Saúde

Nota Hospital Municipal de Natal

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal esclarece que está investigando, junto a direção do Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo, os fatos envolvendo os servidores do setor de Nutrição da unidade hospitalar, para, em seguida, tomar as providências cabíveis. A SMS Natal ressalta que não compactua com nenhuma postura de caráter discriminatório, preconceituoso e que ofenda a moral do ser humano. No entanto, é preciso esclarecer os fatos, ouvindo ambas as partes, para não cometer injustiça.

Em relação ao relatório apresentado pelo Sindicato dos Servidores em Saúde do RN, a Secretaria desconhece o teor do documento, uma vez que sequer foi entregue ao secretário, ou qualquer membro da gestão, tal relatório. Na próxima segunda-feira, dia 25 de janeiro, o secretário Municipal de Saúde, Luiz Roberto Fonseca, terá uma reunião, que já estava agendada, com representantes do Sindicato, ocasião oportuna para que o relatório fosse apresentado.

O secretário Luiz Roberto Fonseca ressalta o esforço e a ousadia da gestão municipal em inaugurar um hospital e uma UPA, que deve ser entregue à população até o final deste mês, em meio a um cenário de crise, quando na maioria dos estados brasileiros há fechamento de hospitais, unidades e UPAs.

Em relação aos problemas de estrutura apresentado pelo Sindicato, a SMS informa que a maioria das situações apresentadas já está sendo solucionada ou já foi resolvida, no que diz respeito, principalmente, ao repouso e as condições de trabalho, e que os demais problemas serão discutidos durante a reunião da próxima segunda-feira, com representantes do Sindicato.

A Secretaria Municipal de Saúde, durante todo o processo de transferência dos serviços do Pronto Socorro Sandra Celeste e do Hospital dos Pescadores para o Hospital Municipal de Natal, manteve um diálogo permanente com os servidores das duas unidades a fim de construir, de forma coletiva, o processo de trabalho do Hospital Municipal de Natal.

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Geral

[VÍDEO] VERGONHA MUNDIAL: “Está tudo muito desorganizado”, relata jornalista sobre o primeiro dia da COP30 em Belém

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram @canalmeio

Belém enfrenta o início da COP30 em meio a uma série de problemas estruturais e relatos de desorganização. O jornalista Yan Boechat, que está na capital paraense cobrindo o evento, descreveu um cenário de improviso que contrasta com a expectativa global em torno da conferência climática.

Segundo Boechat, o ambiente no centro de imprensa e nas áreas de acesso é marcado por falhas logísticas e falta de preparo. “Tá tudo muito desorganizado aqui. No setor de imprensa, ninguém sabe o que vai acontecer. As televisões não funcionam, os banheiros estão sujos e boa parte das coisas ainda está sendo construída”, relatou o jornalista.

Ele também destacou a dificuldade de comunicação com profissionais estrangeiros. “Os estrangeiros reclamam muito que ninguém fala inglês, nem o pessoal da produção que deveria ajudar os jornalistas internacionais. É impossível encontrar alguém que fale inglês”, afirmou.

Apesar das críticas, Boechat ponderou que a realidade da COP30 reflete desafios estruturais do país. “Aqui é a Amazônia, é o Brasil real, que não é São Paulo nem o Rio. Mas, mesmo assim, dá uma sensação de bagunça. Estive no G20 no Rio recentemente e a diferença é gritante”, concluiu.

Com informações do Canal Meio

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Geral

COP30: “É hora de transformar ambição em ação”, diz Lula em Belém

Foto: Mauro PIMENTEL / AFP

Durante a abertura da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “é hora de transformar ambição em ação”. Em discurso na noite dessa quinta-feira (6), Lula defendeu que o encontro na capital paraense marque o início de medidas concretas contra as mudanças climáticas, destacando a importância de equilibrar crescimento econômico e sustentabilidade.

