Polícia

VÍDEO: Motoristas de UBER protestam em Natal na tarde desta segunda após morte de companheiro de trabalho

 

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Motoristas de UBER protestam na ponte Igapó por conta de companheiro de trabalho morto neste fim de semana.

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Motoristas de UBER protestam na ponte Igapó por conta de companheiro de trabalho morto neste fim de semana. Ato ocorre na tarde desta segunda-feira(31). Veja detalhes do crime em posto em destaque no Blog nesta manhã, clicando abaixo:

Polícia em Natal prende suspeitos de latrocínio contra motorista de aplicativo Uber; dupla estava realizando assalto a taxista, quando foi surpreendida por barreira policial

 

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Tecnologia

Facebook deixa você indicar administrador de perfil após morte

O que vai acontecer com seu perfil no Facebook no dia em que você morrer? Ela vai ficar lá para sempre? Ou você passou a senha para alguém administrá-la? A rede social anunciou nesta quinta-feira (12) que vai facilitar o processo da “vida virtual pós-Morte” e permitir que os usuários designem alguém para serem os responsáveis por suas páginas.

Os internautas poderão escolher alguém que poderá fazer um último post quando eles morrerem, responder a novos pedidos de amizade, atualizar a foto de capa e de perfil e arquivar imagens e textos da página (se tiver autorização para fazer esse download).

É possível escolher apenas uma pessoa por vez, mas é possível mudá-la, se você brigou com aquele amigo ou se divorciou, por exemplo.

Será algo diferente de simplesmente usar a senha da pessoa e entrar em seu perfil. Esse administrador não poderá editar a página e apagar algo que aquele que morreu escreveu ou ler as mensagens.

O recurso está disponível para usuários dos Estados Unidos e será oferecido em outros países aos poucos. Será possível indicar o responsável pelo perfil nas configurações de segurança da rede social (dá para enviar uma mensagem para essa pessoa indicando a escolha).

Amigos e familiares podem indicar a morte do internauta na página de Central de Ajuda do Facebook. Depois que a rede confirmar o fato, vai colocar um aviso de “em memória” acima do nome do morto no perfil e notificar o futuro administrador.

Folha Press

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Esporte

ENCRENCADO: Após morte, delegada muda acusação de vereador do PT para homicídio

A delegada Fabiana Aparecida Aceto, da delegacia de Franco da Rocha, mudará a acusação sobre o vereador de Francisco Morato e membro da Gaviões da Fiel, Gilberto Torres Pereira, de “tentativa de homicídio” para “homicídio”, após a confirmação da morte cerebral do torcedor palmeirense Gilberto Torres Pereira, 31.

“Acabei de ir ao hospital, onde me confirmaram a morte [cerebral] de Pereira. Vou mudar a acusação de tentativa de homicídio para homicídio, estou aqui no fórum para isso”, informou a delegada à reportagem.

A delegada havia encaminhado na terça-feira (19) ao fórum pedido de prisão preventiva de Faustino, também conhecido como Capá.

Candidato a deputado estadual pelo PT, Faustino envolveu-se no domingo (17) em briga na qual Pereira, 31, sofreu graves lesões e foi submetido a cirurgia. Ele estava internado em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do hospital estadual de Franco da Rocha.

A mãe de Pereira, Maria de Lourdes Torres, já havia afirmado que os médicos haviam alertado que “só por milagre” seu filho sobreviveria. Ela disse que buscará justiça para os responsáveis pelas agressões a seu filho.

Seis torcedores envolvidos na briga haviam sido presos em flagrante -dois corintianos e quatro palmeirenses.

A dupla de corintianos, sob acusação de tentativa de homicídio, rixa qualificada e provocar tumulto. É a mesma acusação que pairava sobre Faustino e que agora se agrava após a morte cerebral de Pereira.

Os palmeirenses foram acusados de causar lesão corporal, rixa qualificada e causar tumulto.

Um corintiano detido é assessor de Faustino e outro mora no mesmo endereço de uma assessora do vereador.

A delegada pediu a prisão preventiva para os seis pois seus advogados poderiam pedir o relaxamento dos flagrantes. O inquérito foi encaminhado ao fórum para ser submetido à apreciação do juiz, que poderá ou não, acatar o pedido de prisão de Capá.

A reportagem tentou contato com Faustino em seu celular, mas um homem que o atendeu informou que ele não estava. Uma mulher que atendeu o telefone fornecido por seu advogado, Thiago Coscia, primeiramente informou que ele não estava, e depois disse que o telefone não era de Coscia.

ELEIÇÃO

O PT (Partido dos Trabalhadores) criou uma comissão especial, composta por membros da Executiva, para investigar o caso. Segundo nota assinada pelo presidente do diretório estadual do partido, Emidio de Souza, “o PT-SP repudia veementemente os atos de violência cometidos em Franco da Rocha”.

