Economia

PREVIDÊNCIA: Projeto de reforma de militares prevê economia de R$ 10 bilhões em dez anos

Para conseguir apertar as regras de aposentadoria das Forças Armadas, o governo federal precisou propor uma ampla reestruturação que inclui reajustes em salários de algumas patentes militares, criação e ampliação de gratificações e a extensão de um adicional de 10% a generais da reserva – que poderá beneficiar inclusive o time que está no comando do governo, como o vice-presidente Hamilton Mourão e os ministros Augusto Heleno e Santos Cruz. O saldo final das mudanças será uma economia de R$ 10,45 bilhões em uma década – média de R$ 1 bilhão ao ano.

A proposta foi entregue nesta quarta-feira, 20, pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro – que é de carreira militar – ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que nos últimos dias criticou o “timing” das Forças Armadas em propor a reestruturação da carreira. Para Maia, o País está quebrado e não há espaço nas contas para aumentos. Já Bolsonaro ressaltou que os militares tiveram “reforma mais profunda” no passado.

A equipe econômica prevê poupar R$ 97,3 bilhões em dez anos com a mudança nas regras de aposentadoria dos militares, mas parte desse impacto será anulado porque a reestruturação das carreiras custará R$ 86,85 bilhões no mesmo período. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse que o projeto “faz justiça” com as Forças Armadas, que desde 2001 vinham sendo “preteridas”.

Em mais de três horas de entrevista, os militares que explicaram a proposta destacaram que a categoria tem especificidades e não passa por uma reestruturação há 19 anos. Um general – posto mais graduado – hoje ganha soldo (remuneração básica) de R$ 13,5 mil, enquanto quem está no início da carreira de auditor-fiscal da Receita, por exemplo, ganha mais de R$ 20 mil.

Perdas

A equipe econômica trabalhou nos últimos dias para barrar um prejuízo ainda maior, já que a proposta entregue pelo Ministério da Defesa previa gastos superiores à economia obtida com a reforma em R$ 10 bilhões na primeira década, como antecipou o Estado. Com os ajustes de última hora, o governo conseguiu garantir um saldo positivo desde o primeiro ano de implementação das mudanças.

O assessor especial do ministro da Defesa, general Eduardo Garrido, disse que a União “economiza muito com os militares” porque não paga hora-extra, adicional noturno, periculosidade, FGTS e cargos de confiança. Ele afirmou que as Forças Armadas não querem passar a receber esses benefícios, mas ponderou a necessidade de reestruturação das carreiras. Segundo o general, a avaliação das regras dos militares “com viés de curto prazo de se reduzir gastos a qualquer custo” não é sensata. “Ela é perigosa”, advertiu Garrido.

Déficit

O secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, afirmou que as medidas vão reduzir o déficit da Previdência dos militares, que no ano passado foi de R$ 43,9 bilhões, mas disse não ter os números à mão para informar de quanto seria essa redução.

A proposta aumenta a alíquota previdenciária de 7,5% para 10,5% gradualmente até 2022 e eleva o tempo de atividade de 30 para 35 anos para os novos militares. Quem está na ativa pagará um “pedágio” de 17% sobre o tempo que falta hoje para a reserva. A proposta ainda restringe o rol de dependentes de pensão e plano de saúde.

A reestruturação, por sua vez, aumenta os adicionais concedidos por cursos de habilitação (o porcentual máximo passa de 30% para 73%) e cria um adicional de disponibilidade, que pode chegar a 32% do soldo. A ajuda de custo quando o militar vai para a reserva dobrou de 4 para 8 soldos. Essas mudanças devem representar aumento de 5% na folha salarial dos militares, que hoje é supera os R$ 80 bilhões.

Apesar de a equipe econômica ter garantido que não haveria reajustes, a proposta incluiu aumento nos soldos de algumas classes de militares, sobretudo para soldados, cabos e cadetes, que estão na base da carreira. A medida é uma estratégia para aplacar os ânimos desses militares, que vinham protestando em redes e grupos de WhatsApp contra o projeto que, na visão deles, privilegiava postos mais graduados.

O projeto de lei ainda garante que os oficiais generais das três forças (Exército, Marinha e Aeronáutica) que estão na reserva e na ativa poderão incorporar ao soldo a gratificação de 10% de “representação”. Essa parcela é dada aos generais que ocupam cargos de comando de organizações militares e viagens de instrução. Hoje, os oficiais generais perdem essa gratificação quando deixam os comandos ou entram para a reserva. Veja quais foram as principais mudanças anunciadas.

Reestruturação

– Efetivo

Como é: 36 mil, sendo mais da metade temporários.

Como fica: redução de 10% em 10 anos.

– Adicional para cursos de qualificação

Como é: Altos Estudos Categoria I: 30% / Altos Estudos Categoria II: 25% / Aperfeiçoamento: 20% / Especialização: 16% / Formação: 12%.

Como fica: Altos Estudos Categoria I: 73% / Altos Estudos Categoria II: 68% / Aperfeiçoamento: 45% / Especialização: 26% / Formação: 12%.

– Adicional de disponibilidade

Como é: não existe.

Como fica: Vão receber um adicional por estarem disponíveis para deslocamentos que varia de 5% (praças) a 32% (coronel).

– Bônus para ir para reserva

Como é hoje: 4 vezes o valor do salário.

Como fica: 8 vezes o valor do salário.

Aposentadoria

– Alíquotas

Como é: 7,5% sobre o rendimento bruto (pensionistas, alunos de cursos de formação, cabos e solados não pagam).

Como fica: sobe gradualmente até atingir 10,5% em 2022 (todos os beneficiários vão pagar).

– Tempo de serviço

Como é: 30 anos.

Como fica: 35 anos (transição para os que estão na ativa vai ser de 17% da quantidade de anos que falta para se aposentar).

– Idade limite para ir para reserva

Como é: 44 a 60 anos de acordo com o posto ou graduação.

Como fica: 50 a 70 anos.

ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião dos leitores

  1. Querem estuprar o trabalhador , pelo amor de Deus, isso é uma farra, não tem outro nome. O cara vai pra reserva e tem que receber um bônus equivalente a 8 salários, em que país do mundo existe isso?? Defender um adicional de 73% pq vai fazer um Curso de Altos Estudos, insano.