O presidente citou a redução de mais de 50% no desmatamento da Amazônia como exemplo de compromisso ambiental de seu governo e anunciou que o Brasil deve ratificar até o fim de 2025 o Tratado do Alto Mar, que regula o uso sustentável dos recursos marinhos em áreas internacionais. Lula também reforçou a necessidade de cooperação global: “Nenhum país poderá enfrentar a crise climática sozinho. Os incêndios e o plástico não respeitam fronteiras”.

Entre os principais anúncios, o presidente lançou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que propõe um novo modelo de financiamento climático. O mecanismo recompensará financeiramente países que preservam florestas tropicais, enquanto garante retorno aos investidores com taxas compatíveis às do mercado. “Somente uma arquitetura financeira robusta e equitativa pode garantir que a conservação dos nossos ecossistemas tenha recursos”, afirmou.

A Cúpula de Líderes antecede a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada de 10 a 21 de novembro, também em Belém. O evento deve reunir chefes de Estado e delegações de mais de 190 países para discutir metas ambientais e o futuro das políticas globais de clima.

Com informações do Metrópoles

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Política

Haddad deve rodar o país para divulgar isenção do IR e reforçar projeto eleitoral de Lula

Foto: Evaristo Sa/AFP

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve iniciar uma série de viagens pelo Brasil para divulgar a nova faixa de isenção do Imposto de Renda, que agora beneficia quem recebe até R$ 5 mil. A medida, aprovada recentemente, é vista como uma das principais bandeiras do governo Lula em seu discurso de justiça tributária e distribuição de renda.

Segundo aliados, Haddad pretende usar as viagens não apenas para explicar o impacto da isenção, mas também para aproximar o governo da população e fortalecer a imagem do presidente Lula, que já articula a candidatura à reeleição em 2026. O ministro deve destacar que a mudança no IR busca aliviar o peso dos tributos sobre os trabalhadores e tornar o sistema mais equilibrado.

A ofensiva de comunicação vem em um momento estratégico, quando o governo tenta recuperar popularidade e reafirmar sua agenda econômica de inclusão. O Planalto vê em Haddad uma figura capaz de traduzir temas técnicos em mensagens políticas claras, aproximando a política fiscal do cotidiano das famílias.

Com isso, o ministro assume papel central na estratégia de Lula para reforçar conquistas sociais e mostrar avanços econômicos. A expectativa é que os eventos de Haddad funcionem também como vitrine para o projeto de continuidade do governo em 2026.

Com informações da Folha de S.Paulo

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Geral

STF inicia julgamento de recurso de Bolsonaro contra condenação por ‘trama golpista’

Foto: REUTERS/Mateus Bonomi

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou nesta sexta-feira (7) o julgamento dos recursos apresentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros seis condenados no caso da chamada suposta trama golpista. A análise ocorre em plenário virtual até o dia 14 e pode deixar Bolsonaro mais próximo de começar a cumprir pena.

As defesas apresentaram embargos de declaração, recurso usado para apontar omissões ou contradições no julgamento. O relator, ministro Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar, e a tendência é que rejeite os pedidos. Além de Bolsonaro, foram condenados os ex-ministros Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos e o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Por quatro votos a um, a Primeira Turma entendeu que o grupo formou uma organização criminosa armada para tentar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. O único voto pela absolvição foi do ministro Luiz Fux, que não participará desta fase por ter migrado para a Segunda Turma.

Bolsonaro já cumpre prisão domiciliar em outro processo, ligado à suposta tentativa de seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de pressionar a Justiça com apoio do governo Donald Trump. No caso da trama golpista, Moraes decidirá se o ex-presidente seguirá em casa ou será transferido para uma unidade militar ou da Polícia Federal.

Com informações do O Globo

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Economia

Boulos erra ao comparar risco-país e juros do México com os do Brasil

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, cometeu equívocos ao citar dados econômicos do México para defender a redução da taxa Selic no Brasil. Em discurso na segunda-feira (3), durante evento em Brasília, Boulos afirmou que o risco-país mexicano seria “dez vezes maior” que o brasileiro e que os juros no Brasil seriam “cinco vezes” superiores aos do México — o que não corresponde à realidade.

