não porque eu sinceramente não tenho ideia do que pode acontecer”, afirmou o senador durante o jornal CNN Arena.

“Mas pelo caminho que as coisas estão sendo tomadas, pela postura do presidente da maior democracia do mundo principalmente em função do que está fazendo Alexandre de Moraes, acho que difícil que não venha nenhuma reação de lá. Torço pra isso? Óbvio que não”, acrescentou ele.

Prisão domiciliar e apreensão de celular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão nesta segunda-feira pela PF (Polícia Federal) e teve seu celular apreendido. A ação aconteceu após o ministro Alexandre de Moraes determinar sua prisão domiciliar.

De acordo com o ministro, Bolsonaro produziu material para publicar nas redes sociais de seus três filhos e dos seus seguidores e apoiadores políticos. O conteúdo, segundo ele, seria de “incentivo e instigação a ataques o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL” e “apoio ostensivo” à intervenção estrangeira no Poder Judiciário.

Moraes acrescenta que o descumprimento das regras ou das medidas cautelares pode resultar na decretação imediata da sua prisão preventiva.

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Brasil

Medida restringe visita dos filhos Flávio e Carlos a Bolsonaro

Foto: reprodução

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do (STF) Supremo Tribunal Federal, de prisão domiciliar a Jair Bolsonaro também restringe a visita de seus filhos.

A decisão não impede que Jair Bolsonaro tenha contato com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por exemplo, já que ela mora com o ex-presidente.

Não é o caso, por exemplo, de Flávio, Carlos ou Renan Bolsonaro, que não moram com o dirigente nacional da direita.

Os filhos do ex-presidente, portanto, precisarão pedir autorização à Suprema Corte para visitá-lo.

Moraes decretou, nesta segunda-feira (4), a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na decisão, o ministro argumentou que o ex-presidente tem feito “reiterado descumprimento das medidas cautelares”.

Segundo a decisão, Bolsonaro está proibido de receber visitar, com exceção de seus advogados, podendo apenas de receber contatos de pessoas autorizadas pelo Supremo.

CNN

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Geral

PF apreende novo celular de Bolsonaro

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES

A Polícia Federal (PF) apreendeu o novo celular do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também determinou a prisão domiciliar do ex-mandatário.

O aparelho — um iPhone — foi confiscado durante operação realizada na residência de Bolsonaro, no Jardim Botânico, em Brasília (DF).

Fontes da PF detalharam que vai periciar o conteúdo do celular para apurar se houve coordenação por parte do ex-presidente na publicação feita por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sobre os atos do fim de semana. Para Moraes, mesmo a distância, Bolsonaro descumpriu medidas cautelares impostas pelo STF.

Bolsonaro não poderá utilizar aparelhos celulares com a nova ordem, seja diretamente ou por intermédio de terceiros.

Post com Flávio

O que motivou a prisão domiciliar de Bolsonaro foi um vídeo gravado pelo filho, Flávio, divulgado nas redes sociais. Na postagem, posteriormente apagada, Bolsonaro discursa para o público na manifestação.

As manifestações foram realizadas em várias capitais do país, como Brasília e São Paulo. O senador ligou para o pai durante o ato em Copacabana, bairro da zona sul carioca. Aos apoiadores Bolsonaro declarou: “Obrigado a todos. É pela nossa liberdade. Pelo nosso Brasil. Sempre estaremos juntos”.

Metrópoles

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RN

Cães são assassinados à tiros na Grande Natal, nesta segunda-feira

Foto: reprodução

Dois cães da raça pitbull foram mortos a tiros no fim da tarde desta segunda-feira (4) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.

De acordo com moradores, os animais escaparam de uma residência após o portão ser aberto e atacaram um homem que passeava com seu cachorro. Ele ficou ferido no rosto e em outras partes do corpo.

Após o ataque, o homem teria retornado ao local armado e atirado nos cães. A Polícia Militar foi acionada.

Via Certa

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Política

URGENTE: Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Moraes justificou que descumpriu as medidas cautelares impostas a ele, por ter veiculado conteúdo nas redes sociais dos filhos.

Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.

