Saúde

Sesap intensifica Campanha de Vacinação contra o Sarampo no RN

Foto: Mariana Ramos / Prefeitura do Rio

Dando continuidade à estratégia de vacinação no Rio Grande do Norte, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), realizará a Campanha de Vacinação contra o Sarampo, de 03 a 31 de agosto, voltado para pessoas de 20 a 49 anos, com objetivo de imunizar a população contra a doença que voltou a circular no Brasil.

Com a reincidência da circulação do vírus do sarampo no país em fevereiro de 2018, o Brasil registrou, até março deste ano, 29.233 casos confirmados, com 30 óbitos causados pela doença. Em 2019, o Rio Grande do Norte registrou 11 casos de sarampo, sendo 02 importados. Neste ano, o estado não registrou nenhum caso da doença e, também, não há nenhum caso em Investigação.

Diante desse cenário, a Coordenação do Programa Estadual de Imunizações reitera a necessidade de fortalecer e intensificar as ações contra o sarampo por meio da Campanha de Vacinação, que acontecerá entre 03 a 31 de agosto, e tem como público-alvo pessoas entre 20 a 49 anos de idade.

No Rio Grande do Norte, cerca de um milhão e meio de pessoas se encontram nessa faixa etária (20 a 49 anos) aptos para vacinação. A meta é que 95% deste público seja vacinado. Segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações, Katiucia Roseli, “a vacinação é a principal forma de proteger a população contra o sarampo, interrompendo a cadeia de transmissão do vírus, reduzindo a incidência e gravidade da doença nesse público alvo”.

Para atingir a meta de 95%, é necessário que todos os serviços de saúde, estadual e municipais, estejam mobilizados para vacinação do público-alvo. Nesse sentido, as equipes de saúde devem implementar estratégias diferenciadas de vacinação, para facilitar o acesso da população nos lugares mais prováveis e conseguir atingir a meta de vacinação.

A vacina é uma estratégia de rotina que se encontra disponível para a população durante todo o ano. “Neste momento, ressaltamos a importância de atualizar o cartão de vacina, mas lembramos que durante qualquer período do ano esta população terá acesso a esta ação”, informa Katiucia.

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Geral

Com show de Calcinha Preta, Natal em Natal leva multidão de 100 mil pessoas à orla de Ponta Negra

Vídeo: Reprodução/Instagram @nataldivulgacoes

A programação do Natal em Natal reuniu cerca de 100 mil pessoas na orla de Ponta Negra, na noite deste domingo (28), registrando o maior público até agora entre os primeiros dias do evento promovido pela Prefeitura do Natal. Os shows gratuitos seguem até o dia 31 de dezembro, sempre a partir das 19h.

A noite contou com quatro apresentações musicais. O cantor Hiago Medeiros, da Paraíba, abriu a programação, seguido por Priscila Freire, que animou o público com sucessos do axé. Um dos momentos mais aguardados foi o show de Léo Santana, enquanto a banda Calcinha Preta fechou a noite com clássicos do forró.

Presente no local, o prefeito Paulinho Freire avaliou o evento de forma positiva e destacou a organização, a logística e o impacto econômico gerado pela programação, com reflexos diretos na renda, no turismo e na geração de empregos temporários. Ele também reforçou o convite para os próximos dias, incluindo as atrações da virada do ano.

De acordo com a secretária municipal de Cultura, Iracy Azevedo, a estrutura deste ano foi ampliada em relação à edição anterior. O palco recebeu mais recursos de LED, teve o painel expandido de 100 para 250 metros e ganhou um backstage maior, preparado inclusive para apresentações com drones. Os shows continuam nesta segunda-feira (29), com Raynel Guedes, Nuzio Medeiros e Sorriso Maroto.

Com informações da Tribuna do Norte

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Geral

VÍDEO: Turistas se pronunciam após serem agredidos por barraqueiros em Porto de Galinhas

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram

Um episódio de violência marcou o feriado de fim de ano em Porto de Galinhas, no litoral de Pernambuco. Os turistas Johnny Andrade Barbosa e Claiton Zanatta, moradores de Cuiabá (MT), afirmam ter sido agredidos por trabalhadores de barracas da praia no último sábado (27), após um desentendimento envolvendo a cobrança de serviços na orla.

