A Prefeitura de Extremoz deu início ao processo de escuta popular para a construção do Plano Plurianual (PPA) 2026–2028 e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2026. A participação é por meio eletrônico, de forma rápida e fácil. A ação reforça o compromisso da gestão com a inclusão cidadã e a transparência na definição das prioridades do município.
Com o lema “Sua voz constrói o futuro de Extremoz”, o PPA Participativo está disponível para a população entre os dias 16 e 30 de maio, em formato digital, por meio de QR Code e pelo portal da Prefeitura.
A ideia é que os cidadãos possam indicar suas principais demandas, apontar problemas e sugerir soluções para as diversas áreas da administração pública.
Já o questionário da Consulta Pública da LDO 2026 tem como objetivo levantar prioridades e carências que devem orientar o orçamento municipal do próximo ano. A LDO é a base legal que define as metas e limites para os gastos públicos e, com a participação popular, ganha ainda mais legitimidade.
Para a prefeita Jussara Sales, ouvir a população é fundamental:
“Estamos construindo um município mais justo, equilibrado e eficiente, e isso só é possível quando escutamos quem mais entende da realidade de Extremoz: o nosso povo.”
A participação é simples, rápida e acessível. As sugestões recebidas serão analisadas e incorporadas ao planejamento da gestão para os próximos anos.
Para participar, basta acessar o site:www.extremoz.rn.gov.br ou escanear o QR Code disponível nas redes sociais e materiais oficiais da Prefeitura.
Uma mulher de 38 anos, identificada como Talita da Silva, morreu atropelada em uma praça na cidade de Cerro Corá, Região Seridó do Rio Grande do Norte, após uma caminhonete desgovernada invadir o local na noite de sábado (17). De acordo com a polícia, outras pessoas que estavam no local também foram atropeladas.
Por volta das 22h, a Polícia Militar foi acionada. O veículo era conduzido por um idoso, de 70 anos. Segundo a polícia, o idoso apresentava sinais claros de embriaguez e foi preso em flagrante no local do acidente.
Após o acidente, pessoas que estavam na praça se revoltaram e destruíram o veículo envolvido no atropelamento. Durante a madrugada, o carro foi incendiado. O Corpo de Bombeiros de Currais Novos foi acionado.
O homem foi detido e conduzido à Delegacia Regional de Currais Novos, onde foi confirmado o estado de embriaguez. Ele foi autuado e permanece preso à disposição da Justiça.
O que a justiça vai fazer num caso desse?
Se pichar uma estátua com batom dá 17 anos de prisão em regime fechado, qual será a pena para quem dirige um veículo com sinais de embriaguez (SIC depoimento da reportagem) e mata uma pessoa que estava numa praça que é ambiente para pedestres?!
Com a resposta a corrompida justiça brasileira.
O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou, em entrevista ao Poder360 na sexta-feira (30), que o trabalho de Fernando Haddad é o “melhor possível” dentro do cenário em que, para o ex-presidente do Banco Central, os principais ministros do governo são contra o controle de gastos.
“O ministro, eu acredito que ele está fazendo o melhor possível, mas numa situação muito complicada. Porque os principais ministros, principalmente aqueles que estão lá no Palácio do Planalto, são totalmente contra a política que ele está fazendo”, afirmou.
Segundo Meirelles, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e Guilherme Boulos (Psol-SP), que é cotado para assumir a Secretaria Geral da Presidência, seriam exemplos de personagens próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que classificariam o controle fiscal de “austericídio”.
“Então, realmente é uma situação bastante difícil. E que ele [Haddad] fica se equilibrando entre o PT, mercado e a avaliação da área técnica. Então, se você for olhar do ponto de vista de desempenho individual, tendo em vista essas circunstâncias, ele está fazendo, na minha visão o melhor possível”, declarou.
A entrevista foi concedida em Bonito, no Mato Grosso do Sul, onde Meirelles participou do Fórum Lide COP30. Para o ex-ministro, se houver uma análise fria da gestão de Haddad, descontando o seu entorno, o trabalho não é tão bom. Apesar, pondera ele, de o Brasil estar crescendo.