De acordo com os dados mais recentes do CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, o risco-país do México é de 93,5 pontos, enquanto o do Brasil é 140,8 pontos — ou seja, o México tem menor risco aos olhos do mercado financeiro. As agências Moody’s e S&P também classificam o México com grau de investimento (Baa2 e BBB), enquanto o Brasil permanece em nível especulativo (Ba1 e BB).

Boulos também errou ao comparar as taxas de juros. A Selic brasileira está em 15% ao ano, enquanto o juro básico do México é de 7,5%. Mesmo ao considerar os juros reais — descontada a inflação —, o Brasil tem 9,51%, contra 3,77% do México. Ou seja, a diferença existe, mas está longe de ser cinco vezes maior, como disse o ministro.

Apesar da inconsistência nos dados, Boulos manteve o tom crítico à política monetária do Banco Central, afirmando que o patamar atual dos juros “impossibilita o crescimento da indústria nacional”. O BC, por sua vez, decidiu na quarta-feira (5) manter a Selic em 15%, justificando a medida pela persistência da inflação acima da meta.

Com informações do Poder 360

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Geral

VÍDEO: Dois salgados e uma Coca zero custam R$ 99 na COP30 e geram polêmica

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram @belemtoday

Durante a COP30, em Belém (PA), um detalhe chamou atenção e gerou revolta nas redes sociais: os preços praticados na Blue Zone, área restrita do evento. O repórter Márcio Gomes, da CNN Brasil, relatou que dois salgados e uma Coca-Cola Zero custaram R$ 99 — valor considerado abusivo até por quem está acostumado com os altos custos de grandes conferências internacionais.

Segundo o jornalista, uma vendedora justificou o preço afirmando que o queijo usado no enrolado era do Marajó, conhecido por sua qualidade artesanal. O argumento, no entanto, não convenceu boa parte do público, que criticou o contraste entre o discurso de inclusão e sustentabilidade do evento e a prática de preços inacessíveis.

O episódio expôs uma contradição incômoda: enquanto líderes mundiais e autoridades discutem justiça climática e responsabilidade social, o próprio espaço da conferência acaba reproduzindo desigualdades. Para muitos, o alto custo de alimentação dentro da COP30 simboliza um distanciamento da realidade da maioria da população.

Entre ironias e críticas nas redes, o caso ganhou o apelido de “lanche mais sustentável do mundo” — um lembrete de que, ao menos no cardápio da COP30, a sustentabilidade ainda não parece incluir a economia.

Com informações de Belém Today

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Política

VÍDEO: CPI do INSS vira pagode: deputado de Lula ironiza ex-ministro de Bolsonaro com “Todo mundo erra”

Imagens: Reprodução/G1

A sessão da CPI mista do INSS nesta quinta-feira (6) terminou em clima de deboche e pagode. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), vice-líder do governo Lula e ex-ministro da Secom, mandou tocar a música “Velocidade da Luz”, do grupo Revelação, para ironizar o ex-ministro de Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL), durante seu depoimento.

A letra da música não podia ser mais provocativa: “Todo mundo erra sempre, todo mundo vai errar.” Pimenta usou a trilha sonora para cutucar o ex-colega, lembrando o episódio em que Onyx admitiu ter recebido R$ 100 mil em caixa dois da JBS durante a campanha de 2014.

Segundo o petista, as “regras afrouxadas” no governo Bolsonaro abriram brecha para o esquema de descontos indevidos em aposentadorias e pensões, alvo central da CPI. “O povo já entendeu por que esse monstro virou o que virou”, disse o deputado, antes de encerrar a sessão ao som do pagode.

Lorenzoni, por sua vez, evitou o bate-boca, mas a cena viralizou nas redes e acendeu o clima político dentro da comissão — que investiga supostos desvios e fraudes no sistema previdenciário. A CPI promete novos embates entre lulistas e bolsonaristas nos próximos depoimentos.

