Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deram cumprimento, nesta quinta-feira (23) e quarta-feira (22), a mandados de prisão temporária em desfavor de três homens, investigados pela suspeita da prática do crime de homicídio que vitimou José Antônio da Silva Neto, no dia 16 de julho de 2019, no bairro Potengi, na Zona Norte de Natal.
Foram presos, nesta quinta-feira (23), já no sistema prisional: Wellington Félix da Cunha, mais conhecido como “Boneco” ou “Orelhudo”, preso na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) e Ivanildo Rocha da Cruz, mais conhecido como “Bucho”, preso no Complexo Penal Dr. João Chaves (CPJC). Natan Batista de Souza, preso nesta quarta-feira (22), foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.
Com raiva ao ver fotos da nova namorada do ex expostas na academia, uma mulher se descontrolou e quebrou diversos espelhos do local. O momento foi registrado em vídeo pela própria mulher que depredou o local.
Com medida cautelares determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro evitou responder perguntas quando foi abordado pela imprensa na segunda-feira (28). Uma semana após ter criticado a Corte ao sair de uma reunião na Câmara e ter sido cobrado a dar explicações pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes, o ex-presidente tem adotado nos últimos dias uma postura cautelosa em relação a declarações públicas.
“Quer que eu vá para cadeia amanhã? Se o editor de vocês conseguir autorização do Supremo para eu poder falar, falo com o maior prazer com vocês”, disse após sair da sede do PL.
Bolsonaro está está proibido de usar as redes sociais e sair de casa entre 19h e 6h, por suspeita de participar de uma articulação junto aos Estados Unidos para pressionar o Judiciário e o governo brasileiro em troca de perdão na trama golpista.
A decisão do STF não o proíbe de dar entrevistas, mas veda que ele use terceiros para poder se manifestar nas redes sociais.
Ao menos cinco pessoas morreram, incluindo o atirador e um policial do Departamento de Polícia de Nova York, em um ataque a tiros na Park Avenue, no centro de Manhattan, depois que um homem abriu fogo em um prédio que abrigava os escritórios corporativos da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano) e da empresa de investimentos Blackstone.
O atirador foi identificado como Shane Devon Tamura, de 27 anos. Ele atravessou o país dirigindo de Las Vegas antes de chegar à cidade de Nova York na segunda-feira (28).
Uma pessoa baleada sobreviveu e está em estado crítico, mas estável, enquanto outras quatro vítimas estão sendo tratadas com ferimentos leves após tentarem fugir do local.
Tamura entrou no saguão do número 345 da Park Avenue, na Rua 52, durante o horário de pico e começou a atirar contra um agente da polícia de Nova York e outras pessoas no saguão.
Em seguida, chamou o elevador, permitindo que uma mulher saísse ilesa, antes de subir ao 33º andar, ocupado pela Rudin Management, onde disparou enquanto caminhava pelo andar.
Os motivos do suspeito continuam sob investigação, informou a polícia. Ele tem “um histórico documentado de questões mental”. A polícia está trabalhando para entender por que ele atacou o prédio de escritórios.
O atirador portava um fuzil de assalto M4. A polícia não especificou se a arma consegue disparar rajadas automáticas ou se possui uma versão mais comum em uso civil, que exige que o atirador puxe o gatilho a cada disparo.
Ao revistar o carro do suspeito, a polícia encontrou um revólver carregado, um estojo de fuzil, munição, carregadores, uma mochila e medicamentos prescritos. Nenhum explosivo foi encontrado.
Tamura tinha licença para portar arma no estado de Nevada. “Tudo o que você precisa fazer é comprovar que é residente do estado e que não é um criminoso condenado, nem sujeito a uma ordem de proteção ou medida protetiva, nem a violência doméstica”, disse um analista policial da CNN.
O DEA (sigla em inglês para Administração de Repressão às Drogas), órgão ligado ao Departamento de Justiça dos EUA, divulgou uma recompensa de US$ 25 milhões para quem tiver informações “que levem à prisão e/ou à condenação” do presidente da Venezuela Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda).
Um cartaz com uma foto de Maduro e o valor da recompensa foi compartilhado na segunda-feira (28) pela conta oficial do DEA na rede social X. O órgão também pede informações de Diosdado Cabello, ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, e de Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela, ambos do mesmo partido político de Maduro.
O governo dos EUA acusa Maduro de “conspiração com o narco-terrorismo, com a importação de cocaína, com o uso e transporte de armas e objetos destruidores em fomento a um crime de tráfico de drogas”. O presidente venezuelano também é acusado pelo governo norte-americano de integrar um grupo criminoso chamado de “Cartel de Los Soles”.
