Para acesso a PB, ocupantes têm suas temperaturas verificadas, pneus de veículos são desinfetados e máscaras são oferecidas; no sentido oposto, para o RN, divisa livre
O simples que mais cedo ou mais tarde faz a diferença. Ao Blog, chegam relatos de que no acesso do Rio Grande do Norte para o estado da Paraíba, na barreira de fiscalização, os veículos estão sendo parados, e as seguintes medidas de prevenção ao novo coronavírus são tomadas: verificação da temperatura dos ocupantes, produtos de desinfecção nas rodas dos veículos e ainda são oferecidas máscaras. Ao Blog, chega a reclamação que no contrário, na divisa da Paraíba, com acesso as terras potiguares, nada disso foi realizado. Falho e preocupante.
Homi, aqui no RN., é um "desguvernu" é só conversa para jumento comer grama, miolo de pote, e etc. O povo só tem idéias, e muita reunião, resolutividade, responsabilidade, coragem mesmo para enfrentar os problemas, ZERO de ação. mas, estão esperando os 11.500 óbitos que o pessoal do "guverno" ou sei lá de onde projetou e divulgou, terrorismo, pânico e medo. Para depois de tudo dizerem que avisaram e se preparam, se DEUS quiser essa previsão não vai se confirmar! E claro eu gostaria que ninguém absolutamente ninguém morresse nessa epidêmia, meus sentimentos aos familiares de todos que perderam seus entes amados e queridos que DEUS os conforte.
O incompetente governo só sabe dar coletiva fazendo terrorismo e mandando ficar em isolamento, durante toda coletiva não mostra uma ação do governo, seja para abrir novos leitos e UTI"S, é uma vergonha, os secretários tanto o titular como o adjunto somente aprenderam a falar a palavra isolamento, é muito triste a situação do nosso RN, única ação comprovada feita pelo o governo do RN foi colocar carrinhos nos supermercados pedindo doações, vai ter muito dinheiro para próxima campanha, dinheiro esse que veio do governo federal para combater o COVID-19 e ninguém ver onde estar sendo aplicado
É mais fácil colocar s culpa só nos outros fazer esses serviços da muito trabalho, RN véi de guerra, essa governadora vai dobra a meta ou seja vai deixar pior do que recebeu.
Já está na hora do GOVERNO DO ESTADO tomar medidas mais efetivas, tais quais: ABRIR LEITOS DE UTI, aumentar a capacidade dos hospitais, garantir EPI adequados aos profissionais de saúde, controlar as fronteiras, haja vista inclusive a situação grave dos estados do Ceará e de Pernambuco, entre outras medidas possíveis.
Não dá para ficar apenas esperando SOCORRO do governo federal.
Não é possível que nada de mais efetivo seja feito, sequer um hospital de campanha conseguiram ofertar.
Nessa hora é necessário fazer otimização dos recursos públicos e avaliar sua efetividade. esse tipo de providencia ai tem mais impacto "político/ midiático" que sanitário.
Melhor ocupar essas equipes em controlar as filas nos bancos, tem muito mais potencial de perigo que ficar limpando pneu em rodovia!
Meio que inverdade essa matéria, apenas em um horário específico do dia isso é feito( normalmente horário do almoço) e a parada não é obrigatória, para quem quer. Na divisa PE-PB tbm a mesma coisa.
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta quinta-feira (11) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão, com início em regime fechado.
O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou pela pena, considerando o agravamento de liderar de organização criminosa e atenuantes, em todos os crimes, em razão da idade avançada do ex-presidente.
Ele foi acompanhado por Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Luiz Fux, por ter votado pela absolvição de Bolsonaro, decidiu não participar da definição de pena.
Além da prisão, Bolsonaro também foi condenado a 124 dias multa, no valor de dois salários mínimos o dia.
De início, Moraes sugeriu apenas um salário mínimo, mas o valor foi aumentado por sugestão de Dino, que ressaltou o alto poder aquisitivo do ex-presidente.
Condenação
Por maioria de votos, Bolsonaro se tornou o primeiro presidente do Brasil a ser condenado por golpe de Estado.
O relator, ministro Alexandre de Moraes, foi acompanhando por Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Luiz Fux votou pela absolvição. O placar final foi de 4 a 1.
Ele foi condenado pelos seguintes crimes:
organização criminosa armada;
tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
golpe de Estado;
dano qualificado pela violência e ameaça grave (com exceção de Ramagem); e
deterioração de patrimônio tombado (também com exceção de Ramagem).
Mesmo com a definição da pena, ainda cabe recurso da decisão, o que significa que Bolsonaro e os outros réus não serão presos de imediato.
