O Rio Grande do Norte apresentou, pelo terceiro mês seguido, redução no número de Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLIs) em comparação com o mesmo período do ano passado, o que fez com que os números gerais de 2020 passem a ser menores do que os de 2019. Os dados são da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (COINE) da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed).
Em setembro deste ano foram registradas 94 CVLIS, enquanto em 2019 foram 120 casos no mesmo mês, uma redução de 21,6%. Em comparação com o mesmo período de 2019, o mês de agosto já havia contabilizado uma queda de 24,4%, passando de 131 casos para 99. Em julho, a redução foi de 14,8%, saindo de 122 em 2019 para 104 em 2020.
Natal e Mossoró, as duas maiores cidades do Estado, acompanharam a tendência de queda e também apresentam variações para baixo. A capital potiguar passou de 224 casos para 215, enquanto o município do Oeste saiu de 155 para 137.
Com as recentes baixas nas quantidades de ocorrências desse tipo, o Rio Grande do Norte passou a registrar menos CVLIS nos nove primeiros meses de 2020 do que o mesmo período de 2019 (1.100 para 1.102).
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou, em nota divulgada nesta segunda-feira (24), que a sabatina de Jorge Messias ao STF (Supremo Tribunal Federal) ocorrerá no “momento oportuno”.
Segundo Alcolumbre, “cada Poder da República atua dentro de suas próprias atribuições, preservando o equilíbrio institucional e o respeito aos ritos constitucionais”.
A manifestação do presidente do Senado ocorre horas após Messias divulgar um comunicado pregando o diálogo com o Senado.
Para assumir o cargo de ministro do STF, o indicado ainda precisa ser sabatinado e aprovado pela maioria absoluta do Senado Federal, que pode barrar a nomeação.
Alcolumbre era a favor da indicação do nome de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a vaga na Suprema Corte. Ele chegou a se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para defender o ex-presidente do Senado no STF.
Sabatina
Antes da votação em plenário, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) realiza uma sabatina para avaliar se o candidato tem qualificação e conduta adequadas para o cargo.
Durante a sabatina, Jorge Messias será questionado sobre diversos assuntos em diferentes áreas, sem limitação temática, podendo tratar de assuntos políticos até questionamentos pessoais.
Após o interrogatório, a CCJ emite um parecer recomendando ou não a aprovação. O processo segue então para votação no plenário, onde o indicado precisa conquistar pelo menos 41 dos 81 votos dos senadores — maioria absoluta.
Morreu o cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, aos 81 anos. A informação foi confirmada num texto publicado no perfil oficial do artista no Instagram, assinado por Latifa, sua esposa. Segundo o post, Cliff morreu após sofrer uma convulsão causada por um quadro de pneumonia.
“Para todos os seus fãs em todo o mundo, saibam que o vosso apoio foi a força dele durante toda a sua carreira. Ele realmente apreciou cada fã pelo seu amor”, diz o post. Veja a seguir:
Conhecido mundialmente por clássicos como “The harder they Come”, “You can get It if you really want” e “Many rivers to cross”, Jimmy Cliff foi um dos pilares do reggae e do ska jamaicano. Nascido em Saint James, na Jamaica, começou na música muito cedo, cantando em feiras e festas da cidade. Mudou-se para a capital Kingston, aos 14 anos, para se dedicar à carreira de artista.
Ganhou projeção local com hits como “Hurricane Hattie”, “King of kings”, “Dearest Beverley”, “Miss Jamaica”, e “Pride and passion”. Antes de se mudar para a Inglaterra, aos 20 anos, em 1964, assinou com a lendária gravadora Island Records, que também tinha no seu catálogo nomes fortes do reggae como Bob Marley e Toots and the Maytals. Seu primeiro disco foi “Hard road to travel”, lançado em 1967.
A morte ocorre poucos anos depois de ele ter lançado “Human touch”, seu último single, marcado por um retorno ao reggae dos anos 1960 e por reflexões sobre a solidão em tempos de pandemia.
Uma mulher grávida foi morta a tiros pelo companheiro na manhã desta segunda-feira (24) no condomínio Ilha do Caribe, no bairro Liberdade, em Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal. A Polícia Militar foi acionada e encontrou o corpo da mulher dentro do apartamento e o do companheiro na lateral de outro bloco do mesmo condomínio. A Polícia Civil confirmou o feminicídio seguido de um provável suicídio cometido pelo homem.