  2. Militar hoje com 50 anos já está coçando o saco e querem manter issso. Pela reforma todos os civis ganharão no máximo o teto do INSS como aoosentadoria(5,8 mil). Vai ficar muito bonito um cabo ter uma aposentadoria igual a de um Ministro do Supremo ou do STJ. O Congresso tem q acabar com essa esperteza dos generais. Essa reforma fracassou ontem, pode escrever.

  3. Ou seja, a conta PESADA vai cair no lombo dos servidores públicos civis e dos trabalhadores da iniciativa privada. E ainda tem trouxas que aplaudem essa aberração.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

STF julga nesta quinta-feira uso de dados sigilosos da Receita pelo Ministério Público

O Supremo Tribunal Federal ( STF ) deve estabelecer hoje regras específicas para o compartilhamento de dados sigilosos da Receita Federal com o Ministério Público . Atualmente, existem decisões judiciais díspares sobre o assunto – ora autorizando a transferência de informações sem decisão judicial, ora proibindo.

Na avaliação de ministros consultados pelo GLOBO, o plenário deve unificar esses procedimentos em um julgamento previsto para a tarde desta quinta-feira. A tendência é a Corte endurecer, fixando como regra a necessidade de aval de um juiz.

O processo é de relatoria do presidente do tribunal, Dias Toffoli, e tem repercussão geral – ou seja, a decisão deve ser aplicada por juízes de todo o país em processos semelhantes. O caso está sob segredo de justiça. Se o STF de fato der interpretação mais rígida aos compartilhamentos, investigações feitas com base em dados obtidos sem autorização judicial podem ser anuladas. O resultado pode acirrar as desavenças entre o Ministério Público e o STF.

O julgamento de hoje é uma reação à divulgação de apuração prévia da Receita sobre o ministro Gilmar Mendes, sua mulher, Guiomar, e para a advogada Roberta Rangel, mulher do presidente do tribunal, Dias Toffoli. O tema não estava previsto na pauta deste semestre, que foi elaborada em dezembro do ano passado. Os dois ministros conversaram sobre o assunto e consideraram importante fixar limites para a atuação da Receita e marcaram o julgamento na semana passada. Ontem, no fim da tarde, no entanto, ministros da Corte chegaram a discutir a possibilidade de retirar o caso da pauta, para evitar mais dissonâncias.

Na semana passada, o Supremo decidiu enviar para a Justiça Eleitoral os processos sobre crimes comuns ligados à prática de caixa dois. A medida deflagrou uma crise entre os ministros da Corte e os procuradores da Lava-Jato de Curitiba, que enxergaram no julgamento uma tentativa de enfraquecer as investigações da força-tarefa.

O coordenador da operação, Deltan Dallagnol, definiu a decisão como um retrocesso. “Hoje, começou a se fechar a janela de combate à corrupção política que se abriu há 5 anos, no início da Lava-Jato”, escreveu ele em uma rede social, na ocasião.

Durante o julgamento, Toffoli anunciou a decisão de abrir, de ofício, um inquérito para investigar ataques e ameaças contra a Corte, os ministros e seus familiares.

Indício de crimes

Em 2016, o plenário do STF considerou constitucional a norma que permite à Receita Federal acessar dados bancários sigilosos de pessoas físicas e jurídicas sem autorização judicial. Quando há indício de crime de sonegação fiscal, o órgão envia as informações direto para o Ministério Público, mesmo sem decisão judicial. O problema é que, muitas vezes, o Fisco identifica suspeita de outros crimes — como lavagem de dinheiro. Nesses casos, a Receita deve informar ao Ministério Público, que pede autorização judicial para obter os dados.

Na Receita, o receio é que, para frear a atuação do órgão, o STF proíba inclusive o compartilhamento de dados com o Ministério Público em casos de sonegação.

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), José Robalinho Cavalcanti, defendeu o compartilhamento de informações:

— Muitas vezes é no detalhe da quebra de sigilo fiscal que você encontra elementos para que a investigação prossiga. Então a Receita Federal tem os dados não apenas do que a pessoa recebeu, mas de onde vieram, que empresas ela tem, de que faz parte, das quais recebeu. Essas informações são muitas vezes essenciais para a investigação. Qualquer restrição ao acesso às informações é um atraso .

Segundo ele, todo compartilhamento de informações é justificado por escrito em ofício. O presidente da ANPR também destacou que as informações em poder do Ministério Público continuam sob sigilo:

— Nunca se ouviu falar de vazamento de informação fiscal dentro do Ministério Público. O MPF nunca usou as informações da Receita de maneira equivocada. Então, com todo respeito, essa reclamação faz mais sentido para a defesa dificultar a investigação.

Na véspera do julgamento, Gilmar Mendes questionou o acesso amplo da Receita aos dados, mesmo sem o compartilhamento com o Ministério Público.

— O acesso, mesmo por parte de um agente fiscal, tem que ter uma causa. Não pode ser uma coisa banal. Eu não posso ir para uma mesa de bar e querer saber o que está na sua conta — disse Mendes, completando: — Foi na gestão da Lina Vieira que isso virou uma barafunda e que hoje é uma farra. Qualquer fiscal pode ter acesso e informar. Porque a rigor, mesmo o fato deles terem acesso não significa que eles devam ter acesso a qualquer informação. Isso virou um jogo sem quartel e se presta a coisas indizíveis.

No julgamento, o tribunal também deve reforçar que os dados, quando compartilhados com o Ministério Público, devem permanecer sob sigilo — e não divulgados, como ocorreu no episódio envolvendo os ministros do STF. Sobre o episódio, Mendes afirma que não há ligação com o julgamento de hoje:

— A rigor, a Receita sempre poderia fazer fiscalização sobre qualquer contribuinte. Ali, o que é esquisito é o vazamento.

O GLOBO

Opinião dos leitores

  1. Aí está o erro do país, indivíduos pagos pelo contribuinte para ser DEUSES, isso é inadimissivel, esses empregados do povo eram pra serem os primeiros a terem suas vidas financeiras devassadas, só assim manteriam a confiança do povo para se manterem custeados pelo dinheiro dos brasileiros. Isso é uma canalhisse sem tamanho.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Advocacia-Geral defende no Supremo prisão a partir de condenação em segunda instância

A prisão a partir da condenação em segunda instância compatibiliza o princípio constitucional da presunção da inocência com os direitos fundamentais das vítimas de condutas criminosas. É o que a Advocacia-Geral da União (AGU) argumenta em manifestação encaminhada nesta terça-feira (19/03) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para defender o procedimento.