“Se você olha friamente à distância, o resultado do trabalho não é bom, por causa desse bombardeio todo que ele sofre lá. Agora, o fato concreto é que o Brasil está crescendo”, afirmou.
O PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceu 1,4% de janeiro a março de 2025 na comparação com o trimestre anterior. Em valores correntes, a economia brasileira totalizou R$ 3,0 trilhões no período.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados na 6ª feira (30.mai.2025).
IOF não é arrecadatório
Meirelles avalia que a equipe econômica de Haddad errou ao anunciar o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sem conversar mais internamente e com o Congresso.
O Legislativo deu um prazo de 10 dias para o governo apresentar medidas alternativas à elevação do tributo. Há algumas ideias sobre a mesa, mas nenhuma tem 100% de aprovação interna. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, sinalizou que taxar as apostas esportivas on-line pode ajudar em parte.
Segundo o ex-ministro, o imposto é regulatório, para controlar as remessas enviadas ao exterior, por exemplo, e não deveria ser usado para aumentar a arrecadação.
“Foi feito aparentemente com um pouco de correria. Então, saiu um negócio que gerou uma reação muito forte. Porque não tinham feito ainda o trabalho de consulta. Não só, principalmente dentro do governo, dentro da própria equipe e até com o mercado. Então, realmente, é ruim você anunciar uma medida e depois puxar para trás”, disse.
“O IOF não é um imposto arrecadatório, ele é um imposto regulatório… resumindo, tem consequências econômicas negativas quando o problema não é esse. O problema é meramente arrecadatório. Por isso é que eles fizeram isso. E usaram o instrumento errado.”
Até esta sexta-feira (16), terceiro dia de operação do sistema, 1.345.817 aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já solicitaram o reembolso por descontos irregulares identificados em seus benefícios.
A fraude, revelada pela Polícia Federal, consiste no uso indevido de dados para realizar descontos automáticos em aposentadorias e pensões, vinculados a associações e entidades sem autorização dos segurados.
A investigação da Polícia Federal apontou que associações que oferecem serviços a aposentados estavam cadastrando pessoas sem autorização, utilizando assinaturas falsas para descontar mensalidades diretamente dos benefícios pagos pelo INSS. Segundo estimativas, o esquema pode ter desviado cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Aposentados e pensionistas apontaram 41 entidades associativas que fizeram descontos indevidos. Esse número corresponde a todas as associações cadastradas que praticaram os descontos considerados indevidos.
Como os pedidos de ressarcimento são feitos
Os pedidos de ressarcimento são realizados pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.
Para registrar o pedido de contestação e reembolso, o segurado deve acessar o aplicativo e seguir os passos:
Fazer login com a conta gov.br.
Clicar na opção “Consultar Descontos de Entidades Associativas”.
Verificar as associações que realizaram os descontos e os respectivos valores.
Marcar se autorizou o desconto ou não.
Fornecer um número de celular e e-mail para contato.
Declarar que os dados são verdadeiros.
Enviar a declaração para finalizar.
Não será necessário incluir documentos ou comprovantes no primeiro momento.
O que acontece após a contestação
Após a contestação, as entidades terão 15 dias úteis para enviar ao INSS a documentação que comprove o vínculo com o segurado e a autorização para o desconto. Caso a documentação apresentada pela entidade não comprove a legalidade do desconto, o INSS determinará o ressarcimento ao beneficiário.
A devolução do valor poderá ser feita pela entidade por meio de uma Guia de Recolhimento da União (GRU). O valor será encaminhado diretamente ao Tesouro Nacional e ressarcido ao beneficiário na folha de pagamento do INSS.
“Esse pagamento não vai para a conta do segurado, vai para o Tesouro, e o INSS vai ressarcir em folha. Não informe nada a ninguém, não assine nada, não dê qualquer tipo de informação”, alertou João Waller, presidente do INSS.
O INSS notificou cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos nos últimos cinco anos e podem ter sido vítimas da fraude. A notificação foi feita exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS – não haverá contato por telefone ou SMS.