Na 6ª feira (25.jul), a gestão Trump classificou o cartel como uma organização terrorista internacional. “O Cartel de los Soles é um grupo criminoso sediado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros integrantes de alto escalão do regime de Maduro. O grupo fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras que ameaçam a paz e a segurança dos Estados Unidos, em especial o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa”, diz o comunicado oficial do Departamento do Tesouro dos EUA. Eis a íntegra, em inglês (PDF – 112 kB).
No domingo (27.jul), o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio (Partido Republicano), divulgou uma nota oficial afirmando que “Maduro não é o presidente da Venezuela e seu regime não é o governo legítimo”.
A Justiça paulista determinou que Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado federal pelo Novo-PR, deverá pagar indenização de R$ 135,4 mil ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por danos morais.
A decisão judicial estabelece prazo de 15 dias para a quitação do valor, com acréscimo de 10% sobre o montante em caso de atraso. A ordem de pagamento foi divulgada pelo UOL e confirmada pelo Poder360.
A decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) refere-se ao infográfico apresentado por Dallagnol durante entrevista coletiva da operação Lava Jato em 2016. Na apresentação, o então procurador utilizou um slide feito no programa PowerPoint com setas que conectavam termos como “Petrolão”, “Governabilidade corrompida”, “Mensalão” e “Enriquecimento ilícito” ao então ex-presidente, durante denúncia relacionada ao caso do tríplex no Guarujá.
Lula iniciou o processo judicial por danos morais ainda em 2016, logo depois da divulgação do material. O petista sustentou que o procurador atacou sua honra por meio da imagem, quando a força-tarefa o acusava de comandar um esquema criminoso na Petrobras.
O caso percorreu diferentes instâncias até chegar à 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal). A ministra da Corte Cármen Lúcia confirmou, em abril de 2024, o entendimento da 4ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre a necessidade de indenização.
No julgamento, realizado no plenário virtual, os ministros do Supremo Flávio Dino, Alexandre de Moraes e Luiz Fux seguiram o voto da relatora. O ministro Cristiano Zanin declarou-se impedido por ter atuado como advogado de Lula durante a Lava Jato.
Depois da recente decisão judicial, o ex-procurador manifestou-se por meio de suas redes sociais.
Em vídeo, Dallagnol disse: “Eu fui condenado por fazer o que eu faria de novo 1.000 vezes se eu tivesse 1.000 vidas: colocar na cadeia e não na Presidência aqueles contra quem existem fortes provas de corrupção. Eu fiz a coisa certa, eu não me arrependo disso, e quem deveria ser condenado são os corruptos e aqueles que lhes garantem a impunidade suprema”.
Dallagnol agradeceu às 12.000 pessoas que, segundo ele, fizeram doações espontâneas. O procurador afirmou que a soma do valor repassado totalizou cerca de R$ 500 mil e que o excedente da indenização será doado para hospitais filantrópicos que tratam crianças com câncer e transtorno do espectro autista.
“Agradeço a todos aqueles que não me deixaram sozinho e protegeram a minha família de pagar o preço de lutar por justiça num país em que os corruptos mandam. Agradeço também aos mais de 12.000 brasileiros que doaram, sem eu pedir, pequenos valores que somaram mais de meio milhão de reais”, declarou o ex-procurador.
Sobre a destinação dos recursos, Dallagnol afirmou que prestará contas publicamente. “Como me comprometi publicamente, todo o valor excedente será doado a hospitais filantrópicos que tratam crianças com câncer e com transtorno do espectro autista. Oportunamente, eu vou prestar contas de todo valor”, disse.
Ao dizer, quatro dias antes do “dia D”, que vai esperar a sexta-feira para decidir sobre medidas de socorro aos setores e empresas mais duramente atingidas pelo tarifaço de Donald Trump, o presidente Lula deixou uma pergunta que não quer calar: o que ele está esperando? O resultado de alguma negociação sigilosa? Um recuo nos 50%, que Trump nega? Ou simplesmente o tsunami chegar?
Lula não desce do palanque, e não para de fazer provocações e ironias contra Trump e os EUA, desde que a Genial/Quaest detectou que a popularidade dele subiu e a de Jair Bolsonaro caiu com a ameaça de tarifaço e as cartas mal-ajambradas do presidente norteamericano. Logo, uma segunda dúvida é onde Lula quer chegar. À sexta-feira, com uma negociação bem-sucedida, ou às eleições de 2026, numa posição confortável? Uma coisa pode estar condicionada à outra…
Enquanto o chanceler Mauro Vieira, o vice Geraldo Alckmin, empresários brasileiros e americanos e a comissão de senadores que foi aos EUA conversam muito, articulam muito, não se vê um único sinal, à luz do dia, de que haja reais negociações e, portanto, chances de reduzir os 50%.
