Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
O MEC editou portaria que regulamenta a implantação do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Ecim) nos municípios, estados e Distrito Federal em 2021. Esses colégios são uma das apostas de Jair Bolsonaro.
Segundo texto publicado no Diário Oficial nesta segunda-feira, a previsão é de implantar 54 escolas neste modelo no ano que vem. A meta do governo é completar 216 até 2023.
O cronograma prevê a divulgação dos estados e municípios interessados em aderir ao modelo em 25 de janeiro.
Para 2021, segundo o MEC, a prioridade é será priorizada a implantação de duas Ecim em cada um dos estados e no Distrito Federal que manifestarem interesse.
Pelas normas, os entes federativos serão orientados a considerar, para seleção e escolha das escolas que adotarão o modelo, entre outros, alunos em situação de vulnerabilidade social e desempenho abaixo da média estadual no Ideb.
Lauro Jardim – O Globo
O governo bolsovirus está expondo os militares negativamente. Por exemplo, temos um ministro da saúde especialista em logística que não conseguiu estabelecer ainda a logística para vacinação. Daí pra questionar a formação militar é um pulo.
Verdade. Só não são ladrões.
MEC faz tempo q deixou de funcionar.
Essas escolas de milico, só ensinam a cantar o hino e pintar meio fio.
Filho meu estuda no IF, depois UF.
Perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado e não escrever besteiras. Deve ser o chifre causando esses surtos…
Mas fala merda esse Zé Gado !!! Deve ser cria da Pátria Educadora.
Não. São primeiro lugar em tudo e não ficam conversando merda nos blogs.
Excelente medida, mas se for implantada em locais críticos, pra crianças em situação de vulnerabilidade e de famílias de baixa renda.
Então não será preciso implantar, o pt erradicou os miseráveis evulneraveis do Brasil.
É erradicou… mudou o tamanho da régua e virou todo o mundo "classe média".
Na canetada. Não acho uma boa idéia. É uma concentração de gastos para poucos alunos, assim como acontece no ensino médio e superior federais. Se elogia muito os IFs. mas é um gasto per capita irreplicável pelas redes estaduais e municipais.