“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro”, escreveu Moraes. Para o ministro, a atuação do ex-presidente, mesmo sem o uso direto de seus perfis, burlou de forma deliberada a restrição imposta anteriormente.

Com isso, Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar em seu endereço residencial. A decisão inclui:

  • uso de tornozeleira eletrônica;
  • proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados;
  • recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

O despacho ressalta que as condutas de Bolsonaro demonstram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”.

Segundo Moraes, as medidas cautelares em vigor foram desrespeitadas “mesmo com a imposição anterior de restrições menos severas”, como a proibição de uso das redes sociais e de contato com outros investigados.

Além disso, o ministro destaca que o ex-presidente produziu material destinado à publicação por terceiros, driblando a censura direta aos seus canais e mantendo “influência ativa” no debate político digital.

A decisão foi proferida no âmbito da investigação que apura a articulação de uma tentativa de golpe após o resultado das eleições de 2022. Bolsonaro já é réu nesse inquérito e também em outras ações penais que tramitam no STF.

G1

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Política

Jornalista americano faz novas denúncias e acusa Moraes de excessos no 8/1

Foto: Fellipe Sampaio/STF

O jornalista americano Michael Shellenberger publicou nesta segunda-feira (4) um “dossiê” em que aponta que o STF (Supremo Tribunal Federal) criou uma força-tarefa ilegal para prender os manifestantes pró-Bolsonaro durante os atos de 8 de janeiro de 2023. A reportagem é assinada pelos jornalistas David Ágape e Eli Vieira.

Os supostos documentos oficiais e conversas de WhatsApp demonstram que o ministro Alexandre de Moraes criou um protocolo interno para investigar os perfis de redes sociais dos envolvidos nos ataques em Brasília para justificar a realização das prisões.

A operação seria coordenada por meio de um grupo no WhatsApp composto por servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do STF, entre eles o ex-assessor de Moraes Eduardo Tagliaferro.

Os prints de WhatsApp que foram divulgados na reportagem mostram uma conversa entre Cristina Yukiko Kusahara, então chefe de gabinete do ministro Alexandre de Moraes, e Tagliaferro. Em um dos diálogos, Cristina argumenta que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu liberdade provisória para presos preventivos, mas que o ministro (Alexandre de Moraes) não queria soltar antes de ver as redes sociais deles.

O grupo em que as conversas aconteceriam teria sido desativado no dia 1º de março de 2023, quando o juiz Airton Vieira enviou “Despeço-me aqui, singelamente […] que nas audiências de custódia possamos dar a cada um o que lhe é de direito: a prisão”.

A CNN informou que não conseguiu confirmar o conteúdo das denúncias apresentado por Shellenberger.

CNN

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Geral

Investigação da PGR aponta corrupção em licitação milionária da COP30

Foto: reprodução

Em 4 de outubro de 2024, dois dias antes das eleições municipais, uma denúncia anônima fez a Polícia Federal (PF) ir a uma agência do Banco do Brasil na Avenida Barão do Rio Branco, em Castanhal, cidade a 70 km de Belém, capital do Pará.

Ao chegar ao local, a PF encontrou o policial militar Francisco Galhardo com R$ 5 milhões em espécie. Galhardo foi flagrado do lado de fora do banco, no momento em que entregava R$ 380 mil a uma pessoa identificada como Geremias Hungria.

Todos foram presos em flagrante, acusados de crime eleitoral, e um inquérito foi aberto para apurar a origem e o destino do dinheiro. O celular apreendido naquele dia com o PM Francisco Galhardo levou os investigadores a suspeitas que vão além da compra de votos.

Nele, a PF encontrou tratativas de compra de votos e confirmou as suspeitas do ilícito eleitoral.

No entanto, o aparelho forneceu mais informações e resultou na descoberta de fortes indícios de uma série de outros crimes; entre eles, corrupção em uma licitação do governo do Pará relacionada à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).

As mensagens revelaram que o PM Francisco Galhardo era, na verdade, um funcionário do deputado federal Antônio Doido (MDB-PA) e desempenhava todo tipo de função, desde a segurança do parlamentar até o saque, o transporte e a entrega de valores milionários.

