O governo britânico informou nesta quinta-feira (11) que uma nova mutação do coronavírus, conhecida como variante de Bristol, pode contagiar pessoas que já tiveram Covid-19 ou que já foram vacinadas contra a doença. (ASSISTA REPORTAGEM AQUI).
De acordo com o conselheiro do grupo científico para emergências do Reino Unido, ainda não se sabe se a variante de Bristol é mais transmissível que a variante britânica identificada anteriormente.
O ministro da Saúde do país disse que o Reino Unido está comprometido em aprimorar o rastreamento de infectados e aumentar a testagem para monitorar a propagação das novas variantes.
O serviço público de saúde britânico divulgou que os casos identificados em Bristol têm em comum a mesma mutação registrada nas variantes da África do Sul e no Brasil.
Cientistas dizem que as vacinas são eficazes contra as variantes do vírus até o momento, mas as mutações podem diminuir a eficácia dos imunizantes.
A cúpula do PT está dividida ao analisar quem seria o adversário mais difícil de derrotar nas eleições presidenciais de 2026.
Embora o partido de Lula veja Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas como mais competitivos que Eduardo Bolsonaro, há divergências sobre qual dos dois representa o maior desafio.
Para um ministro petista próximo a Lula, a ex-primeira-dama teria mais força eleitoral:
“Ela tem adesão quase integral dos eleitores de Jair Bolsonaro e, por ser mulher, nossos ataques teriam de ser mais leves”, disse.
Já um dirigente da cúpula do PT discorda:
“Tarcísio tem o apoio da burguesia e é mais moderado. Seria um adversário mais duro em 2026.”
Cenário eleitoral ganha forma
Tarcísio, atual governador de São Paulo, tem despontado como nome viável da centro-direita para o próximo pleito.
Já Michelle, que preside o PL Mulher, ganha espaço pelo carisma entre os apoiadores bolsonaristas e por herdar parte significativa do capital político do ex-presidente.
Candidatura nos Estados Unidos
Eduardo Bolsonaro, por sua vez, representaria o chamado “bolsonarismo ideológico”, com foco em críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Deputado federal licenciado, Eduardo cogita se lançar candidato no Brasil mesmo morando nos Estados Unidos, onde articula sanções contra o ministro Alexandre de Moraes.
De volta ao Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerra a visita a Paris, na França, com uma fatura elevada. O aluguel de carros de luxo custou R$ 974,4 mil aos cofres públicos. O valor se soma à hospedagem do presidente e da primeira-dama Janja, estimada em mais de R$ 1,2 milhão.
A comitiva numerosa também impactou nas despesas. O cerimonial da Presidência solicitou quartos extras, o que gerou um acréscimo de R$ 144,4 mil à hospedagem. Além disso, a hospedagem da tripulação do voo presidencial teve custo de R$ 76,4 mil.
Foram contratados intérpretes para acompanhar o presidente Lula, inclusive em um evento sobre oceanos. O serviço custou R$ 38,8 mil. O ministro interino das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, também contou com intérprete próprio, ao custo de R$ 4 mil por dia.
Com a divulgação de novas notas fiscais, o total gasto com a viagem à capital francesa já ultrapassa R$ 2,4 milhões. Os números despertam questionamentos entre parlamentares e na sociedade sobre o uso do dinheiro público em meio a cortes e dificuldades econômicas.
De janeiro de 2023 a maio de 2025, Lula já gastou mais de R$ 50 mi
Desde o começo deste terceiro mandato, em 2023, Lula já gastou mais de R$ 50 milhões em viagens internacionais. Os custos com hotéis luxuosos chegaram a R$ 47 milhões, de acordo com o Departamento do Serviço Exterior do Itamaraty. Os gastos logísticos, que incluem aluguel de equipamentos e de carros, por exemplo, somaram R$ 3,35 milhões.
Essa viagem da França e a anterior à China não estão incluídas nesse cálculo. Além disso, esses valores também não contabilizam os pagamentos de diárias da equipe.
O Brasil derrotou o Paraguai por 1 a 0 e cravou vaga na Copa do Mundo de 2026 nesta terça-feira (10), na Neo Química Arena, em jogo válido pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas.