Assinada pelo advogado-geral da União, André Mendonça, a manifestação foi apresentada no âmbito de ação (ADI nº 5976) movida pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam) para questionar a constitucionalidade da Súmula nº 122 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que observando a nova jurisprudência do STF sobre o assunto, define que “encerrada a jurisdição criminal de segundo grau, deve ter início a execução da pena imposta ao réu, independentemente da eventual interposição de recurso especial ou extraordinário”.

No documento, a AGU lembra que em oportunidades anteriores chegou a defender a procedência de ações que pediam para o STF declarar a constitucionalidade de dispositivos que impediriam a prisão antes do trânsito em julgado de ações penais, mas pondera que o próprio STF modificou o entendimento “hipergarantista” sobre o alcance do princípio da presunção para adotar uma interpretação mais unitária da Constituição que também leve em consideração fatores como coesão social, os direitos fundamentais das vítimas e o próprio ideal de Justiça.

“Quando a garantia da presunção de inocência é estendida para impedir qualquer prisão não cautelar antes da conclusão dos processos nas instâncias extraordinárias, o que se percebe é uma grave afetação dos direitos fundamentais das vítimas das condutas criminosas”, assinala a AGU. “São dramas de uma sociedade desamparada da tutela estatal mínima. Revelam não um verdadeiro Estado de Direito, mas um Estado incapaz de assegurar condições de paz, segurança e convivência sadias. Revelam uma persecução penal impotente, que reserva àqueles que podem pagar pelas melhores defesas um processo convenientemente lento, ineficaz e leniente, cujo termo prescricional torna-se facilmente manipulável’, acrescenta a Advocacia-Geral.

Aplicação da justiça

A AGU também observa que não há como considerar arbitrárias prisões efetuadas após julgamento em duplo grau de jurisdição no qual: provas são analisadas de forma exaustiva e minuciosa; o direito de defesa e de refutação das acusações é amplamente respeitado; a possibilidade de interposição de recursos e de pedido de habeas corpus continua existindo. Na realidade, argumenta a AGU, a prisão nestas condições “se trata da efetiva garantia e aplicação da justiça como maior valor constitucional no contexto do Estado Democrático de Direito, na perspectiva da inibição da proteção deficiente”.

Ainda de acordo com a Advocacia-Geral, arbitrária seria “a eternização de um sistema incapaz de garantir alguma efetividade a ato condenatório já avalizado por múltiplas autoridades judiciárias, independentemente das singularidades do caso concreto e ainda quando o crime imputado tenha ofendido relevante bem jurídico ou gerado abalo social gravíssimo”. Neste sentido, defende a AGU, a prisão a partir da condenação em segunda instância “repõe um senso de coerência normativo indispensável para evitar-se a perpetuação de um contexto de persecução penal impotente, vacilante, seletivo e injusto. Trata-se do meio disponível para a superação das traumáticas experiências de responsabilização penal sem desfecho, muitas das quais causadas pela fluência do prazo prescricional da pretensão executória durante a tramitação dos recursos de natureza extraordinária”.

Descompasso imperdoável

A AGU também aponta que, além das detenções cautelares como a preventiva e a provisória, a própria Constituição admite prisões de acusados de crimes antes da conclusão do processo penal ao listar, por exemplo, os crimes inafiançáveis. Para a AGU, isso revela que “a deferência do sistema de justiça criminal com os paradigmas de tratamento processual justo, aglutinados em tomo da presunção de inocência, não pode criar um descompasso imperdoável entre a prática das condutas delitivas e a resposta penal. Isso esvaziaria brutalmente a autoridade do Estado para cumprir aquela que é, por excelência, a sua missão: a garantia das condições mínimas de pacificação social”.

Por fim, a Advocacia-Geral defende que a ação da Confetam sequer seja conhecida pelo Supremo, uma vez que não há pertinência temática entre o objeto da ação e as atividades institucionais da entidade – conforme exigido pela jurisprudência do próprio STF – e não é cabível ação direta de inconstitucionalidade para questionar súmula de tribunal, cujo objetivo é apenas sintetizar a reiterada jurisprudência da Corte acerca do cumprimento provisório de pena privativa de liberdade.

A ação, que está sob relatoria do ministro Roberto Barroso, ainda não tem data para ser julgada. A íntegra da manifestação da AGU pode ser conferida no documento abaixo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Nordeste é a região em que aprovação de Bolsonaro mais caiu, diz Ibope

O Ibope divulgou a versão completa da pesquisa que mediu a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que é, em março, um terço menor do que era em janeiro, uma oscilação negativa de 15 pontos percentuais, de 49% para 34% dos entrevistados.

No levantamento, o instituto registrou que a aprovação do presidente oscila consideravelmente quando se observa a divisão por região e por idade, por exemplo. Os estados do Nordeste foram os que registraram a maior queda de apoio ao governo Bolsonaro. Em janeiro, 42% dos eleitores consideravam a administração “ótima” ou “boa”, número que passou a ser de apenas 23% em março, uma queda de dezenove pontos.

É quase o dobro do que o que foi registrado no Norte e no Centro-Oeste. No conjunto das duas regiões, apresentadas de forma unificada pelo Ibope, a aprovação caiu dez pontos, de 52% para 42%. Não há região em que o apoio ao governo tenha subido ou se mantido estável.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Fazer pesquisa que avalia o desempenho de um governo que começou a menos de 3 meses, acho, não faz sentido, não. Principalmente quando "se pega" um país destruído por décadas de irresponsabilidades administrativas. Eu, particularmente, procura exercitar a paciência evitando jogar pedras. Almejo felicidades ao Presidente Bolsonaro como também à Governadora Fátima.

  2. Falsos "arrependidos" nada mais são do que militontos de esquerda chorando por suas "boquinhas" perdidas. O novo governo está ai para tentar mudar o Brasil, livrando-o dos maus costumes e das más influências. Quanto à região Nordeste, precisa urgentemente se livrar das eternas amarras que lhe mantém no atraso, na miséria, na ignorância. Nossa região sempre foi vítima dos "coronéis", do voto "de cabresto". A ignorância e a miséria, tão bem exploradas por políticos inescrupulosos, não pode continuar sendo a determinante do nosso futuro. Isso tem de mudar.