Além do saque de R$ 5 milhões pelo qual foi preso, os investigadores descobriram que, entre 2023 e 2024, Francisco Galhardo sacou R$ 48,8 milhões, de acordo com dados enviados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O dinheiro foi sacado de contas de duas construtoras: a J.A Construcons e a JAC Engenharia.

O deputado Antônio Doido (MDB), à esquerda na foto, ao lado secretário Ruy Cabral, em janeiro deste ano

A primeira empreiteira tem como sócia Andréa Dantas, mulher do deputado federal Antônio Doido. A segunda está registrada em nome de Geremias Hungria, funcionário de uma fazenda do deputado, e o mesmo homem preso ao receber os R$ 380 mil de Francisco Galhardo, o PM que também trabalha para Doido.

As coincidências despertaram a desconfiança da Procuradoria-Geral da República (PGR). Para os investigadores, as duas empresas abastecem um esquema milionário relacionado ao desvio de verbas públicas e corrupção.

Contratos milionários

As duas empreiteiras vinculadas a Antônio Doido têm contratos milionários com o governo do Pará e venceram duas licitações da COP30. Uma de R$ 142 milhões e a outra de R$ 123 milhões, totalizando quase R$ 300 milhões. Somente na primeira a PGR aponta indícios de corrupção.

No celular apreendido pela PF, os investigadores encontraram dezenas de mensagens sobre saques milionários e entregas de valores realizadas por Francisco Galhardo.

Diálogos entre o PM e o secretário Benedito Ruy Cabral, conhecido com Ruy Cabral, chamaram a atenção dos investigadores e levantaram suspeitas sobre corrupção na licitação da COP30.

Ao menos quatro mensagens trocadas pelo PM Francisco e o secretário de obras do Pará são apontadas pela PGR como forte indício de que eles tratavam da entrega de dinheiro de corrupção relacionada à conquista da licitação da COP30 conduzida pelo próprio Ruy Cabral.

“Vem.”
“Entra. Vem. Na minha porta atrás.”
“Meu chefe, eu deixei com… Eu deixei com a Andreia.”
As conversas, coincidentemente, iniciam-se no mesmo dia, 20 de setembro de 2024, em que o consórcio formado pelas duas empresas ligadas a Antônio Doido vence a licitação da COP30. Também na mesma data, o PM Francisco Galhardo sacou R$ 6 milhões.

Francisco de Assis Galhardo do Vale, tenente-coronel da PM do Pará

Telefonema, mensagens e entrega

Logo após retirar os valores, o PM trocou mensagens cifradas que indicavam um encontro com o secretário de Obras e a entrega de algo.

Na visão dos investigadores, os diálogos “sugerem a ocorrência de crimes de corrupção passiva e ativa”.

A PGR narra que, após o saque milionário, o PM Francisco Galhardo “efetuou chamada de voz para Rui Secretário”, conforme consta no contato salvo no celular do policial.

“Rui Secretário” é o secretário de Obras Públicas do Pará, Ruy Cabral, segundo a PGR.

A chamada de voz, que não chegou a ser atendida, e as mensagens trocadas em seguida, de acordo com os investigadores, mostram a intenção do PM em se encontrar com o secretário responsável pela licitação da COP30 “pouco mais de duas horas após o consórcio” vencer a licitação.

“Inicialmente, o secretário encaminhou a Galhardo a mensagem: ‘Vem’. Vinte minutos depois, Galhardo respondeu com três mensagens, posteriormente apagadas, e tentou uma chamada de voz”, diz a PGR ao citar as conversas.

Em seguida, o PM mandou uma nova mensagem e informou estar em local em frente à secretaria do governo do Pará.

“Ao que o secretário respondeu que foi chamado para uma reunião com o deputado Chicão e que retornaria em 15 minutos”, diz a PGR, referindo-se às mensagens trocadas entre o PM Francisco Galhardo e Ruy Cabral.

Passados 40 minutos, o secretário Ruy Cabral encaminhou uma nova mensagem: “Entra. Vem. Na minha porta atrás”.