No Brasil, as penas só podem ser executadas depois que o caso transita em julgado, ou seja, depois que acabam todas as possibilidades de recurso.
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta quinta-feira (11) o tenente-coronel Mauro Cid a dois anos de reclusão em regime aberto.
O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou para acolher os benefícios acordados na delação premiada com Mauro Cid e foi acompanhado por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Além da pena branda, o acordo prevê restituição de bens e valores a Cid, além de ações contínuas da Polícia Federal para garantir a segurança do colaborador.
O acordo de Cid pedia, ao invés da pena de até 2 anos, o perdão judicial. No entanto, Moraes afirmou que, bem como não “cabe anistia aos crimes contra a democracia”, também não deve caber perdão completo.
A posição dos ministros rejeita a proposta apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) nas alegações finais do processo. A acusação defendeu que ele tivesse a pena reduzida a 1/3 da condenação dos crimes imputados.
Condenação
Mauro Cid foi condenado pelo STF pelos cinco crimes imputados pela acusação. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram pela condenação de Cid por todos os delitos.
Já Luiz Fux acompanhou os ministros e votou pela condenação de Cid por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito que, na sua visão, absorveria o crime de Golpe de Estado. Porém, Fux votou pela absolvição do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro dos outros quatro crimes imputados pela PGR.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (11/9) estar “surpreso” com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em declaração à imprensa, o republicano disse ainda estar “muito insatisfeito” com a decisão.
A Primeira Turma do STF formou maioria para condenar Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. O julgamento é considerado histórico, por envolver um ex-chefe de Estado acusado de atentar contra a ordem democrática.
“Eu achei que ele foi um bom presidente do Brasil. E é muito surpreendente que isso possa acontecer. Isso é muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de jeito nenhum. Mas só posso dizer o seguinte: eu o conheci como presidente do Brasil”, afirmou.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse à agência de notícias Reuters nesta quinta-feira (11) que espera que mais sanções sejam aplicadas pelos Estados Unidos contra autoridades brasileiras.
A declaração é feita após o ex-presidente ter sido condenado por planejar o que seria um golpe para permanecer no poder após perder a eleição de 2022.
O parlamentar alertou que todos os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que votaram pela condenação do pai podem enfrentar sanções sob a Lei Magnitsky, que já foi aplicada anteriormente pelo governo Trump contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin apoiaram Moraes no julgamento, sendo Luiz Fux o único dissidente.
Eduardo Bolsonaro se mudou para os EUA no início deste ano para buscar apoio do presidente Donald Trump para interromper processos criminais contra o pai.
Trump já chamou o caso contra Bolsonaro de “caça às bruxas” e criticou duramente o Brasil, aplicando tarifas contra o país e sanção contra Moraes.
O empresário e jornalista Paulo Figueiredo disse à CNN que os Estados Unidos foram avisados imediatamente quando o STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta quinta-feira (11) para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.
Responsável por articular sanções dos Estados Unidos ao Brasil junto ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Figueiredo afirmou que o governo de Donald Trump recebeu a informação “sem surpresa” e garantiu que “uma resposta já vem sendo preparada”.
A expectativa é que o governo Trump amplie sanções aos ministros da Primeira Turma que votaram para condenar Bolsonaro na trama golpista.
Desde o início das sanções ao Brasil, o Departamento de Estado americano cancelou vistos de ministros da Corte, mas Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça não foram incluídos. Já o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal, foi sancionado com a aplicação da Lei Magnitsky.
Na quarta-feira (10), Figueiredo disse que o voto de Fux está alinhado às posições do governo Trump e que o ministro “certamente não será” penalizado.
O governo Lula avalia que os Estados Unidos podem impor novas sanções ao Brasil diante de uma eventual condenação de Bolsonaro.
Nesta terça-feira (9), ao ser questionada sobre o julgamento envolvendo o ex-presidente, a secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente Donald Trump não tem medo de usar recursos militares e econômicos para “proteger a liberdade de expressão”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta-feira (11) por cinco crimes. O voto decisivo foi da ministra Cármen Lúcia.
Bolsonaro e outros sete réus foram considerados culpados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano contra o patrimônio da União (com exceção de Ramagem) e deterioração de patrimônio tombado (também com exceção de Ramagem).
O jornal The Guardian, do Reino Unido, destacou que o ex-presidente pode pegar pena de “décadas de prisão” por “tentar se agarrar ao poder à força após perder a eleição de 2022”.
O El País, da Espanha, afirmou que o Brasil dá um “passo decisivo contra a impunidade” com a decisão do STF.