  3. Comentar é fácil é só carregar na tela que aceita tudo. Diga as suas asneiras e prove.
    Teve uma turma aí que passaram mais de dez anos no poder e o que nos deixou de herança?
    Não fiquem chateados é só uma pergunta.

  4. Esses dois sujeitos são os únicos a todo dia criticarem o governo que mal começou, devia mesmo é arranjar o que fazer!!!

  5. O povo mais inteligente do Brasil mora aqui. Nem precisa de oposição para demonstrar sua dificuldade de articular um pensamento positivo, o coiso se revela e as pessoas sábias percebem. Se continuar desse jeito vai ficar difícil até se eleger para síndico das laranjas bolsominias.

    1. Alegar que os demais, a maioria, é menos inteligente, ja demonstra o seu nivel intelectual petista de provocar divisoes. Esse tipo de politica fascista dos petistas é um dos pilares que levou o país ao fracasso, alem da roubalheira do lider supremo ditador deste partido. E ninguem votou em bolsonaro pq gosta dele, mas por falta de opcao… ou votava numa quadrilha bandida gigantesca, ou votava no doido… melhor o doido.

  6. Eu já me arrependi bastante de ter votado neste sujeito. Envia uma proposta de reforma que lasca o vendedor do comércio e privilegia militares. Assim fica difícil. Se quiser que os vendedores não se aposentem é só criar uma lei proibindo e não uma covardia dessas.

    1. "José" pelo que me lembro vc sempre foi Petralha e votou nele? ahahahah! ta SERTO!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Câmara aprova projeto que libera até 100% de capital estrangeiro em aéreas

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 20, o texto-base do projeto de lei que permite a empresas aéreas em operação no Brasil terem até 100% de capital estrangeiro. A medida está inserida na proposta que altera a Política Nacional de Turismo. O plenário da Casa analisará ainda 12 destaques apresentados ao texto que podem mudar o porcentual de participação de capital internacional nas empresas.

O texto foi aprovado por 329 votos a favor e 44 contrários. O projeto de lei altera também alguns pontos da política nacional de turismo como a determinação de um porcentual de leitos adaptados para pessoas com necessidades especiais.

De acordo com o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), o texto é defendido pelo Planalto. Após tentar incluir a liberação de recursos internacionais em diversos projetos, sem sucesso, o ex-presidente Michel Temer editou em dezembro do ano passado uma medida provisória que liberou a investidores estrangeiros ter uma fatia de até 100% das empresas aéreas brasileiras. O limite, até então, era de 20% do capital. A MP está em vigor mas ainda não foi analisada pelo Congresso e perde a sua efetividade no próximo dia 27.

A medida foi editada dois dias após a Avianca – quarta maior aérea do País – pedir recuperação judicial, com débitos acumulados com aeroportos, prestadores de serviço e donos das aeronaves que arrenda para poder operar. O governo, no entanto, descartou a relação entre a medida e a situação da empresa.

Estadão Conteúdo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Turismo

Altos valores de passagens aéreas para Natal serão discutidos no 10º Fórum de Turismo do RN

 

“Essa é uma terra de um Deus-mar. Um Deus-mar que vive para o sol. E esse sol está muito perto daqui. Venha e veja tanto quanto pode se curtir.” É com esses ‘versos-convite’, eternizados pelo artista potiguar Pedrinho Mendes, composta em 1981 e registrada em 2017 como patrimônio Imaterial da Cidade do Natal, que faz lembrar o potencial turístico do Rio Grande do Norte e a sua hospitalidade, que a capital recebe nos dias 29 e 30 deste mês dois grandes eventos, o 10º Fórum de Turismo do RN e a 5ª Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), no Centro de Convenções.

Na programação, um dos principais pontos a serem discutidos: o valor das passagens aéreas. “Momento oportuno para o debate, uma vez que as passagens para Natal estão entre as mais caras do país. Despertando questionamentos e preocupações no cenário econômico e turístico da região, além de fazer migrar para os estados vizinhos em busca de preços mais viáveis, afetando, assim, toda uma economia”, elucida Antônio Roberto Rocha, organizador do Fórum. Que também faz referências a pesquisas recentemente liberadas “Há passagens com cerca de 50% de diferença saindo de João Pessoa”, aponta. Vale lembrar que o número de voos com saída de Natal é superior ao de João Pessoa e mesmo assim, o valor partindo da capital potiguar é mais elevado.

É para debater melhorias e propostas que o Fórum traz no painel de abertura, o tema “O RN vai decolar – como incrementar a malha aérea para Natal”, em duas palestras: “Integração dos aeroportos na cadeia produtiva do Turismo”, com o gerente de Desenvolvimento do RIOgaleão, Bruno Reis e “Os gargalos da aviação comercial brasileira”, com o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, além de abrir os assuntos para debate na presença do diretor de Novos Voos da Inframérica, Roberto de Oliveira; da secretária de Turismo do RN, Ana Maria Costa; do presidente da ABAV-RN, Abdon Gosson e do presidente da ABIH-RN, José Odécio.

Para participar do Fórum é necessário realizar inscrição através da página www.forumdeturismorn.com.br. Em paralelo, com entrada gratuita, acontece a Femptur. Nela, o visitante poderá conhecer detalhes dos destinos turísticos e ainda comprar pacotes promocionais para apreciar melhor o RN; adquirir produtos legitimamente potiguares, como queijos, manteigas, cachaças, doces de frutas, biscoitos, castanhas, entre outras delícias. E, para quem é fã de artesanato, obras de arte e quadros fotográficos também estarão à venda. Tudo regado a uma boa gastronomia e atrações culturais.

O evento conta com apoio da Prefeitura do Natal, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, SEBRAE-RN, Fecomércio-RN, Banco do Nordeste, DataShow, SERHS Natal Grand Hotel e InterTV.

Confira programação completa AQUI

Opinião dos leitores

  1. Fazer um fórum, só com representantes do RN. No que isso vai dar?
    O problema são as empresas de aviação, tem que convidar eles a se explicarem.
    Ainda mais, esse aeroporto é no fim do mundo. Antes, as pessoas iam para o aeroporto de Parnamirim até com lazer no fim de semana. Para ver o aviões decolaram, hoje não se consegue ver nada.