Em outra mensagem em áudio, o PM indica não ter conseguido ir ao local e diz ter deixado algo para o secretário, com uma pessoa chamada “Andreia”, mesmo nome da esposa do deputado federal Antônio Doido, Andréa Dantas.

Essa mensagem na qual Francisco Galhardo interage com o secretário demonstra a intimidade e a hierarquia com que o PM trata o secretário de Obras.

“Meu chefe, eu deixei com com a Andreia”, diz trecho do áudio enviado por Francisco Galhardo.

A PGR ainda cita uma nova tentativa de encontro tratada em mensagens pelo PM Francisco Galhardo e o secretário de Obras no dia 23 de setembro, três dias depois do consórcio ganhar a licitação da COP30.

Nesse dia, o PM Francisco Galhardo tenta ligar para Ruy e envia: “Boa tarde!!”. O secretário de Obras do Pará responde: “Estádio”.

“Ok. Quando o sr. retornar para a Sedop me avise. Estou na Augusto Montenegro indo para o centro”, diz o PM em resposta.

Por fim, segundo a PGR, o encontro entre os dois ocorreu em 24 de setembro, quatro dias após o consórcio formado pelas empresas ligadas ao deputado Antônio Doido, chefe do PM Francisco Galhardo, vencer a licitação da COP30 conduzida pelo secretário Ruy Cabral.

Trecho do relatório da PGR que cita as mensagens sobre a suspeita de corrupção na licitação da COP30

Organização criminosa

Com base nesse material, a Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra o deputado Antônio Doido, sua esposa, Andréa, o PM Francisco Galhardo e o secretário Ruy Cabral, por suspeita de vários crimes, entre eles, corrupção passiva e ativa.

“Além de as duas pessoas jurídicas que formam o consórcio serem suspeitas de pertencer ao deputado federal (Antônio Doido), diversos elementos circunstanciais adicionais reforçam a suspeita de corrupção de agentes públicos para viabilizar a adjudicação da obra”, afirma a PGR.

Os “elementos circunstanciais adicionais” citados pela PGR são conversas encontradas no celular do PM Francisco Galhardo.

Segundo a PGR, Antônio Doido, Galhardo e o secretário do governo do Pará “aparentam integrar organização criminosa voltada à prática de crimes contra a administração pública e violações em processos de licitação e contratos administrativos, predominantemente no estado do Pará”.

“Adicionalmente, foram identificadas evidências do cometimento de delitos eleitorais e transgressões contra o sistema financeiro nacional”, diz a PGR.

O pedido da PGR é de fevereiro de 2025. Um mês antes, em janeiro, o governo do Pará, comandado pelo governador Helder Barbalho (MDB), havia cancelado o ato que sagrou o consórcio das empresas ligadas a Antônio Doido vencedor na licitação da COP30.

Segundo a PGR, o rompimento do contrato quatro meses após as mensagens indicarem possível corrupção na licitação foi “possivelmente em razão das sucessivas denúncias que questionavam a lisura do procedimento licitatório, bem como em decorrência da prisão em flagrante de seu sócio administrador, Geremias Hungria, em outubro de 2024”.

O caso, atualmente, é relatado pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal. Após o pedido da PGR, a PF deu seguimento à investigação dos fatos narrados pela Procuradoria-Geral em fevereiro.

O resultado da análise vai dizer se mais um grande evento internacional realizado no Brasil, assim como a Copa do Mundo e as Olímpiadas, ficará manchado pela corrupção.

Outro lado

Procurado pela coluna, o governo do Pará, em um primeiro momento, disse que a licitação não estava inserida entre as intervenções da COP30.

Após ser informado pela coluna que o dado sobre a licitação ser uma das intervenções da COP30 estava no próprio site do governo paraense (veja imagem abaixo), a assessoria de imprensa enviou nova manifestação. Nela, o governo do Pará afirma que “a COP30 em Belém abriu oportunidades estratégicas para enfrentar antigas carências de infraestrutura do município”.

Print de documento do governo do Pará sobre obra para a COP30

Print de documento do governo do Pará sobre obra para a COP30

Ainda segundo o governo do Pará, estudos técnicos preliminares foram realizados e foi produzido um portfólio de intervenções.