O La Nación, da Argentina, pontuou que a Corte formou maioria pela condenação de Bolsonaro pelo plano de golpe e chamou atenção para uma frase de Cármen Lúcia, na qual ela afirmou que “a lei deve ser aplicada igualmente para todos”.
A BBC, do Reino Unido, ressaltou que os juízes da Primeira Turma do STF concluíram que “embora o plano não tenha conseguido apoio militar suficiente para prosseguir, ele culminou na invasão de prédios do governo pelos apoiadores de Bolsonaro em 8 de janeiro de 2023”.
O Todo Notícias, da Argentina, repercutiu a decisão e reproduziu falas da ministra, que ressaltou que há um “acervo enorme” de provas para condenação dos réus.
A Al Jazeera, do Catar, abriu um feed com atualizações ao vivo do julgamento, noticiando tanto a condenação quanto os próximos passos e as reações.
O que acontece agora?
O ministro Cristiano Zanin continua proferindo seu voto, mas não há mais como reverter a condenação dos réus na Primeira Turma.
Haverá uma sessão nesta sexta-feira (12) para discussão dos tempos das penas para cada um dos condenados.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou nesta quinta-feira (11/9) a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que formou maioria pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais sete réus. Em publicação no X (antigo Twitter), o filho do ex-presidente questionou a fundamentação do voto da ministra Cármen Lúcia, responsável por desempatar o julgamento, que está em 3 a 1.
“Carmem Lúcia não individualiza uma única conduta de ninguém, não cita uma prova de absolutamente nada. Pessoas que não se conhecem e nunca se falaram passaram a integrar uma organização criminosa. Discurso virou prova de premeditação. Narrativas viraram fundamento jurídico”, escreveu o senador.
Confira o post:
A manifestação da ministra foi feita nesta quinta-feira após o voto do ministro Luiz Fux na quarta (10/9), que divergiu dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Fux defendeu a absolvição da maior parte dos acusados, enquanto Moraes e Dino já haviam se posicionado pela condenação. O julgamento seguiu com o voto de Cármen Lúcia, que acompanhou a linha da maioria e consolidou o entendimento de que houve crimes.
Os réus, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro, foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes: organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União; e deterioração de patrimônio tombado.
Os oito réus da trama golpista — Foto: Adriano Machado/Reuters, Geraldo Magela/Agência Senado, Marcos Corrêa/Presidência da República, Wilton Junior/Estadão Conteúdo, Geraldo Magela/Agência Senado e Isac Nóbrega/PR
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (11) para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por todos os crimes dos quais foram acusados pela Procuradoria-Geral da República na Trama Golpista.
O placar chegou a 3 votos a 1 após a ministra Cármen Lúcia acompanhar o relator, Alexandre de Moraes, e o ministro Flávio Dino. Os três votaram pela condenação de Bolsonaro, seus ex-auxiliares e militares.
Os crimes pelos quais já há maioria pela condenação de Bolsonaro de mais réus são:
Golpe de Estado
Abolição violenta do Estado Democrático de Direito
Organização criminosa
Dano qualificado contra patrimônio da União
Deterioração de patrimônio tombado
No caso do réu Alexandre Ramagem, ele é o único que os ministros estão excluindo de dois crimes: dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração do patrimônio tombado.
Os oito réus são:
Jair Bolsonaro: ex-presidente da República
Walter Braga Netto: general, ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice na chapa do ex-presidente
Mauro Cid: tenente-coronel, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator
Almir Garnier: ex-comandante da Marinha
Alexandre Ramagem: ex-diretor da Abin e deputado federal
Augusto Heleno: general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional
Paulo Sérgio Nogueira: general e ex-ministro da Defesa
Anderson Torres: ex-ministro da Justiça
Placar
Após o voto de Cármen, o placar na Primeira Turma do STF é de 3 a 1 pela condenação de Bolsonaro por todos os crimes.
Isso porque, em seu voto de mais de 13 horas, na quarta (10), o ministro Luiz Fux absolveu Bolsonaro por todos os cinco crimes. Fux não viu provas suficientes na denúncia da PGR.
Porém, Fux votou pela condenação de Mauro Cid e de Braga Netto pelo crime de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Quem ainda falta votar
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, será o último a se manifestar. A expectativa é de que o julgamento seja concluído até sexta-feira (12).
Na retomada do julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus do “núcleo 1” da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) pelo que seria um plano de golpe de Estado, a ministra Cármen Lúcia e o ministro Flávio Dino protagonizaram momentos descontraídos e irônicos nos primeiros momentos da sessão.
