Educação

UFRN inicia matrículas para o período letivo 2021.1

Foto: UFRN/Divulgação

As matrículas dos alunos veteranos da UFRN para os componentes curriculares que formam turma no período letivo 2021.1 acontecem a partir desta sexta-feira, 14. A solicitação de matrícula desses alunos deve ser realizada pelo próprio estudante no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa). O semestre letivo terá início no dia 7 de junho, com término previsto para 18 de setembro.

O resultado do processamento dos pedidos de matrículas será divulgado no dia 2 de junho. Os alunos ingressantes em 2021.1 serão matriculados automaticamente ao longo da próxima semana, até o dia 21 de maio. Após essa operação, eles poderão acessar o portal do discente para consultar as turmas em que estão matriculados.

É bom ressaltar que, no caso dos alunos ingressantes, mesmo estando matriculados, é necessário que eles confirmem o vínculo com o curso entre os dias 7 e 11 de junho. Caso não façam essa confirmação, eles terão a matrícula cancelada e será convocado um candidato que esteja no cadastro reserva. A operação de confirmação de vínculo é descrita no edital do SiSU.

No período de 26 a 28 de maio, acontecem os ajustes na oferta de vagas das turmas de componentes curriculares do período letivo 2021.1, que serão feitos pelos departamentos e unidades acadêmicas especializadas. O Calendário Acadêmico 2021, aprovado no final de 2020 pelo Consepe, determina ainda um período para solicitação de rematrícula dos alunos regulares e matrícula dos alunos especiais ordinários para o período letivo 2021.1, nos dias 7 e 8 de junho.

Com UFRN

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Educação

Comitê Covid-19 recomenda manutenção do ensino remoto para o período letivo de 2021.1 na UFRN

O Comitê Covid-19 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se reuniu na manhã desta quinta-feira, 22 de abril, com o objetivo de atualizar a gestão universitária sobre as recomendações sanitárias referentes à pandemia do novo coronavírus. Dessa forma, o grupo de especialistas deliberou, por unanimidade, pela manutenção do formato de ensino remoto para o período letivo de 2021.1, com a possibilidade de realização de atividades presenciais, desde que asseguradas as condições de biossegurança e aprovadas pelas instâncias universitárias competentes.

Conforme a ata da reunião, “entende o Comitê que, para o período 2021.1, não deve haver alteração em relação ao formato adotado no período 2020.2”. Outro ponto discutido pelos especialistas foi que as atividades administrativas na UFRN devem ser disciplinadas pela instituição, para quando constatadas as condições sanitárias e de atendimento de saúde pública que viabilizem o retorno presencial gradual e seguro.

Para encaminhar as orientações, o Comitê levou em consideração as recomendações emanadas das autoridades sanitárias referentes ao coronavírus e as resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe), n° 062/2020 de 5 de novembro de 2020 e n° 105/2020 de 15 de dezembro de 2020. O grupo é composto pelo vice-reitor da UFRN, Henio Ferreira de Miranda; diretor de Atenção à Saúde do Servidor (DAS), Benedito Braz Baracho; médico pneumologista da DAS, Renan Laurindo Dantas dos Santos; chefe do Departamento de Infectologia, Kleber Giovanni Luz; médica infectologista e vice-diretora do Instituto de Medicina Tropical (IMT), Eliana Lucia Tomaz do Nascimento; e pelo professor do Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Josélio Maria Galvão de Araújo.

Com UFRN

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  1. gente, vamos ser realistas, antes dessa pandemia ninguém tava nem aí pra estudar, aí agora é importante? oxi! evasão na rede pública é absurda, a média era 7, baixou pra 5 agora na pandemia… o ano está perdido, não adianta, já vai entrar maio, o jeito é terminar o ano remoto mesmo. 2022 depois da vacina volta presencial. ponto.

  2. kkkkk, esse povo da UFRN é engraçado… aí o município e estado precisa voltar e eles não? hipócritas

  3. Até parece que a imunidade dos professores da rede pública é mais baixa que a dos demais trabalhadores e suas vidas são mais valiosas. Isso porque enquanto os outros trabalham ou querem trabalhar e são impedidos por governadores insensíveis, essa nobre categoria continua prejudicando os alunos e não cumprindo com sua obrigação. Ou apelam para essas aulas remotas (uma enganação) ou nem mesmo isso. E custam muito caro aos pagadores de impostos.

  4. alunos vcs serão os principais prejudicados, os professores já tem garantido o salário e estão tranquilos.
    Pensem ! usem o cérebro, para depois não chorar no cotidiano das suas futuras profissões, o momento de aprendizado é agora.
    Depois é só cobrança e se fizer algo errado processo.
    O mercado seleciona os melhores e pune os despreparados.
    #ficaadica

  5. O ensino público tem vivido o paraíso na terra, é a realização de muitos anos, todo corpo docente recebendo e trabalhando 80% menos. Onde está a mídia que em 400 dias de pandemia nunca foi a uma escola pública ver como estão sendo feitas as atividades na educação? A mídia não tem a menor preocupação em como o aluno do ensino fundamental e médio estão assistindo aula, por sinal, estão tendo aula? Como os alunos podem ter aula em casa? Se o aproveitamento é péssimo com aula presencial, imagine agora, longe da escola.
    A única preocupação com o ensino público durante a pandemia, foi o sindicato atuando para que o ensino não fosse entendido como essencial.
    Só no Brasil isso é tratado, onde e quando o ensino não é essencial a um país?

  6. Correto.O vírus que circula mas escolas é o mesmo das universidades.So não compreendo por quê não existe vírus até o 5 ano .

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