  2. Mil vezes mais seguro viajar por João Pessoa, não é só a questão dos preços das passagens que são menores. A segurança não se compara, esse aeroporto daqui o caminho é muito perigoso , tem assalto todos os dias. Não vale a pena a riscar .

  3. Fora o preço das passagens, o estacionamento do aeroporto, é um verdadeiro assalto a população. Você tem 15 minutos para percorrer um trecho longo, deixar o passageiro e voltar, sob pena de pagar um valor bem razoável, ainda por cima, nesse percurso, tem placas com limite de velocidade, um absurdo que só acontece aqui.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Juíza ordena internação de adolescente que tentou esfaquear estudantes

Um adolescente foi apreendido, após tentar esfaquear alunos de uma escola na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo a juíza Vanessa Cavalieri, da Vara da Infância e da Juventude do Rio, durante audiência hoje (20), o jovem demonstrou estar em aparente surto psicótico, relatou ouvir vozes e confirmou que tinha a intenção de matar seus colegas.

O caso ocorreu ontem (19), no Colégio Irineu Marinho, em Marechal Hermes, zona norte da cidade. Após ser ouvido, a Justiça determinou sua internação em um hospital psiquiátrico.

A juíza Vanessa Cavalieri afirmou que a internação psiquiátrica compulsória tem o objetivo de fazer uma avaliação e buscar tratamento para o menor.

As informações foram divulgadas pela assessoria do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

PF indicia Lula e filho por lavagem de dinheiro e tráfico de influência em pagamentos para empresa de marketing esportivo

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o filho Luís Cláudio pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência por pagamentos para a empresa de marketing esportivo Touchdown.

A empresa passou a ser investigada pela Polícia Federal em 2017, com as delações da Odebrecht na Lava Jato. A investigação descobriu que, ao longo dos anos, a Touchdown recebeu mais de R$ 10 milhões de grandes patrocinadores, mas o capital social da empresa era de R$ 1 mil.

A pedido da PF, a juíza Bárbara de Lima Issepi, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo, determinou que a investigação seja encaminhada para uma vara especializada em crimes financeiros. O caso agora está sendo analisado pela Força Tarefa da Lava Jato em São Paulo.

Para a defesa de Lula, o relatório da PF é “opinativo, com fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos” (veja a nota completa abaixo).

Em deleção, o ex-executivo Alexandrino Alencar disse que, em 2011, o ex-presidente Lula pediu ajuda a Emílio Odebrecht para que o filho Luís Cláudio iniciasse a carreira de empresário. Na ocasião da delação, o instituto Lula divulgou nota: “Delações são relatos unilaterais para a obtenção de benefícios judiciais. São indícios de provas, não provas. Mesmo que o relato de Alexandrino Alencar seja verdadeiro, os fatos teriam acontecido após Lula ter deixado a presidência, quando não exercia nenhum cargo público e sequer seriam atos ilegais.”

“Então, ele pede isso de uma maneira digamos eu diria de um pai pedindo para outro pai muito interessante esse evento. E na mesma maneira, Lula pede para ele que se pudesse ajudar o filho dele a iniciar uma carreira empresarial”, disse Alencar em depoimento.

Alexandrino entregou à força-tarefa recibos de pagamento da Empresa Concept, contratada por ele para ajudar na criação de uma liga de futebol americano no Brasil. Alexandrino revelou que a Odebrecht pagou a maior parte do serviço, o equivalente a cerca de R$ 2 milhões e cerca de R$ 120 mil foram pagos por Luís Cláudio.

“Combinei com o Luis Claudio que nós pagaríamos 90% do custo da Concept e ele e a Touchdow pagariam 10%. Meu compromisso original com o presidente e com o Emílio era de 2 anos. Depois, ele voava sozinho. Então, ampliamos porque ele se atrapalhava e não decolava. Renovamos mais um ano. Soube depois, agora, que ele teve de desistir do projeto”, contou Alencar.

No relatório final da investigação, a Polícia Federal afirma que, apesar das expressivas quantias pagas, não houve formalização do contrato entre a empresa de Luís Cláudio e a Concept.

Segundo o inquérito, os serviços prestados pela Concept à empresa de Luís Cláudio estavam, pelo menos, 600% acima do valor de mercado. Em depoimento, o diretor da Concept disse que a consultoria realizada para a Touchdow custou entre R$ 300 e R$ 400 mil.

A Polícia Federal também diz que Luís Cláudio usou um laranja para movimentar dinheiro ilícito. Os investigadores identificaram que uma empresa de recreação e produção de doces e salgados, que tem capital social de apenas R$ 1 real recebeu, só em 2013, cerca de R$ 846 mil da Touchdown.

Segundo a polícia, antes de começar a receber os valores da empresa de Luís Cláudio, a dona da empresa tinha renda mensal de apenas um salário mínimo.

Representantes da Confederação Brasileira de Futebol Americano também prestaram depoimento e disseram que não tiveram patrocínio anual e nem investimentos que durassem tantos anos, em valores tão expressivos, e sem formalizar um contrato.

Um relatório da Receita Federal, que faz parte do inquérito, também aponta indícios de irregularidades e omissão de receitas na movimentação financeira da Touchdown, os autores dizem que “causa estranheza que a empresa comprove pagamentos apenas a partir de dezembro de 2012, sendo que os serviços já eram prestados pelo menos desde março do mesmo ano

Lula está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, condenado a 12 anos de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção no caso do triplex no Guarujá (SP).

Nota defesa

“O relatório produzido pela autoridade policial não tem qualquer implicação processual e muito menos afasta a garantia constitucional da presunção de inocência em favor do ex-Presidente Lula e de seu filho Luis Claudio.

Trata-se de mero documento opinativo, com enorme fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos, que dá sequencia ao “lawfare” praticado contra Lula e seus familiares.

Lula jamais solicitou ou recebeu, para si ou para terceiros, qualquer valor da Odebrecht ou de outra empresa a pretexto de influir em ato da ex-Presidente Dilma Rousseff ou de qualquer outro agente público. Tampouco teve qualquer atuação nas atividades da TOUCHDOWN, empresa de titularidade de seu filho Luis Claudio que organizava um campeonato nacional de futebol americano.