Essas negociações e chances deveriam ser até naturais, já que esse percentual é mais que o dobro na guerra de Trump contra o mundo, e o Brasil, apesar de estar no topo das sanções, é deficitário no comércio com os EUA, como Lula está rouco de tanto repetir. Em tese, o tarifaço é para superavitários, não para deficitários.
Se seriam tão naturais, por que inexistem negociações e ninguém acredita em recuo, por mais que Trump, que é um jogador, venha sempre baixando as tarifas no “dia D” com os demais países? Porque a birra com o Brasil não é por causa de comércio, mas sim de política: o processo contra Bolsonaro, bigtechs, o apoio de Lula a Kamala Harris, a camaradagem de Lula com China e Rússia, o Brics como adversário de Washington…Em sendo assim, nem Trump quer ceder, nem Lula age diplomaticamente. As portas e os ouvidos se fecham.
Antes de ir para Nova York, numa derradeira busca de pragmatismo e bom senso, Mauro Vieira enviou um embaixador aos EUA para abrir canais. Até a noite de segunda-feira, porém, não havia motivos para comemoração, só para preocupação com o PIB, os exportadores, os produtos e os empregos.
Os 50% são arrasadores e estão chegando, com Lula saltitante, em campanha, e o Brasil cara a cara com uma derrota que vai lhe custar muito caro. Na reta final, o único consolo é que sexta-feira não será o fim do mundo. A guerra continua e há muito o que negociar, se Trump e Lula adotarem o tom e a disposição de estadistas que não tiveram te agora. É possível? Só vai se saber depois do “dia D”.
No cargo há dois meses, o novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, afirmou, nesta segunda-feira (28), estar ainda “construindo” uma interlocução com o governo Lula. Xaud contou, inclusive, que aguarda uma agenda com o atual presidente da República.
“A gente está construindo essa interlocução. Mas está muito positivo, estou sendo muito bem recebido, mostrando para o Brasil, para todas as classes, o que nós queremos fazer à frente da CBF, o que a gente quer trazer para o Brasil em relação ao futebol e o que a CBF pode contribuir ainda mais com o Brasil. Então, estamos construindo essa relação. Como eu falei, nossa gestão é baseada em diálogo, então, portas abertas da CBF”, disse o presidente da CBF, em entrevista ao vivo ao Metrópoles.
Nas últimas semanas, Xaud teve uma série de reuniões em Brasília com autoridades do Legislativo e do Executivo. Ele se encontrou, por exemplo, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e com a ministra Anielle Franco (Igualdade Racial).
“Do Lula, a gente está esperando a agenda do presidente. Também vai ser uma agenda positiva. A gente precisa também desenvolver o futebol através do governo federal, dos governos estaduais. Isso não cabe só à CBF. A CBF é uma entidade privada, mas ela tem um cunho social importante, e têm que ser feitas essas parcerias. Se somar essas forças, a gente consegue desenvolver ainda mais o futebol brasileiro”, declarou o presidente da confederação.
O primeiro semestre da gestão de Hugo Motta (Republicanos-PB) como presidente da Câmara teve uma leve redução no governismo da Casa, contrariando expectativas de petistas que, meses atrás, aguardavam o fim do mandato de Arthur Lira (PP-AL). A avaliação era que o governo teria vida mais fácil nas votações.
Deputados de seis partidos da base aliada avaliaram, publicamente ou de forma reservada, que a perda de votos do Executivo se deve mais a movimentos do governo Lula (PT) do que ao comportamento do presidente da Câmara.
A maioria desses parlamentares apontou uma deterioração geral no clima político, e um deles argumentou que não há grandes dificuldades para o Executivo, apesar da variação dos números.
Entre articuladores do governo, a avaliação é que a relação com Motta é boa e enfrentou um estresse pontual com as discussões sobre o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Além disso, afirmam, a interlocução entre ele e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), é constante e não teria sido interrompida nem nos momentos mais tensos. Também dizem que os projetos prioritários de Lula foram pautados.
A taxa de governismo calculada pela Folha com base nas votações nominais da Câmara no primeiro semestre de 2025 ficou ligeiramente abaixo dos resultados dos mesmos períodos em 2023 e 2024 —quando o presidente da Casa era Lira.
