O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira (6), na porta do Ministério da Defesa, que não haverá contingenciamento de recursos para as Forças Armadas. Perguntado, ele disse que essa definição caberá ao futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. “Paulo Guedes disse que não [haverá cortes nos recursos para as Forças Armadas]. Nada mais justo. É um reconhecimento às Forças Armadas, mas é Paulo Guedes quem manda na economia”, afirmou Bolsonaro antes de participar de um almoço com o ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna.
O presidente eleito disse ainda que espera concluir a composição dos ministérios até o fim do mês.
Após o almoço, o ministro da Defesa disse que o compromisso apresentado pelo futuro governo vai garantir a continuidade de projetos estratégicos. O general reconheceu que todas as pastas do governo precisam se adaptar a ajustes diante da atual situação do país, mas é preciso garantir que o orçamento compatibilizado seja assegurado até o fim do ano. “O que é ruim é planejar uma despesa e ver ela sendo restringida ao longo do ano”, disse Joaquim Silva e Luna.
No início da tarde, ao chegar para reunião com o comandante da Marinha, Almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, Bolsonaro voltou a dizer que as Forças Armadas terão destaque em seu governo e que nunca deveriam ter deixado de ter prestígio e importância. “As Forças Armadas são as guardiãs da nossa Constituição. As Forças Armadas ocuparão lugar de destaque e voltarão a fazer parte da mesa ministerial, mesmo na informalidade se for o caso”, disse.
China
Na tarde de hoje, Bolsonaro relatou o encontro que teve ontem (5) com o embaixador na China no Brasil, Li Jinzhang. “Vamos ampliar nosso comércio, reafirmei que não teremos qualquer comércio com viés ideológico. Não é direita nem esquerda. Economia do Brasil que interessa e o embaixador no meu entender saiu muito bem impressionado com o que aconteceu lá em casa no dia de ontem”, disse.
Transição
Parte da equipe que conduzirá a transição de governo chegou a Brasília, junto com Bolsonaro, em um avião da Força Aérea. Os trabalhos começaram oficialmente na segunda-feira, mas devem ser intensificados a partir de hoje. Uma das principais preocupações é com relação à reforma da Previdência.
Integrantes do governo Temer e da equipe de Bolsonaro querem estudar o que é possível aprovar ainda este ano. “Gostaríamos que saísse alguma coisa. Não é o que queremos, mas aquilo que é possível aprovar na Câmara e no Senado”, disse Bolsonaro antes de entrar para o almoço.
O gabinete de transição está funcionando no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sob forte esquema de segurança, reforçado pela Força Nacional.
Para amanhã (7) está previsto café da manhã com o comandante da Aeronáutica, o brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato. Haverá ainda encontro com os presidentes do STF, Dias Toffoli, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.
Agência Brasil
Então vai ter que fazer uma faxina geral no Ministério da Educação. Pense num ambiente dominado pelo "lixo marxista"…
É burrice por cima de burrice. Incrível.
Muito burro pelo amor de Deussss
Exmo Sr Presidente da República Jair M. Bolsonaro, para melhorar a educação pública do nosso país, não precisa combater ideologias. Basta que o senhor determine que os Estados paguem, pelo menos, o teto salarial para os professores. Faça com que o congresso e o senado criem leis que fortaleçam o ensino público. Essa ideia de professores militantes é estória da Carochinha, o que temos na realidade são Escolas públicas sucateadas e professores (e funcionários), muito mal remunerados.
Por que o senhor não remunera (ou faz remunerar), os professores (e funcionários) da rede pública, com a mesma remuneração dos professores das Escolas Militares? Já será um bom começo.
Remuneração no Brasil não diz nada… se fosse assim, deputados, vereadores, prefeitos e governadores seriam sinônimos de eficiência!
Coitadinho, o bichinho é despreparado de tudo, que exemplo ele vai seguir? Ele só entende de aguçar o sentimento de guerra, quais as instituições que ele visitou fora as companhias militares, cadê que se preocupou em pensar em visitar países que apostaram na educação, a primeira coisa que o coisa pensou foi em mudar embaixada, isso trará o terrorismo para o Brasil, e o povo apoiando principalmente os evangélicos.
Mais um baba ovo do presidiário barbudo
É só bla bla bla…nada vindo de um presidente eleito com base em fakes vai nos intimidar. Vamos mostrar sempre a realidade do seu governo aos nossos alunos. Os professores vão resistir a tudo isso. Detalhe: nunca o Brasil foi comunista, apenas o capitalismo que nunca deu certo aqui.
Tudo blá, blá, blá. Nada vai mudar, sabe por quê? Este NÃO É, e NUNCA SERÁ um país sério. É tudo pavolagem flácida para dormitar bovinos.
Vai ser difícil. Terá de demitir todos os reitores e professores. Ou seja, vai precisar refundar as universidades federais e estaduais.
BG
Terá que impor sim basta desses alienadores.
Queimem os livros!!! Esses professores são perigosos.