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Política

Governo Lula mira planos de saúde: projeto quer impedir reajuste para idosos

Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O vice-líder do governo Lula na Câmara, deputado Rubens Pereira Júnior apresentou um projeto de lei que quer impedir reajustes em planos de saúde para idosos e pacientes com doenças já diagnosticadas, mesmo quando há mudança de faixa etária. A proposta altera a legislação que regula os planos e seguros de saúde privados no país.

Pelo texto, as operadoras ficariam proibidas de aumentar o valor das mensalidades por idade para esses grupos, mesmo que isso esteja previsto em contrato. Segundo o petista, a ideia é “garantir previsibilidade financeira e justiça nos reajustes”, evitando o que ele chama de “aumentos abusivos”.

“Quem contribuiu a vida inteira não pode ser penalizado justamente quando mais precisa de assistência médica”, declarou o deputado, defendendo que o envelhecimento “não seja tratado como fator de exclusão”. O projeto já foi protocolado na Câmara e aguarda análise nas comissões temáticas antes de seguir ao plenário.

O tema está em sintonia com o que o STF também discute: os limites da atuação das operadoras de planos de saúde. A Corte deve decidir em breve se as empresas serão obrigadas a custear todos os tratamentos prescritos por médicos, inclusive os fora da lista da ANS — julgamento que pode mexer com todo o setor e afetar milhões de brasileiros.

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Política

Diretores da Polícia Federal abrem CPI do Crime Organizado após operação mais sangrenta da história

Foto: Andressa Anholete/Agência Senado

A CPI do Crime Organizado vai começar em alto nível e clima tenso. Os primeiros a prestar depoimento serão o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e o diretor de Inteligência da PF, Leandro Almada da Costa. A oitiva está marcada para o dia 18 de novembro, logo na primeira reunião de trabalho da comissão.

As convocações foram feitas pelo relator, senador Alessandro Vieira, e aprovadas no mesmo dia da instalação do colegiado, em 4 de novembro. A CPI foi criada por determinação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, uma semana depois da megaoperação policial no Rio de Janeiro que deixou 121 mortos — o maior massacre em ações policiais já registrado no país.

Depois da PF, a comissão vai ouvir o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, 11 governadores e o diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa. O objetivo é fazer um “raio-X” do poder do crime organizado e da estrutura estatal que tenta (ou finge) combatê-lo.

O plano de trabalho prevê investigações sobre lavagem de dinheiro com criptomoedas e fintechs, corrupção, controle territorial de facções e fragilidades no sistema prisional. A CPI terá 120 dias para expor o mapa real das organizações criminosas no Brasil — e mostrar quem está disposto a enfrentá-las de verdade.

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Economia

Petrobras ignora queda do petróleo e fatura pesado: US$ 6 bilhões de lucro e recorde de exportações

Foto: Arquivo

A Petrobras anunciou um lucro líquido de 6,03 bilhões de dólares – o equivalente a 32,7 bilhões de reais – no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado veio mesmo com a queda de 13,9% no preço do petróleo, mostrando que a estatal seguiu lucrando alto com o recorde de exportações e avanço da produção no pré-sal.

Na comparação com o trimestre anterior, o lucro disparou 27,3%, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (6). O preço médio do barril do Brent, referência internacional, ficou em US$ 69,07 entre julho e setembro — um valor menor que o de 2024, mas compensado por maior eficiência e produção, informou a CNN.

“Mesmo com o Brent caindo, elevamos a produção para mais de 2,5 milhões de barris por dia e batemos recordes operacionais”, destacou o diretor financeiro Fernando Melgarejo. Ele afirmou que a estatal reduziu paradas de produção e atingiu o topo da capacidade do FPSO Almirante Tamandaré, uma das maiores plataformas do país.

O Ebitda ajustado (lucro operacional) somou US$ 11,73 bilhões, alta de 2,2% na comparação anual. Já a receita de vendas chegou a US$ 23,48 bilhões, crescendo 0,5% em um ano e 11,6% frente ao segundo trimestre. O desempenho reforça a força do pré-sal e o peso das exportações recordes no caixa da petroleira — que segue dando show, mesmo com o petróleo em baixa.

Opinião dos leitores

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