Luis Claudio, por seu turno, comprovou serem mentirosas as afirmações de delatores da Odebrecht. A empreiteira jamais suportou os custos de fornecedores da TOUCHDOWN. Especificamente no caso do grupo CONCEPT, referido por tais delatores, Luis Claudio apresentou o contrato de prestação de serviços firmado com a TOUCHDOWN e comprovou ter feito todos os pagamentos dos honorários contratados e das despesas incorridas durante a prestação dos serviços.

Espera-se que o Ministério Público Federal de São Paulo, a quem cabe a análise do material, siga a lei e encerre o caso em relação ao ex-Presidente Lula e a Luis Cláudio, tendo em vista que eles não praticaram qualquer ato ilícito.”

G1

Opinião dos leitores

  1. O "homem mais honesto do mundo", maior usuário mundial de "laranjas" (não há nada no nome deles, tudo é de "amigos"), e um de seus "ronaldinhos" dos negócios. E um verme desses ainda tem uma porção de insanos que o defendem. Essa gente precisa ser estudada.

  2. Que povo mais ingrato, um inocente desses, sendo mais uma vez criminalizado. Isso não se faz, desse jeito, vai passar o resto da vida na cadeia. Já entraram com mais de cem pedidos de hábeas corpus e nenhum caiu na mesa de Gilmar Mendes, isso é um azar miserável.

  3. Ah, pra que essa notícia, não interessa a ninguém. Muito menos quem matou Celso Daniel, pior Toninho do pt, nem quem mandou esfaquear o mito. Importante mesmo é a nova do Queiroz, e o caso Mariele, as fotos do assassino e tal. Tem mais, não existe retaliações porque Bolsonaro reduziu as verbas publicitárias a apenas 20% do que gastava luladrão e seus comparsas. Imprensa marrom e canalha

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Maia diz que projeto de Moro é ‘copia e cola’ e que ministro ‘confunde as bolas’

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desqualificou o projeto anticrime apresentado pelo ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), dizendo que o texto é um “copia e cola” de proposta sobre o mesmo tema que foi apresentada no passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Ao chegar à Câmara, Maia mostrou irritação com o ministro ao chamá-lo de “funcionário do presidente Jair Bolsonaro” e dizer que ele “está confundindo as bolas”.

“O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele”, disse em resposta a um questionamento sobre se Moro estava se intrometendo na Câmara.

Na última quinta-feira (14), Maia determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar o chamado projeto de lei anticrime de Moro e duas outras propostas correlatas que já tramitavam na Câmara. Como o grupo de trabalho tem o prazo de 90 dias para debater as matérias, na prática Maia suspendeu momentaneamente a tramitação da maior parte do pacote legislativo do ministro da Justiça.

O deputado disse ainda que o projeto prioritário é o apresentado por Moraes, quando ele era ministro da Justiça, ainda no governo de Michel Temer.

Segundo Maia, a votação do pacote se dará no futuro, após a Casa analisar a reforma da Previdência, considerada crucial para o governo Bolsonaro.

O deputado negou estar irritado com Moro e disse que o ministro “conhece pouco a política”.

“Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro. O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos”, afirmou.

O presidente da Câmara ironizou Moro, insinuando que o ministro busca destaque na imprensa ao querer aprovar a proposta apresentada.

“O projeto vai andar no momento adequado, ele pode esperar para ter um Jornal Nacional, um Jornal da Band, ou da TV Record, ele pode esperar.

Opinião dos leitores

  1. Meus caros, parece-me que vocês não se deram conta que foi o próprio Bolsonaro e o PSL que também apoiaram a reeleição do Rodrigo Maia. O que podíamos esperar dessa velha raposa? (DEM sendo o DEM). Por essas e outras que não há como vislumbrar mudanças nesse país. Precisaria de pulso e determinação do Presidente para peitar a velha política e transformar nosso País numa nação poderosa e nos devolver a autoestima e o orgulho de ser Brasileiros.

  2. Se depender desse deputadadozinho… a criminalidade vai continuar alta. Pq é tao dificil aprovar algo que é tao benéfico a todos cidadaos, menos os bandidos? O que ta por tras desse interesse em prejudicar um ministro honesto e honrado? Ta so lembrando que o presidente do congresso "esqueceu"… nao é bem uma cobrança.. quem vai cobrar é o povo depois, o deputado.

  3. EM BREVE RODRIGO MAIA ESTARÁ NOS BRAÇOS DA LAVAJATO SOB CODINOME DE BOTAFOGO. A CULPA É DO ELEITOR CARIOCA.

  4. Esse deputado Rodrigo Maia filho da puta deveria respeitar o ministro Sergio Moro, esse deputado é um fuleiro foi muito deselegante, grosseiro e mau educado, mais isso tudo é ciúmes do ministro porque ele sabe que Sergio Moro vai ser o nosso futuro presidente do Brasil e ele Rodrigo Maia não se conforma e desde já quer atrapalhar tudo o que o ministro venha a fazer.

  5. EITA MINISTRO MORO, SE EU FOSSE VOCE PEDIA PRA SAIR, UMA DESCASCADA DESSAS NÃO É SERIA PRA MENOS OU FOI UMA LIÇÃO PRA FAZER OS PROJETOS E AGUARDAR O MOMENTO CERTO DE APRESENTAR NA CÂMARA MAS É VIVENDO E APRENDENDO. BOA SORTE NOS PRÓXIMOS DIAS MAS MESMO ASSIM ADMIRO MUITO SEU TRABALHO, SUA VONTADE DE MELHORAR A SEGURANÇA DESSE PAÍS DESGOVERNADO.

  6. Esse, junto com os petralhas são os que defendem o povo dos bandidos e corruptos. Ainda tem quem se alie a eles pra atacar o moro.

  7. Esse pilantra corrupto não serve nem pra servir de capacho pro Moro. Vagabundo tá querendo dinheiro pra aprovar alguma coisa. Infelizmente o Brasil depende dessa escória pra avançar. E pelo visto não vai ser fácil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

MP Eleitoral obtém condenação de ex-governador por conduta vedada nas eleições 2018

O Ministério Público Eleitoral obteve no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN) a condenação do ex-governador Robinson Faria por conduta vedada nas eleições de 2018. Ele teve sua candidatura irregularmente beneficiada devido à doação de duas ambulâncias ao Município de Santo Antônio, em pleno período eleitoral.