De acordo com as testemunhas, o casal discutia porque ele estaria suspeitando de traição por parte da mulher. O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) recebeu o chamado às 7h34, após um morador relatar ter ouvido vários disparos de arma de fogo dentro do residencial. O denunciante informou que, ao perceber os tiros e ver uma moradora correndo desesperada, trancou-se em seu apartamento e acionou a polícia.
A ocorrência foi imediatamente repassada às equipes do 3º Batalhão da Polícia Militar, que chegaram ao condomínio cerca de sete minutos depois. Ao chegar ao Residencial Ilhas do Caribe, a guarnição encontrou o corpo de um homem, identificado preliminarmente como Bruno, já sem vida em um dos blocos. A posição em que o corpo foi localizado, com três perfurações de tiro e as mãos para trás — levantou dúvidas sobre a hipótese de suicídio, que havia sido sugerida inicialmente.
Durante o isolamento da área, os policiais localizaram também o corpo de uma mulher em outro ponto do condomínio. As primeiras informações indicam que o homem teria atirado contra a mulher no local.
Uma nova pesquisa contesta a versão de que a chegada ao Brasil descrita por Pero Vaz de Caminha, em 1500, aconteceu na região onde hoje fica Porto Seguro, na Bahia. Segundo os autores, os portugueses teriam desembarcado primeiro na costa do Rio Grande do Norte. O artigo saiu em setembro no periódico Journal of Navigation, da Universidade de Cambridge.
Feita por dois físicos, os docentes Carlos Chesman, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e Carlos Furtado, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a pesquisa fez a análise dos dados contidos na carta de Caminha e os comparou com os de correntes marítimas e ventos no período em que a viagem foi feita.
“Consideramos datas, localidades, distâncias, profundidades e relacionamos isso com os dados que temos à disposição hoje sobre ventos e correntes”, afirmou Chesman.
Primeiro registro escrito sobre o Brasil, em 1500, a carta de Caminha descreve a d. Manuel 1º a descoberta de uma “terra nova” pela expedição de Pedro Álvares Cabral. O escrivão relata que a frota avistou um “grande monte, mui alto e redondo”, que ganhou o nome de Monte Pascoal, e depois lançou âncora “à boca de um rio”.
A partir de cálculos com o auxílio de softwares e expedições de campo, a conclusão dos físicos é que Caminha estaria descrevendo o monte Serra Verde, na cidade de João Câmara, e o rio Punaú, que desemboca no mar na praia de Zumbi, em Rio do Fogo, a 72 quilômetros de Natal.
“Pelas descrições da carta, eles percorreram cerca de 4.000 quilômetros saindo de Cabo Verde. Essa distância corresponde a rota que traçamos, que considera as correntes e os ventos. Também corresponde a distância até Porto Seguro, mas se a rota for uma linha reta, o que é improvável”, disse Chesman.
Os pesquisadores afirmam ainda que o desembarque descrito por Caminha no dia seguinte à chegada, após a frota descansar com os navios ancorados, teria ocorrido na região onde hoje é a praia do Marco, entre os municípios de São Miguel do Gostoso e Pedra Grande.
O local recebeu esse nome por causa de um marco português datado de 1501, e desde o século passado intelectuais do Rio Grande do Norte, como Luís da Câmara Cascudo, difundem a hipótese de que os portugueses teriam chegado primeiro por lá.
Segundo Chesman, essa hipótese motivou a pesquisa, feita durante a pandemia de Covid.
A pesquisa, que não teve participação de historiadores, propõe reabrir o debate em torno da versão ensinada pela história oficial. Um colóquio científico para debater o estudo está sendo organizado por Chesman para o ano que vem, no Rio Grande do Norte. “Nossa intenção é que a discussão seja reaberta. Nós fizemos uma pesquisa a partir da física e estamos apresentando ela a historiadores, para que eles tomem conhecimento.”