O presidente do INSS, Gilberto Waller, destacou que não há necessidade de pressa, pois o prazo para pedir o ressarcimento não tem data de encerramento. Além disso, ele pediu que pessoas que não sofreram fraudes evitem acessar o sistema apenas por curiosidade, para não sobrecarregar a plataforma.
“Estamos atendendo pessoas que sofreram fraudes, então, curiosos, não acessem o sistema. Vocês já foram avisados quem está livre de descontos. Deixe as pessoas fazerem os requerimentos naturalmente”, frisou Waller.
Canal de atendimento
Os segurados também podem acessar o serviço pelo canal telefônico 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Para evitar congestionamentos, o INSS recomenda ligar após as 16h ou aos sábados.
Caso o beneficiário não tenha condições de pagar a multa pelos descontos indevidos, poderá solicitar a isenção, mediante análise do juiz responsável.
Cuidados e orientações
O INSS alerta que o pedido de ressarcimento deve ser feito somente por canais oficiais. Evite fornecer dados pessoais por telefone ou mensagem. Desconfie de contatos que peçam informações ou documentos.
O órgão também está monitorando os canais de atendimento para garantir o suporte necessário aos segurados. Nenhuma comunidade será excluída do procedimento, garantindo que todos os prejudicados possam solicitar a devolução dos valores.
Com a decisão de Albânia, Namíbia e Índia de suspender a compra e a importação de carne de frango do Brasil nesta sexta-feira (23), o número de países com restrições aos produtos avícolas brasileiros chegou a 41.
A decisão dos países se deu depois da identificação de um foco de influenza aviária em uma granja comercial em Montenegro, no Rio Grande do Sul. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, o consumo de carne de aves e de ovos não apresenta risco para a saúde.
Foto: Poder 360
De acordo com o ministério, até as 19h desta 6ª feira (23.mai.2025), última atualização disponível, o governo investiga 17 casos suspeitos da doença:
2 casos confirmados – em Montenegro e Sapucaia do Sul, ambos no Rio Grande do Sul;
17 casos suspeitos – em Porto Alegre (RS), Jaguari (RS), Capela de Santana (RS), Concórdia (SC), Ipumirim (SC), Angélica (MS), Jardim (MS), Belo Horizonte (MG), Ilhéus (BA), Icapuí (CE), Salitre (CE), Quixadá (CE), Aguiarnópolis (TO), Eldorado dos Carajás (PA) e Abel Figueiredo (PA) e Castelo (ES);
7 casos descartados – em Chapecó (SC), Derrubadas (RS), Estância Velha (RS), Garopaba (SC), Graccho Cardoso (SE), Nova Brasilândia (MT) e Triunfo (RS).
MONTENEGRO REDUZ BARREIRAS
O número de barreiras sanitárias contra a gripe aviária em Montenegro (RS) foi reduzido de 7 para 4. O governo disse que a desmobilização foi feita depois de não serem identificados novos casos nas propriedades rurais próximas à granja onde foi encontrado o foco.
O objetivo das barreiras é inspecionar todos os veículos de carga viva de animal, além dos que transportam ração e fazem coleta de leite, que circulam em propriedades rurais. No raio de 3 km os automóveis de passeio também são desinfectados.
A CBF foi notificada pela Fifa, por e-mail, pelo pagamento de comissão a Diego Fernandes, o agente financeiro que ajudou a confederação, ainda sob a gestão de Ednaldo Rodrigues, a contratar o técnico Carlo Ancelotti para comandar a seleção brasileira. Fernandes não é agente registrado na entidade que comanda o futebol mundial, daí a razão da notificação.
O valor acertado no acordo entre Fernandes e a CBF é de 1,2 milhão de euros (R$ 7,4 milhões). O acordo também previa que o executivo tivesse participação especial na apresentação oficial de Ancelotti, como de fato aconteceu. Além de publicar nas redes sociais um agradecimento a ele, a diretoria da CBF deixou uma cadeira reservada ao empresário na primeira fileira do auditório no hotel na Barra da Tijuca, no Rio, em que Ancelotti anunciou sua primeira convocação e deu entrevista.