Além dele, foram condenados o então candidato a vice, Sebastião Couto; o prefeito da cidade, Josimar Custódio; o ex-secretário estadual de Saúde, Pedro de Oliveira Cavalcanti Filho; assim como a Coligação Trabalho e Superação (formada pelo PRB, PTB, PR, PPS, PMB, PTC, PSB, PRP, PSDB, PSD, Avante e Pros). Todos foram sentenciados a pagar multas individuais no valor de 10 mil Ufirs, mas da decisão ainda cabem recursos.

Pedro Cavalcanti Filho esteve em Santo Antônio, em 25 de agosto do ano passado – quando a campanha já havia se iniciado – e formalizou a doação das duas ambulâncias em uma solenidade pública com a presença do prefeito Josimar Custódio e que serviu para promover a candidatura à reeleição de Robinson Faria, derrotado ao fim do pleito.

A representação do MP Eleitoral comprovou que o secretário usou camisa da cor da campanha do então governador, bem como o prefeito de Santo Antônio, constando nos autos foto dele fazendo o número 55, exatamente o de Robinson Faria nas urnas. Nas redes sociais, a solenidade de entrega das ambulâncias foi divulgada com a hashtag #todoscomrobinson55.

Em seu acórdão, o TRE/RN destacou que, em relação à “entrega das mencionadas ambulâncias, indubitavelmente, ficou fartamente comprovado o uso promocional vedado”. Essa mesma irregularidade também é parte de uma ação de investigação judicial eleitoral (Aije) – ainda não julgada – de autoria do MP Eleitoral e que requer a condenação dos envolvidos por abuso de poder político e econômico. Essa Aije pode resultar na inelegibilidade dos réus pelo prazo de oito anos.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Banco Central mantém juros básicos no menor nível da história

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Pela oitava vez seguida, o Banco Central (BC) não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano, na primeira reunião do órgão sob o comando do novo presidente do BC, Roberto Campos Neto. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a decisão de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em fevereiro, o indicador fechou em 3,89% no acumulado de 12 meses. O índice subiu em relação a janeiro, pressionado por alimentos e educação. A IPCA de março só será divulgado em 10 de abril.

Para 2019, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu meta de inflação de 4,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,75% neste ano nem ficar abaixo de 2,75%. A meta para 2020 foi fixada em 4%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Inflação

No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2019 em 4% e continuará baixo até 2021. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,89%.

Depois de fechar abaixo do piso da meta em 2017, a inflação subiu no ano passado afetada pela greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias e provocou desabastecimento de alguns produtos no mercado, e por causa da alta do dólar no período. Mesmo assim, o IPCA voltou a registrar níveis baixos nos últimos meses de 2018, tendo encerrado o ano em 3,75%.

Crédito mais barato

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. No último Relatório de Inflação, o BC projetava expansão da economia de 2,4% para este ano. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos preveem crescimento de 2,28% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2019.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tem é que baixar ainda mais, já que a economia, foi detonada, graças ao golpe aplicado para derrubar a Dilma, mergulhou, em consequência, o país em uma grise econômica sem precedente em nossa história rescente

  2. Tem é que baixar ainda mais, já que a economia, graças ao golpe aplicado para derrubar a Dilma, mergulhou o país em uma grise econômica sem precedentes.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Economia dos militares no governo Bolsonaro será de R$ 2,29 bilhões

Dos 10,45 bilhões de economia previstos para os próximos 10 anos na reforma previdenciária dos militares, R$ 2,29 bi serão gerados no governo de Jair Bolsonaro.

O economista Pedro Fernando Nery, especialista em reforma da Previdência, também comentou no Twitter a economia esperada com o PL dos militares, divulgado hoje pelo governo Bolsonaro. “Reforma da Previdência, como não fazer”, escreveu.

Nery informou ainda que a economia líquida esperada –R$ 10,45 bilhões em dez anos– resolve cinco dias da despesa previdenciária. Sim, dias.

O Antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Projeto que prevê novas regras de conduta para partidos avança no Congresso

Um projeto de lei que exige dos partidos políticos mecanismos internos de controle e auditoria foi aprovado nesta quarta-feira (20), em caráter terminativo, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

Proposto pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o texto altera a Lei dos Partidos Políticos e ainda precisa ser apreciado pela Câmara.

Pelo texto aprovado, o estatuto do partido tem que prever a existência de um programa de integridade que será submetido à Justiça Eleitoral.

O comando de todos os órgãos do partido deve estar comprometido e é preciso haver padrões de conduta, código de ética, políticas e procedimentos de integridade aplicáveis a todos os filiados, além de colaboradores, administradores da sigla e terceiros, como prestadores de serviço e fornecedores.

As legendas precisam promover periodicamente treinamentos sobre o programa de compliance, pelo menos a cada dois anos.

Haverá avaliação dos registros contáveis dos partidos e uma estrutura de controle interno que assegure a segurança da realização dos objetivos relacionados às operações e uma estrutura de auditoria interna.

Paralelo a isso, os partidos terão que manter canais de denúncia de irregularidades, preferencialmente externos e amplamente divulgados a colaboradores, filiados e terceiros. Também deverá haver mecanismos destinados à proteção de denunciantes de boa-fé, com garantia do sigilo da identidade.

A proposta aprovada pela comissão do Senado exige que as legendas mantenham procedimento padrão de investigações internas que assegure a pronta interrupção de irregularidades ou infrações detectadas e a tempestiva remediação dos danos gerados.

“Como qualquer pessoa jurídica, os partidos políticos também devem ter procedimentos e controles robustos, baseados nas melhores práticas nacionais e internacionais, a fim de evitar irregularidades e ilícitos, principalmente por lidarem com recursos públicos”, disse Anastasia.

“O MDB apoia o projeto aprovado hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que altera a Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096, de 1995) para submeter as legendas a programas de compliance”, disse o presidente nacional do MDB, Romero Jucá, em rede social.

Os partidos também são exigidos a executar medidas disciplinares na hipótese de comprovada violação do programa de integridade, assegurada a ampla defesa, sendo possível a expulsão dos infratores.

As siglas também deverão realizar diligências apropriadas e promover transparência quanto às doações recebidas e consideradas de alto valor, com parâmetros a serem estabelecidos em resolução do Tribunal Superior Eleitoral.