No dia do aniversário de 66 anos do técnico Carlo Ancelotti, em sua estreia no comando da Amarelinha em terras brasileiras, a Seleção segue como a única que esteve presente em todas as edições do Mundial. O pré-jogo contou com um mosaico com a frase “Parabéns, Carletto” para parabenizar o comandante da Seleção.
O jogo
Pressão, velocidade e insistência. Diante dos 46.316 presentes na Neo Química Arena, o Brasil transformou os primeiros 45 minutos em um campo de ataque. Desde o apito inicial, a seleção encurralou o Paraguai com uma marcação alta e agressiva. A saída de bola adversária virou um desafio: chutões para frente, passes precipitados e até lançamentos para a lateral.
A intensidade brasileira apareceu logo aos 11 minutos. Matheus Cunha desceu pela direita e cruzou com precisão. Vini Jr, livre na área, finalizou de primeira, mas isolou. A torcida sentiu o gol próximo. Aos 27′, foi a vez de Martinelli caprichar no cruzamento. Cunha subiu sozinho na pequena área, com o goleiro batido, e cabeceou torto, desperdiçando mais uma chance clara.
O Paraguai teve um respiro por cinco minutos. Entre os 28′ e os 33′, conseguiu trocar passes no campo de ataque. Cáceres recebeu cruzamento e finalizou com perigo, obrigando Alisson a se movimentar. Foi o único momento de instabilidade do Brasil na primeira etapa.
Próximo compromisso do Brasil
Já classificado, o Brasil terá o Chile, em casa, como o próximo compromisso das Eliminatórias, que acontecerá em setembro. Na sequência, longe dos seus domínios, a Seleção encara a Bolívia para encerrar a participação na competição.
Os interrogatórios dos réus que compõem o chamado “núcleo crucial” do processo que apura a tentativa de instauração de um golpe de Estado no Brasil foram finalizados nesta terça-feira (10) no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os depoimentos começaram às 9h e foram finalizados às 19h. Ao todo, seis pessoas foram ouvidas:
O ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier;
O ex-ministro da Justiça, Anderson Torres;
O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno;
O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro;
O ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira;
e o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Walter Braga Netto.
Na segunda-feira (9), outros dois réus foram ouvidos: o deputado federal e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que fechou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
No fim da sessão, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, revogou a medida de cautelar proibição de contato entre os réus, que foi imposta em janeiro de 2024.
Próximos passos
Foram concluídas as fases de escuta das testemunhas e dos réus.
Agora, a acusação e as defesas têm cinco dias para apresentar requerimentos e outros pedidos específicos sobre o caso, chamados de diligências complementares.
Após isso, as partes serão novamente intimadas a apresentar as alegações finais por escrito. O prazo para cada uma delas é de 15 dias, com início pela acusação.
Na sequência, depois dos argumentos da Procuradoria-Geral da República (PGR), inicia-se o prazo para a apresentação da defesa do tenente-coronel Mauro Cid. Por ser delator no processo, ele tem o direito de apresentar as alegações primeiro. O prazo para os outros sete réus só começa a contar após a entrega da defesa do delator.
Moraes também pode determinar a produção de novas provas, caso as considere indispensáveis para o julgamento. Com isso, é determinado o fim da fase de instrução, e o magistrado deve preparar seu relatório final e seu voto sobre o caso. Não há um prazo específico para isso.
Quando a decisão estiver pronta, o processo vai para julgamento na Primeira Turma do Supremo, composta, além de Moraes, pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Eles irão votar para condenar ou absolver Bolsonaro e os outros réus apenas após uma data ser marcada por Zanin, que preside a Primeira Turma.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), foi cobrado em plenário pelo deputado de oposição André Fernandes (PL-CE) a respeito de declarações em que afirmou que cumpriria a decisão judicial que determinou a perda de mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP).
Em resposta ao deputado do PL, Hugo Motta afirmou que colocará em votação no plenário a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a perda de mandato da deputada federal licenciada Carla Zambelli.