O acordo entre a CBF e Fernandes foi fechado pelo ex-presidente Ednaldo Rodrigues. Presidente eleito no último domingo, Samir Xaud solicitou que o departamento de governança da entidade analise a documentação. Há possibilidade de a CBF juridicamente contestar o pagamento da comissão. A informação foi revelada primeiramente pelo UOL e confirmada pelo Estadão.
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informa que os termos que envolveram a negociação para a contratação de Carlo Ancelotti e sua comissão técnica possuem cláusulas de confidencialidade e foram elaborados pela antiga gestão da entidade. A atual gestão está avaliando a situação internamente, trabalho liderado por sua área de governança”, disse em nota a CBF.
A Fifa pediu uma posição da CBF sobre o caso, além de uma série de documentos, como a cópia dos possíveis pagamentos e do contrato entre a entidade e o empresário. Também solicitou os contatos do executivo.
Em resposta à reportagem, Fernandes alega ter atuado como consultor na negociação e afirmou que só vai receber a comissão referente à intermediação após sua inscrição como agente intermediário junto à CBF e à Fifa.
Atualizado em dezembro de 2024, o regulamento que estabelece normas para os agentes de futebol da Fifa permite que apenas agentes licenciados participem de negociações envolvendo jogadores e treinadores.
“Somente um agente de futebol pode prestar serviços de agente de futebol”, é o que está descrito no artigo 11 do regulamento de agentes de futebol da FIFA.
No artigo 11 do regulamento, também consta que “quaisquer funcionário ou contratado por agência que não sejam agentes de futebol não podem prestar serviços de agente de futebol nem fazer qualquer abordagem a um potencial cliente para celebrar um contrato de representação”.
Não vou defender que nessa negociação houve algo ilegal ou não, o que acho um absurdo é a FIFA, campeã mundial na modalidade “falcatruas” querer meter o bedelho em tudo que as confederações fazem, a FIFA primeiro tem que dar um bom exemplo pra depois cobrar honestidade dos entes federados.
O portal da 96FM divulga hoje (28) a terceira pesquisa Consult para o pleito da UNIMED NATAL, que vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 31.
Nos votos válidos, o cardiologista Ricardo Queiroz, que liderou todas as pesquisas, tem uma vantagem de 5% sobre o ortopedista Márcio Rêgo. A diferença entre Ricardo e Márcio é estimada entre 70 e 100 votos, considerando a margem de erro.
Estimulada – votos válidos:
Ricardo Queiroz: 52,43%;
Márcio Rego: 47,57%.
A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, presencialmente e por telefone, entre os dias 24 e 27 de março. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.
Bom. Mas a luta continua até o último dia. 6% de margem de erro…significa um empate técnico do ponto de vista estatístico mas…somente pra votos vakidos. Outros voto dos indecisos ainda podem decidir a eleição
O portal da 96FM divulga hoje (28) a terceira pesquisa Consult para o pleito da UNIMED NATAL, que vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 31.
A liderança no cenário “espontâneo” é do cardiologista Ricardo Queiroz.
Nos números divulgados pela terceira e última pesquisa Consult, Ricardo Queiroz é citado por 37,67% dos médicos entrevistados, enquanto Márcio Rêgo tem 32,67% dos votos.
Veja os números:
Ricardo Queiroz: 37,67%;
Márcio Rêgo: 32,67%;
Não sabe dizer: 28,67%;
Nenhum: 1%.
A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, presencialmente e por telefone, entre os dias 24 e 27 de março. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.
Cenário muito aberto ainda….28,67% de pessoas que não sabe dizer…com 6% de margem de erro. Intensificar suas campanhas até o último segundo. Vale até fazer uma ligação somente pra dizer bom dia pra conquistar o cooperado!!!
O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (28.05), o Projeto de Lei que estabelece novas regras para a veiculação de publicidade de apostas on-line – as chamadas bets. A proposta é de autoria do senador Styvenson Valentim (PSDB-RN), que desde 2023 vem alertando para os impactos negativos da explosão do mercado de jogos de aposta no Brasil, especialmente entre os jovens e a população de baixa renda.