De acordo com o texto, os partidos também deverão elaborar e divulgar seu código de conduta e integridade com princípios, valores e missão, além de elaborar orientações para a prevenção de irregularidades e de conflitos de interesse e as condutas vedadas a integrantes e colaboradores do partido.

Folhapress

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Parlamentares da oposição lançam frente contra reforma da Previdência

Parlamentares de oposição lançaram nesta quarta-feira (20) uma frente parlamentar mista contra a reforma da Previdência.

Os organizadores afirmam que que 171 deputados e 27 senadores assinaram a lista para a implantação da frente. A lista não foi apresentada, mas alguns nomes foram citados, como os dos deputados Jandira Feghali (PC do B-RJ), Alessandro Molon (PSB-RJ), Fernanda Melchionna (PSOL-RS) e os senadores Rogerio Carvalho (PT-SE), Jaques Wagner (PT-BA), Paulo Rocha (PT-PA) e Zenaide Maia (PROS-RN).

Além disso, 92 entidades, entre sindicatos, federações, confederações e centrais que representam os servidores públicos, participam da mobilização da frente, que acusa o governo de querer desmontar o atual sistema previdenciário.

Entidades que representam os servidores preparam estudos que combatem a tese do governo de que a atual reforma eliminará privilégios.

Segundo as entidades, as mudanças propostas pelo governo atingirão prioritariamente trabalhadores da iniciativa privada de renda baixa, pessoas em situação de miséria e trabalhadores rurais.

Hoje, os aposentados nessas condições somam 35 milhões de pessoas.

O presidente da Fenafisco (federação que reúne os auditores das receitas estaduais), Charles Alcântara, afirma que 75% da economia prevista com a reforma recairá sobre estes grupos.

“É preciso que o governo aponte exatamente quais são os privilégios que pretende combater com a reforma”, diz.

Os números foram levantados por economistas liderados pelo doutor em economia e professor da Unicamp Eduardo Fagnani, e serão apresentados no lançamento da frente parlamentar de oposição à reforma nesta quarta-feira (20), que tem o apoio de 87 entidades que representam servidores e trabalhadores, entre as quais as principais centrais sindicais.

O levantamento foi encomendado pela Anfip (associação que reúne os auditores da Receita) e pela Fenafisco.

O insumo são as projeções de economia feitas pelo próprio governo com a reforma, de R$ 1,165 trilhão em dez anos.

Deste total, R$ 715 bilhões virão de mudanças nas regras de aposentadoria para trabalhadores da iniciativa privada (RGPS) e do campo.

Outros R$ 182 bilhões serão obtidos com mudanças nas regras para idosos miseráveis e no abono salarial.

Para as corporações, os números são uma evidência de que a maior parte da economia virá destes segmentos da sociedade e, portanto, não é verdadeiro o argumento de que a reforma vai combater privilégios.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. É incrível a gente ver essas entidades usarem o dinheiro dos seus associados, na maioria servidores públicos, para tentar destruir o seu próprio futuro. Se essa reforma não for aprovada, não haverá dinheiro para pagar sequer o salário desses servidores, muito menos dos proventos de suas aposentadorias. Na Grécia, muito recentemente, houve algo parecido. Porque não agiram no momento oportuno, tiveram que tomar medidas ainda mais drásticas. Até cortaram os salários dos servidores de lá em 30%. É só procurar na internet. No RN, há um déficit previdenciário de mais de 100 milhões por mês, coberto pelo Tesouro estadual. E isso prejudica o pagamento dos servidores. Cadê os atrasados? Esses sindicalistas irresponsáveis e pelegos só estão pensando em suas sinecuras. Os trabalhadores que se f… Felizmente, muita gente já está abrindo os olhos prá isso.

  2. Tem que descer a lenha nesta reforma, privilegiar militares e ferrar o povão não dá. Parabéns Zenaide. Styvenson e Jean deveriam ser contra tbm

    1. O "povão" já se aposenta aos 65 anos. A reforma irá enquadrar todas as restantes categorias nesse patamar, como ocorre nos outros países.

  3. Representantes de servidores públicos preocupados que a reforma ira atingir o trabalhador do privado? Kkkkkkkk. É cada uma conversa pra boi dormir. Funcionário público

  4. Sou um privilegiado servidor da Justiça Federal e agradeço o empenho da oposição…

  5. Sou um privilegiado servidor da justiça federal e agradeço o empenho da oposição…

    1. Vai estudar, e muito. Talvez um dia você consiga, coisa que eu duvido.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

TRE envia ao TSE a lista tríplice de advogados que concorrem à vaga na corte eleitoral

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a lista tríplice de advogados que foram selecionados pelo Tribunal de Justiça para concorrer ao cargo de membro titular da corte eleitoral potiguar. A lista é formada pelos advogados Fabrízio Antônio Feliciano, Adriana Magalhães Faustino Ferreira e Edmar Moura Vieira. O anúncio oficial do envio da lista foi feito pelo Desembargador Glauber Rêgo, presidente do TRE-RN, na sessão desta quarta-feira (20).

A vaga será aberta com a conclusão do segundo biênio do juiz Luís Gustavo Smith, que encerra se em 20 de abril de 2019. A decisão e nomeação sobre o nome que irá ocupar a vaga caberá ao presidente da República, após encaminhamento a ser feito pelo TSE.

O TRE-RN também encaminhou o nome do advogado Fernando Araújo Jales para integrar a lista tríplice referente à vaga de Membro Substituto, anteriormente ocupada pelo juiz Wlademir Soares Capistrano, que atualmente integra a corte eleitoral como membro titular.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

PF prende ex-vereador condenado por falsificação de documentos e estelionato

A Polícia Federal prendeu na terça-feira, 19/03, na cidade de Espírito Santo, Região Leste Potiguar, distante cerca de 76 km da capital, um ex-vereador daquele município, condenado a seis anos de reclusão por falsificação de documento e estelionato.

O nome do ex-vereador não foi divulgado oficialmente pela Polícia Federal.

A ação se deu em decorrência do cumprimento de um mandado de prisão expedido pela 14ª Vara da Justiça Federal/RN.
Após submetido a exame de corpo de delito no ITEP, o preso permanece custodiado na Superintendência da PF, à disposição da Justiça.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *