Foto: (Adriano Machado/Reuters)
Se as eleições presidenciais fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro estaria reeleito. Em um cenário de disputa de primeiro turno entre Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e outros candidatos, o presidente levaria a maioria dos votos (31%), seguido pelo ex-presidente Lula (17%).
Já num segundo turno, Bolsonaro ganharia de Lula, com 42% dos votos, ante 31% do oponente petista. É o que mostra uma pesquisa Exame/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. A cada quinze dias, Exame/IDEIA trará pesquisas de opinião exclusivas com foco no cenário político.
“As decisões políticas mudam a trajetória da economia e do custo de capital”, diz Renato Mimica, executivo-chefe de Investimentos (CIO) da Exame Research. “Entender o cenário político é fundamental para compreender o funcionamento desses dois vetores.”
Nesta primeira pesquisa Exame/IDEIA, Moro aparece em terceiro lugar com 13% das intenções de voto, seguido pelo ex-ministro Ciro Gomes (6%) e o apresentador Luciano Huck (5%). Estão empatados com 3% das intenções o governador de São Paulo, João Doria, e João Amoedo.
A ex-ministra Marina Silva recebeu 2% das indicações, seguida do governador do Maranhão, Flávio Dino, com 1%. O número de eleitores que votariam em branco ou nulo soma 14% das intenções.
O levantamento foi realizado com 1.235 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 24 e 31 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Foto: Reprodução
As famílias com renda superior a cinco salários mínimos são as mais inclinadas a votar em Bolsonaro (35% das intenções de voto), assim como os moradores do Sul e Centro-Oeste (35%) e os brasileiros que completaram apenas o ensino fundamental (41%, diante de 29% daqueles que cursaram o ensino fundamental e médio).
Os eleitores de Lula se concentram em sua maioria no Nordeste (24%, contra 12% no Sul e 16% no Sudeste) e ganham até um salário mínimo (20%). Cerca de 15% das famílias com renda de três a cinco salários mínimos votariam no ex-presidente. “Lula teve a imagem colada ao Bolsa Família, que teve repercussão principalmente na região Nordeste”, diz Mauricio Moura, fundador do IDEIA.
Em um eventual segundo turno, Bolsonaro venceria Lula, com 42% dos votos, ante 31% do concorrente. Com Moro no cenário, a votação ficaria mais apertada, mas mesmo assim Bolsonaro venceria as eleições. O ex-ministro da Justiça teria 31% dos votos e Bolsonaro, 38%. Se o adversário do presidente fosse Doria, Bolsonaro ganharia com 41% dos votos diante de 17% do governador de São Paulo.
Foto: Reprodução/(Arte/Exame)
A aprovação ao governo do presidente Bolsonaro aumentou desde o início da pandemia. Em janeiro, estava estacionada na casa dos 30%. Sua popularidade começou a aumentar em abril, quando foi definido o auxílio emergencial de 600 reais por mês. O benefício foi prorrogado até dezembro com o valor de 300 reais mensais.
Outra pesquisa Exame/IDEIA, divulgada na quarta-feira, dia 2, mostra que 65% dos brasileiros acreditam que Bolsonaro é o principal responsável pelo auxílio emergencial, que será prorrogado até dezembro com o valor de 300 reais por mês.
A população brasileira, no entanto, ainda segue politicamente polarizada. Enquanto o governo tem a aprovação de 38% dos brasileiros, que o consideram ótimo ou bom, outros 26% dizem que sua gestão é péssima. Somados com os eleitores que classificam o trabalho do presidente como ruim, os descontentes chegam aos mesmos 38% daqueles que dizem apreciar o governo.
“Mesmo com a aprovação alta do presidente, os índices ainda refletem o profundo sentimento de polarização da opinião pública brasileira”, diz Moura. “Os números de ruim e péssimo da avaliação presidencial são mais amenos, mas ainda corroboram um contingente de descontentamento elevado, ainda mais quando comparados a outros líderes mundiais no pós pandemia.”
Exame
Bolsonaro tem muito mais ,e a tendência é só crescer o povo percebeu ,que todos só lutam por poder ,e não pelo país
Primeiro, ainda falta muito tempo, segundo, daqui até 2022 a verdade vai aparecer, terceiro, política é momento, quarto, a diferença para o futuro presidente Sérgio Moro é de apenas sete pontos, e isso é facil de se reverter, portanto, Presidente Bolsonaro porque Queiroz depositou 89 mil reais na conta da primeira dama????????
É homi é bem fasim.
Kkkkkkk
Só em País de terceiro mundo que um presidiário com seus direitos políticos suspensos, inelegível até não sei quando, o seu nome participa de pesquisas eleitorais…….Qual sentido disso?? Influenciar os eleitores??? Lula é presidiário (está solto por enquanto) mangote de bestas…..
Chupa que a cana é doce #Bolsonaro2022
Mandetta ainda no páreo, que coisa.
Valeu, Mito!??????
A conversinha é essa. Destá…
É gopi!
Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte. Na campanha passada Lula era disparado, e no final, nem candidato foi.
Vamos dar tempo ao tempo…
Homi, esqueçam Lula. À esquerda não tem mais vez.
É Bolsonaro no primeiro turno.
CHUPAAAAA!!!!!!
Eu já sabia!!!
Eu já sabia!!!
#EuVotoBolsonaroPresidente2022
Em 2022 Naro e os filhos vão estar mais sujo do que pau de galinheiro.
O povo é burro mesmo!!! Valeuuuu gado.
Isso se ele não tiver preso
Chupa essa aí papo reto , cabeça de touro, cabeça de jumento, cabeça de jaca, todos os recalcados petralhas e saudosos petistas da era da corrupção da roubalheira e da safadeza vai ser peia até 2.026 , a choradeira e o mimi vão cantar no centro , ?????