De acordo com o texto aprovado, fica proibido o uso da imagem ou participação de atletas, artistas, comunicadores, influenciadores digitais e autoridades em peças publicitárias de bets veiculadas em rádio, televisão e meios digitais. Também foram estabelecidas restrições de horário para a veiculação desses conteúdos, visando limitar o alcance sobre públicos vulneráveis e minimizar os riscos de vício.
“O que estamos fazendo aqui é proteger a sociedade de uma indústria que cresce de forma agressiva, sem que as pessoas estejam preparadas para lidar com suas consequências. Não é censura, é responsabilidade”, afirmou o senador Styvenson Valentim. “O vício em apostas está destruindo famílias, corroendo orçamentos e substituindo o esforço pelo acaso como ideal de vida. Não podemos fechar os olhos para isso.”
O projeto, que teve relatoria do senador Carlos Portinho (PL-RJ), busca equilibrar os interesses econômicos com a preservação da saúde pública e dos valores sociais. Portinho destacou que, embora defendesse a vedação total da publicidade, optou por um caminho mais moderado para evitar insegurança jurídica.
O crescimento vertiginoso do mercado de bets no Brasil tem chamado atenção. Estima-se que em 2023 esse segmento tenha movimentado cerca de R$ 120 bilhões no país, com milhares de sites operando legal ou ilegalmente. A ausência de uma regulação rigorosa vem expondo a população – especialmente os mais pobres – a armadilhas financeiras disfarçadas de diversão. Em muitos casos, trabalhadores comprometem parte considerável da renda em apostas, agravando o endividamento, afetando o consumo de bens essenciais e desequilibrando a economia tradicional, especialmente nos setores de comércio e serviços.
Apesar da resistência de clubes da Série A do futebol brasileiro, que alegam risco de “colapso financeiro” do setor esportivo, o projeto foi aprovado com ampla maioria. “Precisamos reordenar prioridades: antes do faturamento dos clubes, está o bem-estar da população. Há outras formas de financiar o esporte sem sacrificar a saúde mental e econômica de milhões”, finalizou Styvenson.
A proposta segue agora para a Câmara dos Deputados, onde será novamente apreciado.
A gestão da Unimed Natal, sob a liderança do médico Fernando Pinto, obteve uma aprovação de 66% dos médicos cooperados, conforme apontam os dados da pesquisa realizada pelo Instituto Consult. Por outro lado, 24% dos entrevistados desaprovam a administração, e 10% preferiram não opinar. Os números foram divulgados hoje (28) no portal da 96 FM Natal.
A PESQUISA CONSULT/UNIMED/96FM entrevistou 300 médicos cooperados, presencialmente e por telefone, entre os dias 24 e 27 de março. A margem de erro é de 6%, com confiabilidade de 95%.
Uma das principais vitrines do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi um dos mais afetados pela contenção de R$ 31,3 bilhões no Orçamento, com um congelamento de R$ 7,6 bilhões em recursos. As emendas parlamentares tiveram uma contenção de R$ 7,1 bilhões.
O detalhamento do bloqueio — de R$ 10,6 bilhões — e do contingenciamento — de R$ 20,7 bilhões — foi publicado na noite desta sexta-feira, 30, pelo governo em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com o documento, o PAC sofreu um contingenciamento de R$ 5,04 bilhões e um bloqueio de R$ 2,6 bilhões. Já as emendas tiveram R$ 4,7 bilhões contingenciados e R$ 2,4 bilhões bloqueados.
Qual a diferença entre bloqueio e contingenciamento?
No contingenciamento, o governo congela despesas quando há frustração de receitas, a fim de cumprir a meta fiscal (saldo entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida). Para este ano e para 2025, a meta é de zerar o déficit das contas públicas.
Já o bloqueio é realizado para cumprir o limite de despesas do arcabouço fiscal. Assim, quando há aumento de gastos obrigatórios (como aposentarias, por exemplo), o governo bloqueia despesas não obrigatórias (como custeio e investimentos) para compensar.