Em vídeo, Johnny relatou que o conflito começou quando o valor combinado inicialmente foi alterado de forma repentina, quase dobrando o preço. Ao se recusar a pagar a quantia reajustada, ele diz que foi atacado com uma cadeira, caiu no chão e passou a ser agredido por várias pessoas. “Quando percebi, tinha mais de dez pessoas batendo em mim”, afirmou.

Segundo o casal, Claiton conseguiu escapar e correu em busca de ajuda, acionando um salva-vidas que chamou o Corpo de Bombeiros. Johnny afirma que, durante as agressões, não houve intervenção de outros comerciantes da praia, apesar dos pedidos de socorro. As agressões só cessaram após a chegada do resgate.

Os turistas informaram que já buscaram apoio jurídico e pretendem entrar com ações contra a Prefeitura de Ipojuca e o Governo de Pernambuco. Eles também criticaram a ausência de policiamento e a falta de organização na orla, afirmando que o destino turístico não oferece estrutura adequada para receber visitantes com segurança.

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Geral

VÍDEO: Em gafe, Lula afirma que obra no São Francisco ajudou 13 bilhões, quase o dobro da população mundial

 

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Vídeo: Reprodução/GloboNews

Durante entrevista exclusiva à afiliada da TV Globo, concedida em visita à Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a transposição do Rio São Francisco teria levado água para “mais de 13 bilhões de pessoas”, número que supera a população mundial atual, estimada em cerca de 8,1 bilhões de habitantes.

A declaração rapidamente repercutiu nas redes sociais e entre críticos do governo, que apontaram o exagero como um erro evidente de proporção. Na prática, a obra beneficia milhões de pessoas no Nordeste, sobretudo em áreas atingidas historicamente pela seca, mas está longe da escala mencionada pelo presidente.

O projeto de transposição foi concluído e entrou em operação durante o governo Jair Bolsonaro, após atravessar anos de atrasos e paralisações em administrações anteriores. A iniciativa é considerada estratégica para a segurança hídrica da região, embora ainda enfrente desafios estruturais e de gestão.

Para analistas, falas com dados distorcidos acabam gerando desgaste político desnecessário e comprometem a credibilidade do discurso oficial, especialmente em um cenário de maior cobrança por precisão nas declarações do chefe do Executivo.

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Brasil

Setor elétrico chega forte a 2026, mas fragilidade das redes acende alerta

Foto: Reuters/Paulo Santos

O sistema elétrico brasileiro deve atravessar 2026 com crescimento firme do consumo e geração suficiente para atender à demanda, que pode avançar entre 4% e 5%, chegando perto de 85 GW médios. O movimento será puxado pela retomada econômica, maior uso de energia em processos industriais e pelo aumento do consumo nas áreas urbanas. Do ponto de vista estrutural, não há sinal de risco sistêmico ou de apagão em escala nacional.

A oferta segue confortável, sustentada por uma matriz majoritariamente renovável, com avanço contínuo das fontes solar e eólica e papel central da hidreletricidade no equilíbrio do sistema. Ainda assim, os reservatórios entram em 2026 com níveis considerados intermediários, variando entre cerca de 47% e 56%, conforme as projeções do Operador Nacional do Sistema. Em cenários de chuvas abaixo da média, cresce a dependência de usinas térmicas, elevando custos e pressão sobre as tarifas.

O foco de preocupação, porém, migrou da geração para a distribuição. Eventos climáticos extremos, ondas de calor, tempestades severas e redes urbanas sobrecarregadas aumentam a frequência de falhas localizadas, especialmente em grandes cidades. Embora esses episódios não comprometam o Sistema Interligado Nacional como um todo, geram impactos relevantes na economia, em serviços essenciais e na percepção pública sobre a segurança energética.

Nesse contexto, a concessão da Enel em São Paulo desponta como um dos principais pontos de tensão para 2026. A empresa já enfrenta multas, processos regulatórios e forte pressão política, o que eleva o risco de medidas mais duras caso ocorram novas falhas graves. O recado para o setor é claro: a solidez da energia no Brasil não dependerá apenas da capacidade instalada, mas da eficiência, rapidez de resposta e resiliência das distribuidoras.

Com informações da CNN

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Política

Após falhas e sustos no ar, Planalto reabre debate sobre substituição do Aerolula

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Depois de uma sequência de incidentes em voos oficiais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a discutir internamente a necessidade de substituir o avião presidencial. A ideia, porém, enfrenta resistência de aliados por causa do custo elevado — entre R$ 1,4 bilhão e R$ 2 bilhões — e do impacto político negativo em um ano pré-eleitoral. O levantamento de preços está em fase final na Aeronáutica e no Ministério da Defesa, mas o orçamento só deve chegar ao Palácio do Planalto no início de 2026.