Um dia depois de o ministro Luiz Fux proferir seu voto, por mais de 13 horas, divergindo pela primeira vez da maioria dos magistrados que compõem a Primeira Turma, ao votar pela absolvição de Bolsonaro e da maioria dos réus, o ministro foi alvo indireto de ironias na sessão desta quinta-feira (11).
“Eu escrevi 396 páginas, mas eu não vou ler, vou ler um resumo, não se preocupem”, disse Cármen Lúcia ao brincar sobre seu tempo de fala.
“Aqui está o voto impresso, que como eu disse, não lerei”, continuou.
“Se tem voto eletrônico, não precisa do impresso né, ministra?”, rebatou Dino com ironia
Interrupções
Na terça-feira (9), enquanto proferia seu voto, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, foi interrompido por Dino que pediu a palavra.
Na sequência, Fux reclamou do ocorrido, enfatizando que não concederia apartes durante sua manifestação, o que de fato ocorreu no dia seguinte.
Lembrando da ocasião, Dino pediu a permissão de Cármen Lúcia para fazer um comentário enquanto a ministra discursava nesta quinta-feira.
“Ministra, a senhora me concede o aparte?”, perguntou o magistrado.
“Todos! Mas desde que seja rápido porque também nós mulheres ficamos dois mil anos caladas, nós queremos ter o direito de falar, mas eu concedo, como sempre. Apartes estão no regimento do STF, o debate faz parte do julgamento, tenho o maior gosto em ouvir, eu sou da prosa”, brincou a ministra em resposta.
Pouco tempo depois, Moraes também pediu a palavra para comentar a fala de Cármen Lúcia.
“Não se preocupe, tenho muito prazer em ouvi-los”, reafirmou a decana.
A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), formou maioria na Primeira Turma da Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por organização criminosa, devido à participação no que seria um plano de golpe contra o resultado das eleições de 2022.
Com isso, há maioria para que os réus sejam condenados. O placar está em 3 a 1.
Resta apenas o voto de Cristiano Zanin para encerrar o julgamento, mas já não há como reverter o resultado pela condenação dos réus por organização criminosa.
No RN a incompetência é lei ! Muito lero-lero e nada de concreto !
Homi, aqui no RN., é um "desguvernu" é só conversa para jumento comer grama, miolo de pote, e etc. O povo só tem idéias, e muita reunião, resolutividade, responsabilidade, coragem mesmo para enfrentar os problemas, ZERO de ação. mas, estão esperando os 11.500 óbitos que o pessoal do "guverno" ou sei lá de onde projetou e divulgou, terrorismo, pânico e medo. Para depois de tudo dizerem que avisaram e se preparam, se DEUS quiser essa previsão não vai se confirmar! E claro eu gostaria que ninguém absolutamente ninguém morresse nessa epidêmia, meus sentimentos aos familiares de todos que perderam seus entes amados e queridos que DEUS os conforte.
O incompetente governo só sabe dar coletiva fazendo terrorismo e mandando ficar em isolamento, durante toda coletiva não mostra uma ação do governo, seja para abrir novos leitos e UTI"S, é uma vergonha, os secretários tanto o titular como o adjunto somente aprenderam a falar a palavra isolamento, é muito triste a situação do nosso RN, única ação comprovada feita pelo o governo do RN foi colocar carrinhos nos supermercados pedindo doações, vai ter muito dinheiro para próxima campanha, dinheiro esse que veio do governo federal para combater o COVID-19 e ninguém ver onde estar sendo aplicado
É mais fácil colocar s culpa só nos outros fazer esses serviços da muito trabalho, RN véi de guerra, essa governadora vai dobra a meta ou seja vai deixar pior do que recebeu.
Já está na hora do GOVERNO DO ESTADO tomar medidas mais efetivas, tais quais: ABRIR LEITOS DE UTI, aumentar a capacidade dos hospitais, garantir EPI adequados aos profissionais de saúde, controlar as fronteiras, haja vista inclusive a situação grave dos estados do Ceará e de Pernambuco, entre outras medidas possíveis.
Não dá para ficar apenas esperando SOCORRO do governo federal.
Não é possível que nada de mais efetivo seja feito, sequer um hospital de campanha conseguiram ofertar.
Nessa hora é necessário fazer otimização dos recursos públicos e avaliar sua efetividade. esse tipo de providencia ai tem mais impacto "político/ midiático" que sanitário.
Melhor ocupar essas equipes em controlar as filas nos bancos, tem muito mais potencial de perigo que ficar limpando pneu em rodovia!
Meio que inverdade essa matéria, apenas em um horário específico do dia isso é feito( normalmente horário do almoço) e a parada não é obrigatória, para quem quer. Na divisa PE-PB tbm a mesma coisa.