Segundo o decreto, além do PAC e das emendas, ministérios foram afetados pela contenção de despesas. As maiores reduções:
Ministério das Cidades: R$ 4,29 bilhões
Defesa: R$ 2,59 bilhões
Saúde: R$ 2,36 bilhões
Desenvolvimento Social: R$ 2,12 bilhões
Transportes: R$ 1,49 bilhão
Fazenda: R$ 1,41 bilhão
Integração e do Desenvolvimento Regional (R$ 1,3 bilhão).
O Ministério da Educação não foi alvo de cortes e teve seu orçamento preservado.
De acordo com o Planejamento, os órgãos e ministérios atingidos terão até a próxima sexta-feira, 6, para indicar as programações e as ações a serem bloqueadas.
No âmbito das emendas parlamentares, o processo e o prazo são específicos, já que envolvem consulta ao Poder Legislativo. “Dessa forma, a distribuição da contenção de emendas constante do Decreto poderá ser modificada, a depender da priorização do Legislativo”, diz a Pasta.
A contenção total, de R$ 31,3 bilhões, foi anunciada pelo governo na semana passada. O bloqueio de R$ 10,6 bilhões foi motivado pelo aumento das despesas obrigatórias, enquanto o contingenciamento, de R$ 20,7 bilhões, é destinado a garantir o cumprimento da meta de resultado primário.
Para este ano, o governo promete atingir a meta de resultado primário zero, mas há uma margem de tolerância que permite um déficit de R$ 31 bilhões — ou 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).
Além das medidas de contenção, o governo atualizou as regras sobre a execução orçamentária para 2025, com maior limitação na liberação de recursos ao longo do ano.
O decreto determina, em anexo, três períodos para a limitação de empenhos (a decisão de limitar os gastos dos ministérios mês a mês é chamada de faseamento): até julho, até novembro e até dezembro. “O faseamento visa estabelecer ritmo de execução compatível com os ciclos posteriores de reavaliação das receitas e despesas”, diz o Ministério do Planejamento.
A medida representa uma restrição de R$ 92,2 bilhões até julho (considerando o faseamento de limites de empenho de R$ 60,0 bilhões, mais a contenção de R$ 31,3 bilhões); e de R$ 50,9 bilhões até novembro (considerando o faseamento de limites de empenho de R$ 19,5 bilhões, mais a contenção de R$ 31,3 bilhões). Em dezembro, o faseamento deixa de ter efeito, restando apenas o valor integral da contenção.
O câncer das contas públicas não está nas aposentadorias, essas contribuíram durante anos para hoje usufruírem dos seus benefícios, o rombo na verdade vem das aposentadorias rurais, dos auxílios emergenciais (que são quase permanentes e dos famigerados BPC’s (pessoas que recebem um salário mínimo mensal sem nunca ter contribuído para a previdência), são essas as mazelas que prejudica quem de fato contribui a vida toda e, em alguns casos, continuam contribuindo depois de aposentado, mesmo sem ter direito a uma segunda aposentadoria.
Esse é um pensamento elitista…
Na verdade, o BPC não dveria estar na conta da previdência, mas sim na área social. E deve existir sim! Pois corrige ao menos minimamente a pobreza de milhões de pessoas. Especialmente aqueles que vivem nos rincões. Duas coisas que deveriam ser feitas imediatamente: 1) taxas as grandes fortunas; 2) acabar com subsídios de impostos para grandes empresas. Isso sim, seria justiça social!!!
Elon Musk negou neste sábado, 31, ter feito uso frequente de drogas em 2024, como apontou reportagem do New York Times. Segundo o jornal, o bilionário teria consumido cetamina, ecstasy, cogumelos alucinógenos e outras substâncias enquanto atuava na campanha de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.
A publicação afirma que Musk fez uso tão intenso de cetamina — um anestésico potente — que teria desenvolvido problemas de bexiga. Também teria viajado com uma caixa contendo cerca de 20 pílulas, algumas com marcações do estimulante Adderall. Ainda segundo o Times, não está claro se ele consumia drogas enquanto chefiava o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), responsável pelos cortes de gastos do governo Trump.