Na sequência, a nota informa que “o PT-SP reafirma sua rejeição absoluta a qualquer tipo de violência e que, provada a participação de algum filiado seu nestes atos, tomará as providências cabíveis”.

Folha Press

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Diversos

Notícia em destaque no Conselho Federal de Medicina: Médica é afastada após morte

A noite do último sábado foi marcada por uma confusão no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). O Corpo de Bombeiros levou uma paciente em estado grave à unidade. Uma das médicas plantonistas alegou ser impossível atender a mulher, o que provocou um bate-boca com os socorristas. A vítima, Carmovina José Gonçalves, 57 anos, morreu no hospital e os envolvidos foram parar na delegacia. A médica foi afastada pela Secretaria de Saúde.

Segundo o delegado que atendeu o caso, Celizio Espíndola, da 23ª Delegacia de Polícia, o desentendimento aconteceu por volta das 18h. No Boletim de Ocorrência, registrado às 20h40, consta que o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender uma vítima de ataque cardíaco, no Setor O. Os militares levaram a mulher para o HRC e, ao chegarem lá, foram informados pela médica Virgínia Pimentel de que não havia profissionais para fazer o atendimento. A médica teria informado que o hospital havia emitido alerta sobre a impossibilidade de receber pacientes em estado grave.

No documento, consta que, durante a discussão, Virgínia mandou o sargento Alan Lins calar a boca e, por conta disso, ele deu voz de prisão à médica, que acabou levada à delegacia. Ela, no entanto, não será investigada pelo desentendimento. “Eu ouvi todas as partes e constatei que não houve crime de desacato. Portanto, ela não foi autuada. Quanto à negligência no atendimento médico, só será possível afirmar algo depois de concluídas as investigações”, explicou o delegado. A apuração dos fatos é conduzida pela 15ª DP, que não divulgou nenhuma informação até o fechamento desta edição.

Outra versão

Um funcionário do hospital, que não quis se identificar e estava no local durante a confusão, conta ter visto parte do ocorrido. “O principal motivo da briga foi a Dra. Virgínia ter pedido aos bombeiros que saíssem da sala vermelha. Mesmo assim, ela forneceu os primeiros socorros à mulher, que não resistiu e morreu em alguns minutos”, contou.

Ainda segundo o servidor, a médica já se envolveu em confusões, inclusive com pacientes, outras vezes. Apesar disso, ele não acredita que Virgínia tenha responsabilidade pela morte. “Antes de ser levada para a delegacia algemada, ela prestou atendimento a outro paciente que também chegou aqui com uma parada cardíaca e ele passa bem.” O funcionário lembra que, neste mês, o número de médicos no HRC está reduzido. “Normalmente, temos de dois a três no mesmo turno. Agora, não sei por que, só tem um”, denuncia.

Procurada pelo Correio, a Secretaria de Estado de Saúde do DF não quis comentar o assunto. No início da noite de ontem, no entanto, encaminhou nota em que comunicou o afastamento da médica. “A Corregedoria da SES vai apurar o caso paralelamente à investigação da Polícia Civil. Por se tratar de um óbito de paciente, a secretaria também irá notificar o Conselho Regional de Medicina (CRM) para as providências que considerar pertinentes.”

O 1º secretário do CRM, Luiz Fernando Salinas, afirmou que o órgão vai tomar providências em relação ao ocorrido. “Nesse caso, abriremos uma sindicância e avaliaremos as cópias do prontuário para esclarecimentos.”

Para o Ministério Público, há a possibilidade de diversas instâncias serem investigadas. “Após os exames do IML, poderemos saber qual era o quadro da paciente”, disse o procurador Diaulas Ribeiro. No caso de ser constatada que a morte não tem nexo de causalidade com atuação da médica, o MP deve ir atrás do corpo de plantonistas para questionar o motivo da ausência de outros médicos no hospital. “Para isso, temos que descobrir se algum profissional faltou ao trabalho naquele dia ou se não havia nenhum previsto para estar ali, o que passa pelos gestores do hospital e pode chegar à Secretaria de Saúde”, afirmou.

Com informações do Conselho Federal de Medicina

http://cfm.empauta.com/e/mostra_noticia.php?cod_noticia=1407281406525147003&d=1&x=1&nojump=true&utm_campaign=empauta+mail&utm_medium=mail&utm_source=empauta&autolog=eJwzMDAwtTA1MDQxMjQzAlIG5kYWAClyA–2Fk–3D

Opinião dos leitores

  1. Medicos do Brasil inteiro fazem bobagens todos os dias mais pouco são punidos.
    O CRM é como uma raposa tomando conta do galinheiro.
    Aí é foda

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