Apesar da carta de Caminha ser base para a tese da chegada em Porto Seguro, há outros estudos que reforçam que o primeiro desembarque ocorreu na Bahia. Um destes é o do almirante da Marinha Max Justo Guedes, que em 1975 refez a rota da frota de Cabral e publicou “O Descobrimento do Brasil”. Guedes também considerou informações sobre correntes e ventos, além da característica das embarcações portuguesas.
Na avaliação da historiadora Ana Hutz, docente da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), precisa ser considerado o fato de a pesquisa ter sido feita a partir da carta, sem levar em conta estudos anteriores. “A ideia da chegada a Porto Seguro tem base em cartografias e outros estudos, que também refizeram essa rota. Esses estudos não são citados pelos autores.”
Ao ser perguntada se a pesquisa poderia causar mudanças no ensino de história do Brasil, a historiadora Juliana Gesueli, da PUC Campinas, respondeu que o debate precisa antes ser ampliado. “É preciso que haja mais pesquisas e evidências robustas para iniciar discussões que às vezes duram décadas para mudar os livros de história”, disse ela. “E precisa haver uma grande justificativa para mobilizar uma grande comunidade a fazer essa discussão.”
Gesueli acrescentou que, independentemente do local de chegada, o ensino em história tem como foco maior à estrutura colonial, que começou em Salvador e em Olinda décadas depois do primeiro contato. “A carta de Caminha é importante para datar o momento histórico, mas a ocupação portuguesa no Brasil só começou de fato a partir da década de 1530. Não acredito que possa causar uma grande mudança dos livros de história.”
Para chegarem ao resultado, os físicos catalogaram os dados numéricos da carta de Caminha e analisaram aqueles relacionados à trajetória realizada pela frota de Cabral, entre a partida das ilhas de Cabo Verde, em 23 de março de 1500, e os primeiros sinais de terra do Brasil, em 21 de abril. O encontro com a “serra mui alta e redonda, e outras mais baixas ao sul” descrito por Caminha aconteceu no dia seguinte, 22, a uma distância de cerca de 30 a 40 quilômetros da costa.
Nas expedições realizadas no litoral potiguar, a partir da rota traçada na pesquisa, os cientistas atestam que é possível enxergar a olho nu, como os portugueses (a invenção da luneta ocorreu no século 17), um monte semelhante ao descrito na carta e os outros ao sul.
“Na terceira expedição, três montanhas foram avistadas a aproximadamente 30 quilômetros da costa, próximas à praia de Maxaranguape. Viagens adicionais foram necessárias para melhor fotografar as montanhas e realizar medições batimétricas na região da plataforma continental”, afirma a pesquisa.
“Com base nesse registro fotográfico, foi conduzido um estudo topográfico para identificar geograficamente essas três elevações. Utilizando imagens de satélite em 3D, determinou-se que a montanha mais ao norte, maior e mais larga, é provavelmente o verdadeiro Monte Pascoal, atualmente conhecido como monte Serra Verde”, dizem os pesquisadores no estudo.
De acordo com a carta de Caminha, os portugueses ancoraram e um dos comandantes, Nicolau Coelho, foi enviado à costa em um batel para ter o primeiro contato com indígenas. Isso, segundo os pesquisadores, teria ocorrido na praia de Zumbi, na cidade de Rio do Fogo.
No dia seguinte, 23 de abril, os navios foram forçados a navegar por causa de ventanias e chuvas em direção ao norte “para ver se achávamos alguma abrigada e bom pouso, onde nos demorássemos”. Cerca de dez léguas depois (48 km), diz o escrivão, outro desembarque teria ocorrido. Para os físicos, este outro local seria a região de mar da praia do Marco, no limite de São Miguel do Gostoso com Pedra Grande.
Chesman afirmou que um dos aspectos atestados pela pesquisa, e que podem servir para outras investigações, é a contribuição que a física pode ter para outras áreas, incluindo a história. A seu ver, a prova disso é a publicação por um periódico de prestígio. “A ciência é interdisciplinar. O que fizemos foi usar a física para analisar fatos históricos e há uma contribuição nisso. Se uma revista como a Journal of Navigation aceita publicar, é porque é relevante.”
Ana Hutz, da PUC São Paulo, afirma que a história é uma disciplina ligada à memória de um povo e uma nação e que, portanto, precisa estar sempre aberta aos debates em torno de fatos históricos.