A insatisfação de Lula e da primeira-dama, Janja, envolve limitações técnicas da aeronave atual, especialmente a autonomia para voos longos e a estrutura interna. O presidente defende um modelo que permita viagens internacionais sem escalas frequentes, além de oferecer espaço adequado para reuniões e descanso. O problema é que aeronaves com esse perfil são raras no mercado global, exigem adaptações específicas de segurança e podem levar até três anos entre compra e entrega, segundo especialistas do setor aeronáutico.

O debate ganhou força após episódios considerados graves pelo próprio presidente. Em outubro, no Pará, uma falha no motor antes da decolagem levou à troca de aeronave por risco de incêndio. Antes disso, o Aerolula precisou arremeter ao tentar pousar em Sorocaba por causa de ventos fortes e, no México, uma pane em uma turbina obrigou o avião a permanecer quase cinco horas no ar até conseguir pousar em segurança. Lula chegou a afirmar, em reunião ministerial, que acreditou que poderia morrer durante o incidente no exterior.

Mesmo com a pressão por mais segurança, o fator político pesa. Parte do entorno presidencial avalia que iniciar a compra agora pode render desgaste semelhante ao ocorrido em tentativas anteriores, exploradas pela oposição. Há quem defenda deixar o processo encaminhado apenas para depois das eleições ou para 2027. Além disso, a aquisição disputaria espaço com outras prioridades da Defesa, setor que enfrenta restrições orçamentárias e cobra previsibilidade para investimentos estratégicos.

Com informações do O Globo

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Geral

Caso Master: sigilo alimenta especulação sobre envolvidos, diz especialista

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A liquidação extrajudicial do Banco Master, decretada pelo Banco Central, extrapolou o campo técnico e passou a integrar o debate político nacional. O episódio vem sendo explorado por diferentes espectros ideológicos, ampliando a repercussão do caso em Brasília.

Para o cientista político Cristiano Noronha, vice-presidente da Arko Advice, o sigilo determinado pelo ministro Dias Toffoli, do STF, e a decisão de realizar uma acareação — contrariando o entendimento da Polícia Federal — acabam fomentando dúvidas sobre possíveis envolvidos. Segundo ele, esse conjunto de medidas cria um ambiente propício à especulação. A entrevista foi concedida no Agora CNN.

Além disso, Noronha observa que o tema ganhou contornos políticos com manifestações públicas defendendo a compra do Banco Master pelo BRB, instituição financeira estatal. A revelação de que o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, mantinha contrato com o banco também passou a ser explorada pela oposição, reacendendo pedidos de impeachment.

Ao avaliar a postura do governo federal, que tem evitado embates diretos e reforçado o discurso de autonomia do Banco Central, o especialista considera a estratégia adequada. Para ele, o distanciamento reduz o risco de o Executivo ser acusado de interferência ou de tentativa de blindagem caso surjam novos desdobramentos envolvendo figuras do meio político ou jurídico.

Com informações da CNN

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Geral

Potiguares enfrentam filas de quase 8 horas em aeroporto de Lisboa

Foto: Reprodução

Leitores potiguares do blog relataram que enfrentaram quase oito horas de espera no controle de passaportes do Aeroporto de Lisboa. Segundo os relatos enviados, a situação foi marcada por filas extensas, desorganização e falta de informações claras para os passageiros que desembarcavam na capital portuguesa.

Viajantes também relataram filas de até seis horas na imigração, com queixas publicadas nas redes sociais classificando a situação como “escárnio” e “desumana”. Passageiros afirmam que ficaram longos períodos em pé, sem acesso adequado a água, comida ou banheiros, incluindo idosos e crianças, enquanto aguardavam a liberação.

As reclamações ocorrem em meio a dificuldades operacionais associadas à implementação do novo sistema europeu de controle de entradas e saídas, que substituiu o carimbo manual por registros eletrônicos e biométricos, o que teria causado lentidão no atendimento.

Autoridades portuguesas reconhecem falhas no processo e afirmam trabalhar para reduzir o tempo de espera, após o impacto negativo na experiência dos viajantes e na imagem do Aeroporto de Lisboa.