“Todavia, algumas iniciativas, a exemplo de outras obras de mobilidade, eficiência energética, turismo e saneamento, acabaram sendo excluídas do conjunto de obras originalmente associado à COP30”, disse o governo.

Sobre a licitação com suspeita de corrupção, o governo disse que o processo licitatório “foi formalmente revogado, ato devidamente publicado em dezembro de 2024, e que toda a documentação preliminar permanece acessível para consulta pública, reafirmando o compromisso e dever do governo do estado do Pará com a transparência e o interesse público”.

Como mostra a reportagem, o cancelamento da licitação se deu após a prisão do PM Francisco Galhardo e, segundo a PGR, depois da divulgação das notícias de suspeitas de irregularidades no procedimento licitatório.

A gestão estadual também se posicionou sobre o secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral.

“O governo do Pará esclarece que, no exercício de suas funções, o secretário mantém interlocução institucional com órgãos da administração pública e representantes da sociedade civil exclusivamente para a consecução do interesse público, não se estendendo a qualquer espécie de relação de natureza privada”, diz a nota.

Ainda de acordo com o governo, o secretário Ruy Cabral “não participou de reuniões com o policial mencionado, tampouco recebeu bens, valores ou benefícios de tal agente, e não foi notificado acerca de qualquer investigação ou procedimento administrativo ou judicial que o envolva”.

“O governo do estado reforça que não possui ciência de qualquer investigação originada a partir das contratações citadas e que, caso seja formalmente notificado, colocará imediatamente todos os mecanismos de controle interno à disposição das autoridades competentes, assegurando a pronta elucidação dos fatos”, afirma a nota.

Metrópoles

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Geral

Em apenas 5 anos de gestão, prefeito de Francisco Dantas celebra 6 prêmios na área da educação e se destaca no RN

O município de Francisco Dantas, localizado no Alto Oeste potiguar, tem se destacado na área da educação. Com pouco mais de 2.700 habitantes, a cidade já soma seis prêmios educacionais nos últimos cinco anos e hoje tem o maior índice de alfabetização do estado, com 78,95% das crianças alfabetizadas até os 7 anos.

Entre os reconhecimentos estão o Selo UNICEF, a Medalha Justina Iva, o Prêmio Potiguar Escola Alfabetizadora, o Selo Nacional Criança Alfabetizada, o Prêmio FEMURN de Investimento em Gestão Pública e o Selo Petronilha Beatriz Gonçalves, concedido a escolas com práticas pedagógicas antirracistas.

À frente da gestão está o prefeito José Adolfo, que foi eleito pela primeira vez em 2020, aos 24 anos, e reeleito em 2024. O gestor afirma que sua trajetória pessoal influenciou diretamente a prioridade dada à educação no município.

“Estudei toda minha vida em escola pública e tenho um carinho especial pela Escola Municipal Augusta Leopoldina do Monte, onde estudei e que hoje é premiada. Sabia que a educação era o caminho para transformar a realidade da nossa cidade”, afirmou o prefeito em entrevista ao programa Meio Dia RN.

Desde o início de sua gestão, a prefeitura tem investido na estrutura física das escolas, com reforma e ampliação das unidades, climatização de todas as salas de aula, aquisição de novo mobiliário, além de apostar fortemente na formação continuada de professores e na implantação de políticas de educação inclusiva.

O compromisso com a alfabetização também tem sido uma prioridade. A cidade se destacou no cenário nacional ao receber o Selo Nacional Criança Alfabetizada, reflexo dos investimentos feitos para garantir que os alunos cheguem ao 2º ano do ensino fundamental plenamente alfabetizados.

“Francisco Dantas mostra que, mesmo sendo um município pequeno, é possível fazer uma educação pública de qualidade, com resultados concretos, quando há planejamento, responsabilidade e compromisso com o futuro das crianças”, completou José Adolfo.

Com os avanços, o município tem se tornado referência para outras cidades do estado e do país, consolidando a educação como principal motor de desenvolvimento social e econômico local.

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