Gesueli, da PUC Campinas, acrescenta que, independentemente de mudar ou não a interpretação da chegada dos portugueses ao Brasil, a pesquisa contribui para que haja uma maior interdisciplinaridade entre a história e outras áreas, sobretudo das exatas. “Isso abre novas janelas”, afirmou ela. “Mas, para que isso tenha solidez, ele precisa estar um pouco mais próximo da metodologia de historiadores. Mas em que medida, e aqui eu faço uma mea-culpa, nós também não nos aproximamos e não olharmos para essa perspectiva?”
Carlos Bolsonaro (PL-RJ) publicou nesta 2ª feira (24.nov.2025), em seu perfil no X, uma foto chorando e uma mensagem em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), preso desde sábado (22.nov). O vereador afirmou que o pai foi “estraçalhado ao atropelo da lei” e comparou a situação do ex-chefe do Executivo a “injustiças históricas”.
O filho do ex-presidente defendeu que Bolsonaro “sempre atuou dentro da Constituição” e que tem sido alvo de “ódio” e “perversidade”. Declarou, ainda, confiar que “a verdade não permanecerá soterrada”.
A manifestação ocorre 2 dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinar a prisão preventiva de Bolsonaro. A decisão foi motivada pela tentativa do ex-presidente de violar a tornozeleira eletrônica às 0h08 de sábado (22.nov), o que, segundo Moraes, indica risco de fuga. Ele está detido na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Brasília e passou por audiência de custódia no domingo (23.nov).
Boa, mandou até foto, agora tem q mandar audio tbm.
O pai foi preso por culpa dos filhos, flavio fez o pai fzr acordos por sua liberdade, carlos instigou a loucura bolsonarista e o eduardo foi pros eua esticar a corda e ajudar o pt.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (24) para manter a decisão do ministro Alexandre de Moraes que decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin acompanharam o entendimento de Moraes. Bolsonaro está preso desde sábado (22) e ocupa uma sala da Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
A prisão está sendo analisada no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo, quando os ministros inserem os votos no sistema eletrônico da Corte, sem a necessidade de uma sessão presencial.
A maioria do colegiado confirmou a decisão de Moraes, relator do caso, que converteu a prisão domiciliar de Bolsonaro em preventiva no sábado (22), após o ex-presidente tentar violar a tornozeleira eletrônica horas depois do filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília religiosa na frente da casa onde ele estava detido.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta segunda-feira (24) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) violou a tornozeleira eletrônica de forma “dolosa e consciente”.
Segundo o Moraes, Bolsonaro é “reiterante” no descumprimento das medidas cautelares impostas e ampliou essas violações na última sexta-feira (21), quando tentou abrir a tornozeleira com ferro de solda.
A declaração consta no voto do ministro em julgamento para referendar a decisão da prisão e confronta a versão apresentada pela defesa do ex-presidente, que alegou “confusão mental” causada pelo uso de medicamentos.
Em manifestação entregue ao Supremo na tarde de domingo, os advogados mencionam uma interação indevida entre os remédios usados para tratar as crises soluço do ex-presidente, condição que se agravou após as cirurgias decorrentes da facada de 2018.
Segundo a defesa, uma médica que não compõe a equipe principal que atende o ex-presidente prescreveu um novo medicamento que, combinado aos que ele já tomava, pode causar alucinações, desorientação e alterações cognitivas, conforme boletim médico anexado.
Na audiência de custódia, Bolsonaro disse ter acreditado que havia uma “escuta” instalada na tornozeleira e tentou abrir apenas a tampa do dispositivo, e não removê-lo. A defesa sustenta que o vídeo entregue pela Seape (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) confirma a fala arrastada e confusa do ex-presidente e indica um comportamento “ilógico”, incompatível com tentativa de fuga.
Nesta segunda, os ministros da Primeira Turma analisam a decisão de Moraes e votam se concordam em manter Bolsonaro em prisão preventiva. Até o momento, somente Flávio Dino acompanhou Moraes. O placar está 2×0.
