Foto ilustrativa: Getty Images
Mais um feminicídio na madrugada de ontem, em Três Corações, na região sul de Minas, leva a pelo menos sete o número de assassinatos de mulheres por maridos, namorados ou ex-companheiros em apenas cinco dias do atual período de festas de fim de ano no Brasil. Dos sete crimes, dois foram cometidos a faca e na frente dos filhos.
Os assassinatos aconteceram, além de Minas Gerais, em Santa Catarina, onde foram registrados dois dos feminicídios, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
A mulher morta na madrugada de ontem em Minas foi identificada como Camila Miranda Bandeira, de 32 anos. O suspeito do assassinato, cometido a facadas, é seu companheiro, que foi preso à tarde. Em maio, a vítima já havia denunciado o companheiro, mas, segundo a Polícia Civil, ela não quis atendimento médico, não representou contra o companheiro e não pediu medida protetiva.
À época, segundo a polícia, o homem havia quebrado o celular da vítima. A corporação afirmou que no caso de dano patrimonial é necessária representação contra o autor. No que se refere a medidas protetivas, conforme a Polícia Civil, a vítima precisa pedir na delegacia que elas sejam estabelecidas.
O crime aconteceu na casa da família, na frente das quatro filhas do casal, todas menores. Segundo a Polícia Civil, o motivo seria ciúmes. A delegada responsável pelas investigações, Hipólita Brum de Carvalho, da Delegacia de Mulheres de Três Corações, afirma que a discussão começou por causa de um celular.
“O autor, desconfiando que a vítima o estava traindo, tomou seu celular. Alterado, o homem a agrediu e a matou na frente das quatro filhas do casal”, afirmou a delegada. O homem foi localizado pela Polícia Militar em uma rodovia.
Magistrada
Na véspera de Natal, a juíza Viviane Vieira do Amaral, de 45 anos, foi assassinada na Barra da Tijuca, no Rio, pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, de 53 anos, com 16 facadas.
O crime foi cometido na frente das três filhas, que têm entre 7 e 9 anos. O assassino foi preso em flagrante.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
UOL
Prisão perpétua e trabalhos forçados para esses monstros.
Mulheres, fujam desse tipo de "homem", violento e ciumento.
Discordo de vc ZeGado, as leis não são frouxas, elas precisam ser aplicadas severamente, infelizmente, existe um facilidade muito grande em não se punir quem comete crimes, o meliante comete todos os tipo de delito, quando não é solto na audiência de Custódia, passa vinte anos respondendo (dando dribles na lei), ganha uma liminar do STF, um enfeite na perna, vai roubar e matar novamente, viajar, e nós ficamos trancados em casa.
Esses vermes, só fazem isso porque as leis são frouxas.
Tem que endurecer essas leis, pena de morte para quem mata mulher, criança, idosos e animais.
Se não endurecer, vai virar moda, INFELIZMENTE.
Monstro!!!
Até quando a sociedade permanecerá calada e passiva frente a barbaridades assim?!
Já passou da hora de se discutir a pena de morte nesse país.
Antes que um desocupado venha encher o saco: sim, eu sei que precisaríamos de uma nova Constituição.