Com informações do InfoMoney

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Ministério da Cultura usa novas regras de fiscalização para livrar empresa suspeita de fraude milionária na Lei Rouanet

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Um parecer do Ministério da Cultura, de novembro, reconheceu que expirou o prazo para análise das prestações de contas de projetos de uma empresa suspeita de fraudes na aplicação de R$ 39,8 milhões da Lei Rouanet, segundo reportagem do Estadão. O documento, anexado a um processo judicial, cita novas regras da pasta para fiscalização dos gastos culturais.

A empresa Parnaxx, do Paraná, usou as normas editadas em 2024 e 2025 para pedir o encerramento de processos, alegando prescrição. Auditoria do TCU apontou que essas mudanças afrouxaram os controles.

A Parnaxx captou cerca de R$ 66 milhões via leis de incentivo em ao menos 37 projetos; 16 deles, somando R$ 39,8 milhões, ainda têm contas em análise.

A empresa afirma que não se recusou a prestar informações e busca eliminar “insegurança jurídica”. O Ministério da Cultura não comentou o caso. A aplicação dos recursos é investigada por PF e MPF.

Embora a PF tenha indicado ausência de desvio intencional, a CGU apontou irregularidades, como notas fiscais inválidas, duplicidade de documentos, serviços não prestados, autopagamentos, falhas em contrapartidas e indícios de contorno de vedações legais. A Controladoria recomendou rejeição de despesas e possível inabilitação de responsáveis.

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Geral

Banco Central avalia entrar com mandado de segurança no STF para evitar acareação no caso Master

Foto: Evaristo Sá/AFP

O Banco Central estuda recorrer ao STF contra a participação de um de seus diretores na acareação determinada pelo ministro Dias Toffoli no caso que investiga o Banco Master. A área jurídica do BC avalia a apresentação de um mandado de segurança, segundo fontes ouvidas pela Folha.

No sábado (27), Toffoli reafirmou a realização da acareação e a presença do diretor de Fiscalização do BC, Aílton de Aquino, embora tenha destacado que nem o Banco Central nem o dirigente são investigados. A audiência está marcada para terça-feira (30).

O BC havia pedido esclarecimentos sobre a condição em que Aquino foi convocado — se como testemunha, acusado ou parte ofendida. No despacho, Toffoli afirmou que a participação do regulador é relevante para esclarecer fatos ligados à atuação da autoridade supervisora.

A decisão, no entanto, reforçou questionamentos jurídicos, já que a acareação é um instrumento típico da produção de prova criminal e costuma envolver apenas investigados.

Além de Aquino, Toffoli convocou o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Master, e Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB. O objetivo do ministro é esclarecer quando o BC tomou conhecimento das suspeitas, como atuou na fiscalização e se houve falhas no processo.

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Geral

Conheça a mansão de R$ 36 milhões em que Vorcaro recebeu Alexandre de Moraes e outros políticos em Brasília

Foto: Reprodução / Studio Hub Arquitetura

O banqueiro Daniel Vorcaro promovia jantares para autoridades e líderes partidários em uma mansão avaliada em R$ 36 milhões no Lago Sul, área nobre de Brasília. Em ao menos um desses encontros, no último trimestre do ano passado, esteve presente o ministro do STF Alexandre de Moraes.

À época, já estava em vigor um contrato de R$ 129 milhões entre o Banco Master e o escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro. Moraes participou do jantar desacompanhado e conversou com políticos do Centrão, deputados, ex-ministros e o anfitrião.

A mansão, com 1,7 mil m² de área construída em um condomínio fechado, tornou-se conhecida nos bastidores de Brasília como local de reuniões reservadas entre Vorcaro e figuras influentes da política. Entre os frequentadores citados estão o senador Ciro Nogueira e o deputado Hugo Motta. Vorcaro afirmava ser apenas inquilino do imóvel.

Neste fim de semana, novas informações da Receita Federal indicaram vínculos entre Vorcaro e a empresa Super Empreendimentos e Participações S.A., proprietária formal do imóvel, contrariando versões anteriores do banqueiro.

Vorcaro foi preso em novembro pela Polícia Federal durante a Operação Compliance Zero, que investiga a emissão de títulos de crédito considerados falsos. A apuração, iniciada em 2024 a pedido do MPF, aponta suspeitas de gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa.

Com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. Duvido que o Xandão esteja participando desses esquemas. Xandão é o paladino da verdade, da democracia, um cidadão íntegro. Já foi homenageado até por grandes revistas internacionais. Duvido que ele esteja envolvido nesse rolo. Esse negócio de 129 milhões é balela.

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