São Gonçalo do Amarante alcançou uma das melhores posições de sua história no Ranking de Competitividade dos Municípios 2025, consolidando-se como referência regional em políticas públicas de saúde. O município conquistou o 2º lugar no Rio Grande do Norte e o 3º lugar no Nordeste no pilar Qualidade da Saúde, resultado que reforça o avanço dos indicadores e a efetividade das ações implementadas na gestão do prefeito Jaime Calado.
O levantamento, elaborado anualmente pelo Centro de Liderança Pública (CLP), analisa 418 municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes, avaliando o desempenho em diversos pilares relacionados à competitividade, bem-estar social e gestão pública.
*Reconhecimento regional e evolução em relação ao ano anterior*
No recorte regional, o município aparece em 3º lugar no Nordeste, avançando nove posições em relação a 2024. Esse salto reflete o impacto das ações estruturantes na atenção primária, programas de vigilância em saúde, ampliação dos serviços e melhoria da gestão no setor.
Além disso, São Gonçalo também apresentou evolução no pilar Acesso à Saúde, ocupando agora o 50º lugar no ranking regional — uma melhora de 15 posições — contribuindo para o fortalecimento do indicador geral de competitividade.
Os resultados posicionam São Gonçalo do Amarante entre os municípios mais eficientes do Nordeste na condução de políticas voltadas à saúde da população, demonstrando que o desempenho não se restringe à oferta de serviços, mas também à qualidade do atendimento prestado.
Quem nunca sonhou em viver no litoral, com aquela sensação de conforto, segurança e a vista de tirar o fôlego que só a nossa Tabatinga pode oferecer?
A Santiago Consultoria Imobiliária traz uma oportunidade única para você que busca o lugar perfeito para chamar de lar. O Residencial Enseada de Tabatinga é um condomínio fechado de alto padrão, na melhor localização da praia, pertinho das famosas piscinas naturais e ao lado da encantadora Lagoa de Arituba.
As casas ainda não estão construídas, mas você pode escolher o seu lote, o modelo da casa e acompanhar de perto a construção. Em apenas 6 meses, a construtora entrega tudo prontinho para você, do jeitinho que você sempre sonhou.
São opções de 3, 4 ou 5 quartos, tanto térreas quanto duplex, com suítes em todos os modelos e terrenos a partir de 200 m².
O acabamento é de primeira linha, com porcelanato 1×1, louças e metais Roca ou Deca, portas em jatobá maciço, esquadrias de alumínio, cozinha em granito São Gabriel, banheiros em mármore Travertino e preparação para ar-condicionado em todos os quartos.
O condomínio já está totalmente entregue e conta com uma área de lazer completíssima para toda a família: piscina adulto e infantil, deck molhado, quiosques com churrasqueira, salão de festas, quadra de grama e até estação de tratamento de esgoto. São diversos espaços para você aproveitar cada momento, com segurança e tranquilidade.
As condições de pagamento são superacessíveis, podendo ser feitas diretamente com a construtora ou por meio de financiamento bancário na modalidade Aquisição de Terreno e Construção.
Não perca essa chance. Fale agora mesmo com a Santiago Consultoria Imobiliária e comece a planejar o seu novo lar na Enseada de Tabatinga.
O ex-presidente Jair Bolsonaro está clinicamente estável e passou as últimas horas sem intercorrências na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, segundo boletim médico divulgado no domingo (24).
O documento foi assinado pelos médicos do ex-presidente, que visitaram Bolsonaro na prisão. Ele está detido desde as primeiras horas da manhã de sábado, após a Polícia Federal apontar risco de fuga, violação da tornozeleira eletrônica e tentativa de usar aglomeração de apoiadores para dificultar a fiscalização das medidas cautelares.
De acordo com a equipe médica, Bolsonaro relatou ter apresentado, na noite da última sexta-feira (22), um episódio de confusão mental e alucinações. Os médicos afirmam que o quadro pode ter sido provocado por medicamentos prescritos por outro profissional da equipe.
O próprio Bolsonaro alegou, em audiência de custódia, confusão mental e alucinação, o que o teria levado a avariar, com um equipamento de solda, a tornozeleira eletrônica que usava em sua prisão domiciliar.
O remédio foi suspenso imediatamente e, por enquanto, Bolsonaro não apresenta sintomas residuais.
Comente aqui