Em publicação no X, empresário rebateu a reportagem:
“Para ser claro, NÃO estou consumindo drogas! O New York Times estava mentindo descaradamente”, escreveu.
“Experimentei cetamina ‘prescrita’ há alguns anos e falei disso no X, então isso nem sequer é notícia. Ajuda a sair de buracos mentais obscuros, mas não a tomei desde então”, acrescentou.
Salão Oval
Na sexta-feira, 30, Musk apareceu ao lado de Trump no Salão Oval durante sua despedida formal do Doge. Com um hematoma visível no rosto, o bilionário evitou responder perguntas sobre o suposto uso de drogas. A lesão chamou atenção por ter ocorrido no mesmo dia em que a reportagem foi publicada.
Musk alegou que o ferimento ocorreu durante uma brincadeira com o filho de cinco anos, chamado X. Segundo ele, teria pedido ao menino que o acertasse no rosto.
Ainda na sexta, ao ser questionado por um repórter se estava ciente do “consumo regular de drogas” por Musk, Trump respondeu:
“Eu não estava”, e acrescentou: “Acho que Elon é um cara fantástico”.
Reportagem do New York Times
De acordo com o New York Times, o uso de substâncias por Musk teria se intensificado em 2024, enquanto ele organizava comícios para Trump.
Pessoas próximas relataram mudanças no comportamento do empresário, incluindo oscilações de humor, atitudes erráticas, insultos a autoridades e gestos considerados extremistas.
A reportagem também menciona conflitos pessoais e familiares. Musk estaria envolvido em disputas judiciais com ex-parceiras pelo controle de seus filhos. A artista Claire Boucher, conhecida como Grimes, trava uma batalha legal em relação ao filho X, que já acompanhou o pai em reuniões de alto nível na Casa Branca.
A Casa Branca não comentou se Musk foi submetido a testes de drogas durante sua atuação no governo. A SpaceX, empresa de Musk que possui contratos com o governo federal, realiza testes aleatórios com seus funcionários. Fontes ouvidas pelo jornal disseram que o empresário era previamente avisado sobre os testes.
Empresas que produzem bebidas e alimentos à base de leite vão precisar atualizar os rótulos já no próximo semestre. O objetivo é garantir que o consumidor saiba, de forma clara, o que está comprando e se é bom para a saúde.
Doce de leite de verdade precisa ter, basicamente, leite e açúcar. Mas quem nunca se sentiu enganado ao perceber, só em casa, que o produto comprado não era exatamente o que imaginava?
“É complicado. Parece que é, e não é. Depois que chega em casa, não era o que eu imaginava, mas já tá em casa e acaba usando”, conta a pedagoga Marta Graciano.
Na prateleira, é fácil se confundir. Tem creme de leite que, na verdade, é mistura. Latas que parecem leite em pó, mas, ao se aproximar, o rótulo revela: é composto.
Na geladeira dos iogurtes, a situação se repete. O engenheiro civil João Gustavo Machado não abre mão do produto na rotina. “Caloria e proteínas é o que eu olho, só isso. E eu pago um pouquinho mais por causa da questão nutricional”, afirma.
De olho no rótulo
Nem sempre é simples entender o que está no rótulo. Um dos iogurtes analisados, por exemplo, tem na composição soro de leite, leite reconstituído, xarope de açúcar e uma lista de conservantes. Custa R$ 9,99. Já a garrafinha menor, feita apenas com leite e fermento, sai por mais que o dobro do preço.
A mistura de ingredientes até reduz o valor, mas quem paga a conta é a saúde. “Muitas vezes você compra um leite fermentado achando que é um iogurte, e ele tem outros compostos que fazem com que tenha menos proteínas. Isso pode trazer impactos negativos para essa pessoa”, explica a médica nutróloga Marcela Garcês.