Neste ano, 66,9% dos deputados votaram de acordo com a orientação dada pelo governo nas votações nominais do plenário. Nos anos anteriores, esses percentuais foram de 68,1%, em 2023, e de 69,2%, em 2024.
A cifra não significa que o governo tenha o apoio consistente de dois terços do plenário. O percentual capta apenas as posições tomadas nas votações –depois que os projetos são modificados para ampliar o consenso sobre o tema.
Além disso, o governo nem sempre dá uma orientação de voto no plenário, principalmente quando há divisão na base aliada. Nesses casos, os líderes governistas costumam liberar as bancadas —tática usada para não expor rachas, principalmente quando não se considera essencial marcar posição.
Lira é tido como um dos presidentes da Câmara mais poderosos do passado recente e foi um dos principais aliados da gestão Jair Bolsonaro (PL). Era considerado um negociador duro, que dava vazão a demandas de grupos políticos que não apoiam Lula, embora também avançasse com propostas de interesse do atual governo, como a reforma tributária.
Dessas características derivavam as expectativas que petistas e aliados de Lula verbalizavam reservadamente quanto ao fim da gestão Lira.
O motivo mais citado pelos deputados ouvidos pela reportagem para a leve redução no governismo foi a pauta e o discurso do próprio Executivo, que tomou uma posição mais à esquerda no fim do primeiro semestre, enquanto o Congresso tem maioria conservadora.
O ponto alto dessa divergência foi a tentativa do governo de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para arrecadar mais em 2025. O Congresso votou, em junho, em peso para derrubar a medida –depois, o Judiciário deu uma decisão favorável ao Executivo sobre o tema.
Ao mesmo tempo, alguns aliados de Lula passaram a acusar o Legislativo de defender milionários em detrimento da maioria da população.
“O governo colocou pautas que não dava para colocar de qualquer maneira, como o IOF”, disse o líder do PDT, Mário Heringer (MG). “Jogar o Congresso contra a população no discurso de rico contra pobre também pesou no comportamento das bancadas”, declarou o pedetista.
A demora no pagamento de emendas parlamentares —frações do Orçamento cujos destinos congressistas têm o direito de decidir— também foi apontada como motivo para a redução no percentual de votos governistas no primeiro semestre de 2025.
A distribuição dos recursos foi questionada no STF (Supremo Tribunal Federal). Além disso, a aprovação do Orçamento só em março deste ano atrasou os pagamentos.
Outra razão apontada para a pequena perda de votos do Executivo é a amplitude da coalizão que elegeu Motta. Ela incluiu tanto PT como PL, o que garante que o presidente da Casa faça gestos também à oposição.
“Motta tem um perfil muito menos governista que Lira, que contribuía muito mais com a agenda do governo”, disse o primeiro vice-líder da oposição, Carlos Jordy (PL-RJ).
O líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), disse que não há maiores dificuldades para Lula na gestão Motta em comparação com os anos de Arthur Lira. “O que está acontecendo é mais diálogo. A presidência do Hugo é mais democrática e previsível”, declarou Isnaldo.
Motta afirmou, por meio de nota, que bons projetos avançam e que a Câmara é contra aumento de impostos, daí os votos contra a alta no IOF. Ele declarou que as emendas não são condicionantes para as deliberações.
Sobre ter sido eleito por forças políticas diversas e precisar fazer acenos à oposição, o presidente da Câmara disse que a aprovação de propostas não depende exclusivamente dele e que a diversidade beneficia os debates na Casa.
O caso de violência que chocou Natal e todo o Brasil, envolvendo o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, acusado de espancar a namorada com mais de 60 socos dentro de um elevador, ganhou novos desdobramentos.
Nas redes sociais, Alessia Vitória, mulher trans, publicou prints de conversas antigas com Igor e fez um desabafo em tom de repúdio. Em um dos stories, ela escreveu: “Livramento! Triste safado, como tive coragem de me envolver com um lixo desse?”
Alessia também chamou Igor de “covarde” e expôs supostas preferências íntimas do acusado em conversas privadas, reforçando o clima de revolta nas redes sociais.
Vai aparecer mais pessoas agredidas por esse cara, o problema está na justiça aceitar as desculpas dos advogados, sempre é assim, vale mais soltar depois dessas agressões pq toma remédio controlado, agora virou autista, kkkkkk, sem antecedentes criminais, ter residência fixa e réu primário, temos q lutar pra esses argumentos sejam tirados das benefices da lei, isso é muito vergonhoso, tem q mudar, é um clamor nacional, punição exemplar de imediato.
Essa pessoa não pode ficar menos q 10 anos preso em regime fechado pra v se aprende a conviver em sociedade.
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