Fotos: Divulgação/PF
A Polícia Federal (PF) em ação integrada com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagrou na manhã desta quinta-feira, 16/9, na Grande Natal, a operação Conexão Audi objetivando prender um foragido Justiça de São Paulo, condenado por tráfico de drogas, roubo, sequestro e formação de quadrilha.
Cerca de 32 policiais federais e rodoviários federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão expedidos, respectivamente, pela 2a. Vara da Justiça Federal/RN e pela Vara de Execuções Penais de São José do Rio Preto/SP, além do bloqueio de contas bancárias e sequestro de bens.
A investigação teve início em junho de 2020, a partir da abordagem de um motorista durante fiscalização da Polícia Rodoviária Federal na BR 320, em Campina Grande/PB. Naquela oportunidade, o condutor levantou suspeita por estar acompanhando um caminhão que tinha se envolvido em um acidente de trânsito quando levava um contêiner carregado de mangas e que seguia para exportação através do Porto de Natal.
Assim, tendo em vista as circunstâncias relacionadas às declarações prestadas no momento daquela abordagem e, levando-se em conta que nos últimos anos foram registradas diversas apreensões de drogas no porto de Natal, geralmente com enxerto de entorpecente em cargas de frutas a serem exportadas para a Europa, a Polícia Federal foi avisada e entrou nas investigações conseguindo descobrir a verdadeira identidade do acusado, bem como a sua localização em Natal, além de constatar que ele adquiriu nos últimos dois anos diversos bens como veículos, caminhões e reboques, munido de documentos e se passando por outra pessoa.
Também foi levantado que o investigado, foragido desde 2018 quando cumpria pena em regime semiaberto, possui antecedentes criminais por receptação, tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Durante as buscas hoje realizadas os policiais apreenderam com o acusado um total de R$ 613.904,00 em espécie, uma pistola cal. 45, munições de igual calibre, 11 celulares, motocicleta, veículos de luxo, alguns dos quais, zero km e seis cavalos.
Além do cumprimento do mandado de prisão, o envolvido também foi autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
Após submetido a exame de corpo de delito no ITEP, o homem se encontra custodiado na sede da PF, onde aguarda o pronunciamento da Justiça
Não haverá entrevista coletiva.
Fotos: Divulgação/PF
Se fosse preto, puta ou pobre, já tinha até o nome do instrutor da academia onde a sobrinha da vizinha treina.
Todas essas operações da PF, MPF e PRF, só faz afirmar que a segurança pública do Rio Grande do Norte está entregue as baratas, ou seja, o sistema está falido, não existe repressão na base, aí o crime de toda espécie evolui para conotações nacionais e internacionais, precisando da intervenção de forças federais para combatê-lo. São muitos delegados e oficiais da PM dentro dos seus gabinetes ou instituições, longe do dia a dia das cidades e cidadãos, pois o correto seria todos operando junto a tropa nas ruas. Você não encontra um oficial da PM nas ruas, seja ele capitão, Major, Tenente Coronel ou mesmo um coronel fechado atuando junto a tropa nas ruas.
Por que não diz o nome e mostra a foto se fosse pobre já tava na capa da revista
Pergunta tola, hoje ou amanhã na audiência de custódia, vão liberar o inocente, e quem iria pagar pelos danos provocados na imagem do bacana, digénada, tempos em que filhos e aliados do presidente não são punidos por atos ilícitos, onde luladrão e seus filhos mais os condenados pela lava jato são liberados da cadeia, aonde queremos parar? Selva é pouco, trevas!
Aqui em Natal, a maioria dos carros de luxo são oriundos de crime. Isso é fato. Trabalhar que é bom, não querem.
E este cidadão não tem nome não?
Trabalhar ninguém quer!