Diante desse cenário, as embalagens de bebidas e compostos lácteos passarão a ter frases em letras maiúsculas e em negrito, como “ESTE PRODUTO NÃO É LEITE” ou “NÃO É IOGURTE”. A proposta é ajudar o consumidor a fazer escolhas mais conscientes e rápidas.
“O ideal é que a gente consuma o alimento sabendo exatamente o que ele é”, reforça Marcela Garcês.
As novas exigências fazem parte de uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária, que também definiu os prazos para a adaptação das empresas:
Compostos lácteos: até 27 de agosto
Bebidas lácteas: até 4 de setembro
Vale lembrar que os produtos fabricados antes dessas datas poderão ser comercializados até o fim do prazo de validade.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) registrou 11 prisões por embriaguez ao volante no último final de semana. A ação ocorreu em Natal e na Região Metropolitana, como parte da Operação Zero Álcool, que reforça a fiscalização e visa preservar vidas nas rodovias estaduais.
Os flagrantes foram realizados nos municípios de Natal (2), Macaíba (5), São José de Mipibu (2) e Nísia Floresta (2). De acordo com o CPRE, os motoristas foram detidos após apresentarem resultado superior a 0.33mg/l no teste de alcoolemia. Em alguns casos, mesmo com a recusa ao teste do bafômetro, os condutores demonstraram sinais claros de alteração da capacidade psicomotora, o que configura o crime.
A Operação Zero Álcool atua de forma complementar à Seção Lei Seca e tem como principal objetivo aumentar a segurança no trânsito. Para isso, os policiais intensificam as abordagens e verificam a condição dos motoristas, principalmente durante os fins de semana, quando há maior consumo de bebidas alcoólicas.
O crime de embriaguez ao volante está previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro. A pena pode chegar a três anos de detenção, além de multa e suspensão da carteira de habilitação. Segundo o CPRE, as prisões não visam apenas punir, mas principalmente prevenir acidentes graves.
O Conselho Tutelar proibiu Miguel Oliveira, de 15 anos, conhecido como “pastor mirim”, de continuar pregando em igrejas. A medida foi motivada por ameaças recebidas depois de declarações feitas por ele durante cultos evangélicos. As informações são do Terra.
A decisão foi revelada pela página Assembleianos de Valor. Segundo a publicação, a proibição foi definida em reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem, Érica e Marcelo, e o pastor Marcinho Silva, líder da Assembleia de Deus Avivamento Profético, onde Miguel costumava pregar.
Além de suspender a agenda de eventos religiosos por tempo indeterminado, o Conselho determinou que o adolescente se afaste das redes sociais. Com isso, ele está proibido de acessar seu perfil no Instagram, onde soma cerca de 1 milhão de seguidores. A suspensão inclui também qualquer tipo de pregação ou manifestação religiosa online.
Outra medida obriga Miguel a deixar o ensino a distância e retornar às aulas presenciais em sua escola.
Nos últimos meses, Miguel se envolveu em polêmicas nas redes sociais. Em um vídeo recente, ele aparece rasgando exames médicos de uma mulher durante um culto, enquanto declara: “Eu rasgo o câncer, eu filtro o seu sangue e eu curo a leucemia”.
Críticas a esse tipo de comportamento levaram o caso ao Conselho Tutelar, que entendeu haver risco à integridade emocional do adolescente e decidiu intervir. Ainda não há prazo definido para a retomada de suas atividades religiosas e digitais.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que um advogado, em aparente surto psicológico, efetuou disparos de arma de fogo em via pública, atingindo um veículo estacionado em frente ao condomínio Eco Garden em Ponta Negra, zona sul de Natal.
O fato aconteceu na noite de terça-feira (13), assustando moradores. A polícia chegou a ser acionada, mas o advogado já havia fugido do local. em seu apartamento, foram encontrados uma pistola supostamente usada nos disparos e bebidas alcoólicas, indicando possível consumo excessivo momentos antes do ocorrido.
Quem deveria dar exemplos, procede assim. Tempos sombrios esta atingindo a sociedade internacional. Dificil o Cidadão de bem conviver com esse tipo de “gente” assim.
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