“Quero dizer que não funciono no grito. Não vai ser vossa excelência insinuando que sou isso ou aquilo que vou agir contra ou a favor sobre o tema. Eu vou dar o cumprimento regimental. Darei o cumprimento regimental. Vamos notificar para que ela possa se defender e a palavra final será a palavra do plenário, é isso que nós vamos fazer. Isso é cumprir a decisão [do STF]”
Durante a sessão desta terça-feira (10), o deputado André Fernandes afirmou que a oposição apoiou a eleição de Hugo Motta à presidência da Câmara com a expectativa de que ele colocasse em pauta o projeto de lei da Anistia. Segundo Fernandes, além de a promessa não ter sido cumprida, Motta também não teria se empenhado na defesa do mandato da deputada Carla Zambelli.
“Nós não estamos vendo a defesa constitucional desta Casa. Essa Casa deveria deliberar sobre perda de mandato e cassação de mandato em exercício [de Carla Zambelli]. E, de repente, um milhão de votos são jogados no esgoto. Nós temos que dar uma resposta ao Supremo Tribunal Federal”, afirmou o parlamentar oposicionista.
Na segunda-feira (9), o presidente da Câmara afirmou que a decisão sobre a parlamentar “é um caso atípico, não tem precedente na Câmara” e ressaltou que a decisão judicial “tem que ser cumprida”.
Em resposta ao ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente Jair Bolsonaro relembrou declarações antigas de figuras políticas como Flávio Dino e Carlos Lupi para destacar que questionamentos sobre o sistema eleitoral não são inéditos no cenário político brasileiro.
Bolsonaro citou Dino, que em 2010 falou em “várias modalidades” de fraude após perder as eleições no Maranhão; e Lupi, que defendeu o voto impresso em vídeo publicado no Facebook, afirmando que “sem recontagem, a fraude impera”.
O ex-presidente também comentou sobre sua eleição em 2018, dizendo que não acreditava que venceria e relatou como estruturou seu governo com base em critérios técnicos, formando, segundo ele, um ministério excepcional.
MC Poze do Rodo (@pozevidalouca) comemorou com os fãs, via stories do Instagram, a devolução de bens de luxo que estavam retidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A apreensão das joias ocorreu durante a operação que investigou o cantor por apologia ao crime e envolvimento com o tráfico de drogas.
Entre os pertences de Poze, estava um cordão de ouro de 18 quilates, que foi usado pelo cantor em uma performance no Rock in Rio 2024. A peça, por si só, equivale a mais de R$ 2,8 milhões.
No vídeo publicado, o funkeiro agradece a agilidade para reaver seus bens: “Acabaram de chegar os ouros de papai. Rapaziada, dessa vez veio tudo certinho, faltando nada. Agradecer todo mundo aí que mandou meus negócios, meus ouros, sem faltar nada dessa vez. Muito obrigado, tá?”. A devolução dos itens ocorreu após a defesa do cantor comprovar que eles haviam sido adquiridos de maneira lícita.
O trio Luan Estilizado, Raí Saia Rodada e Zezo fez história no último sábado (7) ao reunir mais de 180 mil pessoas na Arena das Dunas, em Natal.
O evento gratuito marcou o início da turnê junina “À Vontade” e se tornou o maior show já registrado na capital potiguar.
Com repertório que uniu forró, romantismo e releituras de clássicos, os artistas emocionaram o público e transformaram a abertura do São João em uma celebração inesquecível da cultura nordestina.
Após o sucesso estrondoso em Natal, A turnê continua com uma agenda especial que inclui algumas das maiores festas juninas do país.
Confira agenda:
11/06 – Mossoró-RN
13/06 – Campina Grande-PB (Parque do Povo)
14/06 – Petrolina-PE
20/06 – Caruaru-PE
22/06 – Campina Grande-PB (Vila Forró, com Pablo, Zezé Di Camargo e Raphaela Santos)
22/06 – Santa Luzia-PB
25/06 – Maceió-AL
O lutador de Artes Marciais Mistas (MMA), Edilson Florêncio da Conceição, condenado a oito anos e dois meses de prisão por estupro, foi solto nesta segunda-feira (9) após receber da Justiça o direito de recorrer em liberdade. Natural de Caicó, no Rio Grande do Norte, ele estava preso desde o dia 19 de janeiro. Em vídeo nas redes sociais, a vítima do agressor, a empresária Renata Coan Cudh, falou sobre o caso e pediu por justiça.
