Política

Médicos recebem homenagem da ALRN

Os médicos do Rio Grande do Norte foram homenageados pela Assembleia Legislativa na manhã desta sexta-feira, 18 de outubro, Dia do Médico. Cada deputado indicou um profissional médico para ser homenageado. A sessão solene em comemoração a data contou também com a entrega de título norte-rio-grandense ao cirurgião cardiovascular Marcelo Matos Cascudo, ao pediatra Vicente Forte e ao ultrassonografista José de Oliveira Barreto.

O deputado e médico Leonardo Nogueira (DEM) falou sobre a importância social da profissão. “Geralmente são ressaltados os problemas dos médicos, a crise na saúde, o caos na assistência médica e a problemática do programa do Governo Federal Mais Médicos. Para mim, o Dia do Médico é como um dia de aniversário. É dia de reencontrarmos com diversos amigos que a vida separa e não consegue ver por muito tempo”, afirmou. Leonardo Nogueira falou ainda que ao longo dos 38 anos de profissão acumulou experiência para afirmar que “o grande drama da vida é não saber viver”.

O cirurgião cardiovascular Marcelo Matos Cascudo destacou a importância da data para os profissionais. “É um dia especial para todos nós”, disse. O médico contou um pouco da história da escolha do dia que homenageia a categoria e aproveitou a oportunidade para criticar o programa Mais Médicos. “É uma ação do governo federal que afronta as batalhas e conquistas de uma categoria que trabalha sério”, disse. No calendário religioso, esse dia é o dia de São Lucas, que é o santo padroeiro da medicina.

O senador Paulo Davim (PV), um dos homenageados pela Casa, ressaltou a importância do profissional médico. “Sem querer desmerecer os demais profissionais, mas ser médico é saber lidar o tempo inteiro com desafios. Na medicina aprendemos que a vida tem começo, meio e fim e cabe ao médico prolongar essas distâncias e dar qualidade de vida a esses períodos”, afirmou. O senador também falou sobre a necessidade da regulamentação de uma carreira ao profissional médico que atua na rede estadual de saúde. “Precisamos dessa segurança”, argumentou.

Homenageados

Dr. Alan Cardett Oliveira da Nóbrega
Dr. Clélio José de Sena
Dr. Edinardo Benigno de Moura
Dr. Enildo Alves
Dr. Ernani Rosado
Dr. Fernando Alves de Araújo Júnior
Dr. Genibaldo Barros
Dr. Geraldo Bezerra de Souza
Dr. Itamar Ribeiro de Oliveira
Dr. Ivis Alberto Lourenço Bezerra de Andrade
Dr. José Rosendo Cavalcante Neto
Dr. Marcos Antônio Tassino de Araújo
Dr. Narciso do Nascimento
Dr. Neto Correia
Dr. Ney Marques Fonseca
Dr. Paulo Davim
Dr. Paulo Xavier Trindade
Dr. Pio X Fernandes
Dr. Roberto Duarte Galvão
Dr. Roberto Rufino Magalhães
Dra. Joaquina Fernandes Vieira
Dra. Maria Giselda da Silva Trigueiro(in memoriam)
Dra. Maria José da Penha Pacheco Kittel
Dra. Yasha Emerenciano Barros

Opinião dos leitores

  1. Esqueceram de incluir na lista de homenageados o GRANDE MEDICO cardiologista DR. HELLEN COSTA, figura humana de GRANDE CORAÇAO, recem aposentado e hoje com mais de 85 anos de vida. Formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, homem de muitos amigos .Sao coisas da vida…

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Política

Convênios em Xeque

É grande a expectativa dos prefeitos em relação ao posicionamento que o Governo do Estado adotará na audiência pública que discutirá o cancelamento de 222 convênios firmados com os municípios entre 2006 e 2010.

A audiência pública está confirmada para quinta-feira, dia 7, a partir das 9 horas, na Assembléia Legislativa. Sugestão do deputado Fábio Dantas.

Dizer que os convênios foram eleitoreiros é agredir a inteligência alheia para simplesmente encobrir uma decisão política.

Dizer que falta dinheiro para honrar compromissos legalmente firmados com os municípios, que inclusive adiantaram obras, não vale, porque simplesmente não é verdade para quem recebeu R$ 1,5 bilhão em três meses.

E dizer que todos – todos?! – os convênios têm irregularidades é ainda mais grave. Quantos foram fiscalizados? Quando foi feita a averiguação?

A verdade, que não se consegue esconder, é que todos foram cancelados sem haver investigação prévia.

E tem muita obra de saúde – reforma de hospitais e unidades de saúde – paralisada. E quem paga o pato é a população.

Opinião dos leitores

  1. A medida veio como um tsunami. Atingiu a todos indistintamente. Não houve qualquer análise prévia quanto à regularidade da execução dos convênios. É a velha estória: Atiramos primeiro e perguntamos depois.

  2. É profundamente lamentável constatar que esse cancelamento nada mais é do que uma forma sutil de institucionalizar o calote sobretudo a Prefeituras que divergem politicamente do Governo do Estado. Quem sofre com isso é a população norte riograndense.

  3. Preazdo Bruno: Parabéns pelo Blog. Se existe alguma intenção eleitoreira no caso dos convênios, ela está materializada no cancelamento unilateral dos convênios por parte do Governodo Estado. Não há qualquer consistência jurídica nas alegações oficiais. O cancelamento atinge alguns convênios celebrados anteriormente a 2009 inclusive.

    vez

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