A prisão ocorreu após policiais militares flagraram Edilson atacando a empresária na saída de uma festa no Bairro Edson Queiroz, em Fortaleza. Na ocasião, ele prestava serviços como motorista por aplicativo, mas desviou o caminho para um matagal e estuprou a vítima.
Enquanto cometia o crime, a polícia se aproximava do local ao ouvir os gritos da vítima. Após os policiais chegarem, Edilson reagiu e tentou fugir, mas acabou sendo preso. Ele foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde foi autuado em flagrante por estupro.
Com a decisão da Justiça em soltar o agressor, a empresária Renata Coan Cudh publicou um vídeo falando pela primeira vez sobre o caso e pediu ajuda para que o estuprador seja novamente preso. Conforme o relato da vítima, ela foi “sequestrada, violentada e estrangulada até quase a morte” após pegar uma corrida com ele com o objetivo de voltar para casa.
“Eu não tive chance nenhuma de defesa. Me lembro de cada segundo com o ar faltando. Foi Deus que enviou três policiais, que já estavam indo embora no final do turno, e que me salvaram e prenderam o homem em flagrante. Por mais que eu tentasse transparecer que estava bem nas minhas redes sociais, nesses últimos quatro meses, eu e minha família sofremos em silêncio. Porque não queríamos exposição”, afirmou Renata.
No julgamento, ocorrido no início deste mês, a juíza Adriana Aguiar Magalhães, titular da 5ª Vara Criminal de Fortaleza, condenou Edilson a oito anos de prisão por estupro de vulnerável, pois a vítima estava alcoolizada, e dois meses de detenção por resistir à prisão.
Como Edilson já estava preso há 4 meses e 12 dias, o prazo para o cumprimento da detenção por resistência já foi cumprido, restando-lhe 7 anos, 9 meses e 18 dias de prisão, a serem cumpridos inicialmente em regime semiaberto. Apesar da condenação, a juíza permitiu que Edilson recorra ao processo em liberdade, por ser réu primário e ter bons antecedentes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (10), em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), que jamais foi ameaçado de prisão por integrantes das Forças Armadas e que não houve, de sua parte, qualquer ação para promover ruptura institucional após a derrota nas eleições de 2022.
o ex-presidente Bolsonaro
“As Forças Armadas, missão legal dada é cumprida.
Missão ilegal não é cumprida. Em nenhum momento alguém me ameaçou de prisão”, disse Bolsonaro, diante do relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes.
Durante o interrogatório, o ex-presidente também minimizou as reuniões que manteve com militares e auxiliares próximos no período pós-eleição. Segundo ele, os encontros tinham caráter informal.z o ex-presidente Bolsonaro
“As conversas eram bastante informais, não era nada proposto, ‘vamos decidir isso aqui! Era conversa informal para ver se existia alguma hipótese de um dispositivo constitucional para a gente atingir o objetivo que não foi atingido no TSE. Isso foi descartado na segunda reunião”, declarou.
Bolsonaro negou qualquer mobilização para instaurar estado de sítio e afirmou que o então comandante da Marinha, Almir Garnier, nunca colocou tropas à sua disposição. “Em hipótese alguma. Se nós fôssemos prosseguir com um estado de sítio, as medidas seriam outras”, afirmou.
O ex-presidente disse ainda que o cenário político, naquele momento, não permitia medidas radicais.
“Não tinha clima, não tinha base minimamente sólida para fazer coisa”, afirmou.
O ex-presidente disse ainda que o cenário político, naquele momento, não permitia medidas radicais.
“Não tinha clima, não tinha base minimamente sólida para fazer coisa”, afirmou.
Bolsonaro também relatou que tratou com os comandantes de temas como protestos de caminhoneiros e possibilidades de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), sempre dentro do marco legal.
“Tratamos de GLO e possibilidades dentro da Constituição, jamais saindo das quatro linhas”, disse.
portanto, continuar usando máscara.
Essa invenção é pra justificar a água que estão aplicando no povo. Sempre inventando nova variante.
Viva a indústria farmacêutica e viva os gananciosos .
Dória é lobista e moleque.
Bolsonaro tem razão
Cala a boca, Boca de Fossa!